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1
2 3
Institucional
Pág 06 • Fundação Dom Cabral
Pág 07 • O Núcleo de Negócios Internacionais
pág 05
pág 04
Ranking FDC das Multinacionais
Brasileiras 2013
Apresentação
ÍNDICE
A pesquisa
Capítulo 2
Pág 09 • O Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras
Pág 10 • Impactos da Participação na Pesquisa
Pág 10 • Metodologia
pág 08
Capítulo 3
Pág 14 • Os impactos da política externa na
internacionalização de empresas brasileiras
Política externa e
internacionalização de empresas
pág 13
pág 19
Do Brasil para o mundo
Capítulo 4
pág 27Capítulo 5
pág 37
Margens de lucro e satisfação
com o desempenho
Capítulo 6
pág 41
Evolução e tendências
Capítulo 7
Capítulo 1
Pág 20 • A presença das multinacionais
brasileiras no exterior
Ranking: Os resultados
Pág 28 • Rankings
Pág 38 • Margens de lucro
Pág 38 • Satisfação com o desempenho
pág 47Equipe responsávelCapítulo 8
pág 49Impactos da política externa na internacionalização de empresasAnexo 1
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Pág 42 • Linha do tempo
Pág 44 • Evolução dos índices de internacionalização
nos três últimos anos
Pág 44 • Planos de entrada e expansão internacional em 2013
Pág 46 • Expectativas de desempenho para as atividades em 2013
4 5
Institucional
Capítulo 1
Londres (Inglaterra)
Foto:StuartMonk
É com grande satisfação que o Núcleo de Negócios Internacionais da Fundação Dom
Cabral apresenta a edição 2013 do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras.
Este ano, o estudo tem como tema principal de investigação os impactos da política
externa na internacionalização de empresas, e busca compreender a percepção das
multinacionais com relação a ações da diplomacia brasileira e internacional e como
estasinfluenciampositivaounegativamenteasestratégiasempresariaisparaomercado
externo.
A pesquisa, em sua oitava edição, uma vez mais traça um panorama da
internacionalização das empresas brasileiras, mostrando países e regiões onde estão
presentes, o desempenho das empresas em 2012 e as tendências quanto à expansão,
estabilidade ou retração das operações em 2013. Além da tradicional classificação das
empresas por meio do cálculo do índice de transnacionalidade da UNCTAD, o estudo
trazpeloterceiroanoconsecutivooRanking FDC de Internacionalização de Franquias
Brasileiras, focado nas particularidades de estratégias de expansão internacional por
meio do sistema de franchising.
Esperamos que o conhecimento gerado com este estudo possa contribuir para uma
melhorcompreensão,nosmeiosempresarial,governamental eacadêmico,doprocesso
de internacionalização de empresas brasileiras.
Este documento é um sumário executivo da pesquisa, e nas próximas páginas estão
expostos seus principais resultados. Um relatório completo com análises mais
aprofundadas das informações obtidas estará disponível em algumas semanas.
Desejamos uma excelente leitura!
Equipe do Núcleo de Negócios Internacionais da Fundação Dom Cabral
Apresentação
6 7
Fundação Dom Cabral
A Fundação Dom Cabral é um centro de desenvolvimento de executivos, empresários
e gestores públicos que pratica o diálogo e a escuta comprometida com as
organizações, construindo com elas soluções educacionais integradas. Sendo uma
instituição autônoma, sem fins lucrativos, considerada de utilidade pública, a FDC
é orientada para gerar e disseminar conhecimento aplicado e aplicável em prol do
desenvolvimento sustentável em nível mundial.
Desde sua criação, em 1976, a Fundação Dom Cabral vem participando da melhoria
do nível gerencial e do desenvolvimento empresarial brasileiro. Atualmente a FDC é
referência nacional e internacional em seu setor, tendo sido classificada, em 2013,
como a melhor escola de negócios da América Latina de acordo com o Ranking de
Educação Executiva do Financial Times.
A Fundação Dom Cabral acredita que as soluções para o desenvolvimento das
empresas podem ser encontradas dentro da própria organização. A sinergia com
as empresas é resultado da conexão entre teoria e prática, reforçada pelo trabalho
interativo de sua equipe técnica, que combina formação acadêmica com experiência
empresarial.
Em seu portfólio é possível encontrar uma ampla gama de programas que abrangem
as mais diversas áreas da gestão. Os temas podem ser estudados em diferentes
formatos, que vão desde programas curtos e intensivos, no Brasil e no exterior, até
soluções customizadas ou parcerias que estabelecem um relacionamento de longa
duração para desenvolvimento mais estruturado das empresas.
Para saber mais sobre a Fundação Dom Cabral, acesse: www.fdc.org.br.
O Núcleo de Negócios Internacionais
Política Externa
do Brasil e Expansão das
Multinacionais Brasileiras
Performance de
Subsidiárias no Exterior
Modelo FDC de Criação
de Valor Internacional
Benefícios da Internacionalização
de Empresas para o Brasil
Gestor Global
Sustentabilidade e RSC na
Internacionalização
Ranking FDC das
Multinacionais Brasileiras
crcvi
Soluções
educacionais
Criado em 2005, o Núcleo de Negócios
Internacionais é um dos diversos
Núcleos de Geração de Conhecimento
da Fundação Dom Cabral nos quais
são desenvolvidos estudos, pesquisas
e soluções educacionais sobre diversos
temas e desafios da gestão empresarial,
dando sustentação aos programas
desenvolvidos pela FDC e traduzindo seus
avanços como instituição geradora de
conhecimento.
Nossa missão:
Contribuir para a internacionalização
das empresas brasileiras através
da geração de conhecimentos que
proporcionem a formulação e
implantação de estratégias globais
competitivas.
São objetivos do Núcleo a ampliação
do conhecimento sobre o processo
de internacionalização de empresas
brasileiras, através de pesquisas teóricas
e empíricas e estudos de casos, assim
como a geração e disponibilização de
conhecimentos através de parcerias com
empresas, escolas de negócios, centros
de estudos, órgãos governamentais e
instituições multilaterais, no Brasil e no
exterior.
Além da geração de conhecimento, o
NúcleodeNegóciosInternacionaisdaFDC
desenvolve conteúdos e metodologias
para soluções customizadas que
atendam a empresas em processos de
internacionalização.
Uma delas é o Centro de Referência em
Criação de Valor Internacional (CRCVI)
que reúne empresas multinacionais
para debater temas específicos sobre a
internacionalização,tendocomoobjetivos:
▲ Estimular a troca de experiências entre
executivos que lidam com o processo de
internacionalização de empresas;
▲ Estruturar e compilar o conhecimento
presente dentro das empresas
considerando contribuições de experts no
tema;
▲ Construir um framework que auxilie
os líderes na elaboração e execução de
estratégias internacionais;
Núcleo de
Negócios
Internacionais
Linhasde
pesquisa
8 9
A pesquisa
Capítulo 2
Buenos Aires
(Argentina)
Foto:AlexBlack
O Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras
Anualmente o Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras foca um tema específico
relacionado à internacionalização de empresas e fornece dados e reflexões sobre a
trajetória das multinacionais brasileiras, os desafios enfrentados e as tendências da
gestão internacional, tendo como principal objetivo:
Monitorar o processo de internacionalização das empresas brasileiras e
ordená-las de acordo com seu grau de internacionalização. A pesquisa permite
entender as estratégias internacionais adotadas e os resultados alcançados,
gerando conhecimento relevante às empresas, aos executivos e à comunidade
acadêmica.
A edição 2013 do Ranking foca nos impactos da política externa no processo de
internacionalização de empresas.
Abaixo estão ilustrados os relatórios anteriores da pesquisa:
Edição 2006
Edição 2008
Edição 2009 Edição 2010 Edição 2011
Edição 2007
Edição 2012
10 11
Impactos da Participação na Pesquisa
Consultamos as empresas que participaram de edições anteriores do Ranking FDC
das Multinacionais Brasileiras a respeito dos benefícios gerados pela participação na
pesquisa. Aproximadamente 80% das empresas afirmaram ter percebido impactos
positivos da participação. O gráfico a seguir mostra os principais benefícios percebidos
pelas empresas participantes:
Gráfico 01 – Impactos da participação na pesquisa
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
50,94%Ganhos de imagem e valor da
marca pela exposição na mídia
43,40%
Avaliação do desempenho da empresa
no processo de internacionalização
(benchmarking)
33,96%
Geração de conhecimento relevante com
relação à internacionalização
do setor de atuação
30,19%Maior exposição institucional
no meio acadêmico
20,75%Aumento do interesse de investidores
e potenciais parceiros no Brasil e no exterior
20,75%Não gerou impactos positivos perceptíveis
Porcentagem de empresas que apontam esta variável como um impacto positivo da participação no Ranking
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Metodologia
Critérios de participação na pesquisa
• Empresas de capital e controle majoritariamente brasileiro.
• Grupos empresariais e empresas individuais não controladas majoritariamente por
outros grupos.
• Empresas que possuem presença física no exterior a partir de:
	 • Escritórios comerciais
	 • Depósitos e centrais de distribuição
	 • Montagem
Índice de transnacionalidade =
+
Ativos no exterior
Ativos totais
+
Receitas no exterior
Receitas totais
Funcionáriosnoexterior
Funcionáriostotais
3
	 • Manufatura
	 • Prestação de serviços (como construção civil e aviação, por exemplo)
	 • Agências bancárias
	 • Centros de P&D
	 • Franquias
Empresas em estágios iniciais de internacionalização que apenas exportam ou
atuam no exterior somente através de representantes comerciais não se qualificam
para a pesquisa.
Unidades próprias x Franquias
As empresas brasileiras têm usado diferentes modalidades de atuação no exterior.
Algumas delas possuem um escritório comercial para dar suporte às vendas que
partem do Brasil, enquanto outras enviam produtos desmontados (CKD e SKD) e os
finalizam nos mercados de atuação. Já outras, realizam todas as etapas da cadeia de
valor no país de destino. Empresas do setor de serviços, como bancos, construtoras e
consultorias, geralmente possuem uma filial para atender seus clientes ou deslocam
parte de seu pessoal para realizarem os trabalhos diretamente no local contratado.
Além dessas, outra modalidade de internacionalização que vem atraindo a atenção
de empresas brasileiras, principalmente as que já atuam com esse modelo no Brasil,
é a de franquias.
Tendo em vista que o franchising não requer necessariamente o investimento de
capital próprio para a abertura da franquia e sim a transferência de ativos intangíveis
como a marca, o know-how e o sistema de negócios para um terceiro, novas
métricas são necessárias para calcular o grau de internacionalização de empresas
franqueadoras. O Ranking FDC de Internacionalização de Franquias Brasileiras, em
sua terceira edição, se baseia na metodologia que foi criada em 2011 e atualizada
em 2012 pela equipe do Núcleo de Negócios Internacionais da FDC.
Índices Utilizados na Pesquisa
• Empresas que atuam no exterior a partir de unidades próprias (metodologia da
UNCTAD - United Nations Conference on Trade and Development):
12 13
Amostra
• Na edição 2013 a amostra foi composta por 63 empresas, sendo:
• 47 multinacionais brasileiras que atuam no exterior principalmente por meio de
unidades próprias
• 16 empresas brasileiras que atuam no exterior principalmente por meio de
franquias
• O Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 eo Ranking FDC de
Internacionalização de Franquias Brasileiras 2013 consideram dados de atuação no
exteriordoanode2012.
• Os dados e destaques divulgados neste documento foram fornecidos e são de
responsabilidadedas empresasparticipantesdapesquisa.
• Os gráficos referentes a desempenho e expectativas têm como base as respostas das
47 empresas que atuam no exterior principalmente por meio de unidades próprias, os
gráficosdasdemaisseçõesconsideramtodasas63empresasparticipantes.
A multidimensionalidade do índice, levando em consideração receita, ativos e
número de funcionários é ideal para realizar comparações entre grupos de setores
distintos,umavezquecadasetordemandaformasdeinserçãonoexteriordiferentes.
A utilização da metodologia da UNCTAD também facilita a comparação do grau de
inserção internacional de empresas brasileiras com empresas de origens diversas a
partir de estudos semelhantes realizados em outros países.
• Empresas que atuam a partir de franquias (metodologia desenvolvida pelo Núcleo
de Negócios Internacionais da FDC):
Índice de internacionalização de franquias =
+
Unidadesfranqueadas
no exterior
Unidades
franqueadas totais
Receitasderoyalties
etaxasnoexterior
Receitasderoyalties
etaxastotais
+
Receitadevendadeprodutos
parafranqueadosnoexterior
Receita total de venda de
produtos para franqueados
3
Política externa e
internacionalização
de empresas
Capítulo 3
Brasília (Brasil)
Foto:InkaOne
14 15
Política externa e internacionalização de empresas em geral
O Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 listou ações comumente
adotadas por governos de diferentes países no âmbito da política externa e solicitou
que as empresas respondentes indicassem em uma escala de 1 a 5 o quanto cada
uma delas prejudica ou favorece o processo de internacionalização de empresas de
uma maneira geral.
O gráfico abaixo mostra a percepção das empresas sobre cada um dos 15 aspectos
avaliados e evidencia que a aproximação com países estratégicos e a promoção de
acordoscomerciaissãoasaçõesque,deacordocomasmultinacionaisentrevistadas,
mais impactam positivamente o processo de internacionalização.
Os impactos da política externa na
internacionalização de empresas brasileiras1
2,81
3,30
3,46
3,53
3,54
3,88
3,91
3,93
4,16
3,39
3,13
3,07
4,18
4,21
4,26
1 2 3 4 5
Aproximação com países de maior
potencial de crescimento
Participar ativamente de instituições
multilaterais - ex: ONU, OEA, FMI...
Aproximação com países com
ideologias semelhantes
Boicotar e/ou retaliar países que
infrinjam normas da ONU
Manter postura de
neutralidade em conflitos
Oferecer empréstimos para
viabilizar negócios
Oferecer ajuda
financeira e econômica
Contribuir com efetivo
militar em missões de paz
Aproximação com países da tríade
(EUA, Europa e Japão)
Firmar acordos de cooperação com
África, América Latina e Ásia
Firmar acordos de bitributação
Organizar missões empresariais
Oferecer ajuda humanitária
Promover acordos regionais de comércio
Firmar acordos comerciais bilaterais
1= Prejudica muito a internacionalização / 5 = Favorece muito a internacionalização
Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013
Gráfico 02 – Impactos da política externa no processo de internacionalização de
empresas em geral
1-Paramelhorcompreensãodestaseçãorecomenda-severificaroANEXOIaofinaldestesumário,ondepodemserencontradas
asperguntasealternativasderespostaconformeconstavamnoquestionáriodepesquisaaplicadoàsempresasentrevistadas.
1= Prejudica muito a internacionalização / 5 = Favorece muito a internacionalização
4,53
4,42
4,27
4,18
4,13
4,02
4,00
3,81
3,60
3,40
3,23
4,49
54321
Negociar a diminuição
de barreiras alfandegárias
Buscar lugar de destaque do Brasil
no contexto internacional
Dar apoio diplomático às empresas
brasileiras com investimentos no exterior
Buscar cooperação bilateral
e integração sul-americana
Buscar maior aproximação política
e econômica com os BRICS
Indicar representantes brasileiros para cargos
de direção de organismos internacionais
Organizar missões empresariais
do governo brasileiro ao exterior
Participar ativamente dos debates/ negociações
sobre os grandes temas da agenda global
Definir como prioritária a aproximação
política e econômica com os países africanos
Obter para o Brasil um assento permanente no
Conselho de Segurança da ONU
Atuar como agente intermediador de
conflitos/problemas que afetam outros países
Criar linhas de crédito/financiamento para
investimentos brasileiros no exterior
A política externa do Brasil e a internacionalização de empresas brasileiras
Umasegundaetapadainvestigaçãobuscoucompreenderapercepçãodasempresas
no que diz respeito especificamente à política externa brasileira nos últimos dez
anos. Doze aspectos foram classificados pelas multinacionais participantes de
acordo com a influência que exercem positiva ou negativamente no processo de
internacionalização de empresas brasileiras.
O gráfico a seguir mostra o resultado dessa classificação e, ainda que evidencie uma
médiapositivadeavaliaçãodetodososaspectos,colocaemevidênciaaimportância
que a criação de linhas de crédito/financiamento para investimentos no exterior
exerce no processo de internacionalização das empresas brasileiras.
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Gráfico 03 - Impactos da política externa do Brasil no processo de internacionalização
das multinacionais brasileiras
Outros: Financiamento público/privado para aquisição de empresas no
exterior; Incentivos tributários à exportação; – A ambas as ações foi atribuída
nota 5.
16 17
Ainda na linha de avaliação da política externa do Brasil, uma segunda questão
buscou capturar a influência real de cada uma dessas ações no processo de
internacionalização das multinacionais brasileiras nos últimos anos.
Embora as empresas tenham destacado a importância de linhas de crédito
e financiamento para investimentos no exterior para o seu movimento de
Nesta mesma questão foi dada às empresas a opção de avaliar se os itens listados
eram, de fato, componentes da política externa brasileira. A tabela abaixo mostra
que alguns desses aspectos ainda não são percebidos por algumas das companhias
participantes como característicos da política externa do Brasil dos últimos dez
anos.
Tabela 01
Variável
Número de empresas
que apontaram este
aspecto como não sendo
característico da política
externa brasileira
Definir como prioritária a aproximação política
e econômica com os países africanos
5
Atuar como agente intermediador de conflitos/
problemas que afetam outros países
5
Obter para o Brasil um assento permanente no
Conselho de Segurança da ONU
4
Participar ativamente dos debates/negociações sobre
os grandes temas da agenda global
3
Indicar representantes brasileiros para cargos de
direção de organismos internacionais
2
Buscar cooperação bilateral e integração sul-americana 2
Buscar maior aproximação política e econômica com
o BRICS
2
Organizar missões empresariais do Governo Brasileiro
ao exterior
2
Dar apoio diplomático às empresas brasileiras com
investimentos no exterior
1
Buscar lugar de destaque do Brasil no contexto
internacional
0
Negociar a diminuição de barreiras alfandegárias 0
Criar linhas de crédito/financiamento para
investimentos brasileiros no exterior
0
Os valores indicam a porcentagem de empresas que marcaram cada variável como sendo um dos três
componentes da política externa brasileira mais importantes para o sucesso do processo de
internacionalização da empresa nos últimos 10 anos.
Negociar a diminuição
de barreiras alfandegárias
Buscar cooperação bilateral
e integração sul-americana
Buscar lugar de destaque do Brasil
no contexto internacional
Criar linhas de crédito/financiamento
para investimentos no exterior
Dar apoio diplomático às empresas
brasileiras com investimentos no exterior
Organizar missões empresariais
do Governo Brasileiro ao exterior
Buscar maior aproximação política e
econômica com os BRICS
Participar ativamente dos debates/negociações
sobre os grandes temas da agenda global
Definir como prioritária a aproximação
política e econômica com os países africanos
Indicar representantes brasileiros para cargos de
direção de organismos internacionais
Atuar como agente intermediador de
conflitos/problemas que afetam outros países
Obter para o Brasil um assento permanente
no Conselho de Segurança da ONU
Nenhuma das alternativas se aplica
0,00%
3,17%
4,76%
9,52%
6,35%
11,11%
14,29%
28,57%
38,10%
38,10%
39,68%
39,68%
0% 10% 20% 30% 40%
0,00%
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Gráfico 04 - Aspectos da política externa brasileira que mais favoreceram a
internacionalização das multinacionais nos últimos 10 anos
Por fim, o Gráfico 5 mostra o posicionamento das empresas no que diz respeito à
intensidade do impacto da política externa adotada pelo governo brasileiro nos
últimos 10 anos em seu movimento de expansão internacional.
internacionalização, o que se observa é que, nos últimos dez anos, o que de
fato foi mais relevante para a maioria delas foi a negociação da diminuição das
barreiras alfandegárias e a tentativa de consolidação do Brasil como líder regional
enfatizando o relacionamento com seus vizinhos por meio de cooperação bilateral e
da integração sul-americana, conforme pode ser observado no Gráfico 4.
18 19
Gráfico 05 - Impacto da política externa do governo brasileiro nos últimos 10 anos no
movimento de expansão internacional da empresa
Ainda que aproximadamente 45% da amostra entenda que as diretrizes da política
externa brasileira dos últimos 10 anos tenham favorecido seus esforços de expansão
internacional, outros quase 40% das empresas entrevistadas parecem não perceber
nenhuma influência direta da política externa em seu movimento de expansão
internacional nos últimos anos.
44,44%
39,68%
4,76%
1,59%
0,00%
0,00%
Tem prejudicado muito
Não tem prejudicado nem favorecido
Tem favorecido muito
Tem prejudicado
Tem favorecido
Não houve esforços da empresa
para expansão internacional
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Foto:SeanPavone
Do Brasil
para o mundo
Capítulo 4
Nova York (USA)
20 21
As empresas participantes do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 estão
presentes em 84 países e em todos os continentes. O mapa abaixo mostra os países
nos quais as empresas estão presentes, seja por meio de unidades próprias ou de
franquias.
Figura 01 - Dispersão geográfica das multinacionais brasileiras
A presença das multinacionais
brasileiras no exterior
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Númerode
empresasnopaís
Númerodepaíses
maisde40empresas1
31-40empresas1
21-30empresas6
11-20empresas10
Númerode
empresasnopaís
Númerodepaíses
2-10empresas42
Apenas1empresa24
Nenhumaempresademaispaíses
Posição País Número de empresas
1 Estados Unidos 41
2 Argentina 35
3 Chile 30
4 Colômbia 23
4 Uruguai 23
5 México 22
5 Peru 22
6 China 21
7 Reino Unido 19
8 Paraguai 17
8 Venezuela 17
9 Portugal 16
10 França 13
Tabela 02 - Países com maior presença de empresas brasileiras
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Os Estados Unidos são o país onde a maior parte das empresas pesquisadas já se
estabeleceu por meio de subsidiárias ou franquias. É interessante notar que dos
7 países com maior presença de empresas brasileiras, 5 deles são da América do
Sul. Vale destacar ainda que o país fora das Américas que recebe mais empresas
brasileiras é a China.
Dispersão geográfica das multinacionais brasileiras:
América do Norte
Canadá
Estados Unidos
México
América Central e Caribe
Antígua e Barbuda
Bahamas
Barbados
Bermudas
Costa Rica
Cuba
El Salvador
Guatemala
Honduras
Ilhas Cayman
Nicarágua
Panamá
Porto Rico
República Dominicana
América do Sul
Argentina
Aruba
Bolívia
Chile
Colômbia
Equador
Paraguai
Peru
Uruguai
Venezuela
África
África do Sul
Angola
Os 10+
22 23
Como esperado, na América do Sul há maior concentração de empresas brasileiras:
quase 80% das multinacionais entrevistadas possuem presença física na região. Em
seguida vem a América do Norte, com presença de quase 70% das empresas, a maior
parte delas nos Estados Unidos.
Dentre os países africanos Angola se destaca, tendo presença de 58% das empresas
brasileiras no continente, e sendo o único país africano com franquias brasileiras.
Isso pode ser atribuído à proximidade cultural e linguística, o que facilita muito a
instalação das empresas.
Argélia
Cabo Verde
Camarões
Congo
Egito
Gana
Guiné
Libéria
Malauí
Marrocos
Moçambique
Nigéria
Quênia
Tunísia
Zâmbia
Europa
Alemanha
Áustria
Bélgica
Dinamarca
Espanha
França
Holanda
Hungria
Itália
Luxemburgo
Polônia
Portugal
Reino Unido
Romênia
Suécia
Suíça
Turquia
Ásia
China
Cingapura
Coréia do Sul
Filipinas
Hong Kong (China)
Índia
Indonésia
Japão
Malásia
Papua Nova Guiné
Rússia
Tailândia
Taiwan
Oriente Médio
Arábia Saudita
Catar
Emirados Árabes Unidos
Irã
Israel
Kuwait
Líbano
Omã
Oceania
Austrália
Nova Caledônia
Legenda:
Presença do Brasil no exterior Número de países
Somente por meio de unidades próprias 61
Por meio de unidades próprias e franquias 22
Somente por meio de franquias 1
Número total de países com presença
de empresas brasileiras
84
Gráfico 06 - Dispersão geográfica das empresas brasileiras no mundo
0%
10%
20%
30%
Porcentagemdasempresasquepossuemsubsidiárias
oufranquiasnessaregião
40%
50%
60%
70%
80%
América
do Sul
América
do Norte
América
Central
e Caribe
Europa Ásia África
Oriente
Médio Oceania
77,78%
69,84%
41,27%
11,11%
23,81%
30,16%
33,33%
53,97%
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Destaques
▲	 Para o Grupo IBOPE, 2012 foi um ano de consolidação do processo de
reorganização societária e operacional. Foram estabelecidas novas parcerias
importantes, no Brasil e no exterior. Ao longo desse processo o IBOPE Inteligência
tomou a decisão de focar seus esforços nas operações no Brasil e na Argentina, de
maneira a manter seu foco estratégico na América Latina.
▲	 O Itaú tem o propósito de ser reconhecido como o “banco da América
Latina”. O banco vem, nos últimos anos, ampliando de forma sustentável seus
negócios na região e tem agora como prioridade ganhar escala e manter o forte
vínculo ao mercado de varejo local, além de fortalecer seu vínculo com as empresas
locais.Segundorepresentantesdoprópriobanco,acrescenteexpansãodeempresas
brasileiras na região favorece a estratégia do Itaú ao formar uma base de clientes
para que ele inicie ou expanda suas operações.
▲	 O Banco do Brasil ambiciona aumentar a representatividade de suas
operações internacionais, consolidando-se como referência para brasileiros e outros
sul-americanos no exterior. Durante o ano de 2012, o Banco do Brasil concluiu o
processo de aquisição do EuroBank, localizado na Flórida - EUA, culminando com a
mudança da marca para Banco do Brasil América. Em Cingapura, a Banco do Brasil
Securities Asia pretende firmar-se como a corretora especializada em Brasil na região
e oferecer também ações e fundos de investimento para investidores qualificados.
24 25
Em 2012, o BB obteve autorização do Banco Central do Brasil para abertura de
escritório de representação na Rússia, o que permitirá a ampliação da atuação no
leste europeu.
▲	 A Localiza pretende ter como principais vetores de crescimento na América
Latina economias com histórico de crescimento consistente e próspero, como
Colômbia, Chile e Peru. A empresa também pretende aumentar significativamente
sua presença em número de unidades, tendo como destaques Chile e Argentina.
Entrada e saída de países
A pesquisa analisou o movimento de entrada e saída de países no ano de 2012 por
parte das empresas participantes do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras
2013, como mostra a figura abaixo.
Figura 02 - Entrada e saída das empresas brasileiras de países em 2012
Cabo Verde
Gana
Marrocos
Tunísia
Países de entrada
Bahrein
Noruega
Curaçao
Países de saída
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Três países deixaram de contar com a presença de empresas brasileiras em 2012.
No mesmo período, houve entrada em quatro países onde não havia atuação de
empresas brasileiras anteriormente, cabendo destacar que todos os países de
ingresso estão localizados no continente africano.
Ainda assim, os gráficos a seguir evidenciam uma forte tendência das multinacionais
brasileiras a iniciarem seu processo de internacionalização por meio de países da
América do Sul. A maior parte das empresas participantes, 50,5% delas, teve sua
primeira subsidiária ou franquia internacional instalada em algum país dessa região.
Gráfico 07- País da primeira
subsidiária ou franquia no
exterior
50,00%
0,00%
0,00%
América do Sul
América Central e Caribe
África
1,61% 3,23%
6,45%
8,06%
30,65%
Oriente Médio
Oceania
Ásia
Europa
América do Norte
Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013
A América do Norte é a segunda região preferida pelas empresas participantes
da pesquisa para a localização da primeira subsidiária ou franquia fora do
Brasil. Juntas, América do Sul e América do Norte foram escolhidas por quase
80% das empresas participantes da pesquisa para iniciar seu processo de
internacionalização.
Cabe destacar, no entanto, que a tendência de iniciar o processo de
internacionalização por meio da América do Sul ou América do Norte é
significativamente mais forte em multinacionais brasileiras que atuam no exterior por
meio de subsidiárias do que naquelas que atuam por meio de franquias. Os gráficos a
seguir ilustram bem esta realidade:
América Central e Caribe
América do Norte
56,52%América do Sul
0,0%
0,0%
Oriente Médio
Oceania
2,17%Ásia
África2,17%
2,17%
4,35% Europa
32,61%
Gráfico 08 - País da
primeira subsidiária no
exterior	
Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013
26 27
0,00%
0,00%
Oriente Médio
Oceania
0,00%Ásia
31,25%América do Sul
América Central e Caribe6,25%
África18,75%
18,75% Europa
25,00%América do Norte
Gráfico 09 - País da primeira franquia no exterior
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Percebemos que países da América do Sul e América do Norte foram escolhidos
por quase 90% das multinacionais brasileiras para iniciar seu processo de
internacionalização, porém por apenas 56% das franquias. No caso das franquias,
apesar de ainda haver uma preferência por essas duas regiões, Europa e África se
tornam mais significativas, seguidas pela América Central.
Issoreforçaofatodequeainternacionalizaçãopormeiodefranquias,porapresentar
menos riscos e demandar menos investimentos por parte da empresa, costuma ser
um processo mais dinâmico. Quando comparado com outros modos de entrada no
exterior, essa modalidade de internacionalização é facilitada por não demandar da
empresa brasileira tanto conhecimento da cultura e do ambiente de negócios do
país, já que isto é aportado pelos franqueados.
Os Rankings:
Resultados
Capítulo 5
Foto:ClaudioZaccherini
Hong Kong (China)
28 29
Rankings
Os resultados do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 são apresentados
nas tabelas abaixo. Além da classificação tradicional, que utiliza o índice de
transnacionalidade da UNCTAD e a metodologia desenvolvida pelo Núcleo de
Negócios Internacionais, no caso do ranqueamento de franquias, foram geradas
classificações específicas que ranqueiam as empresas levando em consideração
outros critérios de avaliação.
Destaca-se que uma queda no índice pode significar um incremento das operações
no mercado doméstico, não representando necessariamente um recuo no processo
de internacionalização. Isso porque o índice capta a proporção da atuação no
exterior com relação ao volume total das operações das empresas.
Empresas com faturamento de até R$1 bilhão:
As empresas com faturamento de até R$1 bilhão que lideram o Ranking são Metalfrio,
Ibope e Sabó.
Tabela 03 - Ranking 2013 das Multinacionais Brasileiras com faturamento total de até
R$ 1 bilhão – por índice de transnacionalidade
As 10+
Posição Empresa
Índice de
Transnacionalidade
1 Metalfrio 0,427
2 Ibope 0,364
3 Sabó 0,333
4 Ci&T 0,208
5 Artecola 0,194
6 DMS Logistics 0,185
7 Indústrias Romi 0,166
8 Cia Providência 0,143
9 Bematech 0,090
10 CZM 0,081
Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013
Destaque
▲	 A CZM Indústria de Equipamentos é a empresa cuja internacionalização é
mais recente, com o início das operações nos Estados Unidos em 2012.
Ranking por número de países onde as empresas possuem
subsidiárias:
A Vale é a empresa que possui subsidiárias em maior número de países (31), seguida
pela Odebrecht (28) e Stefanini (27).
Tabela 04 - Ranking 2013 das Multinacionais Brasileiras mais internacionalizadas –
por número de países de atuação
Posição Empresa Número de Países
1 Vale 31
2 Odebrecht 28
3 Stefanini 27
4 Weg 25
5 Marcopolo 24
5 Banco do Brasil 24
6 Magnesita 19
6 Gerdau 19
6 BRF 19
6 Itaú - Unibanco 19
7 JBS 17
7 Andrade Gutierrez 17
7 Grupo Camargo Corrêa 17
8 Marfrig 16
8 Votorantim 16
9 Petrobras 14
10 Ibope 13
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
30 31
Ranking por índice de receitas:
A tabela abaixo mostra a classificação das empresas pelo índice de receitas.
Tabela 05 - Ranking 2013 das Multinacionais Brasileiras mais internacionalizadas –
por índice de receitas
Posição Empresa Índice de Receitas
1 JBS 0,763
2 Suzano 0,657
3 Gerdau 0,563
4 Marfrig 0,538
5 Magnesita 0,533
6 Metalfrio 0,442
7 Odebrecht 0,430
8 Weg 0,418
9 Stefanini 0,400
10 Sabó 0,393
Ranking por índice de ativos:
A tabela abaixo mostra a classificação das empresas pelo índice de ativos.
Tabela 06 - Ranking 2013 das Multinacionais Brasileiras mais internacionalizadas –
por índice de ativos
Posição Empresa Índice de Ativos
1 Minerva 0,689
2 Stefanini 0,676
3 Magnesita 0,616
4 Gerdau 0,605
5 Vale 0,551
6 Marfrig 0,452
7 Embraer 0,418
8 JBS 0,411
9 Ibope 0,408
10 Tigre 0,405
Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013
Ranking por índice de funcionários:
A tabela abaixo mostra a classificação das empresas pelo índice de funcionários.
Tabela07-Ranking2013dasMultinacionaisBrasileirasmaisinternacionalizadas–por
índice de funcionários
Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013
Posição Empresa Índice de Funcionários
1 JBS 0,592
2 Metalfrio 0,498
3 Gerdau 0,459
4 Ibope 0,444
5 Stefanini 0,412
6 Sabó 0,405
7 Marfrig 0,308
8 Odebrecht 0,284
9 Tigre 0,275
10 Grupo Camargo Corrêa 0,231
Destaques
▲	 Em 2012, a Minerva adquiriu uma nova planta de abate no Paraguai, a
Frigomerc, que foi responsável pelo considerável aumento dos ativos da empresa no
exterior.
▲	 A Embraer implantou a linha de montagem de aviões executivos e do Super
Tucano nos Estados Unidos e ampliou as suas operações em Évora (Portugal).
32 33
Rankings
Posição Empresa
Índice de
Transnacionalidade
Δ Índice
12/11
1 JBS 0,589 ↑
2 Gerdau 0,542 ↑
3 Stefanini 0,496 ↑
4 Magnesita Refratários 0,457 ↑
5 Marfrig Alimentos 0,433 ↓
6 Metalfrio 0,427 ↓
7 Ibope 0,364 ↓
8 Odebrecht 0,349 ↓
9 Sabó 0,333 ↑
10 Minerva Foods 0,320 ↑
11 Tigre 0,306 ↑
12 Vale 0,283 ↑
13 Weg 0,280 ↑
14 Suzano 0,271 ↓
15 BRF 0,271 ↑
16 Camargo Corrêa 0,250 ↑
17 Embraer 0,231 ↑
18 Ci&T 0,208 ↑
19 Marcopolo 0,195 ↑
20 Artecola 0,194 ✓
21 DMS Logistics 0,185 ↓
22 Indústrias Romi 0,166 ↑
23 Cia Providência 0,143 ↑
24 Votorantim 0,138 ↑
25 Andrade Gutierrez 0,129 ↑
26 Natura 0,128 ↑
27 Agrale 0,126 ↓
Tabela 08
28 Itaú - Unibanco 0,109 ↑
29 Bematech 0,090 ↑
30 Petrobras 0,083 ↑
31 CZM 0,081 ↑
32 Banco do Brasil 0,059 ↑
33 Ultrapar 0,050 ↑
34 Bradesco 0,035 ↑
35 BRQ IT Services 0,035 ↓
36 Randon 0,032 ↑
37 GOL 0,031 ↑
38 Alusa 0,030 ↓
39 TOTVS 0,025 ↑
40 Eliane 0,024 ✓
41 M.Cassab 0,024 ↑
42 Oi 0,020 ↑
43 Porto Seguro 0,009 ↑
44 Tegma 0,004 ↑
45 Cemig 0,001 ✓
46 Eletrobras3
0,000 ✓
47 M.Dias Branco3
0,000 ✓
Legenda:
↑ Índice de 2012 aumentou, comparado a 2011.
↓ Índice de 2012 diminuiu, comparado a 2011.
✓ Índice de 2012 se manteve estável, comparado a 2011.
Destaques
▲	 A JBS é a primeira colocada no Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras
pelo quarto ano consecutivo.
▲	 Das 47 empresas participantes 33 apresentaram um índice de
transnacionalidade maior em 2012 que em 2011.
▲	 As Indústrias Romi tiveram um aumento de 164% no índice entre 2011
e 2012. Isto porque, em 2012, a Romi adquiriu uma tradicional fabricante de alta
tecnologia na Alemanha e abriu uma subsidiária comercial no México.
▲	 A Cia Providência dobrou a sua capacidade produtiva no exterior em 2012.
3-ÍndicedeTransnacionalidadeInferiora0,001.
Ranking FDC das Multinacionais
Brasileiras 20132
2-Paracompararavariaçãoentreosíndicesdetransnacionalidadede2011e2012usamososdadosinformadosnoquestionário
de 2013, uma vez que as empresas participantes desta pesquisa não são exatamente as mesmas que participaram da edição
anteriordoRanking.Podemhaverajustesnosdadosinformadosporempresasparticipantesdemaisdeumaedição.
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
34 35
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Franquias: As 5+
Ranking por número de países onde as empresas possuem
franquias
A tabela abaixo mostra a classificação das franquias brasileiras pelo número de
países em que atuam.
Tabela 10 - Ranking 2013 de Internacionalização de Franquias Brasileiras – por
número de países
Posição Empresa Número de Países
1 Showcolate 12
2 Localiza Rent a Car 8
3 Hering 5
4 Arezzo 4
5 LinkWell 3
5 Spoleto 3
5 Chilli Beans 3
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Tabela 09
Posição Empresa
Índice de
Internacionalização
Δ Índice
12/11
1 Showcolate 0,087 ↓
2 LinkWell 0,084 ↑
3 Localiza Rent a Car 0,076 ↑
4 Tostare Café 0,035 ↑
5 Spoleto 0,025 ↓
6 Chilli Beans 0,020 ✓
7 DepylAction 0,020 ↑
8 Hering 0,014 ✓
9 Arezzo 0,010 ↓
10 Magrass Franchising 0,009 ↑
11 Hope 0,009 ↑
12 Colcci 0,005 ↑
13 Bob's 0,004 ↓
14 First Class 0,003 ↑
15 Emagrecentro 0,003 ✓
16 Mundo Verde 0,003 ↑
Legenda:
↑ Índice de 2012 aumentou, comparado a 2011.
↓ Índice de 2012 diminuiu, comparado a 2011.
✓ Índice de 2012 se manteve estável, comparado a 2011.
Destaques
▲	 AShowcolatelideraaEdiçãodeFranquiasdoRankingFDCdasMultinacionais
Brasileiras 2013.
▲	 Das 16 franquias analisadas, 9 apresentaram índice de internacionalização
maior em 2012 que em 2011.
▲	 A Localiza destaca que, apesar dos efeitos da crise europeia sobre as
economias sul-americanas, foi possível aumentar o número de unidades e o volume
de negócios no exterior em 2012.
▲	 Destacando o foco das franquias no valor da marca, a Chilli Beans tem
trabalhado para formar e posicionar sua marca nos países em que atua, baseando-
se no que a consolidou no Brasil, como o patrocínio de eventos relacionados a
música. Como exemplo, a empresa patrocinou recentemente o festival de música
indie FYF, em Los Angeles.
▲	 TostareCafé,MagrassFranchisingeFirstClassabriramsuaprimeirafranquia
internacional em 2012.
Ranking 2013 de Internacionalização
de Franquias Brasileiras
36 37
Ranking por índice de receitas:
A tabela abaixo mostra a classificação de franquias pelo índice de receitas4
.
Tabela 12 - Ranking 2013 de Internacionalização de Franquias Brasileiras – por índice
de receitas
4-Índicedereceitas=(Receitaderoyaltiesetaxasnoexterior+Receitadevendasdeprodutosnoexterior)/(Receitaderoyalties
etaxastotais+Receitadevendasdeprodutostotal)
Posição Empresa Índice de Receitas
1 LinkWell 0,131
2 DepylAction 0,032
3 Localiza Rent a Car 0,028
4 Chilli Beans 0,025
5 Hering 0,015
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Ranking por índice de unidades franqueadas:
A tabela abaixo mostra a classificação de franquias pelo índice de unidades
franqueadas.
Tabela 11 - Ranking 2013 de Internacionalização de Franquias Brasileiras – por índice
de unidades franqueadas
Posição Empresa
Índice de Unidades
Franqueadas
1 Showcolate 0,262
2 Localiza Rent a Car 0,198
3 LinkWell 0,120
4 Tostare Café 0,105
5 Spoleto 0,066
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Margens
de lucro
e satisfação
com o
desempenho
Capítulo 6
Dubai
(Emirados Árabes)
Foto:AnnaOmelchenko
38 39
Margens de Lucro
A tendência observada nos últimos anos se mantém em 2012, quando as margens
de lucro das empresas permaneceram menores no exterior quando comparadas às
margens domésticas. É interessante observar, no entanto, que a diferença entre elas
diminuiu de 2011 para 2012.
Gráfico 10 - Margens de lucro
0%
5%
10%
15%
20%
2010 2011 2012
15,50%
13,8%13,82%
11,82%
13,01%
13,85% 13,75%
Margem de lucro doméstica Margem de lucro exterior
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Satisfação com o desempenho
A tendência de maior satisfação com o desempenho financeiro, operacional e geral
das empresas em suas operações no mercado doméstico quando comparado com o
mercado internacional também se confirma, ainda que a diferença de satisfação nos
dois mercados seja pequena.
No gráfico seguinte fica claro que 100% das empresas avaliaram com notas acima de
3 todos os aspectos propostos nas questões, o que mostra a tendência evidente de
satisfação das multinacionais com os desempenhos nacional e internacional nos três
âmbitos avaliados.
Mercado internacional Mercado doméstico
3,49
3,55
3,35
3,70
3,64
3,63
3,88
4,20
4,13
4,07
3,85
3,24
3,42
3,22
3,42
3,44
3,44
3,34Crescimento das vendas
Lucratividade
Market Share
Imagem da marca
Em relação a competidores
Em relação aos
objetivos traçados
1 2 3 4 5
ROA/ROI (Retorno sobre ativos /
Retorno sobre investimentos)
Qualidade de produtos/serviços
Vendas
1 = Muito insatisfeito / 5 = Muito satisfeito
Gráfico 11 - Satisfação das multinacionais com o desempenho
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Destaques
▲	 As operações internacionais da Natura já representam 11,6% da receita
líquida consolidada de 2012. As operações da empresa que se encontram em fase de
consolidação(Argentina,ChileePeru)apresentaramcrescimentode27,4%nareceita
líquida em moeda local ponderada em 2012. Já nas operações em implantação
(México e Colômbia), a receita apresentou crescimento de 32,6% no ano, também
em moeda local em 2012.
40 41Dubai
(Emirados Árabes)
Evolução
e tendências
Capítulo 7
Johannesburg
(África do Sul)
Foto:LukeSchmidt
▲	 A forte competição do mercado internacional tem levado a Ci&T a inovar
cada vez mais no seu portfólio de serviços, buscando alternativas e lançando ofertas
que impulsionam o crescimento e deixam a empresa na vanguarda do mercado
nacional.
▲	 A consolidação das operações da DMS Logistics nos Estados Unidos foi o
principal motor de crescimento da empresa em 2012. A possibilidade de oferecer aos
clientes brasileiros uma gama completa de serviços logísticos (no Brasil e nos EUA)
e uma estrutura de profissionais qualificados com domínio dos idiomas português,
espanhol e inglês foram os principais diferenciais da empresa nesse mercado
dominado por multinacionais americanas e europeias. A expansão do mercado
interno, com demandas crescentes de insumos importados, também ajudou no
crescimento da empresa.
42 43
1972
1972
• Petrobras >
Colômbia
• Camargo Corrêa >
Venezuela
• Tigre > Paraguai
1977
1941
• Banco do Brasil >
Paraguai
1941
1959
1960
• Magnesita >
Argentina
1960
• Suzano >
Argentina
1959
1977
• Embraer > EUA
• Itaú-Unibanco >
Argentina
• Odebrecht >
Peru
1979
1979
1980
• Gerdau >
Uruguai
1980
• Bradesco >
Estados Unidos
1981
1981
1985
1985
• Romi > Estados
Unidos
1990
• IBOPE >
Argentina
1990
• Marcopolo >
Portugal
• Weg > Estados
Unidos
1991
1991
1994
• Porto Seguro >
Uruguai
• Randon >
Argentina
1983
1994
1992
• Localiza >
Argentina
• Sabó > Argentina
1992
• Andrade Gutierrez
> Congo
• Natura > Chile
1983
1995
1995
• Eliane >
Estados
Unidos
1996
• Stefanini >
Argentina
1997
1997
1996
• Oi > Estados
Unidos, Bermudas,
Venezuela e
Colômbia*
2000
2000
2001
2001
• Arezzo >
Portugal
• Bematech > EUA
• Votorantim >
Canadá
2002
• M.Cassab > China
2002
2003
2003
2004
• Ultrapar > México
• Gol > Argentina
2005
2005
2006
2006
• Depyl Action >
Venezuela
• Metalfrio >
Turquia
• Vale > Canadá
• Ci&T > Estados
Unidos
2007
2007
• Agrale > Argentina
• BRF > Holanda
• Minerva >
Paraguai
• Mundo Verde >
Portugal
2008
2008
2009
• Eletrobras >
Peru
2009
2010
• Cia Providência >
Estados Unidos
2010
• Alusa > Chile
• Bob`s > Angola
• Cemig > Chile
• JBS > Argentina
• Marfrig > Chile
• Showcolate >
Estados Unidos
• Spoleto >
México
• BRQ > Estados
Unidos
• Chilli Beans >
Portugal
• DMS > Estados
Unidos
• LinkWell >
Estados Unidos
• Tegma >
Venezuela
2011
• Emagrecentro
>Panamá
• Hope >
Argentina
2011
• CZM > Estados
Unidos
• First Class > Angola
• Magrass > Paraguai
• Tostare Café >
Angola
2012
2012
Linha do tempo
Legenda:
2004
• Colcci > Estados
Unidos
• M.Dias Branco
>Estados Unidos
Internacionalização por meio de subsidiárias
Internacionalização por meio de franquias
*AOIseinternacionalizoupormeiodaaquisiçãodaEmpresaGlobenet,quepossuipresençanospaíseslistados.
• Artecola >
Argentina
• Hering >
Paraguai
• Totvs >
Argentina
44 45
Evolução dos índices de internacionalização
nos três últimos anos
As multinacionais brasileiras continuam em uma tendência média de aumento do
índice de internacionalização. Com destaque para as dimensões de receitas e ativos,
e um leve aumento também na dimensão de funcionários, o reflexo é um índice de
internacionalização gradualmente maior ano após ano.
Gráfico 12 - Evolução dos índices de internacionalização médios
0%
5%
10%
15%
20%
2010
Índice de
Receitas
Índice de
Ativos
Índice de
Funcionários
Índice de
Transnacionalidade
2011 2012
17%
16%
16%14%
15%
14%
18%
20%
18%
17%
20%
18%
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Planos de entrada e expansão internacional
em 2013
Em torno de 67% das empresas analisadas na pesquisa pretendem expandir sua
atuaçãonoexteriorem2013,nosmercadosemquejáatuam.Os33%restantesprojetam
estabilidade com relação às operações no exterior, não se observando, portanto,
nenhuma empresa que tenha em seu planejamento recuar em suas operações no
exterior.
Com relação a entrada em novos mercados, apesar de observarmos um aumento no
percentual de empresas que planejam ingressar em novos mercados (43%), comparado
ao observado em 2012, a maior parte das empresas (57%) não planeja entrar em novos
mercados em 2013.
Gráfico 13 – Planos para mercados em que já atua
Expansão
Estabilidade
Retração
32,61%
67,39%
0,00%
Destaques
▲	 A Sabó prevê, para 2013, um crescimento na China de quase 50% no seu
número de funcionários e 64% na receita.
▲	 O Grupo Camargo Corrêa adquiriu, em 2012, participação de 39,6% do
capital da CIMPOR. Como parte do processo de assunção do controle, a Companhia
permutou algumas das ações por operações na Espanha, China, Índia, Marrocos,
Tunísia e Peru.
▲	 Dando sequência em seu propósito de ser reconhecido como o “Banco
da América Latina”, o Itaú-Unibanco pretende, em 2013, investir na comunicação
e divulgação de sua marca, na ampliação do portfólio de produtos e serviços,
em iniciativas de educação financeira para clientes e na consolidação da cultura
corporativa do banco junto a seus colaboradores, além de investimentos em
sistemas, plataformas tecnológicas e processos.
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Gráfico 14 – Planos de entrada em novos países
Não planeja entrar
em novos mercados
Planeja entrar em
novos mercados
57,45%
42,55%
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
46 47
Destaques
▲	 Das 42,6% das empresas que planejam entrar em novos mercados, os
principais destinos mencionados são: países da América Latina, Sudeste Asiático,
China, Rússia e Canadá.
▲	 A Artecola assinou três Joint Ventures com empresas estrangeiras que, em
2013, resultarão em novas plantas produtivas. Os novos parceiros se encontram no
México, Bahrein e Israel.
Expectativas de desempenho
para as atividades em 2013
Gráfico 15 - Expectativa de desempenho para atividades em 2013
Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
Vendas Market Share Em relação a
competidores
Mercado doméstico Mercado Internacional
3,62 3,56 3,51 3,603,67 3,87
1
2
3
4
5
1 = Baixa expectativa de desempenho/ 5 = Elevada expectativa de desempenho
Dubai
(Emirados Árabes)
Equipe
responsável
Capítulo 8
Foto:PaulMcKinnon
Ottawa
(Canadá)
48 49
Sherban Leonardo Cretoiu:
• Professor Coordenador do Núcleo de Negócios
Internacionais da Fundação Dom Cabral
• Mestre em Relações Internacionais pela PUC Minas
• Especialista em Gestão Estratégica e Competitividade
Internacional pela Universidade Federal de Minas Gerais
• Bacharel em Administração de Empresas / Comércio
Exterior pelo Centro Universitário UNA
sherban@fdc.org.br
Todas as imagens deste impresso foram retiradas do site www.shutterstock.com
Vanessa Silva Nogueira:
• Pesquisadora Associada à Fundação Dom Cabral
• Mestre em Pesquisa Social pela London Metropolitan
University
• Pós-graduada em Marketing pelo Ibmec MG
• Bacharel em Jornalismo pela Universidade Fumec
vanessa.nogueira@fdc.org.br
Renata de Miranda Menezes:
• Pesquisadora Associada ao Núcleo de Negócios
Internacionais da Fundação Dom Cabral
• Mestranda em Economia pelo Cedeplar/UFMG
• Bacharel em Ciências Econômicas pela UFMG
renata.apoioapesquisa@fdc.org.br
Ana Paula Roscoe Côrtes:
• Bolsista de Iniciação Científica do Núcleo de Negócios
Internacionais da Fundação Dom Cabral
• Graduanda em Relações Internacionais na PUC Minas
ana.cortes@fdc.org.br
ANEXOI-IMPACTOSDAPOLÍTICAEXTERNANAINTERNACIONALIZAÇÃODEEMPRESAS
Neste anexo é possível acessar as questões completas do questionário de pesquisa que foram
elaboradas para avaliar as percepções das empresas sobre os impactos da política externa no
processo de internacionalização.
1) Listadas a seguir estão ações comumente adotadas por governos de diferentes países
no âmbito da política externa. Indique como sua empresa percebe o impacto de cada
uma delas no processo de internacionalização de empresas em geral:
•	 Firmar acordos comerciais bilaterais com países de diversas regiões do mundo.
•	 Promover acordos regionais de comércio e zelar pelo cumprimento de suas regras
por parte de todos os parceiros.
•	 Firmar acordos de bitributação com países de diversas regiões do mundo.
•	 Participar ativamente de organismos e instituições multilaterais como ONU, OEA,
FMI, Banco Mundial, BID, dentre outros.
•	 Contribuir com efetivo militar em missões de paz lideradas pela ONU.
•	 Boicotar comercialmente e/ou retaliar politicamente países que infrinjam normas da
ONU ou de outros organismos e acordos multilaterais.
•	 Buscar aproximação com países em que os regimes políticos e a ideologia dos
governantes sejam semelhantes às do atual governo do país.
•	 Buscar aproximação com países da tríade (Estados Unidos, Europa e Japão).
•	 Buscar aproximação com países com maior potencial de crescimento das relações
econômicas e comerciais.
•	 Oferecer ajuda financeira e econômica a países em dificuldades conjunturais em suas
economias.
•	 Oferecer empréstimos a governos e/ou crédito privilegiado a governos e empresas de
outros países para viabilizar negócios de empresas do seu país.
•	 Organizar missões empresariais simultâneas a visitas presidenciais e ministeriais ao
exterior.
•	 Manter postura de neutralidade em conflitos e/ou não ingerência nos assuntos de
política interna ou externa dos países.
•	 Oferecer ajuda humanitária em casos de catástrofes naturais, flagelo da fome,
movimentos migratórios dentre outros.
•	 Firmar acordos de cooperação técnica e promover ações que favoreçam o
desenvolvimento de países na África, América Latina e Ásia.
•	 Outros:
Para avaliação foi apresentada uma escala de 1 a 5, onde 1 corresponde a ‘Prejudica muito a
internacionalização’ e 5 corresponde a ‘Favorece muito a internacionalização’.
2)Algunscomponentesespecíficosdapolíticaexternabrasileiradaúltimadécadaestão
listados a seguir. Indique como sua empresa percebe a influência de cada um deles no
processo de internacionalização de empresas brasileiras (Marque N/A caso considere
que o item não é um componente da política externa brasileira da última década):
•	 Buscar um lugar de destaque do Brasil no contexto internacional.
•	 Indicarrepresentantesbrasileirosparacargosdedireçãodeorganismosinternacionais
(Ex. OMC, BID, Organização Internacional do Trabalho – OIT).
•	 EmpreenderesforçosvisandoobterparaoBrasilumassentopermanentenoConselho
de Segurança da ONU.
•	 Definir como prioritária a aproximação política e econômica com os países africanos.
50 51
•	 Consolidar-se como líder regional enfatizando o relacionamento com seus vizinhos
por meio de cooperação bilateral e da integração sul-americana.
•	 Buscar maior aproximação política e econômica com os BRICS (Rússia, Índia, China,
África do Sul).
•	 Participar ativamente dos debates e negociações sobre os grandes temas da agenda
global (Ex. meio ambiente, mudanças climáticas, combate à fome e à pobreza, novas
matrizes energéticas, protecionismo).
•	 Atuar como agente intermediador de conflitos e de resolução de problemas que
afetam outros países (Ex: Honduras, Haiti, Colômbia, Venezuela, Equador).
•	 Organizar missões empresariais do Governo Brasileiro em viagens oficiais ao exterior.
•	 Dar apoio diplomático às empresas brasileiras com investimentos no exterior.
•	 Negociar a diminuição de barreiras alfandegárias.
•	 Criar linhas de crédito/financiamento para investimentos brasileiros no exterior.
•	 Outros:
Para avaliação foi apresentada uma escala de 1 a 5, onde 1 corresponde a ‘Tem influência
muito negativa na internacionalização’ e 5 corresponde a ‘Tem influência muito positiva na
internacionalização’.
3) Ainda considerando os itens acima mencionados, indique os componentes da
política externa brasileira que foram mais importantes para o sucesso do processo
de internacionalização da sua empresa nos últimos 10 anos*. Marque no máximo 3
alternativas.
•	 Buscar um lugar de destaque do Brasil no contexto internacional.
•	 Indicarrepresentantesbrasileirosparacargosdedireçãodeorganismosinternacionais
(Ex. OMC, BID, Organização Internacional do Trabalho – OIT).
•	 EmpreenderesforçosvisandoobterparaoBrasilumassentopermanentenoConselho
de Segurança da ONU.
•	 Definir como prioritária a aproximação política e econômica com os países africanos.
•	 Consolidar-se como líder regional enfatizando o relacionamento com seus vizinhos
por meio de cooperação bilateral e da integração sul-americana.
•	 Buscar maior aproximação política e econômica com os BRICS (Rússia, Índia, China,
África do Sul).
•	 Participar ativamente dos debates e negociações sobre os grandes temas da agenda
global (Ex. meio ambiente, mudanças climáticas, combate à fome e à pobreza, novas
matrizes energéticas, protecionismo).
•	 Atuar como agente intermediador de conflitos e de resolução de problemas que
afetam outros países (Ex: Honduras, Haiti, Colômbia, Venezuela, Equador).
•	 Organizar missões empresariais do Governo Brasileiro em viagens oficiais ao exterior.
•	 Dar apoio diplomático às empresas brasileiras com investimentos no exterior.
•	 Negociar a diminuição de barreiras alfandegárias.
•	 Criar linhas de crédito/financiamento para investimentos brasileiros no exterior.
•	 Outros:
•	 Nenhuma das alternativas se aplica.
* Caso sua empresa tenha menos de 10 anos de atuação, indique a influência desde sua criação.
4) Escolha a alternativa que melhor descreve o posicionamento da sua empresa no
que diz respeito ao impacto que a política externa adotada pelo governo brasileiro nos
últimos 10 anos teve no movimento de expansão internacional da companhia*.
•	 As diretrizes da política externa brasileira dos últimos 10 anos têm prejudicado muito
os esforços de expansão internacional da minha empresa.
•	 As diretrizes da política externa brasileira dos últimos 10 anos têm prejudicado os
esforços de expansão internacional da minha empresa.
•	 As diretrizes da política externa brasileira dos últimos 10 anos não têm prejudicado
nem favorecido os esforços de expansão internacional da minha empresa.
•	 As diretrizes da política externa brasileira dos últimos 10 anos têm favorecido os
esforços de expansão internacional da minha empresa.
•	 As diretrizes da política externa brasileira dos últimos 10 anos têm favorecido muito
os esforços de expansão internacional da minha empresa.
•	 Nos últimos 10 anos, não houve esforços por parte da minha empresa no sentido de
expandir-se internacionalmente.
* Caso sua empresa tenha menos de 10 anos de atuação, indique a influência desde sua
criação.
A Fundação Dom Cabral agradece às empresas que participaram da pesquisa em 2013
e que generosamente disponibilizaram seus dados e compartilharam sua experiência
internacional, contribuindo para a compreensão da atuação das multinacionais
brasileiras no exterior.
Agradecimentos
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Impactos da política externa na internacionalização de empresas brasileiras

  • 1. 1
  • 2. 2 3 Institucional Pág 06 • Fundação Dom Cabral Pág 07 • O Núcleo de Negócios Internacionais pág 05 pág 04 Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Apresentação ÍNDICE A pesquisa Capítulo 2 Pág 09 • O Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras Pág 10 • Impactos da Participação na Pesquisa Pág 10 • Metodologia pág 08 Capítulo 3 Pág 14 • Os impactos da política externa na internacionalização de empresas brasileiras Política externa e internacionalização de empresas pág 13 pág 19 Do Brasil para o mundo Capítulo 4 pág 27Capítulo 5 pág 37 Margens de lucro e satisfação com o desempenho Capítulo 6 pág 41 Evolução e tendências Capítulo 7 Capítulo 1 Pág 20 • A presença das multinacionais brasileiras no exterior Ranking: Os resultados Pág 28 • Rankings Pág 38 • Margens de lucro Pág 38 • Satisfação com o desempenho pág 47Equipe responsávelCapítulo 8 pág 49Impactos da política externa na internacionalização de empresasAnexo 1 www.fdc.org.br • atendimento@fdc.org.br • 4005 9200 (capitais) • 0800 941 9200 (demais localidades) Siga a FDC: www.facebook.com/FundacaoDomCabral www.twitter.com/DomCabral www.linkedin.com/company/fundacao-dom-cabral www.slideshare.net/FundacaoDomCabral http://www.youtube.com/user/FDCIdeas Pág 42 • Linha do tempo Pág 44 • Evolução dos índices de internacionalização nos três últimos anos Pág 44 • Planos de entrada e expansão internacional em 2013 Pág 46 • Expectativas de desempenho para as atividades em 2013
  • 3. 4 5 Institucional Capítulo 1 Londres (Inglaterra) Foto:StuartMonk É com grande satisfação que o Núcleo de Negócios Internacionais da Fundação Dom Cabral apresenta a edição 2013 do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras. Este ano, o estudo tem como tema principal de investigação os impactos da política externa na internacionalização de empresas, e busca compreender a percepção das multinacionais com relação a ações da diplomacia brasileira e internacional e como estasinfluenciampositivaounegativamenteasestratégiasempresariaisparaomercado externo. A pesquisa, em sua oitava edição, uma vez mais traça um panorama da internacionalização das empresas brasileiras, mostrando países e regiões onde estão presentes, o desempenho das empresas em 2012 e as tendências quanto à expansão, estabilidade ou retração das operações em 2013. Além da tradicional classificação das empresas por meio do cálculo do índice de transnacionalidade da UNCTAD, o estudo trazpeloterceiroanoconsecutivooRanking FDC de Internacionalização de Franquias Brasileiras, focado nas particularidades de estratégias de expansão internacional por meio do sistema de franchising. Esperamos que o conhecimento gerado com este estudo possa contribuir para uma melhorcompreensão,nosmeiosempresarial,governamental eacadêmico,doprocesso de internacionalização de empresas brasileiras. Este documento é um sumário executivo da pesquisa, e nas próximas páginas estão expostos seus principais resultados. Um relatório completo com análises mais aprofundadas das informações obtidas estará disponível em algumas semanas. Desejamos uma excelente leitura! Equipe do Núcleo de Negócios Internacionais da Fundação Dom Cabral Apresentação
  • 4. 6 7 Fundação Dom Cabral A Fundação Dom Cabral é um centro de desenvolvimento de executivos, empresários e gestores públicos que pratica o diálogo e a escuta comprometida com as organizações, construindo com elas soluções educacionais integradas. Sendo uma instituição autônoma, sem fins lucrativos, considerada de utilidade pública, a FDC é orientada para gerar e disseminar conhecimento aplicado e aplicável em prol do desenvolvimento sustentável em nível mundial. Desde sua criação, em 1976, a Fundação Dom Cabral vem participando da melhoria do nível gerencial e do desenvolvimento empresarial brasileiro. Atualmente a FDC é referência nacional e internacional em seu setor, tendo sido classificada, em 2013, como a melhor escola de negócios da América Latina de acordo com o Ranking de Educação Executiva do Financial Times. A Fundação Dom Cabral acredita que as soluções para o desenvolvimento das empresas podem ser encontradas dentro da própria organização. A sinergia com as empresas é resultado da conexão entre teoria e prática, reforçada pelo trabalho interativo de sua equipe técnica, que combina formação acadêmica com experiência empresarial. Em seu portfólio é possível encontrar uma ampla gama de programas que abrangem as mais diversas áreas da gestão. Os temas podem ser estudados em diferentes formatos, que vão desde programas curtos e intensivos, no Brasil e no exterior, até soluções customizadas ou parcerias que estabelecem um relacionamento de longa duração para desenvolvimento mais estruturado das empresas. Para saber mais sobre a Fundação Dom Cabral, acesse: www.fdc.org.br. O Núcleo de Negócios Internacionais Política Externa do Brasil e Expansão das Multinacionais Brasileiras Performance de Subsidiárias no Exterior Modelo FDC de Criação de Valor Internacional Benefícios da Internacionalização de Empresas para o Brasil Gestor Global Sustentabilidade e RSC na Internacionalização Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras crcvi Soluções educacionais Criado em 2005, o Núcleo de Negócios Internacionais é um dos diversos Núcleos de Geração de Conhecimento da Fundação Dom Cabral nos quais são desenvolvidos estudos, pesquisas e soluções educacionais sobre diversos temas e desafios da gestão empresarial, dando sustentação aos programas desenvolvidos pela FDC e traduzindo seus avanços como instituição geradora de conhecimento. Nossa missão: Contribuir para a internacionalização das empresas brasileiras através da geração de conhecimentos que proporcionem a formulação e implantação de estratégias globais competitivas. São objetivos do Núcleo a ampliação do conhecimento sobre o processo de internacionalização de empresas brasileiras, através de pesquisas teóricas e empíricas e estudos de casos, assim como a geração e disponibilização de conhecimentos através de parcerias com empresas, escolas de negócios, centros de estudos, órgãos governamentais e instituições multilaterais, no Brasil e no exterior. Além da geração de conhecimento, o NúcleodeNegóciosInternacionaisdaFDC desenvolve conteúdos e metodologias para soluções customizadas que atendam a empresas em processos de internacionalização. Uma delas é o Centro de Referência em Criação de Valor Internacional (CRCVI) que reúne empresas multinacionais para debater temas específicos sobre a internacionalização,tendocomoobjetivos: ▲ Estimular a troca de experiências entre executivos que lidam com o processo de internacionalização de empresas; ▲ Estruturar e compilar o conhecimento presente dentro das empresas considerando contribuições de experts no tema; ▲ Construir um framework que auxilie os líderes na elaboração e execução de estratégias internacionais; Núcleo de Negócios Internacionais Linhasde pesquisa
  • 5. 8 9 A pesquisa Capítulo 2 Buenos Aires (Argentina) Foto:AlexBlack O Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras Anualmente o Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras foca um tema específico relacionado à internacionalização de empresas e fornece dados e reflexões sobre a trajetória das multinacionais brasileiras, os desafios enfrentados e as tendências da gestão internacional, tendo como principal objetivo: Monitorar o processo de internacionalização das empresas brasileiras e ordená-las de acordo com seu grau de internacionalização. A pesquisa permite entender as estratégias internacionais adotadas e os resultados alcançados, gerando conhecimento relevante às empresas, aos executivos e à comunidade acadêmica. A edição 2013 do Ranking foca nos impactos da política externa no processo de internacionalização de empresas. Abaixo estão ilustrados os relatórios anteriores da pesquisa: Edição 2006 Edição 2008 Edição 2009 Edição 2010 Edição 2011 Edição 2007 Edição 2012
  • 6. 10 11 Impactos da Participação na Pesquisa Consultamos as empresas que participaram de edições anteriores do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras a respeito dos benefícios gerados pela participação na pesquisa. Aproximadamente 80% das empresas afirmaram ter percebido impactos positivos da participação. O gráfico a seguir mostra os principais benefícios percebidos pelas empresas participantes: Gráfico 01 – Impactos da participação na pesquisa 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 50,94%Ganhos de imagem e valor da marca pela exposição na mídia 43,40% Avaliação do desempenho da empresa no processo de internacionalização (benchmarking) 33,96% Geração de conhecimento relevante com relação à internacionalização do setor de atuação 30,19%Maior exposição institucional no meio acadêmico 20,75%Aumento do interesse de investidores e potenciais parceiros no Brasil e no exterior 20,75%Não gerou impactos positivos perceptíveis Porcentagem de empresas que apontam esta variável como um impacto positivo da participação no Ranking Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Metodologia Critérios de participação na pesquisa • Empresas de capital e controle majoritariamente brasileiro. • Grupos empresariais e empresas individuais não controladas majoritariamente por outros grupos. • Empresas que possuem presença física no exterior a partir de: • Escritórios comerciais • Depósitos e centrais de distribuição • Montagem Índice de transnacionalidade = + Ativos no exterior Ativos totais + Receitas no exterior Receitas totais Funcionáriosnoexterior Funcionáriostotais 3 • Manufatura • Prestação de serviços (como construção civil e aviação, por exemplo) • Agências bancárias • Centros de P&D • Franquias Empresas em estágios iniciais de internacionalização que apenas exportam ou atuam no exterior somente através de representantes comerciais não se qualificam para a pesquisa. Unidades próprias x Franquias As empresas brasileiras têm usado diferentes modalidades de atuação no exterior. Algumas delas possuem um escritório comercial para dar suporte às vendas que partem do Brasil, enquanto outras enviam produtos desmontados (CKD e SKD) e os finalizam nos mercados de atuação. Já outras, realizam todas as etapas da cadeia de valor no país de destino. Empresas do setor de serviços, como bancos, construtoras e consultorias, geralmente possuem uma filial para atender seus clientes ou deslocam parte de seu pessoal para realizarem os trabalhos diretamente no local contratado. Além dessas, outra modalidade de internacionalização que vem atraindo a atenção de empresas brasileiras, principalmente as que já atuam com esse modelo no Brasil, é a de franquias. Tendo em vista que o franchising não requer necessariamente o investimento de capital próprio para a abertura da franquia e sim a transferência de ativos intangíveis como a marca, o know-how e o sistema de negócios para um terceiro, novas métricas são necessárias para calcular o grau de internacionalização de empresas franqueadoras. O Ranking FDC de Internacionalização de Franquias Brasileiras, em sua terceira edição, se baseia na metodologia que foi criada em 2011 e atualizada em 2012 pela equipe do Núcleo de Negócios Internacionais da FDC. Índices Utilizados na Pesquisa • Empresas que atuam no exterior a partir de unidades próprias (metodologia da UNCTAD - United Nations Conference on Trade and Development):
  • 7. 12 13 Amostra • Na edição 2013 a amostra foi composta por 63 empresas, sendo: • 47 multinacionais brasileiras que atuam no exterior principalmente por meio de unidades próprias • 16 empresas brasileiras que atuam no exterior principalmente por meio de franquias • O Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 eo Ranking FDC de Internacionalização de Franquias Brasileiras 2013 consideram dados de atuação no exteriordoanode2012. • Os dados e destaques divulgados neste documento foram fornecidos e são de responsabilidadedas empresasparticipantesdapesquisa. • Os gráficos referentes a desempenho e expectativas têm como base as respostas das 47 empresas que atuam no exterior principalmente por meio de unidades próprias, os gráficosdasdemaisseçõesconsideramtodasas63empresasparticipantes. A multidimensionalidade do índice, levando em consideração receita, ativos e número de funcionários é ideal para realizar comparações entre grupos de setores distintos,umavezquecadasetordemandaformasdeinserçãonoexteriordiferentes. A utilização da metodologia da UNCTAD também facilita a comparação do grau de inserção internacional de empresas brasileiras com empresas de origens diversas a partir de estudos semelhantes realizados em outros países. • Empresas que atuam a partir de franquias (metodologia desenvolvida pelo Núcleo de Negócios Internacionais da FDC): Índice de internacionalização de franquias = + Unidadesfranqueadas no exterior Unidades franqueadas totais Receitasderoyalties etaxasnoexterior Receitasderoyalties etaxastotais + Receitadevendadeprodutos parafranqueadosnoexterior Receita total de venda de produtos para franqueados 3 Política externa e internacionalização de empresas Capítulo 3 Brasília (Brasil) Foto:InkaOne
  • 8. 14 15 Política externa e internacionalização de empresas em geral O Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 listou ações comumente adotadas por governos de diferentes países no âmbito da política externa e solicitou que as empresas respondentes indicassem em uma escala de 1 a 5 o quanto cada uma delas prejudica ou favorece o processo de internacionalização de empresas de uma maneira geral. O gráfico abaixo mostra a percepção das empresas sobre cada um dos 15 aspectos avaliados e evidencia que a aproximação com países estratégicos e a promoção de acordoscomerciaissãoasaçõesque,deacordocomasmultinacionaisentrevistadas, mais impactam positivamente o processo de internacionalização. Os impactos da política externa na internacionalização de empresas brasileiras1 2,81 3,30 3,46 3,53 3,54 3,88 3,91 3,93 4,16 3,39 3,13 3,07 4,18 4,21 4,26 1 2 3 4 5 Aproximação com países de maior potencial de crescimento Participar ativamente de instituições multilaterais - ex: ONU, OEA, FMI... Aproximação com países com ideologias semelhantes Boicotar e/ou retaliar países que infrinjam normas da ONU Manter postura de neutralidade em conflitos Oferecer empréstimos para viabilizar negócios Oferecer ajuda financeira e econômica Contribuir com efetivo militar em missões de paz Aproximação com países da tríade (EUA, Europa e Japão) Firmar acordos de cooperação com África, América Latina e Ásia Firmar acordos de bitributação Organizar missões empresariais Oferecer ajuda humanitária Promover acordos regionais de comércio Firmar acordos comerciais bilaterais 1= Prejudica muito a internacionalização / 5 = Favorece muito a internacionalização Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013 Gráfico 02 – Impactos da política externa no processo de internacionalização de empresas em geral 1-Paramelhorcompreensãodestaseçãorecomenda-severificaroANEXOIaofinaldestesumário,ondepodemserencontradas asperguntasealternativasderespostaconformeconstavamnoquestionáriodepesquisaaplicadoàsempresasentrevistadas. 1= Prejudica muito a internacionalização / 5 = Favorece muito a internacionalização 4,53 4,42 4,27 4,18 4,13 4,02 4,00 3,81 3,60 3,40 3,23 4,49 54321 Negociar a diminuição de barreiras alfandegárias Buscar lugar de destaque do Brasil no contexto internacional Dar apoio diplomático às empresas brasileiras com investimentos no exterior Buscar cooperação bilateral e integração sul-americana Buscar maior aproximação política e econômica com os BRICS Indicar representantes brasileiros para cargos de direção de organismos internacionais Organizar missões empresariais do governo brasileiro ao exterior Participar ativamente dos debates/ negociações sobre os grandes temas da agenda global Definir como prioritária a aproximação política e econômica com os países africanos Obter para o Brasil um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU Atuar como agente intermediador de conflitos/problemas que afetam outros países Criar linhas de crédito/financiamento para investimentos brasileiros no exterior A política externa do Brasil e a internacionalização de empresas brasileiras Umasegundaetapadainvestigaçãobuscoucompreenderapercepçãodasempresas no que diz respeito especificamente à política externa brasileira nos últimos dez anos. Doze aspectos foram classificados pelas multinacionais participantes de acordo com a influência que exercem positiva ou negativamente no processo de internacionalização de empresas brasileiras. O gráfico a seguir mostra o resultado dessa classificação e, ainda que evidencie uma médiapositivadeavaliaçãodetodososaspectos,colocaemevidênciaaimportância que a criação de linhas de crédito/financiamento para investimentos no exterior exerce no processo de internacionalização das empresas brasileiras. Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Gráfico 03 - Impactos da política externa do Brasil no processo de internacionalização das multinacionais brasileiras Outros: Financiamento público/privado para aquisição de empresas no exterior; Incentivos tributários à exportação; – A ambas as ações foi atribuída nota 5.
  • 9. 16 17 Ainda na linha de avaliação da política externa do Brasil, uma segunda questão buscou capturar a influência real de cada uma dessas ações no processo de internacionalização das multinacionais brasileiras nos últimos anos. Embora as empresas tenham destacado a importância de linhas de crédito e financiamento para investimentos no exterior para o seu movimento de Nesta mesma questão foi dada às empresas a opção de avaliar se os itens listados eram, de fato, componentes da política externa brasileira. A tabela abaixo mostra que alguns desses aspectos ainda não são percebidos por algumas das companhias participantes como característicos da política externa do Brasil dos últimos dez anos. Tabela 01 Variável Número de empresas que apontaram este aspecto como não sendo característico da política externa brasileira Definir como prioritária a aproximação política e econômica com os países africanos 5 Atuar como agente intermediador de conflitos/ problemas que afetam outros países 5 Obter para o Brasil um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU 4 Participar ativamente dos debates/negociações sobre os grandes temas da agenda global 3 Indicar representantes brasileiros para cargos de direção de organismos internacionais 2 Buscar cooperação bilateral e integração sul-americana 2 Buscar maior aproximação política e econômica com o BRICS 2 Organizar missões empresariais do Governo Brasileiro ao exterior 2 Dar apoio diplomático às empresas brasileiras com investimentos no exterior 1 Buscar lugar de destaque do Brasil no contexto internacional 0 Negociar a diminuição de barreiras alfandegárias 0 Criar linhas de crédito/financiamento para investimentos brasileiros no exterior 0 Os valores indicam a porcentagem de empresas que marcaram cada variável como sendo um dos três componentes da política externa brasileira mais importantes para o sucesso do processo de internacionalização da empresa nos últimos 10 anos. Negociar a diminuição de barreiras alfandegárias Buscar cooperação bilateral e integração sul-americana Buscar lugar de destaque do Brasil no contexto internacional Criar linhas de crédito/financiamento para investimentos no exterior Dar apoio diplomático às empresas brasileiras com investimentos no exterior Organizar missões empresariais do Governo Brasileiro ao exterior Buscar maior aproximação política e econômica com os BRICS Participar ativamente dos debates/negociações sobre os grandes temas da agenda global Definir como prioritária a aproximação política e econômica com os países africanos Indicar representantes brasileiros para cargos de direção de organismos internacionais Atuar como agente intermediador de conflitos/problemas que afetam outros países Obter para o Brasil um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU Nenhuma das alternativas se aplica 0,00% 3,17% 4,76% 9,52% 6,35% 11,11% 14,29% 28,57% 38,10% 38,10% 39,68% 39,68% 0% 10% 20% 30% 40% 0,00% Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Gráfico 04 - Aspectos da política externa brasileira que mais favoreceram a internacionalização das multinacionais nos últimos 10 anos Por fim, o Gráfico 5 mostra o posicionamento das empresas no que diz respeito à intensidade do impacto da política externa adotada pelo governo brasileiro nos últimos 10 anos em seu movimento de expansão internacional. internacionalização, o que se observa é que, nos últimos dez anos, o que de fato foi mais relevante para a maioria delas foi a negociação da diminuição das barreiras alfandegárias e a tentativa de consolidação do Brasil como líder regional enfatizando o relacionamento com seus vizinhos por meio de cooperação bilateral e da integração sul-americana, conforme pode ser observado no Gráfico 4.
  • 10. 18 19 Gráfico 05 - Impacto da política externa do governo brasileiro nos últimos 10 anos no movimento de expansão internacional da empresa Ainda que aproximadamente 45% da amostra entenda que as diretrizes da política externa brasileira dos últimos 10 anos tenham favorecido seus esforços de expansão internacional, outros quase 40% das empresas entrevistadas parecem não perceber nenhuma influência direta da política externa em seu movimento de expansão internacional nos últimos anos. 44,44% 39,68% 4,76% 1,59% 0,00% 0,00% Tem prejudicado muito Não tem prejudicado nem favorecido Tem favorecido muito Tem prejudicado Tem favorecido Não houve esforços da empresa para expansão internacional Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Foto:SeanPavone Do Brasil para o mundo Capítulo 4 Nova York (USA)
  • 11. 20 21 As empresas participantes do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 estão presentes em 84 países e em todos os continentes. O mapa abaixo mostra os países nos quais as empresas estão presentes, seja por meio de unidades próprias ou de franquias. Figura 01 - Dispersão geográfica das multinacionais brasileiras A presença das multinacionais brasileiras no exterior Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Númerode empresasnopaís Númerodepaíses maisde40empresas1 31-40empresas1 21-30empresas6 11-20empresas10 Númerode empresasnopaís Númerodepaíses 2-10empresas42 Apenas1empresa24 Nenhumaempresademaispaíses Posição País Número de empresas 1 Estados Unidos 41 2 Argentina 35 3 Chile 30 4 Colômbia 23 4 Uruguai 23 5 México 22 5 Peru 22 6 China 21 7 Reino Unido 19 8 Paraguai 17 8 Venezuela 17 9 Portugal 16 10 França 13 Tabela 02 - Países com maior presença de empresas brasileiras Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Os Estados Unidos são o país onde a maior parte das empresas pesquisadas já se estabeleceu por meio de subsidiárias ou franquias. É interessante notar que dos 7 países com maior presença de empresas brasileiras, 5 deles são da América do Sul. Vale destacar ainda que o país fora das Américas que recebe mais empresas brasileiras é a China. Dispersão geográfica das multinacionais brasileiras: América do Norte Canadá Estados Unidos México América Central e Caribe Antígua e Barbuda Bahamas Barbados Bermudas Costa Rica Cuba El Salvador Guatemala Honduras Ilhas Cayman Nicarágua Panamá Porto Rico República Dominicana América do Sul Argentina Aruba Bolívia Chile Colômbia Equador Paraguai Peru Uruguai Venezuela África África do Sul Angola Os 10+
  • 12. 22 23 Como esperado, na América do Sul há maior concentração de empresas brasileiras: quase 80% das multinacionais entrevistadas possuem presença física na região. Em seguida vem a América do Norte, com presença de quase 70% das empresas, a maior parte delas nos Estados Unidos. Dentre os países africanos Angola se destaca, tendo presença de 58% das empresas brasileiras no continente, e sendo o único país africano com franquias brasileiras. Isso pode ser atribuído à proximidade cultural e linguística, o que facilita muito a instalação das empresas. Argélia Cabo Verde Camarões Congo Egito Gana Guiné Libéria Malauí Marrocos Moçambique Nigéria Quênia Tunísia Zâmbia Europa Alemanha Áustria Bélgica Dinamarca Espanha França Holanda Hungria Itália Luxemburgo Polônia Portugal Reino Unido Romênia Suécia Suíça Turquia Ásia China Cingapura Coréia do Sul Filipinas Hong Kong (China) Índia Indonésia Japão Malásia Papua Nova Guiné Rússia Tailândia Taiwan Oriente Médio Arábia Saudita Catar Emirados Árabes Unidos Irã Israel Kuwait Líbano Omã Oceania Austrália Nova Caledônia Legenda: Presença do Brasil no exterior Número de países Somente por meio de unidades próprias 61 Por meio de unidades próprias e franquias 22 Somente por meio de franquias 1 Número total de países com presença de empresas brasileiras 84 Gráfico 06 - Dispersão geográfica das empresas brasileiras no mundo 0% 10% 20% 30% Porcentagemdasempresasquepossuemsubsidiárias oufranquiasnessaregião 40% 50% 60% 70% 80% América do Sul América do Norte América Central e Caribe Europa Ásia África Oriente Médio Oceania 77,78% 69,84% 41,27% 11,11% 23,81% 30,16% 33,33% 53,97% Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Destaques ▲ Para o Grupo IBOPE, 2012 foi um ano de consolidação do processo de reorganização societária e operacional. Foram estabelecidas novas parcerias importantes, no Brasil e no exterior. Ao longo desse processo o IBOPE Inteligência tomou a decisão de focar seus esforços nas operações no Brasil e na Argentina, de maneira a manter seu foco estratégico na América Latina. ▲ O Itaú tem o propósito de ser reconhecido como o “banco da América Latina”. O banco vem, nos últimos anos, ampliando de forma sustentável seus negócios na região e tem agora como prioridade ganhar escala e manter o forte vínculo ao mercado de varejo local, além de fortalecer seu vínculo com as empresas locais.Segundorepresentantesdoprópriobanco,acrescenteexpansãodeempresas brasileiras na região favorece a estratégia do Itaú ao formar uma base de clientes para que ele inicie ou expanda suas operações. ▲ O Banco do Brasil ambiciona aumentar a representatividade de suas operações internacionais, consolidando-se como referência para brasileiros e outros sul-americanos no exterior. Durante o ano de 2012, o Banco do Brasil concluiu o processo de aquisição do EuroBank, localizado na Flórida - EUA, culminando com a mudança da marca para Banco do Brasil América. Em Cingapura, a Banco do Brasil Securities Asia pretende firmar-se como a corretora especializada em Brasil na região e oferecer também ações e fundos de investimento para investidores qualificados.
  • 13. 24 25 Em 2012, o BB obteve autorização do Banco Central do Brasil para abertura de escritório de representação na Rússia, o que permitirá a ampliação da atuação no leste europeu. ▲ A Localiza pretende ter como principais vetores de crescimento na América Latina economias com histórico de crescimento consistente e próspero, como Colômbia, Chile e Peru. A empresa também pretende aumentar significativamente sua presença em número de unidades, tendo como destaques Chile e Argentina. Entrada e saída de países A pesquisa analisou o movimento de entrada e saída de países no ano de 2012 por parte das empresas participantes do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013, como mostra a figura abaixo. Figura 02 - Entrada e saída das empresas brasileiras de países em 2012 Cabo Verde Gana Marrocos Tunísia Países de entrada Bahrein Noruega Curaçao Países de saída Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Três países deixaram de contar com a presença de empresas brasileiras em 2012. No mesmo período, houve entrada em quatro países onde não havia atuação de empresas brasileiras anteriormente, cabendo destacar que todos os países de ingresso estão localizados no continente africano. Ainda assim, os gráficos a seguir evidenciam uma forte tendência das multinacionais brasileiras a iniciarem seu processo de internacionalização por meio de países da América do Sul. A maior parte das empresas participantes, 50,5% delas, teve sua primeira subsidiária ou franquia internacional instalada em algum país dessa região. Gráfico 07- País da primeira subsidiária ou franquia no exterior 50,00% 0,00% 0,00% América do Sul América Central e Caribe África 1,61% 3,23% 6,45% 8,06% 30,65% Oriente Médio Oceania Ásia Europa América do Norte Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013 A América do Norte é a segunda região preferida pelas empresas participantes da pesquisa para a localização da primeira subsidiária ou franquia fora do Brasil. Juntas, América do Sul e América do Norte foram escolhidas por quase 80% das empresas participantes da pesquisa para iniciar seu processo de internacionalização. Cabe destacar, no entanto, que a tendência de iniciar o processo de internacionalização por meio da América do Sul ou América do Norte é significativamente mais forte em multinacionais brasileiras que atuam no exterior por meio de subsidiárias do que naquelas que atuam por meio de franquias. Os gráficos a seguir ilustram bem esta realidade: América Central e Caribe América do Norte 56,52%América do Sul 0,0% 0,0% Oriente Médio Oceania 2,17%Ásia África2,17% 2,17% 4,35% Europa 32,61% Gráfico 08 - País da primeira subsidiária no exterior Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013
  • 14. 26 27 0,00% 0,00% Oriente Médio Oceania 0,00%Ásia 31,25%América do Sul América Central e Caribe6,25% África18,75% 18,75% Europa 25,00%América do Norte Gráfico 09 - País da primeira franquia no exterior Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Percebemos que países da América do Sul e América do Norte foram escolhidos por quase 90% das multinacionais brasileiras para iniciar seu processo de internacionalização, porém por apenas 56% das franquias. No caso das franquias, apesar de ainda haver uma preferência por essas duas regiões, Europa e África se tornam mais significativas, seguidas pela América Central. Issoreforçaofatodequeainternacionalizaçãopormeiodefranquias,porapresentar menos riscos e demandar menos investimentos por parte da empresa, costuma ser um processo mais dinâmico. Quando comparado com outros modos de entrada no exterior, essa modalidade de internacionalização é facilitada por não demandar da empresa brasileira tanto conhecimento da cultura e do ambiente de negócios do país, já que isto é aportado pelos franqueados. Os Rankings: Resultados Capítulo 5 Foto:ClaudioZaccherini Hong Kong (China)
  • 15. 28 29 Rankings Os resultados do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 são apresentados nas tabelas abaixo. Além da classificação tradicional, que utiliza o índice de transnacionalidade da UNCTAD e a metodologia desenvolvida pelo Núcleo de Negócios Internacionais, no caso do ranqueamento de franquias, foram geradas classificações específicas que ranqueiam as empresas levando em consideração outros critérios de avaliação. Destaca-se que uma queda no índice pode significar um incremento das operações no mercado doméstico, não representando necessariamente um recuo no processo de internacionalização. Isso porque o índice capta a proporção da atuação no exterior com relação ao volume total das operações das empresas. Empresas com faturamento de até R$1 bilhão: As empresas com faturamento de até R$1 bilhão que lideram o Ranking são Metalfrio, Ibope e Sabó. Tabela 03 - Ranking 2013 das Multinacionais Brasileiras com faturamento total de até R$ 1 bilhão – por índice de transnacionalidade As 10+ Posição Empresa Índice de Transnacionalidade 1 Metalfrio 0,427 2 Ibope 0,364 3 Sabó 0,333 4 Ci&T 0,208 5 Artecola 0,194 6 DMS Logistics 0,185 7 Indústrias Romi 0,166 8 Cia Providência 0,143 9 Bematech 0,090 10 CZM 0,081 Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013 Destaque ▲ A CZM Indústria de Equipamentos é a empresa cuja internacionalização é mais recente, com o início das operações nos Estados Unidos em 2012. Ranking por número de países onde as empresas possuem subsidiárias: A Vale é a empresa que possui subsidiárias em maior número de países (31), seguida pela Odebrecht (28) e Stefanini (27). Tabela 04 - Ranking 2013 das Multinacionais Brasileiras mais internacionalizadas – por número de países de atuação Posição Empresa Número de Países 1 Vale 31 2 Odebrecht 28 3 Stefanini 27 4 Weg 25 5 Marcopolo 24 5 Banco do Brasil 24 6 Magnesita 19 6 Gerdau 19 6 BRF 19 6 Itaú - Unibanco 19 7 JBS 17 7 Andrade Gutierrez 17 7 Grupo Camargo Corrêa 17 8 Marfrig 16 8 Votorantim 16 9 Petrobras 14 10 Ibope 13 Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
  • 16. 30 31 Ranking por índice de receitas: A tabela abaixo mostra a classificação das empresas pelo índice de receitas. Tabela 05 - Ranking 2013 das Multinacionais Brasileiras mais internacionalizadas – por índice de receitas Posição Empresa Índice de Receitas 1 JBS 0,763 2 Suzano 0,657 3 Gerdau 0,563 4 Marfrig 0,538 5 Magnesita 0,533 6 Metalfrio 0,442 7 Odebrecht 0,430 8 Weg 0,418 9 Stefanini 0,400 10 Sabó 0,393 Ranking por índice de ativos: A tabela abaixo mostra a classificação das empresas pelo índice de ativos. Tabela 06 - Ranking 2013 das Multinacionais Brasileiras mais internacionalizadas – por índice de ativos Posição Empresa Índice de Ativos 1 Minerva 0,689 2 Stefanini 0,676 3 Magnesita 0,616 4 Gerdau 0,605 5 Vale 0,551 6 Marfrig 0,452 7 Embraer 0,418 8 JBS 0,411 9 Ibope 0,408 10 Tigre 0,405 Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013 Ranking por índice de funcionários: A tabela abaixo mostra a classificação das empresas pelo índice de funcionários. Tabela07-Ranking2013dasMultinacionaisBrasileirasmaisinternacionalizadas–por índice de funcionários Fonte:RankingFDCdasMultinacionaisBrasileiras2013 Posição Empresa Índice de Funcionários 1 JBS 0,592 2 Metalfrio 0,498 3 Gerdau 0,459 4 Ibope 0,444 5 Stefanini 0,412 6 Sabó 0,405 7 Marfrig 0,308 8 Odebrecht 0,284 9 Tigre 0,275 10 Grupo Camargo Corrêa 0,231 Destaques ▲ Em 2012, a Minerva adquiriu uma nova planta de abate no Paraguai, a Frigomerc, que foi responsável pelo considerável aumento dos ativos da empresa no exterior. ▲ A Embraer implantou a linha de montagem de aviões executivos e do Super Tucano nos Estados Unidos e ampliou as suas operações em Évora (Portugal).
  • 17. 32 33 Rankings Posição Empresa Índice de Transnacionalidade Δ Índice 12/11 1 JBS 0,589 ↑ 2 Gerdau 0,542 ↑ 3 Stefanini 0,496 ↑ 4 Magnesita Refratários 0,457 ↑ 5 Marfrig Alimentos 0,433 ↓ 6 Metalfrio 0,427 ↓ 7 Ibope 0,364 ↓ 8 Odebrecht 0,349 ↓ 9 Sabó 0,333 ↑ 10 Minerva Foods 0,320 ↑ 11 Tigre 0,306 ↑ 12 Vale 0,283 ↑ 13 Weg 0,280 ↑ 14 Suzano 0,271 ↓ 15 BRF 0,271 ↑ 16 Camargo Corrêa 0,250 ↑ 17 Embraer 0,231 ↑ 18 Ci&T 0,208 ↑ 19 Marcopolo 0,195 ↑ 20 Artecola 0,194 ✓ 21 DMS Logistics 0,185 ↓ 22 Indústrias Romi 0,166 ↑ 23 Cia Providência 0,143 ↑ 24 Votorantim 0,138 ↑ 25 Andrade Gutierrez 0,129 ↑ 26 Natura 0,128 ↑ 27 Agrale 0,126 ↓ Tabela 08 28 Itaú - Unibanco 0,109 ↑ 29 Bematech 0,090 ↑ 30 Petrobras 0,083 ↑ 31 CZM 0,081 ↑ 32 Banco do Brasil 0,059 ↑ 33 Ultrapar 0,050 ↑ 34 Bradesco 0,035 ↑ 35 BRQ IT Services 0,035 ↓ 36 Randon 0,032 ↑ 37 GOL 0,031 ↑ 38 Alusa 0,030 ↓ 39 TOTVS 0,025 ↑ 40 Eliane 0,024 ✓ 41 M.Cassab 0,024 ↑ 42 Oi 0,020 ↑ 43 Porto Seguro 0,009 ↑ 44 Tegma 0,004 ↑ 45 Cemig 0,001 ✓ 46 Eletrobras3 0,000 ✓ 47 M.Dias Branco3 0,000 ✓ Legenda: ↑ Índice de 2012 aumentou, comparado a 2011. ↓ Índice de 2012 diminuiu, comparado a 2011. ✓ Índice de 2012 se manteve estável, comparado a 2011. Destaques ▲ A JBS é a primeira colocada no Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras pelo quarto ano consecutivo. ▲ Das 47 empresas participantes 33 apresentaram um índice de transnacionalidade maior em 2012 que em 2011. ▲ As Indústrias Romi tiveram um aumento de 164% no índice entre 2011 e 2012. Isto porque, em 2012, a Romi adquiriu uma tradicional fabricante de alta tecnologia na Alemanha e abriu uma subsidiária comercial no México. ▲ A Cia Providência dobrou a sua capacidade produtiva no exterior em 2012. 3-ÍndicedeTransnacionalidadeInferiora0,001. Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 20132 2-Paracompararavariaçãoentreosíndicesdetransnacionalidadede2011e2012usamososdadosinformadosnoquestionário de 2013, uma vez que as empresas participantes desta pesquisa não são exatamente as mesmas que participaram da edição anteriordoRanking.Podemhaverajustesnosdadosinformadosporempresasparticipantesdemaisdeumaedição. Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
  • 18. 34 35 Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Franquias: As 5+ Ranking por número de países onde as empresas possuem franquias A tabela abaixo mostra a classificação das franquias brasileiras pelo número de países em que atuam. Tabela 10 - Ranking 2013 de Internacionalização de Franquias Brasileiras – por número de países Posição Empresa Número de Países 1 Showcolate 12 2 Localiza Rent a Car 8 3 Hering 5 4 Arezzo 4 5 LinkWell 3 5 Spoleto 3 5 Chilli Beans 3 Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Tabela 09 Posição Empresa Índice de Internacionalização Δ Índice 12/11 1 Showcolate 0,087 ↓ 2 LinkWell 0,084 ↑ 3 Localiza Rent a Car 0,076 ↑ 4 Tostare Café 0,035 ↑ 5 Spoleto 0,025 ↓ 6 Chilli Beans 0,020 ✓ 7 DepylAction 0,020 ↑ 8 Hering 0,014 ✓ 9 Arezzo 0,010 ↓ 10 Magrass Franchising 0,009 ↑ 11 Hope 0,009 ↑ 12 Colcci 0,005 ↑ 13 Bob's 0,004 ↓ 14 First Class 0,003 ↑ 15 Emagrecentro 0,003 ✓ 16 Mundo Verde 0,003 ↑ Legenda: ↑ Índice de 2012 aumentou, comparado a 2011. ↓ Índice de 2012 diminuiu, comparado a 2011. ✓ Índice de 2012 se manteve estável, comparado a 2011. Destaques ▲ AShowcolatelideraaEdiçãodeFranquiasdoRankingFDCdasMultinacionais Brasileiras 2013. ▲ Das 16 franquias analisadas, 9 apresentaram índice de internacionalização maior em 2012 que em 2011. ▲ A Localiza destaca que, apesar dos efeitos da crise europeia sobre as economias sul-americanas, foi possível aumentar o número de unidades e o volume de negócios no exterior em 2012. ▲ Destacando o foco das franquias no valor da marca, a Chilli Beans tem trabalhado para formar e posicionar sua marca nos países em que atua, baseando- se no que a consolidou no Brasil, como o patrocínio de eventos relacionados a música. Como exemplo, a empresa patrocinou recentemente o festival de música indie FYF, em Los Angeles. ▲ TostareCafé,MagrassFranchisingeFirstClassabriramsuaprimeirafranquia internacional em 2012. Ranking 2013 de Internacionalização de Franquias Brasileiras
  • 19. 36 37 Ranking por índice de receitas: A tabela abaixo mostra a classificação de franquias pelo índice de receitas4 . Tabela 12 - Ranking 2013 de Internacionalização de Franquias Brasileiras – por índice de receitas 4-Índicedereceitas=(Receitaderoyaltiesetaxasnoexterior+Receitadevendasdeprodutosnoexterior)/(Receitaderoyalties etaxastotais+Receitadevendasdeprodutostotal) Posição Empresa Índice de Receitas 1 LinkWell 0,131 2 DepylAction 0,032 3 Localiza Rent a Car 0,028 4 Chilli Beans 0,025 5 Hering 0,015 Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Ranking por índice de unidades franqueadas: A tabela abaixo mostra a classificação de franquias pelo índice de unidades franqueadas. Tabela 11 - Ranking 2013 de Internacionalização de Franquias Brasileiras – por índice de unidades franqueadas Posição Empresa Índice de Unidades Franqueadas 1 Showcolate 0,262 2 Localiza Rent a Car 0,198 3 LinkWell 0,120 4 Tostare Café 0,105 5 Spoleto 0,066 Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Margens de lucro e satisfação com o desempenho Capítulo 6 Dubai (Emirados Árabes) Foto:AnnaOmelchenko
  • 20. 38 39 Margens de Lucro A tendência observada nos últimos anos se mantém em 2012, quando as margens de lucro das empresas permaneceram menores no exterior quando comparadas às margens domésticas. É interessante observar, no entanto, que a diferença entre elas diminuiu de 2011 para 2012. Gráfico 10 - Margens de lucro 0% 5% 10% 15% 20% 2010 2011 2012 15,50% 13,8%13,82% 11,82% 13,01% 13,85% 13,75% Margem de lucro doméstica Margem de lucro exterior Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Satisfação com o desempenho A tendência de maior satisfação com o desempenho financeiro, operacional e geral das empresas em suas operações no mercado doméstico quando comparado com o mercado internacional também se confirma, ainda que a diferença de satisfação nos dois mercados seja pequena. No gráfico seguinte fica claro que 100% das empresas avaliaram com notas acima de 3 todos os aspectos propostos nas questões, o que mostra a tendência evidente de satisfação das multinacionais com os desempenhos nacional e internacional nos três âmbitos avaliados. Mercado internacional Mercado doméstico 3,49 3,55 3,35 3,70 3,64 3,63 3,88 4,20 4,13 4,07 3,85 3,24 3,42 3,22 3,42 3,44 3,44 3,34Crescimento das vendas Lucratividade Market Share Imagem da marca Em relação a competidores Em relação aos objetivos traçados 1 2 3 4 5 ROA/ROI (Retorno sobre ativos / Retorno sobre investimentos) Qualidade de produtos/serviços Vendas 1 = Muito insatisfeito / 5 = Muito satisfeito Gráfico 11 - Satisfação das multinacionais com o desempenho Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Destaques ▲ As operações internacionais da Natura já representam 11,6% da receita líquida consolidada de 2012. As operações da empresa que se encontram em fase de consolidação(Argentina,ChileePeru)apresentaramcrescimentode27,4%nareceita líquida em moeda local ponderada em 2012. Já nas operações em implantação (México e Colômbia), a receita apresentou crescimento de 32,6% no ano, também em moeda local em 2012.
  • 21. 40 41Dubai (Emirados Árabes) Evolução e tendências Capítulo 7 Johannesburg (África do Sul) Foto:LukeSchmidt ▲ A forte competição do mercado internacional tem levado a Ci&T a inovar cada vez mais no seu portfólio de serviços, buscando alternativas e lançando ofertas que impulsionam o crescimento e deixam a empresa na vanguarda do mercado nacional. ▲ A consolidação das operações da DMS Logistics nos Estados Unidos foi o principal motor de crescimento da empresa em 2012. A possibilidade de oferecer aos clientes brasileiros uma gama completa de serviços logísticos (no Brasil e nos EUA) e uma estrutura de profissionais qualificados com domínio dos idiomas português, espanhol e inglês foram os principais diferenciais da empresa nesse mercado dominado por multinacionais americanas e europeias. A expansão do mercado interno, com demandas crescentes de insumos importados, também ajudou no crescimento da empresa.
  • 22. 42 43 1972 1972 • Petrobras > Colômbia • Camargo Corrêa > Venezuela • Tigre > Paraguai 1977 1941 • Banco do Brasil > Paraguai 1941 1959 1960 • Magnesita > Argentina 1960 • Suzano > Argentina 1959 1977 • Embraer > EUA • Itaú-Unibanco > Argentina • Odebrecht > Peru 1979 1979 1980 • Gerdau > Uruguai 1980 • Bradesco > Estados Unidos 1981 1981 1985 1985 • Romi > Estados Unidos 1990 • IBOPE > Argentina 1990 • Marcopolo > Portugal • Weg > Estados Unidos 1991 1991 1994 • Porto Seguro > Uruguai • Randon > Argentina 1983 1994 1992 • Localiza > Argentina • Sabó > Argentina 1992 • Andrade Gutierrez > Congo • Natura > Chile 1983 1995 1995 • Eliane > Estados Unidos 1996 • Stefanini > Argentina 1997 1997 1996 • Oi > Estados Unidos, Bermudas, Venezuela e Colômbia* 2000 2000 2001 2001 • Arezzo > Portugal • Bematech > EUA • Votorantim > Canadá 2002 • M.Cassab > China 2002 2003 2003 2004 • Ultrapar > México • Gol > Argentina 2005 2005 2006 2006 • Depyl Action > Venezuela • Metalfrio > Turquia • Vale > Canadá • Ci&T > Estados Unidos 2007 2007 • Agrale > Argentina • BRF > Holanda • Minerva > Paraguai • Mundo Verde > Portugal 2008 2008 2009 • Eletrobras > Peru 2009 2010 • Cia Providência > Estados Unidos 2010 • Alusa > Chile • Bob`s > Angola • Cemig > Chile • JBS > Argentina • Marfrig > Chile • Showcolate > Estados Unidos • Spoleto > México • BRQ > Estados Unidos • Chilli Beans > Portugal • DMS > Estados Unidos • LinkWell > Estados Unidos • Tegma > Venezuela 2011 • Emagrecentro >Panamá • Hope > Argentina 2011 • CZM > Estados Unidos • First Class > Angola • Magrass > Paraguai • Tostare Café > Angola 2012 2012 Linha do tempo Legenda: 2004 • Colcci > Estados Unidos • M.Dias Branco >Estados Unidos Internacionalização por meio de subsidiárias Internacionalização por meio de franquias *AOIseinternacionalizoupormeiodaaquisiçãodaEmpresaGlobenet,quepossuipresençanospaíseslistados. • Artecola > Argentina • Hering > Paraguai • Totvs > Argentina
  • 23. 44 45 Evolução dos índices de internacionalização nos três últimos anos As multinacionais brasileiras continuam em uma tendência média de aumento do índice de internacionalização. Com destaque para as dimensões de receitas e ativos, e um leve aumento também na dimensão de funcionários, o reflexo é um índice de internacionalização gradualmente maior ano após ano. Gráfico 12 - Evolução dos índices de internacionalização médios 0% 5% 10% 15% 20% 2010 Índice de Receitas Índice de Ativos Índice de Funcionários Índice de Transnacionalidade 2011 2012 17% 16% 16%14% 15% 14% 18% 20% 18% 17% 20% 18% Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Planos de entrada e expansão internacional em 2013 Em torno de 67% das empresas analisadas na pesquisa pretendem expandir sua atuaçãonoexteriorem2013,nosmercadosemquejáatuam.Os33%restantesprojetam estabilidade com relação às operações no exterior, não se observando, portanto, nenhuma empresa que tenha em seu planejamento recuar em suas operações no exterior. Com relação a entrada em novos mercados, apesar de observarmos um aumento no percentual de empresas que planejam ingressar em novos mercados (43%), comparado ao observado em 2012, a maior parte das empresas (57%) não planeja entrar em novos mercados em 2013. Gráfico 13 – Planos para mercados em que já atua Expansão Estabilidade Retração 32,61% 67,39% 0,00% Destaques ▲ A Sabó prevê, para 2013, um crescimento na China de quase 50% no seu número de funcionários e 64% na receita. ▲ O Grupo Camargo Corrêa adquiriu, em 2012, participação de 39,6% do capital da CIMPOR. Como parte do processo de assunção do controle, a Companhia permutou algumas das ações por operações na Espanha, China, Índia, Marrocos, Tunísia e Peru. ▲ Dando sequência em seu propósito de ser reconhecido como o “Banco da América Latina”, o Itaú-Unibanco pretende, em 2013, investir na comunicação e divulgação de sua marca, na ampliação do portfólio de produtos e serviços, em iniciativas de educação financeira para clientes e na consolidação da cultura corporativa do banco junto a seus colaboradores, além de investimentos em sistemas, plataformas tecnológicas e processos. Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Gráfico 14 – Planos de entrada em novos países Não planeja entrar em novos mercados Planeja entrar em novos mercados 57,45% 42,55% Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013
  • 24. 46 47 Destaques ▲ Das 42,6% das empresas que planejam entrar em novos mercados, os principais destinos mencionados são: países da América Latina, Sudeste Asiático, China, Rússia e Canadá. ▲ A Artecola assinou três Joint Ventures com empresas estrangeiras que, em 2013, resultarão em novas plantas produtivas. Os novos parceiros se encontram no México, Bahrein e Israel. Expectativas de desempenho para as atividades em 2013 Gráfico 15 - Expectativa de desempenho para atividades em 2013 Fonte: Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2013 Vendas Market Share Em relação a competidores Mercado doméstico Mercado Internacional 3,62 3,56 3,51 3,603,67 3,87 1 2 3 4 5 1 = Baixa expectativa de desempenho/ 5 = Elevada expectativa de desempenho Dubai (Emirados Árabes) Equipe responsável Capítulo 8 Foto:PaulMcKinnon Ottawa (Canadá)
  • 25. 48 49 Sherban Leonardo Cretoiu: • Professor Coordenador do Núcleo de Negócios Internacionais da Fundação Dom Cabral • Mestre em Relações Internacionais pela PUC Minas • Especialista em Gestão Estratégica e Competitividade Internacional pela Universidade Federal de Minas Gerais • Bacharel em Administração de Empresas / Comércio Exterior pelo Centro Universitário UNA sherban@fdc.org.br Todas as imagens deste impresso foram retiradas do site www.shutterstock.com Vanessa Silva Nogueira: • Pesquisadora Associada à Fundação Dom Cabral • Mestre em Pesquisa Social pela London Metropolitan University • Pós-graduada em Marketing pelo Ibmec MG • Bacharel em Jornalismo pela Universidade Fumec vanessa.nogueira@fdc.org.br Renata de Miranda Menezes: • Pesquisadora Associada ao Núcleo de Negócios Internacionais da Fundação Dom Cabral • Mestranda em Economia pelo Cedeplar/UFMG • Bacharel em Ciências Econômicas pela UFMG renata.apoioapesquisa@fdc.org.br Ana Paula Roscoe Côrtes: • Bolsista de Iniciação Científica do Núcleo de Negócios Internacionais da Fundação Dom Cabral • Graduanda em Relações Internacionais na PUC Minas ana.cortes@fdc.org.br ANEXOI-IMPACTOSDAPOLÍTICAEXTERNANAINTERNACIONALIZAÇÃODEEMPRESAS Neste anexo é possível acessar as questões completas do questionário de pesquisa que foram elaboradas para avaliar as percepções das empresas sobre os impactos da política externa no processo de internacionalização. 1) Listadas a seguir estão ações comumente adotadas por governos de diferentes países no âmbito da política externa. Indique como sua empresa percebe o impacto de cada uma delas no processo de internacionalização de empresas em geral: • Firmar acordos comerciais bilaterais com países de diversas regiões do mundo. • Promover acordos regionais de comércio e zelar pelo cumprimento de suas regras por parte de todos os parceiros. • Firmar acordos de bitributação com países de diversas regiões do mundo. • Participar ativamente de organismos e instituições multilaterais como ONU, OEA, FMI, Banco Mundial, BID, dentre outros. • Contribuir com efetivo militar em missões de paz lideradas pela ONU. • Boicotar comercialmente e/ou retaliar politicamente países que infrinjam normas da ONU ou de outros organismos e acordos multilaterais. • Buscar aproximação com países em que os regimes políticos e a ideologia dos governantes sejam semelhantes às do atual governo do país. • Buscar aproximação com países da tríade (Estados Unidos, Europa e Japão). • Buscar aproximação com países com maior potencial de crescimento das relações econômicas e comerciais. • Oferecer ajuda financeira e econômica a países em dificuldades conjunturais em suas economias. • Oferecer empréstimos a governos e/ou crédito privilegiado a governos e empresas de outros países para viabilizar negócios de empresas do seu país. • Organizar missões empresariais simultâneas a visitas presidenciais e ministeriais ao exterior. • Manter postura de neutralidade em conflitos e/ou não ingerência nos assuntos de política interna ou externa dos países. • Oferecer ajuda humanitária em casos de catástrofes naturais, flagelo da fome, movimentos migratórios dentre outros. • Firmar acordos de cooperação técnica e promover ações que favoreçam o desenvolvimento de países na África, América Latina e Ásia. • Outros: Para avaliação foi apresentada uma escala de 1 a 5, onde 1 corresponde a ‘Prejudica muito a internacionalização’ e 5 corresponde a ‘Favorece muito a internacionalização’. 2)Algunscomponentesespecíficosdapolíticaexternabrasileiradaúltimadécadaestão listados a seguir. Indique como sua empresa percebe a influência de cada um deles no processo de internacionalização de empresas brasileiras (Marque N/A caso considere que o item não é um componente da política externa brasileira da última década): • Buscar um lugar de destaque do Brasil no contexto internacional. • Indicarrepresentantesbrasileirosparacargosdedireçãodeorganismosinternacionais (Ex. OMC, BID, Organização Internacional do Trabalho – OIT). • EmpreenderesforçosvisandoobterparaoBrasilumassentopermanentenoConselho de Segurança da ONU. • Definir como prioritária a aproximação política e econômica com os países africanos.
  • 26. 50 51 • Consolidar-se como líder regional enfatizando o relacionamento com seus vizinhos por meio de cooperação bilateral e da integração sul-americana. • Buscar maior aproximação política e econômica com os BRICS (Rússia, Índia, China, África do Sul). • Participar ativamente dos debates e negociações sobre os grandes temas da agenda global (Ex. meio ambiente, mudanças climáticas, combate à fome e à pobreza, novas matrizes energéticas, protecionismo). • Atuar como agente intermediador de conflitos e de resolução de problemas que afetam outros países (Ex: Honduras, Haiti, Colômbia, Venezuela, Equador). • Organizar missões empresariais do Governo Brasileiro em viagens oficiais ao exterior. • Dar apoio diplomático às empresas brasileiras com investimentos no exterior. • Negociar a diminuição de barreiras alfandegárias. • Criar linhas de crédito/financiamento para investimentos brasileiros no exterior. • Outros: Para avaliação foi apresentada uma escala de 1 a 5, onde 1 corresponde a ‘Tem influência muito negativa na internacionalização’ e 5 corresponde a ‘Tem influência muito positiva na internacionalização’. 3) Ainda considerando os itens acima mencionados, indique os componentes da política externa brasileira que foram mais importantes para o sucesso do processo de internacionalização da sua empresa nos últimos 10 anos*. Marque no máximo 3 alternativas. • Buscar um lugar de destaque do Brasil no contexto internacional. • Indicarrepresentantesbrasileirosparacargosdedireçãodeorganismosinternacionais (Ex. OMC, BID, Organização Internacional do Trabalho – OIT). • EmpreenderesforçosvisandoobterparaoBrasilumassentopermanentenoConselho de Segurança da ONU. • Definir como prioritária a aproximação política e econômica com os países africanos. • Consolidar-se como líder regional enfatizando o relacionamento com seus vizinhos por meio de cooperação bilateral e da integração sul-americana. • Buscar maior aproximação política e econômica com os BRICS (Rússia, Índia, China, África do Sul). • Participar ativamente dos debates e negociações sobre os grandes temas da agenda global (Ex. meio ambiente, mudanças climáticas, combate à fome e à pobreza, novas matrizes energéticas, protecionismo). • Atuar como agente intermediador de conflitos e de resolução de problemas que afetam outros países (Ex: Honduras, Haiti, Colômbia, Venezuela, Equador). • Organizar missões empresariais do Governo Brasileiro em viagens oficiais ao exterior. • Dar apoio diplomático às empresas brasileiras com investimentos no exterior. • Negociar a diminuição de barreiras alfandegárias. • Criar linhas de crédito/financiamento para investimentos brasileiros no exterior. • Outros: • Nenhuma das alternativas se aplica. * Caso sua empresa tenha menos de 10 anos de atuação, indique a influência desde sua criação. 4) Escolha a alternativa que melhor descreve o posicionamento da sua empresa no que diz respeito ao impacto que a política externa adotada pelo governo brasileiro nos últimos 10 anos teve no movimento de expansão internacional da companhia*. • As diretrizes da política externa brasileira dos últimos 10 anos têm prejudicado muito os esforços de expansão internacional da minha empresa. • As diretrizes da política externa brasileira dos últimos 10 anos têm prejudicado os esforços de expansão internacional da minha empresa. • As diretrizes da política externa brasileira dos últimos 10 anos não têm prejudicado nem favorecido os esforços de expansão internacional da minha empresa. • As diretrizes da política externa brasileira dos últimos 10 anos têm favorecido os esforços de expansão internacional da minha empresa. • As diretrizes da política externa brasileira dos últimos 10 anos têm favorecido muito os esforços de expansão internacional da minha empresa. • Nos últimos 10 anos, não houve esforços por parte da minha empresa no sentido de expandir-se internacionalmente. * Caso sua empresa tenha menos de 10 anos de atuação, indique a influência desde sua criação. A Fundação Dom Cabral agradece às empresas que participaram da pesquisa em 2013 e que generosamente disponibilizaram seus dados e compartilharam sua experiência internacional, contribuindo para a compreensão da atuação das multinacionais brasileiras no exterior. Agradecimentos
  • 27. 52