A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Também facilita se for imprimir por usar bem menos tinta que a lição convencional.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Viver como Cristo_Lição_original com textos_732014
1. Lições Adultos Ensinos de Jesus
Lição 7 - Viver como Cristo 9 a 16 de agosto
Sábado à tarde Ano Bíblico: Is 63–66
VERSO PARA MEMORIZAR: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como Eu vos
amei, que também vos ameis uns aos outros.” Jo 13:34.
Leituras da Semana: Mt 9:36; Mc 10:21; Lc 10:30-37; Mt 25:31-46; Lc 6:32-35; Jo 15:4-12
Contrário ao que muitos pensam, o mandamento de amar o próximo não foi um ensinamento iniciado no
Novo Testamento. No Antigo Testamento, Deus já havia ordenado Seu povo a amar o próximo como a si
mesmo (Lv 19:18) e amar o estrangeiro como a si mesmo (Lv 19:34).
Por que, então, Jesus disse: “Novo mandamento vos dou”? A novidade do mandamento de Jesus estava no
fato de que havia uma nova medida: “Assim como Eu vos amei”. Antes da encarnação de Cristo, os homens
não tiveram uma revelação plena do amor de Deus. Então, mediante Sua vida abnegada e morte, Jesus
demonstrou o real e mais profundo significado do amor.
“O amor era o elemento em que Cristo Se movia, andava e trabalhava. Ele veio enlaçar o mundo com os
braços de Seu amor. [...] Devemos seguir o exemplo dado por Cristo, e torná-Lo nosso modelo, até que
tenhamos para com os outros o mesmo amor que Ele manifestou para conosco” (Ellen G. White, O Cuidado
de Deus [MM 1995], p. 26).
Nesta semana, ao considerarmos a vida amorosa, benevolente, atenciosa e compassiva de Jesus,
permitamos que nosso coração seja tocado e moldado pelo divino princípio ativo do amor, que é a marca do
verdadeiro cristianismo.
Está chegando o Batismo da Primavera. Experimente a emoção de ver pessoas entregando o coração a
Jesus. Ajude na preparação das pessoas que receberão o batismo nessa festa espiritual.
Domingo - Como Jesus viveu Ano Bíblico: Jr 1–3
Apesar de estar constantemente sob os mais ferozes ataques de Satanás, Jesus teve uma vida altruísta de
serviço amoroso. Sua prioridade sempre foi as pessoas. Desde a infância até a cruz, Ele mostrou terna e
constante disposição para ministrar aos outros. Suas mãos estavam sempre prontas para aliviar todo caso
de sofrimento que Ele percebia. Cuidava com carinho dos que eram considerados de pouco valor pela
sociedade, como as crianças, mulheres, estrangeiros, leprosos e coletores de impostos. Ele “não veio para
ser servido, mas para servir” (Mt 20:28). Por isso, “andou por toda parte, fazendo o bem e curando todos os
oprimidos do diabo” (At 10:38). Sua compaixão e misericordioso interesse pelo bem-estar dos outros eram
mais importantes para Ele do que satisfazer a própria necessidade física de comida ou abrigo. Na verdade,
mesmo na cruz, Ele Se preocupava mais com Sua mãe do que com Seu próprio sofrimento (Jo 19:25-27).
1. De que maneira Jesus olhava para as pessoas? Mt 9:36; 14:14; 15:32
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2. E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como
ovelhas que não têm pastor. Mt 9:36, ACF
E, Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e possuído de íntima compaixão para com ela, curou os seus
enfermos. Mt 14:14, ACF
E Jesus, chamando os seus discípulos, disse: Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo há três
dias, e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho. Mt
15:32, ACF
Jesus era sensível às necessidades das pessoas e realmente Se importava com elas. Seu coração Se
movia compassivamente para as grandes multidões cansadas e dispersas. Ele era tocado de compaixão
para com as pessoas desamparadas, como os dois cegos de Jericó (Mt 20:34), um leproso suplicante (Mc
1:40, 41), e uma viúva que havia acabado de perder seu único filho (Lc 7:12, 13).
2. Qual princípio de ação guiou Jesus quando Ele Se relacionou com diferentes pessoas? Mc 10:21;
Jo 11:5
E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, e vende tudo quanto tens, e dá-o aos
pobres, e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me. Mc 10:21, ARC
Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro. Jo 11:5, ARC
Todo ato de misericórdia, cada milagre, cada palavra de Jesus foi motivada por Seu amor infinito, um amor
inabalável e permanente. No fim de Sua vida, Ele mostrou vividamente aos discípulos que, tendo-os amado
desde o início, “amou-os até ao fim” (Jo 13:1). Com Sua morte na cruz, Ele demonstrou a todo o universo
que o amor altruísta triunfa sobre o egoísmo. À luz do Calvário, é claro que o princípio do amor que renuncia
a si mesmo é o único fundamento de vida válido para a Terra e o Céu.
“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (Jo 15:13).
Na prática, o que isso significa? Como alguém pode fazer isso, no dia a dia?
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Segunda - Ame seu próximo Ano Bíblico: Jr 4–6
Viver como Jesus viveu significa mostrar o mesmo amor que Ele demonstrou, e que foi ilustrado na parábola
do bom samaritano (Lc 10:30-37). Ele contou essa parábola em um diálogo com um doutor da lei, o qual
havia resumido nosso dever para com Deus e para com o semelhante: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo
o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu
próximo como a ti mesmo” (Lc 10:27). O doutor da lei conhecia bem a Bíblia (ele citou de cor Deuteronômio
6:5 e Levítico 19:18), mas deve ter se sentido culpado por não demonstrar amor ao próximo. Na tentativa de
se justificar, perguntou a Jesus: “Quem é o meu próximo?” (Lc 10:29).
3. Como Jesus explicou quem é o nosso próximo? Que implicações a parábola do bom samaritano
tem para nós? Qual é a relação entre o mandamento de amar o próximo como a nós mesmos e a
regra áurea de Mateus 7:12? Lc 10:30-37
30 E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos
salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. 31 E,
ocasionalmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. 32 E, de igual
modo, também um levita, chegando àquele lugar e vendo-o, passou de largo. 33 Mas um samaritano que ia
de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. 34 E, aproximando-se, atou-lhe as
feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e
cuidou dele; 35 E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele,
e tudo o que de mais gastares eu to pagarei, quando voltar. 36 Qual, pois, destes três te parece que foi o
próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? 37 E ele disse: O que usou de misericórdia para com
ele. Disse, pois, Jesus: Vai e faze da mesma maneira. Lc 10:30-37, ARC
E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; Mt 7:12, ACF
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3. Jesus respondeu à pergunta: “Quem é o meu próximo?”, dizendo que nosso próximo é toda pessoa que
precisa da nossa ajuda. Assim, em vez de perguntar: “O que meu próximo pode fazer por mim”, devemos
perguntar: “O que posso fazer pelo meu próximo?”
A regra áurea era interpretada de forma negativa: “Não faça aos outros aquilo que você detesta.” Jesus foi
muito além dessa interpretação. Ao apresentá-la de forma positiva, Ele falou não apenas do que devemos
evitar, mas, especialmente, do que devemos fazer. Precisamos nos lembrar especialmente de que esse
princípio não nos diz para tratar os outros como eles nos tratam. Afinal de contas, é fácil ser gentil com os
que são gentis para conosco ou hostil para com os que são agressivos. A maioria das pessoas faz isso. Em
vez disso, devemos amar o próximo independentemente da maneira pela qual ele nos trata.
Qual foi sua reação diante de alguém que o ofendeu? Com base no exemplo de Cristo e em Sua maneira de
tratar os que O maltrataram, como você pode se relacionar melhor com os que não o trataram de modo
gentil?
Terça - Serviço amoroso Ano Bíblico: Jr 7–9
4. Qual é a mensagem básica de Mateus 25:31-46?
31 E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no
trono da sua glória; 32 E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o
pastor aparta dos bodes as ovelhas; 33 E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda.
34 Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino
que vos está preparado desde a fundação do mundo; 35 Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede,
e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; 36 Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-
me; estive na prisão, e fostes ver-me. 37 Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos
com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? 38 E quando te vimos estrangeiro, e te
hospedamos? ou nu, e te vestimos? 39 E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? 40 E,
respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos
irmãos, a mim o fizestes. 41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim,
malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; 42 Porque tive fome, e não me destes de
comer; tive sede, e não me destes de beber; 43 Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me
vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes. 44 Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor,
quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te
servimos? 45 Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o
não fizestes, não o fizestes a mim. 46 E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.
Mt 25:31-46, ACF
No último dia, haverá muitas surpresas. Aqueles à direita do Filho do Homem nunca imaginaram que sua
manifestação de amor altruísta seria tão decisiva. Cristo não irá elogiá-los pelos sermões eloquentes que
eles pregaram, nem pelo valioso trabalho que fizeram, nem pelas suas generosas doações. Em vez disso,
Cristo os receberá com alegria no Céu pelas pequenas coisas feitas com amor pelos menores entre os
irmãos.
Os que estiverem à esquerda também se surpreenderão com a razão dada pelo rei para seu veredito.
Alguns deles chegarão a dizer: “Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em Teu nome, e em
Teu nome não expelimos demônios, e em Teu nome não fizemos muitos milagres?” (Mt 7:22). Embora essas
sejam obras desejáveis, sem uma atitude amorosa elas não têm valor. Essas pessoas professaram servir a
Cristo, mas o Senhor nunca as conheceu (Mt 7:23), porque elas nunca O amaram realmente, nem a Seus
irmãos. Elas não praticaram os princípios da verdadeira religião (Tg 1:27).
Comentaristas têm sugerido várias interpretações a respeito de quem são os “menores irmãos” do Senhor
(Mt 25:40). É importante determinar quem são eles, a fim de saber qual é a extensão da nossa
responsabilidade cristã. Alguns intérpretes afirmam que os “menores irmãos” de Jesus são os apóstolos e
outros missionários cristãos. Eles encontram apoio para essa visão em Mateus 10:40-42 e concluem que o
destino de todos os seres humanos depende do modo pelo qual eles tratam os missionários cristãos. Outros
estudiosos afirmam, com base em Mateus 12:48-50, que os “menores irmãos” de Jesus são Seus
seguidores em geral. Não há dúvida de que todos os discípulos de Jesus são Seus irmãos, mas o alcance
das palavras de Jesus parece ser ainda mais amplo.
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4. Cristo “Se identifica com todo filho da humanidade. [...] É o Filho do homem, e assim, um irmão de todo filho
e filha de Adão” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 638).
Lembre-se de um momento em que você estava precisando de ajuda, e alguém o auxiliou. O que essa ajuda
significou para você? Qual é a importância da disposição de ajudar os necessitados?
Quarta - Ame seus inimigos Ano Bíblico: Jr 10–13
A prova suprema do cristianismo genuíno é amar os inimigos. Jesus estabeleceu esse elevado padrão em
contraste com a ideia predominante em Seu tempo. A partir do mandamento “Amarás o teu próximo como a
ti mesmo” (Lv 19:18), muitos haviam concluído algo que o Senhor jamais disse nem planejou: Você deve
odiar seu inimigo. Certamente, isso não estava implícito no texto.
5. Na prática, de acordo com Cristo, como se manifesta o amor para com os inimigos? Lc 6:27, 28
Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; 28 Bendizei os que
vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. Lc 6:27-28, ACF
Um adversário pode demonstrar inimizade de três formas diferentes: Por uma atitude hostil (“vos odeiam”),
por meio de palavras ofensivas (“vos maldizem”) e através de ações abusivas (“vos maltratam e vos
perseguem” [Mt 5:44, ARC]). A essa tríplice expressão de inimizade, Cristo nos ensina a responder com três
manifestações de amor: fazer boas ações para com eles (“fazei o bem”), falar bem deles (“bendizei”), e
interceder diante de Deus por eles (“orai”). A resposta do cristão à hostilidade e antagonismo é vencer “o mal
com o bem” (Rm 12:21).
Observe: Jesus primeiro pede que amemos nossos inimigos e, como resultado, solicita que demonstremos
esse amor por meio de boas ações, palavras amáveis e oração de intercessão. Sem o amor inspirado pelo
Céu, essas ações, palavras e orações seriam uma ofensiva e hipócrita falsificação do verdadeiro
cristianismo.
6. Por que devemos amar nossos inimigos? Quais razões foram apresentadas por Jesus? Lc 6:32-35
32 E se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os
amam. 33 E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os pecadores fazem
o mesmo. 34 E se emprestardes àqueles de quem esperais tornar a receber, que recompensa tereis?
Também os pecadores emprestam aos pecadores, para tornarem a receber outro tanto. 35 Amai, pois, a
vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis
filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus. Lc 6:32-35, ACF
A fim de nos ajudar a compreender esse elevado mandamento, o Senhor usou três argumentos. Em primeiro
lugar, precisamos viver acima dos baixos padrões do mundo. Até mesmo os pecadores amam uns aos
outros, e os criminosos se ajudam mutuamente. Qual seria o valor de seguir a Cristo, se isso não nos
levasse a viver e amar de maneira superior à virtude dos filhos deste mundo? Em segundo lugar, Deus nos
recompensará por amar nossos inimigos. Ainda que não amemos pela recompensa, Ele a concederá
graciosamente para nós. Em terceiro lugar, esse tipo de amor é uma evidência de nossa estreita comunhão
com nosso Pai celestial, que “é benigno até para com os ingratos e maus” (Lc 6:35).
Quinta - Viver como Jesus Ano Bíblico: Jr 14–16
Os ensinamentos de Jesus estabelecem um ideal tão elevado, de uma vida altruísta e amorosa, que a
maioria de nós provavelmente se sinta oprimida e desanimada. Como podemos nós, egoístas por natureza,
amar o próximo de maneira altruísta? Além disso, é possível amar os inimigos? Do ponto de vista humano, é
absolutamente impossível.
Mas o Senhor jamais nos pediria que amássemos e servíssemos os detestáveis e desprezíveis sem nos
prover os meios com que alcançar isso. “Essa norma não é impossível de ser alcançada. Em toda ordem ou
mandamento dado por Deus, há uma promessa, a mais positiva, a fundamentá-la. Deus tomou as
providências para que nos tornemos semelhantes a Ele, e realizará isso para todos quantos não
interpuserem uma vontade perversa, frustrando assim Sua graça” (Ellen G. White, O Maior Discurso de
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5. Cristo, p. 76).
Qual promessa está na base do mandamento de amar os inimigos? É a certeza de que Deus é bondoso e
misericordioso para com os ingratos e maus (Lc 6:35, 36), o que nos inclui. Podemos amar nossos inimigos,
porque Deus nos amou primeiro, embora fôssemos Seus inimigos (Rm 5:10). Quando diariamente
reafirmamos nossa aceitação do Seu amoroso sacrifício por nós na cruz, Seu amor abnegado permeia
nossa vida. Quanto mais compreendemos e experimentamos o amor do Senhor por nós, mais Seu amor
fluirá de nós para os outros, até mesmo aos nossos inimigos.
7. Qual é a relação entre permanecer em Cristo e em Seu amor, e amar nosso próximo? Jo 15:4-12
4 Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim
também vós, se não estiverdes em mim. 5 Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele,
esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 6 Se alguém não estiver em mim, será lançado fora,
como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. 7 Se vós estiverdes em mim, e as minhas
palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. 8 Nisto é glorificado meu Pai, que
deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. 9 Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós;
permanecei no meu amor. 10 Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do
mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. 11 Tenho-vos
dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo. 12 O meu mandamento é
este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Jo 15:4-12, ACF
Nossa necessidade diária não é apenas a de aceitar novamente a morte de Cristo por nós, mas render
nossa vontade a Ele e nEle permanecer. Assim como Jesus não buscou Sua própria vontade, mas a vontade
do Pai (Jo 5:30), precisamos confiar nEle e em Sua vontade. Pois, sem Ele, nada podemos fazer (Jo 15:5).
Quando a cada dia decidimos nos submeter a Jesus, Ele vive em nós e por meio de nós. Então “já não sou
eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2:20), e transforma minhas atitudes egocêntricas em uma vida
amorosa e altruísta.
Leia novamente João 15:4-12. Qual é a alegria sobre a qual Jesus estava falando? Como podemos
experimentar a alegria de servi-Lo, mesmo quando não nos sentimos felizes com as circunstâncias da nossa
vida?
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jr 17–19
Leia, de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 497-505 “O Bom Samaritano”; p. 637-641: “Um
Destes Meus Pequeninos Irmãos”.
“Ao redor de nós há pessoas pobres e tentadas que necessitam de palavras compassivas e atos bondosos.
Há viúvas que precisam de compaixão e assistência. Há órfãos, aos quais Cristo ordenou aos Seus
seguidores que recebessem como legado divino. [...] São membros da grande família de Deus, e os cristãos,
como Seus mordomos, são responsáveis por eles. Deus disse: A alma deles “da tua mão o requererei” (Ez
3:18; Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 386, 387).
“Não é a grandeza do trabalho que fazemos, mas o amor e a fidelidade com que o fazemos, que alcança a
aprovação do Salvador” (Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 325).
Perguntas para reflexão
1. Uma coisa é amar os “inimigos” quando eles são apenas pessoas irritantes, hostis, difíceis, agressivas ou
ingratas. Mas, o que dizer dos verdadeiros inimigos, que o prejudicaram ou tentaram prejudicar você e sua
família? Como devemos amá-los? Existe consolo no fato de que somos instruídos apenas a “amar” os
inimigos, ao passo que somos ordenados a amar o próximo “como a nós mesmos”?
2. As pessoas podem argumentar conosco sobre nossa teologia, doutrina, estilo de vida ou sobre quase
tudo. Mas quem pode argumentar contra o amor altruísta e desinteressado? Amor altruísta revela um poder
que transcende o argumento racional ou lógico. Como podemos aprender a expressar esse amor, não
importando o custo para nós?
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6. Respostas sugestivas: 1. Jesus Se compadecia das pessoas. O verbo compadecer (splagchnon, em grego)
significava “ser movido pelas entranhas”. Para os hebreus, as entranhas eram a sede das afeições mais
sensíveis, como bondade, benevolência, compaixão e misericórdia. Assim, Jesus realmente era tocado por
todo o sofrimento que contemplava. 2. Jesus amava ternamente as pessoas, acolhendo-as e indicando-lhes
o caminho da salvação. 3. Jesus fez uso de um fato conhecido para explicar, na prática, quem é o próximo. A
parábola ensina que a religiosidade nem sempre está relacionada com o amor; o amor destrói preconceitos;
é algo que nos conduz à ação. Ferimos as pessoas por nossa violência ou por nossa negligência; não
precisamos saber quem é o nosso próximo, mas de quem necessitamos ser próximos. O mandamento
divino de amar o próximo como a nós mesmos é cumprido quando nos empenhamos em ajudar o
necessitado incondicionalmente. 4. No juízo final, haverá duas classes, e sua vida será julgada com base no
que fizeram ou deixaram de fazer por Ele, por sua negligência em ajudar os carentes. Aquele que deseja ser
salvo, precisa entender que quando refletirmos o caráter de Jesus perfeitamente, agiremos como Ele. Por
meio de nós, Deus consolará e socorrerá os outros. Desse modo, atenderemos às necessidades físicas,
emocionais e espirituais dos sofredores. 5. Cristo nos orienta a tratar com respeito e cortesia os nossos
inimigos, considerando-os na perspectiva divina. Por isso, Ele nos exorta a fazer-lhes o bem, bendizendo-os
e orando por eles. 6. Porque somos filhos de Deus, salvos por Seu Filho e regenerados por Seu Espírito. O
evangelho gera no cristão a natureza amorosa que ama sem esperar recompensas, assim como o Senhor o
faz. O amor condicional não procede de Deus e indica um coração não santificado. 7. Quem permanece em
Cristo assimila Sua natureza amorosa. Ao ser transformado à Sua semelhança, o cristão amará
incondicionalmente o próximo. Por sua vez, enquanto a pessoa não estiver ligada ao Senhor, não
desenvolverá essa virtude e, assim, não espelhará o caráter de Jesus.
Auxiliar - Resumo Ensinos de Jesus
Texto-chave: João 13:34
O aluno deverá:
Conhecer: O estilo de vida e os ensinamentos de Jesus para obter uma compreensão bíblica do amor.
Sentir: Desejo apaixonado de imitar o estilo de vida amoroso de Jesus através de suas escolhas diárias.
Fazer: Praticar o amor mediante atitudes tolerantes, disposição para perdoar e serviço prático.
Esboço
I. Conhecer: O estilo de vida e os ensinos de Jesus definem o verdadeiro amor
A. Uma vez que amar como Jesus amou é consequência de conhecer Sua maneira de amar, quais ações
amorosas dEle são inesquecíveis para você?
B. Quais narrativas ou parábolas de Jesus melhor definem o significado do amor para você?
C. Se amar vizinhos e estranhos já é bastante difícil, como as pessoas podem amar os inimigos?
II. Sentir: Deus produz no coração dos crentes o desejo de amar como Jesus amou
A. Como o estudo do estilo de vida amoroso de Cristo arranca nosso egoísmo inerente, substituindo-o pela
compaixão ativa?
B. Fechar os olhos ao sofrimento dos oprimidos impede os cristãos de amar de modo ativo? Como podemos
evitar essa tendência?
C. Como os cristãos podem superar sentimentos de vingança contra aqueles que os ofenderam, e amá-los
de verdade?
III. Fazer: O amor de Cristo é expresso através de ações práticas e atitudes humildes
A. Como os cristãos podem exercitar paciência durante os períodos estressantes?
B. Como os cristãos devem responder à alegação de que perdoar desculpa a transgressão e incentiva novas
ações ofensivas?
C. Como os cristãos podem se tornar mais ativos em sua comunidade ao expressar o amor de Cristo através
do serviço prático?
Resumo: Viver como Cristo significa amar como Cristo, porque Cristo é amor.
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7. Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Jo 13:34; 15:4-12; Lc 6:27-35; 10:30-37; Mc 10:21
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Jesus Cristo é a manifestação perfeita do amor. Quando Seus
seguidores contemplam Seu caráter amoroso, são transformados à Sua semelhança, como cristãos
amorosos e amáveis.
Somente para o professor: O “amor” tem aparentemente definições intermináveis. Por exemplo, as pessoas
amam seus bens, alimentos ou certos passatempos. Obviamente, poderia haver muita confusão a respeito
do amor. O planeta Terra precisa de uma definição que sirva de padrão do amor verdadeiro. Os escritores do
Antigo Testamento ordenaram o amor por vizinhos e estrangeiros com aplicações práticas descritas nas
Escrituras. Narrativas bíblicas como a história de Rute e o perdão de José aos seus irmãos oferecem ideias
valiosas sobre o amor. No entanto, a imperfeição humana, às vezes contamina essas ilustrações. Somente a
demonstração viva de Cristo define o amor de forma pura. Tomara que este estudo das Escrituras crie o
anseio irresistível que constrangerá os cristãos a amar como Cristo amou.
Atividade de abertura
A música, muitas vezes chamada de linguagem do amor, apresenta várias oportunidades de ouro para
começarmos a estudar a questão de “amar como Jesus amou”. Uma opção seria procurar no hinário
composições que glorifiquem o caráter amoroso de Cristo. Os hinos 87-125 do Hinário Adventista se
concentram especialmente no amor e em outras qualidades de Cristo. (As classes de jovens podem preferir
acessar letras cristãs contemporâneas de diversos sites da internet, distribuindo cópias das letras, além dos
hinos do hinário.) Peça que os alunos compartilhem conceitos dessas músicas, contando como as letras
influenciam sua compreensão do amor. Alguém pode ser designado para registrar e classificar os conceitos.
O sistema de classificação mais simples provavelmente teria três temas: o amor divino demonstrado por
meio (1) da criação, (2) da redenção, e (3) do sustento diário. Pode ser mais específico, devendo evitar,
porém, classificações muito complicadas.
Uma alternativa interessante envolveria imprimir letras seculares, comparando-as com letras cristãs. Como o
amor cristocêntrico se compara com o amor ao estilo de Hollywood? Qual versão do amor é egoísta,
superficial, sentimental e incerta? Por quê? Qual é modesta, preocupada com os outros, abnegada e eterna?
Por quê? Qual tipo oferece base mais firme para a construção do reino do amor de Deus? Justifique sua
resposta.
Atividade de Abertura alternativa
A música, muitas vezes chamada de linguagem do amor, apresenta várias oportunidades de ouro para
começarmos a estudar a questão de “amar como Jesus amou”. Dê aos alunos oportunidade de cantar sobre
o amor de Deus. Letras memorizadas, hinários e outros livros de músicas, quando disponíveis, e letras
cristãs contemporâneas de diversos sites da internet são todas possíveis fontes de música. Peça que os
alunos compartilhem conceitos dessas músicas, contando como essas letras influenciam sua compreensão
do amor. Alguém pode ser designado para registrar e classificar os conceitos. O sistema de classificação
mais simples provavelmente teria três temas: o amor divino demonstrado por meio (1) da criação, (2) da
redenção, e (3) do sustento diário. Pode ser mais específico, devendo evitar, porém, classificação muito
complicada.
Uma alternativa interessante envolveria comparar letras seculares com letras cristãs. Como o amor
cristocêntrico se compara com os conceitos seculares de amor? Qual versão do amor é egoísta, superficial,
sentimental e incerta? Por quê? Qual é modesta, preocupada com os outros, abnegada e eterna? Por quê?
Qual tipo oferece base mais firme para a construção do reino do amor de Deus? Justifique sua resposta.
Compreensão
Somente para o professor: O que seria preciso para viver como um atleta semelhante a Kobe Bryant, estrela
do basquete? Repetir os movimentos de Kobe, suas arrancadas características em direção à cesta, e
reproduzir seus arremessos peculiares. Como seria viver como a rainha Elizabeth? Algo associado com
grandes comitivas reais, limusines, assistentes pessoais e contas bancárias gigantescas.
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8. O que seria viver como Jesus? Resposta: tudo associado com o verdadeiro amor. O objetivo da lição de hoje
é apresentar o amoroso Jesus de forma tão eficaz que os alunos tenham sede de um maior conhecimento
desse amor e, assim, tornem-se cristãos amorosos.
Comentário Bíblico
I. Jesus viveu o amor (Recapitule com a classe Mt 20:28; 25:31-46; Jo 11:5; 15:13; Lc 10:30-37.)
Amor sem ação é morto. O discípulo amado escreveu: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a Sua
vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos. Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a
seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?
Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade. E nisto conheceremos que
somos da verdade, bem como, perante ele, tranquilizaremos o nosso coração” (1Jo 3:16-19). Abnegação,
orientação para o serviço, e amor prático caracterizaram o ministério de Jesus. Do ponto de vista de Cristo,
todos estavam incluídos: idosos, jovens, estrangeiros, crianças, aristocratas, excluídos sociais, soldados e
pescadores. Seu estilo de vida livre de cuidados canalizou Sua energia e finanças ao amoroso ministério.
Jesus incorporou os princípios de Levítico que exortavam Israel a amar vizinhos e estrangeiros (Lv 19:18,
34). No tempo em que Ele começou Seu ministério, o conflito territorial e a intolerância religiosa tinham
frustrado quaisquer tentativas realistas de alcançar esses ideais. Apesar dessas circunstâncias, Cristo
derrubou a intolerância judaica, abraçando romanos, gregos, sírio-fenícios, samaritanos, endemoninhados,
leprosos e outros. Jesus personificou o amor universal. Sua parábola exaltando as virtudes de um viajante
samaritano anônimo falou de aceitação universal. Em lugar da pigmentação da pele, o caráter determinou a
virtude. O próximo tinha sido redefinido como alguém em necessidade e, mais importante, como um próximo
que serve aos necessitados.
Posteriormente, Jesus encaixaria a exigência do serviço no contexto do julgamento apocalíptico. A
interpretação judaica comum sobre as declarações proféticas apontavam para uma cena final em que Deus
julgaria as nações com vários resultados. No capítulo 25 de Mateus, Jesus combina esse cenário com as
práticas agrícolas do Seu tempo. Embora ovelhas e bodes pastassem juntos durante o dia, os pastores
palestinos normalmente os separavam após o pôr do sol. Bodes aparentemente necessitavam de maior
calor enquanto ovelhas preferiam espaços abertos. Jesus figurativamente projetou isso para o futuro, para o
juízo final, quando o fiel povo de Deus será separado daqueles destinados à condenação. O ponto crucial é
como eles serviram a Cristo nas figuras dos excluídos sociais. Não se alega mau tratamento contra o grupo
condenado. Sua condenação é fundamentada exclusivamente na recusa em tratar das necessidades das
pessoas. A ignorância foi rejeitada como fator atenuante. Assim, Jesus elevou e personalizou a importância
de servir a todos sem distinções.
Pense nisto: Com base no ministério terrestre de Jesus, defina o significado de serviço amoroso.
II. Ame seus inimigos (Recapitule com a classe Lc 6:27-35; Mt 5:44; Rm 12:21.)
Anos atrás, a mensagem do evangelho se espalhou nas Ilhas Salomão, transformando canibais em
diáconos em uma geração. Entre os convertidos estavam dois caciques chamados Panapa e Tamati, líderes
de aldeias adversárias. Antes de sua conversão, houve guerra entre suas tribos. Panapa tinha assassinado
o pai de Tamati e comido sua carne. Apesar de viverem em locais diferentes, passaram a frequentar a
mesma igreja. A Santa Ceia estava sendo servida. As emoções de Tamati transbordaram. Enfurecido, ele
saiu da igreja. O pensamento do assassino de seu pai celebrando a comunhão o dominava. Que hipocrisia!
A uma pequena distância, Tamati começou a voltar para o prédio em que a Santa Ceia ainda estava em
andamento. Mal ele havia sentado quando sua indignação ressurgiu e ele rapidamente se retirou. Fora da
igreja sua consciência foi despertada. Ele ponderou sua própria condição espiritual e percebeu que se o
evangelho devia florescer e transformar as ilhas, ele tinha que aprender a perdoar. Com muita dificuldade,
voltou para a igreja mais uma vez, ainda ferido por sua perda, mas finalmente em paz. Quando o culto
terminou, os homens se abraçaram aos prantos, e uma ilha foi unida. Dois homens libertados saíram da
igreja. Panapa foi libertado de suas ações vergonhosas. Tamati foi libertado de seu desejo de vingança.
Pense nisto: Por que é impossível viver e amar como Jesus se você não perdoou seus inimigos? Quais
fardos você pode carregar se não consegue perdoar? Quais liberdades você pode desfrutar quando perdoa?
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9. Aplicação
Somente para o professor: A sociedade moderna está repleta de religiosidade superficial. Milhares falam por
falar, mas onde estão aqueles como Tamati, que fazem as escolhas difíceis, que honram a Deus e imitam o
exemplo de Cristo? Nosso Pai celestial nunca alegou que isso ocorreria facilmente. Cristo avisou que Seus
seguidores sofreriam. Jesus também predisse que as recompensas acompanhariam o sofrimento: no Céu
futuramente, mas também em corações cheios de paz agora. Viver como Jesus viveu é a própria
recompensa. Como os crentes podem amar como Jesus amou, para que seu amor se torne uma força
transformadora em sua comunidade?
Atividade
Divida a classe em grupos de duas a quatro pessoas e faça uma lista de maneiras práticas de amar como
Jesus amou. Pense em narrativas bíblicas específicas e identifique as pessoas a quem Jesus serviu.
Encontre o paralelo mais próximo a elas na sociedade moderna e discuta maneiras pelas quais os indivíduos
ou, talvez, sua classe possam amá-los como Jesus amaria. Reúna a classe novamente e convide os grupos
pequenos para compartilhar suas ideias. Algumas ideias podem servir de apoio para futuras atividades
evangelísticas.
Agora, faça a transição para a segunda parte da atividade. Você vai precisar de um pequeno pedaço de
madeira e um suporte de metal que se encaixe no tamanho da madeira que você estiver usando. Antes da
classe, faça um corte na madeira. Mostre a madeira, apontando para o corte. Pergunte: “Será que a madeira
será tão forte quanto poderia ter sido sem o corte?” Obviamente, a resposta é: não. Em seguida, apresente o
suporte e demonstre como ele poderia restaurar um pouco da força perdida. O ponto é que quase todos
foram feridos em algum momento. Se permitirmos, essas feridas nos imobilizarão. Pessoas feridas não
conseguem amar como Jesus amou, mas o poder restaurador de Cristo pode restabelecer a força para que
possamos amar assim.
Atividade/Discussão alternativa
Divida a classe em pequenos grupos de duas a quatro pessoas e faça uma lista de maneiras práticas de
amar como Jesus amou. Pense em narrativas bíblicas específicas e identifique as pessoas a quem Jesus
serviu. Encontre o paralelo mais próximo a elas na sociedade moderna e discuta maneiras pelas quais os
indivíduos ou, talvez, sua classe possam amá-los como Jesus amaria. Reúna a classe novamente e convide
os grupos pequenos para compartilhar suas ideias. Algumas ideias podem servir de apoio para futuras
atividades evangelísticas.
Agora faça a transição para a segunda parte da atividade. Satanás enfraquece nossa eficiência e
estabilidade através do pecado. Todo ser humano possui debilidades herdadas e cultivadas. Todos precisam
de apoio externo para atenuar esses pontos fracos. A fonte desse apoio não é o ser humano, mas Jesus. O
fato é que praticamente todas as pessoas foram feridas em algum momento. Se permitirmos, essas feridas
nos imobilizarão. Pessoas feridas não conseguem amar como Jesus amou, mas o poder restaurador de
Cristo pode restabelecer a força para que possamos amar assim.
Criatividade e atividades práticas
Somente para o professor: Amar como Cristo amou requer, principalmente, consagração, mas a criatividade
é um excelente auxiliar para a consagração.
Atividade
Escolha uma ou duas das músicas cristãs utilizadas no início da classe e, com base no estudo desta
semana e na discussão em classe, componham novas letras. Elas podem ser de adoração, expressando
apreço renovado pelo amor de Cristo. Podem ser concentradas na missão, expressando novas abordagens
para compartilhar o amor de Cristo. Cante as novas estrofes em um culto ou em alguma outra atividade da
igreja. Encerre o estudo orando para que o Espírito de Deus abra oportunidades para amar como Jesus
amou e para que sua classe esteja disposta a atender ao chamado.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta
ao estudo da lição?
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