SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 29
Gesaworld do Brasil
2014
Compra de serviços
Hospitalares e de Atenção primária
Experiências Exitosas na Contratação dos Serviços de Saúdena Catalunha
(Espanha) e Central de Resultados.Palestrante Dr. Enric Agusti Fabre –
Gesaworld Barcelona.
Tipos de sistemas de contratação
– Orçamentário
• Contrato programa
– Por ato “Fee for
service”
– Por atividade
• Por dia
• DRG
– Capita
– Pago por resultados
Prospectivo
Retrospectivo
2
Pagamento por resultados
Objetivos:
Mudar o padrão de atenção, se necessário, em benefício
dos pacientes (melhores resultados e valor agregado).
Influenciar nos comportamentos, de modo que o sistema
suporte a difusão das boas práticas.
Instrumento, entre outras ferramentas, para a melhora
mediante benchmark (aplicação das guias clínicas, central
de resultados, etc.).
Atingir a integridade da atenção primária.
Melhora contínua da qualidade.
3
Método ContínuodePagamentodos
Cuidadosda Saúde
4
Risco:pacientedepoisdo tratamento Risco:pacienteantesdo tratamento
Fee-for-
service
Por dia Episódio
depagament
ode
atendimento
Multiprovedor
blindado:Epis
ódiodepagam
entodo
atendimento
Condições
específicas/
captação
Captação
total
Harold D. Miller
Criaçãodesistemasdepagamentoparaaceler
arvaloresdoscuidadosde
saúde:questõeseopçõesparaareforma
política
OFundoCommonwealth 2007
Redes e sistemas de pagamento
Rede de Saúde Mental
Rede Sócio-sanitária
Rede deAtendimento Primário
Rede hospitalar
Redes:
Modalidades de pagamento:
• Hospitalização: Atividade com base
no grau de dependência do
paciente
• Outros: Tarifa por serviço e
atividade
• Internação: Atividade segundo altas e
correção por permanência média
• Atendimento básico: Orçamento com
atividade mínima estabelecida
• Orçamento com
basenacaptaçãoedeterminaçãodacart
eirade serviços
• Atividade
agregada, preçocorrigidoporperman
ência média.
• Atividade
agregada, preçocorrigidoporcomple
xidade atendidaeestrutural
TERRITORIOS/MICROREGIOES
• CAPTATIVO
Os modelos de alocação de recursos não são a
solução de todos os problemas
Cada um deles tem efeitos benéficos e
contraindicações
Devem ser flexíveis y modulares em seu tempo
Incentivam e necessitam de sistemas de
informação potentes para melhorar
6
Processo de Atenção Hospitalar
Atenção
Hospitalar
Produtos
Iniciais
• Pessoal
• Maquinário
Produtos
Intermediários
• Tempo de
Permanência
• Intervenções
Cirúrgicas
• Exames Radiológicos
• Exames Laboratoriais
Produtos
Finais
• Diagnósticos de
Alta
Hospital
MELHORA
DO NÍVEL DE
SAÚDE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Atenção
Hospitalar
Produtos
Iniciais
• Pessoal
• Maquinário
Produtos
Intermediários
• Tempo de Permanência
• Intervenções Cirúrgicas
• Exames Radiológicos
• Exames Laboratoriais
Produtos
Finais
• Diagnósticos de Alta
Atenção hospitalar
Classificação dos pacientes
segundo a complexidade
atendida
Grupos isoenfermidade
Grupos isodiagnóstico
Grupos
isocomplexidade
Grupos isorecurso
Grupos isoresultado
Grupos isovalor
A existência de sistemas de classificação de pacientes, com critérios clínicos e
econômicos, é um requisito para transformar os tipos de pacientes, teoricamente
infinitos, em um conjunto reduzido de classes que permita o manejo de
informação útil para a avaliação.
Os Grupos Relacionados com o Diagnóstico (GRD) é o sistema de classificação
de pacientes hospitalares mais propagados utilizado de maneira sistemática nos
EE.UU., Europa, Austrália, e no processo de introdução em diversos países é um
sistema de classificação de episódios de hospitalização nos quais os pacientes
de uma mesma classe se espera que tenham um consumo similar de recursos
em virtude de sua similaridade clínica.
O uso adequado dos GRD depende, de maneira absoluta, da exaustividade,
precisão e qualidade dos dados básicos de alta, especialmente as variáveis
clínicas, diagnósticos e procedimentos.
Um sistemadeclassificaçãode pacientes
Algoritmo de classificação
Os GRD (Versão HCFA 16.0) incluem 511 classes, em cuja configuração intervém o diagnóstico principal, os
procedimentos, a presença ou ausência de diagnósticos secundários relevantes e a circunstância da alta junto
com a idade. Na figura anexa se mostra o algoritmo básico de classificação dos episódios a partir dos dados do
CMBD.
A qualidade da
informação, especialmente da
informação clínica, recolhida no
CMBD (conjunto mínimo básico
de dados) da alta
hospitalar, obtido a partir do
relatório de alta e
adequadamente codificado é
fundamental para garantir um
correto agrupamento do paciente
e, portanto para a análise
posterior dos resultados.
Todo DRG tem um custo associado
– O custo varia segundo o hospital,
– Mas nos USA se procedeu a uma validação de
custos padrão
– O ideal é ter um sistema de custos próprio
– Mas:
– O CatSalut utiliza os custos de Medicare(HCFA)
Complexidade hospitalar
– A cada DRG se associa um peso relativo de
custo em relação ao padrão
– Se associarmos peso relativo a complexidade
atendida, podemos conhecer qual é o mix de
casos atendidos a partir da óptica da
complexidade no hospital ( e por extensão ao
sistema)
• Peso médio de complexidade atendida do
hospital n. :
somatória (nh* Pr DRGnh)
• PMhn =
somatória nh
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
373
389
074
208
461
252
001
197
267
368
319
148
200
176
244
400
272
338
394
%delCaseMix
GRD
Distribuição Case Mix OSS
24 GRD
60,2%
68 GRD
80,2%
100% = 369 GRD
DRG DESCRIÇÃO CASOS PORCENTAGEM EM
373 PARTO VAGINAL NÃO COMPLICADO 14.538 24,17% 2,6
371 CESÁREA NÃO COMPLICADA 3.419 5,68% 3,1
091 PNEUMONIA EM MENORES DE 18 ANOS 2.578 4,29% 7,6
381 ABORTO COM CURETAGEM 2.083 3,46% 1,9
384 OUTROS DIAGNÓSTICOS PREPARTO SEM COMPLICAÇÃO MÉDICA 1.082 1,80% 3,0
090 PNEUMONIA EM MAIORES DE 18 ANOS 1.042 1,73% 9,7
127 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 981 1,63% 8,3
098 BRONQUITE EASMA EM MENORES DE 18 ANOS 889 1,48% 4,7
383 OUTROS DIAGNÓSTICOS PREPARTO CON COMPLICAÇÃO MEDICA 860 1,43% 4,3
163 INTERVENÇÕES HÉRNIAS EM MENORES DE 18 ANOS 775 1,29% 0,8
5,3
Macrogestão
–Os dados podem nos ajudar comprar
melhor
• Interpretar os resultados:
– Primeiro conjunto homogêneo
– Segundo hospital a hospital
• Detectar as altas com maior impacto sobre o sistema
• Que casuísticas queremos que nossos hospitais
atendam?
Atenção primária
Classificaçãodepessoassegu
ndomorbidez atendida
Atenção
primaria
Produtos
Iniciais
• Pessoal
• Maquinário
Produtos
básicos
visitas
• Exames
Radiológicos
• Exames
Laboratoriais
Produtos
Intermediários
•
seguiment
o DM
Seguimento
HTA
Produtos
finais
Morbidez
atendida/e
sperada
Atenção
primaria
Produto
s
Iniciais
• Pessoal
• Maquinário
Produtos
básicos
visitas
• Exames
Radiológic
os
• Exames
Laboratori
ais
Produtos
Intermediários
•
seguimento
DM
Seguimento HTA
Produtos
finais
Morbidez
atendida/es
perada
MELHORA
DO NÍVEL DE
SAÚDE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
O
sistemadeveserdirecionadoparaaação
pró-
ativa:Estratificarapopulaçãodeacordocom
o risco
Gestão de
casos:assistênciaadaptadaàsnecessidadesde
pacientescrônicos complexos
Gestão da
doença:umamaiorintegraçãodoscuidado
sdedoenças crônicasResponsabilidade eautonomiados
pacientes
Promoção
dasaúdeeprevençãodefatoresde risco
-Risc+
NíveldeBasedosCRG
1.Pessoasã
2.Pessoacomdoença aguda
3.Pessoacombaixadeumadoença crônica
4.Pessoacomumadoença crônica
5.Pessoacomumadoençacrônica significativa
6.Pessoacomdoençascrônicas significativas
7.Personacomdoençacrônica dominante
8.Pessoacomneoplasiacomplexa
9.Pessoacomaltanecessidadesde saúde
Classificação de pacientes em A.P. CRG
O Estado de Base de CRGexcluindo hierarquicamente,atribuídoacada pessoa,começandoareveromaiorcritériodacategoria
(necessidadeselevadasde saúde)econtinuandoatéencontraroestadoquedefineos critérios.
Novo sistema de pagamento - alocação
de terras
GRUP DESCRIPCIÓ I EXEMPLES
Grup 9
Persona amb necessitats sanitàries elevades
(“Catastrophic Conditions”)
Grup 8
Persona amb neoplàsia complexa
(“Dominant and Metastatic Malignancies” )
Grup 7
Persona amb cronicitats dominants
(“Dominant Chronic Disease in Three or More Organ Systems”)
Grup 6
Persona amb cronicitats significatives
(“Significant Chronic Disease in Multiple Organ Systems”)
Grup 5 Malaltia crònica dominant o moderada única (exemples anteriors).
Persona amb una cronicitat significativa
(“Single Dominant or Moderate Chronic Disease”)
Grup 4
Persona amb cronicitats menors
(“Minor Chronic Disease in Multiple Organ Systems”)
Grup 3 Malaltia crònica menor única (exemples anteriors).
Persona amb una cronicitat menor
(“Single Minor Chronic Disease”)
Grup 2
Persona amb trastorn agut
(“History of Significant Acute Disease”)
Grup 1
Persona sana [inclou les Persones no usuàries
(“Healthy”)
Malaltia crònica menor (p.ex: bronquitis crònica, defecte septe ventricular o hiperlipidemia) en dos o més
òrgans.
Presència al darrer període de sis mesos d’una o més categories d’episodi agut significatiu (p.ex. Pneumonia o
fractura oberta d’húmer) or un episodi de procediment sense cronicitats (p.ex.electrocardiograma).
Identificat per l’absència de cronicitat, de procediments i de diagnòstics aguts significatius (és compatible amb
tenir p.ex. grip o fractura trencada d’húmer i amb l’embaràs i el part). També recull episodis significatius
“truncats" (presència d'un sol diagnòstic de cronicitat a l'atenció primària) .
Inclou la dependència de tecnologia mèdica a llarg termini (p.ex.: diàlisi, respirador, nutrició parental total),
així com malalties cròniques que marquen la vida o condicions que dominen l’assistència mèdica necessària
(p.ex.: estat vegetatiu persistent , fibrosis quística, SIDA, història de trasplantament cardíac) .
Una neoplàsia maligna que domina l’assistència mèdica necessària (p.ex.: neoplàsia maligna de cervell) o a
neoplàsia maligna no dominant que ha metastatitzat (p.ex: neoplàsia maligna de pròstata amb neoplàsia
secundària).
Malaltia crònica dominant en tres o més òrgans (p.ex.: combinar MPOC, insuficiència cardíaca congestiva i
diabetis melitus).
Malaltia crònica significativa en múltiples òrgans, de forma que tingui dos o més malalties cròniques primàries,
una de les quals dominant (exemples anteriors) o moderada (p.ex: asma, hipertensió, obesitat) .
29

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativa
Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativaAssistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativa
Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativaEliane Barbosa
 
96020392 anamnese-examefisico-cap-01
96020392 anamnese-examefisico-cap-0196020392 anamnese-examefisico-cap-01
96020392 anamnese-examefisico-cap-01Klíscia Rosa
 
Epidemiologia clínica e gerenciamento da clínica
Epidemiologia clínica e gerenciamento da clínicaEpidemiologia clínica e gerenciamento da clínica
Epidemiologia clínica e gerenciamento da clínicaRicardo Alexandre
 
Classificação de risco
Classificação de riscoClassificação de risco
Classificação de riscoCristiane Dias
 
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Fernando Barroso
 
Sistematização da Assistência de Enfermagem
Sistematização da Assistência de EnfermagemSistematização da Assistência de Enfermagem
Sistematização da Assistência de EnfermagemWhevergton Santos
 
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoDocumento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoGNEAUPP.
 
A dor durante a mudanca de penso
A dor durante a mudanca de pensoA dor durante a mudanca de penso
A dor durante a mudanca de pensoGNEAUPP.
 
Documento posicionamento no 5 avaliação técnica de materiais preventivos...
Documento posicionamento no   5 avaliação técnica de materiais preventivos...Documento posicionamento no   5 avaliação técnica de materiais preventivos...
Documento posicionamento no 5 avaliação técnica de materiais preventivos...GNEAUPP.
 
Qualidade no atendimento médico hospitalar
Qualidade no atendimento médico hospitalar  Qualidade no atendimento médico hospitalar
Qualidade no atendimento médico hospitalar Sueli Marques
 
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)Cassio Luiz Barbosa
 
Disclosure (Abertura de Informação)
Disclosure  (Abertura de Informação)Disclosure  (Abertura de Informação)
Disclosure (Abertura de Informação)Proqualis
 
Força preensao revisão
Força preensao   revisãoForça preensao   revisão
Força preensao revisãojuuliacarolina
 
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e Emergência
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaGerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e Emergência
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaAroldo Gavioli
 
Superficies especiais para o manejo da pressao na prevencao e tratamento de u...
Superficies especiais para o manejo da pressao na prevencao e tratamento de u...Superficies especiais para o manejo da pressao na prevencao e tratamento de u...
Superficies especiais para o manejo da pressao na prevencao e tratamento de u...GNEAUPP.
 
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO PELOS ENFERMEIROS
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO PELOS ENFERMEIROSCOMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO PELOS ENFERMEIROS
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO PELOS ENFERMEIROSElsa Chivela
 

La actualidad más candente (20)

Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativa
Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativaAssistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativa
Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos avaliação comparativa
 
96020392 anamnese-examefisico-cap-01
96020392 anamnese-examefisico-cap-0196020392 anamnese-examefisico-cap-01
96020392 anamnese-examefisico-cap-01
 
Apresentacao accr -_enf._maria_teresa_g._franco
Apresentacao accr -_enf._maria_teresa_g._francoApresentacao accr -_enf._maria_teresa_g._franco
Apresentacao accr -_enf._maria_teresa_g._franco
 
Apresentação rasível dos reis gestão dos serviços de urgência - ses
Apresentação rasível dos reis   gestão dos serviços de urgência - sesApresentação rasível dos reis   gestão dos serviços de urgência - ses
Apresentação rasível dos reis gestão dos serviços de urgência - ses
 
Epidemiologia clínica e gerenciamento da clínica
Epidemiologia clínica e gerenciamento da clínicaEpidemiologia clínica e gerenciamento da clínica
Epidemiologia clínica e gerenciamento da clínica
 
Classificação de risco
Classificação de riscoClassificação de risco
Classificação de risco
 
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
 
Classificação
ClassificaçãoClassificação
Classificação
 
Sistematização da Assistência de Enfermagem
Sistematização da Assistência de EnfermagemSistematização da Assistência de Enfermagem
Sistematização da Assistência de Enfermagem
 
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoDocumento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
 
A dor durante a mudanca de penso
A dor durante a mudanca de pensoA dor durante a mudanca de penso
A dor durante a mudanca de penso
 
Documento posicionamento no 5 avaliação técnica de materiais preventivos...
Documento posicionamento no   5 avaliação técnica de materiais preventivos...Documento posicionamento no   5 avaliação técnica de materiais preventivos...
Documento posicionamento no 5 avaliação técnica de materiais preventivos...
 
Manchester triagem
Manchester triagemManchester triagem
Manchester triagem
 
Qualidade no atendimento médico hospitalar
Qualidade no atendimento médico hospitalar  Qualidade no atendimento médico hospitalar
Qualidade no atendimento médico hospitalar
 
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)
 
Disclosure (Abertura de Informação)
Disclosure  (Abertura de Informação)Disclosure  (Abertura de Informação)
Disclosure (Abertura de Informação)
 
Força preensao revisão
Força preensao   revisãoForça preensao   revisão
Força preensao revisão
 
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e Emergência
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaGerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e Emergência
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e Emergência
 
Superficies especiais para o manejo da pressao na prevencao e tratamento de u...
Superficies especiais para o manejo da pressao na prevencao e tratamento de u...Superficies especiais para o manejo da pressao na prevencao e tratamento de u...
Superficies especiais para o manejo da pressao na prevencao e tratamento de u...
 
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO PELOS ENFERMEIROS
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO PELOS ENFERMEIROSCOMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO PELOS ENFERMEIROS
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO PELOS ENFERMEIROS
 

Destacado

FGV / IBRE – Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectiv...
FGV / IBRE – Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectiv...FGV / IBRE – Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectiv...
FGV / IBRE – Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectiv...FGV | Fundação Getulio Vargas
 
Datasul Saúde
Datasul SaúdeDatasul Saúde
Datasul Saúdedatasul20
 
Gestão de compras
Gestão de comprasGestão de compras
Gestão de comprasDanilo Pires
 

Destacado (7)

FGV / IBRE – Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectiv...
FGV / IBRE – Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectiv...FGV / IBRE – Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectiv...
FGV / IBRE – Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectiv...
 
Datasul Saúde
Datasul SaúdeDatasul Saúde
Datasul Saúde
 
Aula Compras
Aula ComprasAula Compras
Aula Compras
 
Gestão de Compras e Compras no Serviço Público
Gestão de Compras e Compras no Serviço PúblicoGestão de Compras e Compras no Serviço Público
Gestão de Compras e Compras no Serviço Público
 
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 2
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 2EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 2
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 2
 
Planejamento de Compras
Planejamento de ComprasPlanejamento de Compras
Planejamento de Compras
 
Gestão de compras
Gestão de comprasGestão de compras
Gestão de compras
 

Similar a Compra de Serviços Hospitalares e de Atenção Primária

Classificação de Risco.pdf
Classificação de Risco.pdfClassificação de Risco.pdf
Classificação de Risco.pdfGlaydson Reis
 
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchester
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterMétodo de classificação de risco pelo protocolo de manchester
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
 
DrG Brasil - Hospitais
DrG Brasil - HospitaisDrG Brasil - Hospitais
DrG Brasil - Hospitaisiagsaude
 
Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015
Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015
Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015Francisco H C Felix
 
Reposição volêmica em cirurgia de alto risco
Reposição volêmica em cirurgia de alto riscoReposição volêmica em cirurgia de alto risco
Reposição volêmica em cirurgia de alto riscoYuri Assis
 
Custo e efetividade em programas de promoção de saúde versão 28.11.17 - Exemp...
Custo e efetividade em programas de promoção de saúde versão 28.11.17 - Exemp...Custo e efetividade em programas de promoção de saúde versão 28.11.17 - Exemp...
Custo e efetividade em programas de promoção de saúde versão 28.11.17 - Exemp...Eduardo Myung
 
AnáLise EconôMica Em SaúDe
AnáLise EconôMica Em SaúDeAnáLise EconôMica Em SaúDe
AnáLise EconôMica Em SaúDeagemais
 
Imunosenescencia Aula Danuza Esquenazi
Imunosenescencia   Aula   Danuza EsquenaziImunosenescencia   Aula   Danuza Esquenazi
Imunosenescencia Aula Danuza Esquenaziagemais
 
Diagnósticos de enfermagem aula.pptx
Diagnósticos de enfermagem aula.pptxDiagnósticos de enfermagem aula.pptx
Diagnósticos de enfermagem aula.pptxJessiellyGuimares
 
Central MéDica I Care®
Central MéDica I Care®Central MéDica I Care®
Central MéDica I Care®guest8d08d6
 
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizado
Campanha sobrevivendo à sepse 2012   mais atualizadoCampanha sobrevivendo à sepse 2012   mais atualizado
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizadoDaniel Valente
 
3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptx
3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptx3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptx
3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptxSocorro Carneiro
 
gestão da clínica.ppt
gestão da clínica.pptgestão da clínica.ppt
gestão da clínica.pptZoraide6
 
DRG Brasil - Operadoras
DRG Brasil - OperadorasDRG Brasil - Operadoras
DRG Brasil - Operadorasiagsaude
 
Custo e efetividade em programas de promoção de saúde
Custo e efetividade em programas de promoção de saúdeCusto e efetividade em programas de promoção de saúde
Custo e efetividade em programas de promoção de saúdeEduardo Myung
 
classificação de risco saude tecnico em enfermagem
classificação de risco  saude tecnico em enfermagemclassificação de risco  saude tecnico em enfermagem
classificação de risco saude tecnico em enfermagemvaniceandrade1
 
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...Yuri Assis
 
2012 cma prevenção quaternaria
2012 cma prevenção quaternaria2012 cma prevenção quaternaria
2012 cma prevenção quaternariaLeonardo Savassi
 

Similar a Compra de Serviços Hospitalares e de Atenção Primária (20)

Classificação de Risco.pdf
Classificação de Risco.pdfClassificação de Risco.pdf
Classificação de Risco.pdf
 
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchester
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterMétodo de classificação de risco pelo protocolo de manchester
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchester
 
DrG Brasil - Hospitais
DrG Brasil - HospitaisDrG Brasil - Hospitais
DrG Brasil - Hospitais
 
Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015
Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015
Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015
 
Reposição volêmica em cirurgia de alto risco
Reposição volêmica em cirurgia de alto riscoReposição volêmica em cirurgia de alto risco
Reposição volêmica em cirurgia de alto risco
 
Custo e efetividade em programas de promoção de saúde versão 28.11.17 - Exemp...
Custo e efetividade em programas de promoção de saúde versão 28.11.17 - Exemp...Custo e efetividade em programas de promoção de saúde versão 28.11.17 - Exemp...
Custo e efetividade em programas de promoção de saúde versão 28.11.17 - Exemp...
 
AnáLise EconôMica Em SaúDe
AnáLise EconôMica Em SaúDeAnáLise EconôMica Em SaúDe
AnáLise EconôMica Em SaúDe
 
Imunosenescencia Aula Danuza Esquenazi
Imunosenescencia   Aula   Danuza EsquenaziImunosenescencia   Aula   Danuza Esquenazi
Imunosenescencia Aula Danuza Esquenazi
 
Diagnósticos de enfermagem aula.pptx
Diagnósticos de enfermagem aula.pptxDiagnósticos de enfermagem aula.pptx
Diagnósticos de enfermagem aula.pptx
 
Central MéDica I Care®
Central MéDica I Care®Central MéDica I Care®
Central MéDica I Care®
 
Central MéDica I Care®
Central MéDica I Care®Central MéDica I Care®
Central MéDica I Care®
 
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizado
Campanha sobrevivendo à sepse 2012   mais atualizadoCampanha sobrevivendo à sepse 2012   mais atualizado
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizado
 
3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptx
3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptx3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptx
3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptx
 
gestão da clínica.ppt
gestão da clínica.pptgestão da clínica.ppt
gestão da clínica.ppt
 
DRG Brasil - Operadoras
DRG Brasil - OperadorasDRG Brasil - Operadoras
DRG Brasil - Operadoras
 
Custo e efetividade em programas de promoção de saúde
Custo e efetividade em programas de promoção de saúdeCusto e efetividade em programas de promoção de saúde
Custo e efetividade em programas de promoção de saúde
 
Trabalho pdh
Trabalho pdh Trabalho pdh
Trabalho pdh
 
classificação de risco saude tecnico em enfermagem
classificação de risco  saude tecnico em enfermagemclassificação de risco  saude tecnico em enfermagem
classificação de risco saude tecnico em enfermagem
 
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...
 
2012 cma prevenção quaternaria
2012 cma prevenção quaternaria2012 cma prevenção quaternaria
2012 cma prevenção quaternaria
 

Más de Gesaworld do Brasil

Desenho Técnico e Funcional PCE para Atenção Primária à Saúde
Desenho Técnico e Funcional PCE para Atenção Primária à SaúdeDesenho Técnico e Funcional PCE para Atenção Primária à Saúde
Desenho Técnico e Funcional PCE para Atenção Primária à SaúdeGesaworld do Brasil
 
Apresentação Plano Diretor Sustentável
Apresentação Plano Diretor SustentávelApresentação Plano Diretor Sustentável
Apresentação Plano Diretor SustentávelGesaworld do Brasil
 
Informação para a Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde
Informação para a Melhoria da Gestão de Serviços de SaúdeInformação para a Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde
Informação para a Melhoria da Gestão de Serviços de SaúdeGesaworld do Brasil
 
Análise da Central de Resultados SCS
Análise da Central de Resultados SCSAnálise da Central de Resultados SCS
Análise da Central de Resultados SCSGesaworld do Brasil
 
Sistema de Informação GesaControl
Sistema de Informação GesaControlSistema de Informação GesaControl
Sistema de Informação GesaControlGesaworld do Brasil
 
Plano de Sustentabilidade Hospitalar
Plano de Sustentabilidade HospitalarPlano de Sustentabilidade Hospitalar
Plano de Sustentabilidade HospitalarGesaworld do Brasil
 
19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine MouraGesaworld do Brasil
 
19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine MouraGesaworld do Brasil
 
Seminário FUABC 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
Seminário FUABC 2012 - Apresentação Dra. Catherine MouraSeminário FUABC 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
Seminário FUABC 2012 - Apresentação Dra. Catherine MouraGesaworld do Brasil
 
Infomação Para Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde - Dra. Catherine Moura
Infomação Para Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde - Dra. Catherine MouraInfomação Para Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde - Dra. Catherine Moura
Infomação Para Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde - Dra. Catherine MouraGesaworld do Brasil
 
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...Gesaworld do Brasil
 
Apresentação Dra. Montserrat Dolz no Congresso FEHOSP 2013
Apresentação Dra. Montserrat Dolz no Congresso FEHOSP 2013Apresentação Dra. Montserrat Dolz no Congresso FEHOSP 2013
Apresentação Dra. Montserrat Dolz no Congresso FEHOSP 2013Gesaworld do Brasil
 
Apresentação de Joan Castillejo no CONAHP 2013
Apresentação de Joan Castillejo no CONAHP 2013Apresentação de Joan Castillejo no CONAHP 2013
Apresentação de Joan Castillejo no CONAHP 2013Gesaworld do Brasil
 
6º Seminário FEMIPA 21/11/13 - Gesaworld do Brasil
6º Seminário FEMIPA 21/11/13 - Gesaworld do Brasil6º Seminário FEMIPA 21/11/13 - Gesaworld do Brasil
6º Seminário FEMIPA 21/11/13 - Gesaworld do BrasilGesaworld do Brasil
 

Más de Gesaworld do Brasil (15)

Desenho Técnico e Funcional PCE para Atenção Primária à Saúde
Desenho Técnico e Funcional PCE para Atenção Primária à SaúdeDesenho Técnico e Funcional PCE para Atenção Primária à Saúde
Desenho Técnico e Funcional PCE para Atenção Primária à Saúde
 
Apresentação Plano Diretor Sustentável
Apresentação Plano Diretor SustentávelApresentação Plano Diretor Sustentável
Apresentação Plano Diretor Sustentável
 
Informação para a Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde
Informação para a Melhoria da Gestão de Serviços de SaúdeInformação para a Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde
Informação para a Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde
 
Análise da Central de Resultados SCS
Análise da Central de Resultados SCSAnálise da Central de Resultados SCS
Análise da Central de Resultados SCS
 
Modelo Sanitário Catalão
Modelo Sanitário CatalãoModelo Sanitário Catalão
Modelo Sanitário Catalão
 
Sistema de Informação GesaControl
Sistema de Informação GesaControlSistema de Informação GesaControl
Sistema de Informação GesaControl
 
Plano de Sustentabilidade Hospitalar
Plano de Sustentabilidade HospitalarPlano de Sustentabilidade Hospitalar
Plano de Sustentabilidade Hospitalar
 
19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
 
19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
19 th Wonca World Conference - 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
 
Seminário FUABC 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
Seminário FUABC 2012 - Apresentação Dra. Catherine MouraSeminário FUABC 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
Seminário FUABC 2012 - Apresentação Dra. Catherine Moura
 
Infomação Para Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde - Dra. Catherine Moura
Infomação Para Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde - Dra. Catherine MouraInfomação Para Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde - Dra. Catherine Moura
Infomação Para Melhoria da Gestão de Serviços de Saúde - Dra. Catherine Moura
 
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...
 
Apresentação Dra. Montserrat Dolz no Congresso FEHOSP 2013
Apresentação Dra. Montserrat Dolz no Congresso FEHOSP 2013Apresentação Dra. Montserrat Dolz no Congresso FEHOSP 2013
Apresentação Dra. Montserrat Dolz no Congresso FEHOSP 2013
 
Apresentação de Joan Castillejo no CONAHP 2013
Apresentação de Joan Castillejo no CONAHP 2013Apresentação de Joan Castillejo no CONAHP 2013
Apresentação de Joan Castillejo no CONAHP 2013
 
6º Seminário FEMIPA 21/11/13 - Gesaworld do Brasil
6º Seminário FEMIPA 21/11/13 - Gesaworld do Brasil6º Seminário FEMIPA 21/11/13 - Gesaworld do Brasil
6º Seminário FEMIPA 21/11/13 - Gesaworld do Brasil
 

Compra de Serviços Hospitalares e de Atenção Primária

  • 1. Gesaworld do Brasil 2014 Compra de serviços Hospitalares e de Atenção primária Experiências Exitosas na Contratação dos Serviços de Saúdena Catalunha (Espanha) e Central de Resultados.Palestrante Dr. Enric Agusti Fabre – Gesaworld Barcelona.
  • 2. Tipos de sistemas de contratação – Orçamentário • Contrato programa – Por ato “Fee for service” – Por atividade • Por dia • DRG – Capita – Pago por resultados Prospectivo Retrospectivo 2
  • 3. Pagamento por resultados Objetivos: Mudar o padrão de atenção, se necessário, em benefício dos pacientes (melhores resultados e valor agregado). Influenciar nos comportamentos, de modo que o sistema suporte a difusão das boas práticas. Instrumento, entre outras ferramentas, para a melhora mediante benchmark (aplicação das guias clínicas, central de resultados, etc.). Atingir a integridade da atenção primária. Melhora contínua da qualidade. 3
  • 4. Método ContínuodePagamentodos Cuidadosda Saúde 4 Risco:pacientedepoisdo tratamento Risco:pacienteantesdo tratamento Fee-for- service Por dia Episódio depagament ode atendimento Multiprovedor blindado:Epis ódiodepagam entodo atendimento Condições específicas/ captação Captação total Harold D. Miller Criaçãodesistemasdepagamentoparaaceler arvaloresdoscuidadosde saúde:questõeseopçõesparaareforma política OFundoCommonwealth 2007
  • 5. Redes e sistemas de pagamento Rede de Saúde Mental Rede Sócio-sanitária Rede deAtendimento Primário Rede hospitalar Redes: Modalidades de pagamento: • Hospitalização: Atividade com base no grau de dependência do paciente • Outros: Tarifa por serviço e atividade • Internação: Atividade segundo altas e correção por permanência média • Atendimento básico: Orçamento com atividade mínima estabelecida • Orçamento com basenacaptaçãoedeterminaçãodacart eirade serviços • Atividade agregada, preçocorrigidoporperman ência média. • Atividade agregada, preçocorrigidoporcomple xidade atendidaeestrutural TERRITORIOS/MICROREGIOES • CAPTATIVO
  • 6. Os modelos de alocação de recursos não são a solução de todos os problemas Cada um deles tem efeitos benéficos e contraindicações Devem ser flexíveis y modulares em seu tempo Incentivam e necessitam de sistemas de informação potentes para melhorar 6
  • 7.
  • 8. Processo de Atenção Hospitalar Atenção Hospitalar Produtos Iniciais • Pessoal • Maquinário Produtos Intermediários • Tempo de Permanência • Intervenções Cirúrgicas • Exames Radiológicos • Exames Laboratoriais Produtos Finais • Diagnósticos de Alta
  • 9. Hospital MELHORA DO NÍVEL DE SAÚDE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Atenção Hospitalar Produtos Iniciais • Pessoal • Maquinário Produtos Intermediários • Tempo de Permanência • Intervenções Cirúrgicas • Exames Radiológicos • Exames Laboratoriais Produtos Finais • Diagnósticos de Alta
  • 10. Atenção hospitalar Classificação dos pacientes segundo a complexidade atendida
  • 11. Grupos isoenfermidade Grupos isodiagnóstico Grupos isocomplexidade Grupos isorecurso Grupos isoresultado Grupos isovalor
  • 12. A existência de sistemas de classificação de pacientes, com critérios clínicos e econômicos, é um requisito para transformar os tipos de pacientes, teoricamente infinitos, em um conjunto reduzido de classes que permita o manejo de informação útil para a avaliação. Os Grupos Relacionados com o Diagnóstico (GRD) é o sistema de classificação de pacientes hospitalares mais propagados utilizado de maneira sistemática nos EE.UU., Europa, Austrália, e no processo de introdução em diversos países é um sistema de classificação de episódios de hospitalização nos quais os pacientes de uma mesma classe se espera que tenham um consumo similar de recursos em virtude de sua similaridade clínica. O uso adequado dos GRD depende, de maneira absoluta, da exaustividade, precisão e qualidade dos dados básicos de alta, especialmente as variáveis clínicas, diagnósticos e procedimentos. Um sistemadeclassificaçãode pacientes
  • 13. Algoritmo de classificação Os GRD (Versão HCFA 16.0) incluem 511 classes, em cuja configuração intervém o diagnóstico principal, os procedimentos, a presença ou ausência de diagnósticos secundários relevantes e a circunstância da alta junto com a idade. Na figura anexa se mostra o algoritmo básico de classificação dos episódios a partir dos dados do CMBD. A qualidade da informação, especialmente da informação clínica, recolhida no CMBD (conjunto mínimo básico de dados) da alta hospitalar, obtido a partir do relatório de alta e adequadamente codificado é fundamental para garantir um correto agrupamento do paciente e, portanto para a análise posterior dos resultados.
  • 14.
  • 15. Todo DRG tem um custo associado – O custo varia segundo o hospital, – Mas nos USA se procedeu a uma validação de custos padrão – O ideal é ter um sistema de custos próprio – Mas: – O CatSalut utiliza os custos de Medicare(HCFA)
  • 16. Complexidade hospitalar – A cada DRG se associa um peso relativo de custo em relação ao padrão – Se associarmos peso relativo a complexidade atendida, podemos conhecer qual é o mix de casos atendidos a partir da óptica da complexidade no hospital ( e por extensão ao sistema)
  • 17. • Peso médio de complexidade atendida do hospital n. : somatória (nh* Pr DRGnh) • PMhn = somatória nh
  • 19. DRG DESCRIÇÃO CASOS PORCENTAGEM EM 373 PARTO VAGINAL NÃO COMPLICADO 14.538 24,17% 2,6 371 CESÁREA NÃO COMPLICADA 3.419 5,68% 3,1 091 PNEUMONIA EM MENORES DE 18 ANOS 2.578 4,29% 7,6 381 ABORTO COM CURETAGEM 2.083 3,46% 1,9 384 OUTROS DIAGNÓSTICOS PREPARTO SEM COMPLICAÇÃO MÉDICA 1.082 1,80% 3,0 090 PNEUMONIA EM MAIORES DE 18 ANOS 1.042 1,73% 9,7 127 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 981 1,63% 8,3 098 BRONQUITE EASMA EM MENORES DE 18 ANOS 889 1,48% 4,7 383 OUTROS DIAGNÓSTICOS PREPARTO CON COMPLICAÇÃO MEDICA 860 1,43% 4,3 163 INTERVENÇÕES HÉRNIAS EM MENORES DE 18 ANOS 775 1,29% 0,8 5,3
  • 20. Macrogestão –Os dados podem nos ajudar comprar melhor • Interpretar os resultados: – Primeiro conjunto homogêneo – Segundo hospital a hospital • Detectar as altas com maior impacto sobre o sistema • Que casuísticas queremos que nossos hospitais atendam?
  • 21.
  • 23. Atenção primaria Produtos Iniciais • Pessoal • Maquinário Produtos básicos visitas • Exames Radiológicos • Exames Laboratoriais Produtos Intermediários • seguiment o DM Seguimento HTA Produtos finais Morbidez atendida/e sperada
  • 24. Atenção primaria Produto s Iniciais • Pessoal • Maquinário Produtos básicos visitas • Exames Radiológic os • Exames Laboratori ais Produtos Intermediários • seguimento DM Seguimento HTA Produtos finais Morbidez atendida/es perada MELHORA DO NÍVEL DE SAÚDE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
  • 25. O sistemadeveserdirecionadoparaaação pró- ativa:Estratificarapopulaçãodeacordocom o risco Gestão de casos:assistênciaadaptadaàsnecessidadesde pacientescrônicos complexos Gestão da doença:umamaiorintegraçãodoscuidado sdedoenças crônicasResponsabilidade eautonomiados pacientes Promoção dasaúdeeprevençãodefatoresde risco -Risc+
  • 26. NíveldeBasedosCRG 1.Pessoasã 2.Pessoacomdoença aguda 3.Pessoacombaixadeumadoença crônica 4.Pessoacomumadoença crônica 5.Pessoacomumadoençacrônica significativa 6.Pessoacomdoençascrônicas significativas 7.Personacomdoençacrônica dominante 8.Pessoacomneoplasiacomplexa 9.Pessoacomaltanecessidadesde saúde Classificação de pacientes em A.P. CRG
  • 27.
  • 28.
  • 29. O Estado de Base de CRGexcluindo hierarquicamente,atribuídoacada pessoa,começandoareveromaiorcritériodacategoria (necessidadeselevadasde saúde)econtinuandoatéencontraroestadoquedefineos critérios. Novo sistema de pagamento - alocação de terras GRUP DESCRIPCIÓ I EXEMPLES Grup 9 Persona amb necessitats sanitàries elevades (“Catastrophic Conditions”) Grup 8 Persona amb neoplàsia complexa (“Dominant and Metastatic Malignancies” ) Grup 7 Persona amb cronicitats dominants (“Dominant Chronic Disease in Three or More Organ Systems”) Grup 6 Persona amb cronicitats significatives (“Significant Chronic Disease in Multiple Organ Systems”) Grup 5 Malaltia crònica dominant o moderada única (exemples anteriors). Persona amb una cronicitat significativa (“Single Dominant or Moderate Chronic Disease”) Grup 4 Persona amb cronicitats menors (“Minor Chronic Disease in Multiple Organ Systems”) Grup 3 Malaltia crònica menor única (exemples anteriors). Persona amb una cronicitat menor (“Single Minor Chronic Disease”) Grup 2 Persona amb trastorn agut (“History of Significant Acute Disease”) Grup 1 Persona sana [inclou les Persones no usuàries (“Healthy”) Malaltia crònica menor (p.ex: bronquitis crònica, defecte septe ventricular o hiperlipidemia) en dos o més òrgans. Presència al darrer període de sis mesos d’una o més categories d’episodi agut significatiu (p.ex. Pneumonia o fractura oberta d’húmer) or un episodi de procediment sense cronicitats (p.ex.electrocardiograma). Identificat per l’absència de cronicitat, de procediments i de diagnòstics aguts significatius (és compatible amb tenir p.ex. grip o fractura trencada d’húmer i amb l’embaràs i el part). També recull episodis significatius “truncats" (presència d'un sol diagnòstic de cronicitat a l'atenció primària) . Inclou la dependència de tecnologia mèdica a llarg termini (p.ex.: diàlisi, respirador, nutrició parental total), així com malalties cròniques que marquen la vida o condicions que dominen l’assistència mèdica necessària (p.ex.: estat vegetatiu persistent , fibrosis quística, SIDA, història de trasplantament cardíac) . Una neoplàsia maligna que domina l’assistència mèdica necessària (p.ex.: neoplàsia maligna de cervell) o a neoplàsia maligna no dominant que ha metastatitzat (p.ex: neoplàsia maligna de pròstata amb neoplàsia secundària). Malaltia crònica dominant en tres o més òrgans (p.ex.: combinar MPOC, insuficiència cardíaca congestiva i diabetis melitus). Malaltia crònica significativa en múltiples òrgans, de forma que tingui dos o més malalties cròniques primàries, una de les quals dominant (exemples anteriors) o moderada (p.ex: asma, hipertensió, obesitat) . 29