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Principais características
• A Semana de Arte Moderna ou

• Apesar do designativo

também conhecida como
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entre 11 e 18 de fevereiro de
1922 no Teatro Municipal de
São Paulo.
• Foram apresentadas novas
correntes artísticas que se
opunham ao estilo tradicional.
• Os artistas buscavam temas
nacionalistas procurando uma
identidade própria.

"semana", o evento ocorreu
em cinco dias. Cada dia da
semana trabalhou um aspecto
cultural: pintura , escultura, po
esia, literatura e música.
• O evento marcou o início
do modernismo no Brasil e
tornou-se referência cultural
do século XX.
Ingresso comprado da Semana da Arte
Moderna.
Capa do catálogo da Semana da Arte Moderna
Nomes consagrados pelo Modernismo
 Pintura: Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Zina

Aita, Lasar Segall e Tarsila do Amaral
 Escultura: Victor Brecheret e Wilhelm
Haarberg.
 Literatura: Oswald de Andrade, Mário
de Andrade, Graça Aranha, Guilherme de
Almeida, Menotti del Picchia e Manuel
Bandeira.
 Música: Heitor Villa-Lobos e Debussy.
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Homens Trabalhando

1922 - Zina Aita
Outros grandes nomes na pintura modernista brasileira foi Tarsila do Amaral e Lasar Segall,
porém não participaram da semana de 22, Tarsila estava em Paris e Lasar já havia retornado
a Alemanha.
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Operários – Tarsila do
Amaral

A Família – 1925 –
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Objetivos
 Rompimento com as estruturas do passado; contra os padrões clássicos e a tradição

Os artistas buscavam temas nacionais, procurando uma identidade própria, criar
uma arte puramente brasileira
 Buscar antropofagismo (Na arte, significa absorver as influências estrangeiras como
Futurismo, Cubismo e Expressionismo e recriá-las com elementos da cultura
nacional)
 Tentativa de criar uma língua brasileira; a língua do povo; linguagem coloquial, do
dia-a-dia; regionalismo.
 Na literatura, em meio a esse turbilhão de acontecimentos sociais, a Semana da Arte
Moderna surgiu como marco cultural de um novo movimento literário: o
Modernismo.
Os objetivos da Semana eram de trazer, primeiramente, a homogeneidade dos
movimentos artísticos, bem como o de: ter o direito à pesquisa estética, reagir em
desfavor do ―helenismo‖ de Coelho Neto e do purismo de Rui Barbosa e da ruptura
com o passado de natureza acadêmica, liberdade na escrita e expressão lingüística,
sem pudores de linguagem culta e de métricas rígidas.

Principais nomes na literatura:
 Mario de Andrade

 Manuel Bandeira
 Oswald de Andrade
Mário de Andrade
 Mário Raul de Morais Andrade nascido em São Paulo, 9 de







outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945
Um dos principais articuladores da Semana de 22.
O prefácio de ―Pauliceia desvairada‖, publicado pouco depois da
Semana, inspirou a fase inicial do movimento.
A pesquisa folclórica e a linguagem inventiva de ―Macunaíma‖ (1928)
definiram o lugar que o modernismo ocupa até hoje no imaginário
nacional.
Nas décadas seguintes, foi interlocutor de autores das novas gerações,
como Drummond e Sabino, e publicou trabalhos importantes sobre
música tradicional brasileira.
Manuel Bandeira
 O pernambucano Manuel Bandeira (1886-1968) já era um poeta

estabelecido na época da Semana.
 Na década anterior, difundira o verso livre em textos críticos e em
obras como ―Carnaval‖, de 1919.
 Doente, não pôde ir a São Paulo para o evento, mas os modernistas
escolheram seu poema ―Os sapos‖ como uma espécie de declaração de
princípios.
 Publicou algumas das principais obras da poesia brasileira da primeira
metade do século XX, como ―Libertinagem‖ (1930) e ―Estrela da
Manhã‖ (1936).
Oswald de Andrade
 Oswald de Andrade (1890-1954) foi o mais transgressor e experimental dos

modernistas.
 Autor de irônicos discursos e artigos de ataque aos ―passadistas‖, nos meses
próximos à Semana de 1922, da qual foi um dos idealizadores.
 ―A alegria é a prova dos nove‖, declarou no ―Manifesto Antropófago‖ de 1928,
que defendia de forma poética uma língua brasileira e a metáfora do
canibalismo do índio que deglute o estrangeiro.
 Era a ideia de antropofagia como caminho para a cultura brasileira,
reapropriada pela Tropicália nos anos 1960. Esse projeto construtivo de um
modernismo ligado à brasilidade já tinha se anunciado no ―Manifesto da
Poesia Pau-Brasil‖, de 1924, que deu origem ao livro ―Pau-Brasil‖, publicado
no ano seguinte.
Grupo do Cinco
 O Grupo era Composto por Mario Andrade, Tarsila do

Amaral, Menotti del Picchia, Anita Malfatti e Oswald de
Andrade.
 O Grupo defendia as idéias da Semana de Arte Moderna
 Toma a frente do movimento modernista no Brasil.
Livros


―Os sapos‖, poema do livro ―Carnaval‖ (1919), de Manuel Bandeira.

 ―Pauliceia desvairada‖ (1922)

 ―Macunaíma, o herói sem nenhum caráter‖
 ―Pauliceia desvairada‖, Oswald de Andrade publicava ―Pau-Brasil‖. O

livro foi um desdobramento de seu ―Manifesto da Poesia Pau-Brasil‖
 ―Memórias sentimentais de João Miramar‖
 ―Manifesto Antropófago‖
 ―Cobra Norato ‖
Curiosidades
 Durante a leitura do poema "Os Sapos", de Manuel Bandeira (leitura

feita por Ronald de Carvalho) , o público presente no Teatro Municipal
fez coro e atrapalhou a leitura, mostrando desta forma a desaprovação.
 No dia 17 de fevereiro, Villa-Lobos fez uma apresentação musical.
Entrou no palco calçando num pé um sapato e em outro um chinelo. O
público vaiou, pois considerou a atitude futurista e desrespeitosa.
Depois, foi esclarecido que Villa-Lobos entrou desta forma, pois estava
com um calo no pé.
 Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a Semana de Arte Moderna
só foi adquirir sua real importância ao inserir suas idéias ao longo do
tempo. O movimento modernista continuou a expandir-se por
divulgações através da Revista Antropofágica e da Revista Klaxon, e
também pelos seguintes movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da
Anta, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico.
Grupo
 Bruna Oliveira
 Gabriela Pereira
 Julia Brito
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Semana da arte moderna 1992

  • 1. Escola Técnica João Belarmino Liceu Trabalho de Literatura Amparo 02/2014
  • 2. Principais características • A Semana de Arte Moderna ou • Apesar do designativo também conhecida como Semana de 22 foi realizada entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo. • Foram apresentadas novas correntes artísticas que se opunham ao estilo tradicional. • Os artistas buscavam temas nacionalistas procurando uma identidade própria. "semana", o evento ocorreu em cinco dias. Cada dia da semana trabalhou um aspecto cultural: pintura , escultura, po esia, literatura e música. • O evento marcou o início do modernismo no Brasil e tornou-se referência cultural do século XX.
  • 3. Ingresso comprado da Semana da Arte Moderna. Capa do catálogo da Semana da Arte Moderna
  • 4. Nomes consagrados pelo Modernismo  Pintura: Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Zina Aita, Lasar Segall e Tarsila do Amaral  Escultura: Victor Brecheret e Wilhelm Haarberg.  Literatura: Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Graça Aranha, Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia e Manuel Bandeira.  Música: Heitor Villa-Lobos e Debussy.
  • 5. Destaque de Pinturas A Boba – 1915/1916 Anita Malfatti Mulheres Protestando 1941 – Di Cavalcanti Homens Trabalhando 1922 - Zina Aita
  • 6. Outros grandes nomes na pintura modernista brasileira foi Tarsila do Amaral e Lasar Segall, porém não participaram da semana de 22, Tarsila estava em Paris e Lasar já havia retornado a Alemanha. Perfil de Zumilra 1928 - Lasar Segall Operários – Tarsila do Amaral A Família – 1925 – Tarsila do Amaral
  • 7. Objetivos  Rompimento com as estruturas do passado; contra os padrões clássicos e a tradição Os artistas buscavam temas nacionais, procurando uma identidade própria, criar uma arte puramente brasileira  Buscar antropofagismo (Na arte, significa absorver as influências estrangeiras como Futurismo, Cubismo e Expressionismo e recriá-las com elementos da cultura nacional)  Tentativa de criar uma língua brasileira; a língua do povo; linguagem coloquial, do dia-a-dia; regionalismo.  Na literatura, em meio a esse turbilhão de acontecimentos sociais, a Semana da Arte Moderna surgiu como marco cultural de um novo movimento literário: o Modernismo. Os objetivos da Semana eram de trazer, primeiramente, a homogeneidade dos movimentos artísticos, bem como o de: ter o direito à pesquisa estética, reagir em desfavor do ―helenismo‖ de Coelho Neto e do purismo de Rui Barbosa e da ruptura com o passado de natureza acadêmica, liberdade na escrita e expressão lingüística, sem pudores de linguagem culta e de métricas rígidas. 
  • 8. Principais nomes na literatura:  Mario de Andrade  Manuel Bandeira  Oswald de Andrade
  • 9. Mário de Andrade  Mário Raul de Morais Andrade nascido em São Paulo, 9 de     outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945 Um dos principais articuladores da Semana de 22. O prefácio de ―Pauliceia desvairada‖, publicado pouco depois da Semana, inspirou a fase inicial do movimento. A pesquisa folclórica e a linguagem inventiva de ―Macunaíma‖ (1928) definiram o lugar que o modernismo ocupa até hoje no imaginário nacional. Nas décadas seguintes, foi interlocutor de autores das novas gerações, como Drummond e Sabino, e publicou trabalhos importantes sobre música tradicional brasileira.
  • 10.
  • 11. Manuel Bandeira  O pernambucano Manuel Bandeira (1886-1968) já era um poeta estabelecido na época da Semana.  Na década anterior, difundira o verso livre em textos críticos e em obras como ―Carnaval‖, de 1919.  Doente, não pôde ir a São Paulo para o evento, mas os modernistas escolheram seu poema ―Os sapos‖ como uma espécie de declaração de princípios.  Publicou algumas das principais obras da poesia brasileira da primeira metade do século XX, como ―Libertinagem‖ (1930) e ―Estrela da Manhã‖ (1936).
  • 12.
  • 13. Oswald de Andrade  Oswald de Andrade (1890-1954) foi o mais transgressor e experimental dos modernistas.  Autor de irônicos discursos e artigos de ataque aos ―passadistas‖, nos meses próximos à Semana de 1922, da qual foi um dos idealizadores.  ―A alegria é a prova dos nove‖, declarou no ―Manifesto Antropófago‖ de 1928, que defendia de forma poética uma língua brasileira e a metáfora do canibalismo do índio que deglute o estrangeiro.  Era a ideia de antropofagia como caminho para a cultura brasileira, reapropriada pela Tropicália nos anos 1960. Esse projeto construtivo de um modernismo ligado à brasilidade já tinha se anunciado no ―Manifesto da Poesia Pau-Brasil‖, de 1924, que deu origem ao livro ―Pau-Brasil‖, publicado no ano seguinte.
  • 14.
  • 15. Grupo do Cinco  O Grupo era Composto por Mario Andrade, Tarsila do Amaral, Menotti del Picchia, Anita Malfatti e Oswald de Andrade.  O Grupo defendia as idéias da Semana de Arte Moderna  Toma a frente do movimento modernista no Brasil.
  • 16. Livros  ―Os sapos‖, poema do livro ―Carnaval‖ (1919), de Manuel Bandeira.  ―Pauliceia desvairada‖ (1922)  ―Macunaíma, o herói sem nenhum caráter‖  ―Pauliceia desvairada‖, Oswald de Andrade publicava ―Pau-Brasil‖. O livro foi um desdobramento de seu ―Manifesto da Poesia Pau-Brasil‖  ―Memórias sentimentais de João Miramar‖  ―Manifesto Antropófago‖  ―Cobra Norato ‖
  • 17. Curiosidades  Durante a leitura do poema "Os Sapos", de Manuel Bandeira (leitura feita por Ronald de Carvalho) , o público presente no Teatro Municipal fez coro e atrapalhou a leitura, mostrando desta forma a desaprovação.  No dia 17 de fevereiro, Villa-Lobos fez uma apresentação musical. Entrou no palco calçando num pé um sapato e em outro um chinelo. O público vaiou, pois considerou a atitude futurista e desrespeitosa. Depois, foi esclarecido que Villa-Lobos entrou desta forma, pois estava com um calo no pé.  Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a Semana de Arte Moderna só foi adquirir sua real importância ao inserir suas idéias ao longo do tempo. O movimento modernista continuou a expandir-se por divulgações através da Revista Antropofágica e da Revista Klaxon, e também pelos seguintes movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico.
  • 18. Grupo  Bruna Oliveira  Gabriela Pereira  Julia Brito  Michele Fortunato  Vinícius Santos  Amanda Genú Nº05 Nº12 Nº19 Nº29 Nº34 Nº40