Trabalho de fundamentos e metod. lingua portuguesa
1. Alda R. Santos de Resende RA: 66213468-54
Gilvania F. Riberio dos Santos RA: 79307037-25
Marleide Dias Gonçalves
Sueli Vieira de Oliveira
Thais Cristina Correia
RA: 81417565-58
RA: 79837248-29
RA: 77586687-73
Docente: Profª Rosemeire Farias
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação á Distancia
PEDAGOGIA - CL
EAD- Sexta-Feira e Sábado
ATPS
Fundamentos e Metodologia de Língua Portuguesa
Tutora presencial: Nayara Pavani
SÃO PAULO
2015
2. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo, pontuar as principais diferenças entre linguagem verbal e escrita, a
fonética e suas alterações, variações lingustícas, problemas da línguas convencional, linguagem e
comunicação, a importância e o poder da língua e seus gêneros literários. Como também apresentar os
preconceitos que envolvem a linguística.
3. AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A FALA E A ESCRITA
FALA ESCRITA
1.Interação face a face. 1.Interação à distância (espaço - temporial).
2. Planejamento simultâneo ou quase simultâneo à
produção.
2.Planejamento anterior à produção.
3. Criação coletiva: administrada paso a passo. 3.Criação individual,
4. Impossibilidade de apagamento. 4.Possibilidade de revisão.
5. Sem condições de consulta a outros textos. 5.Livre consulta.
6. A reforulação pose ser promovida tanto pelo
falante como pelo interlocutor.
6.A reformulação é promovida apenas pelo
escrito.
7. Acesso imediato às reações do interlocutor. 7.Sem possibilidade de acesso imediato.
8. O falante pode processar o texto, redirecionando-
o a partir das relações como o interlocutor.
8.O escritor pode processar o texto a partir das
possíveis reações do leitor.
9. O texto mostra todo o seu processo de criação. 9.O texto tende esconder o seu processo de
criação, mostrando apenas o resultado.
4. A FONÉTICA QUE É ALTERADA NO MOMENTO DA FALA
ESCRITA PRONUNCIA
Mendigo Mindingo
Basculante Vasculante
Cadarço Cardarço
Pneu Pineu
Alface Afalssi
Aerossol Aerosol
Espinha de peixe Espinho de peixe
Estupro Estrupo
Círculo vicioso Ciclo vicioso
Entertido Entretido
Fazer Fazê
Travesseiro Trabisseiro
Umbigo Imbigo
Colher Culher
Quer Qué
Geminadas Germinadas
Problema Poblema
Almoço Almoçu
Subcídio Subzídio
Juniores Júniors
5. ESCRITA PRONUNCIA
pneu pineu
ESCRITA PRONUNCIA
alface alfassi
Envoltório de formável e
elástico que se aprende
á jante das rodas de
certos veículos e que
protege envolvendo-se
uma camâra de ar.
Planta asterácea hortense,
de que se faz salada.
Fonte: https://encrypted-
tbn0.gstatic.com
Fonte:
www.organomix.com.br
ESCRITA PRONUNCIA
mendigo mindingo
ESCRITA PRONUNCIA
umbigo imbigo
Aquele que pede esmola
para viver. Pedinte,
indigente.
Fonte: www.assiscity.com Fonte: galtiery.files.wordpress.com
Cicatriz arredondada
resultante do corte do
cordão umbilical.
Figura 2 - AlfaceFigura 1 - Pneu Figura 3 - Mendigo Figura 4 - Umbigo
6. ESCRITA PRONUNCIA
Basculante Vasculante
ESCRITA PRONUNCIA
Cadarço Cardarço
ESCRITA PRONUNCIA
Travesseiro Trabesseiro
ESCRITA PRONUNCIA
Aerossol Aerosol
Fonte: www.trishopping.com.br
Fonte: http://mlb-s1-p.mlstatic.com
Que gira sobre um eixo
horizontal, baixando uma
das extremidades para
elevar a outra.
Cordão com que se
aperta o calçado.
Fonte: https://images.etna.com.br
Almofada comprida
que se estende ao
longo da cabeceira
da cama.
Suspensão de
partículas finíssimas
sólidas ou a maior
parte das vezes
líquidas num gás.
Fonte: http://upload.wikimedia.org
Figura 5 - Basculante Figura 6 - Cadarço Figura 7 - Travesseiro
Figura 8 - Aerossol
8. VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS
NORTE CENTRO SUL
Jerimum Abóbora
NORTE CENTRO SUL
Sapatilhas Tênis
NORTE CENTRO SUL
Farda Uniforme
NORTE CENTRO SUL
Lagartixa Taruíra
Fruto da aboboreira.
Sapato esportivo, em
lona ou material
semelhante e com
sola de borracha.
Vestuário que é
idêntico para uma
corporação inteira de
indivíduos.
Pequeno lagarto
insetívoro e trepador.
Figura 9 - Abóbora Figura 12 - LagartixaFigura 11 - UniformeFigura 10 - Tênis
Fonte: http://jbchost.com.br
Fonte: www.oskate.com.bt
Fonte: http://cdns2.freepik.com
Fonte: www.biologia.seed.pr.gov.br
9. NORTE CENTRO SUL
Cruzeta Cabide
NORTE CENTRO SUL
Pão Francês Pão de Sal
NORTE CENTRO SUL
Café Bica
NORTE CENTRO SUL
Galha Chifres
Gancho ou haste de metal
ou outro material, que
geralmente se fixa a uma
porta ou parede e onde se
penduram peças de roupa,
toalhas, chapéus, etc
Bolo alimentício, de
qualquer tamanho e
feitio, feito de massa
de farinha de cereais,
ou de milho, cozida
em forno.
Semente do cafezeiro.
Bebida preparada com
essa semente, depois de
torrada e moída.
As pontas da bigorna.
Corno, chavelho
Figura 13 - Cabide Figura 14 – Pão Francês Figura 15 - Café Figura 16 - Chifres
Fonte: www.mundojaya.com.br Fonte: www.esopave.com.br Fonte: www.bolsademulher.com Fonte: http://cienciahoje.uol.com.br
10. EXEMPLOS DE ERROS ORTOGRÁFICOS
Fonte:http://www.mesalvabatima.com.br
Fonte: http://www3.gazetaonline.com.br Fonte:https://encrypted-tbn1.gstatic.com Fonte: https://encrypted-tbn3.gstatic.com
Figura 17 - Placa Figura 18 - Anúncio Figura 19 - Anúncio Figura 20 - Propaganda
Erro ortográfico: IRMÕES
Escrita convencional: IRMÃOS
Erro ortográfico:
RELÂNPAGO
Escrita convencional:
RELÂMPAGO
Erro ortográfico: INFLAVIO
Escrita convencional:
INFLÁVEL
Erro ortográfico: CEM
AGROTOXIO
Escrita convencional: SEM
AGROTÓXICO
11. PROBLEMAS DA LÍNGUA CONVENCIONAL
No desenvolvimento da linguagem, procedem duas fases, sendo elas:
- Pré linguística: Que é a fase que são vocalizados apenas balbucias, sem formação de palavras a qual normalmente tem
seu final aos 12 meses.
- Fase linguística: a criança começa a pronunciar palavras com consistência e compreensão. O processo de aquisição da
linguagem envolve o procedimento de evolução de quatro sistema interdependentes:
- Pragmático: que se refere ao uso comunicativo da linguagem num contexto social .
- Fonológico: O qual envolve a percepção e a produção de sons para formação de palavras.
-Semântico: respeitando as palavras e seu significado e como também o gramatical, com a compreensão as regras
sintáticas e morfológicas para combinar palavras, para compreensão das frases.
12. REFLEXÕES DO GRUPO
A linguagem difere de região em região, em sotaques tradicionais, em formação da fala, em questão de cultura e
escolaridade.
São comuns visualizar erros grotescos em propagandas nas estradas e no interior.
Isso acontece porque a escrita é o reflexo da fala, se a pessoa aprende a falar errado, ela irá escrever errado.
A baixa escolaridade nos interiores de algumas regiões também ajudam nas escrita incorretas, como trocas de letras que
tem a mesma sonorização, como exemplo “Ç=SS”, “S=C”, “X=CH”, “S=Z”, entre outros erros de colocação verbal e
pontuações.
Devemos compreender que todas as línguas variam, todas as variações linguísticas acontecem naturalmente, pois elas
acompanham com as variações sociais. Logo não existe certo ou errado, afinal os erros são hipóteses significativas. Em
todas as línguas, as pessoas falam de um jeito e escrevem de outro. A fala e a escrita são duas modalidades diferentes da
língua.
A língua escrita exige certos padrões, em comparação as regras da gramática normativa. Isso ocorre porque, ao falar,
as pessoas podem recorrer a outros expedientes para que a comunicação ocorra. Pode-se por exemplo, pedir que repita o
que foi dito. Ainda há os gestos, os trejeitos individuais etc. que nos auxiliam a entender nosso interlocutor. Já na linguagem
escrita, a interação é mais complicada, o que torna necessário assegurar que o texto escrito dê conta da comunicação. Por
essa razão, a fala e a escrita exigem conhecimentos diferentes. O português na variante padrão exige que se escreva
corretamente. Essas diferenças geram muitos conflitos.
.
13. LINGUAGEM VERBAL E COMUNICAÇÃO ENTRE AS PESSOAS
Linguagem é o uso da língua como forma de expressão e comunicação entre as pessoas. Ela não é somente um grupo de
palavras faladas ou escritas, mas também de gestos e imagens, afinal não nos comunicamos apenas pela fala ou escrita.
A linguagem pode ser verbalizada, daí vem a analogia ao verbo, assim a linguagem verbal é a que se utiliza de palavras
quando se fala ou se escreve, por exemplo, uma entrevista, uma carta, um diálogo, uma reportagem de jornal escrito ou
televisionado.
A linguagem não verbal, é quando não se utiliza o vocábulo das palavras para se comunicar, e sim imagens, figuras,
desenhos, símbolos, dança, tom de voz, postura corporal, pintura, música, mímica, escultura e gestos como meio de
comunicação, por exemplo: o semáforo, o apito do juiz numa partida de futebol, logotipos, aviso de “não fume”, “silencio”
com desenhos, etc.
Na linguagem oral, o ambiente é comum a ambos os falantes. Por isso, quando usam "eu", "aqui", "hoje", não precisam
explicitar do que se trata. Além disso, os gestos, expressões faciais, altura do tom da voz, contribuem para a clareza da
comunicação. Nesse sentido, a linguagem oral usa recursos diferentes daqueles usados na linguagem escrita.
É interessante observarmos que para manter uma comunicação não é preciso usar a fala e sim utilizar uma linguagem,
seja, verbal ou não-verbal. A comunicação é o intercâmbio de informação entre duas ou mais pessoas e constitui um
aspecto fundamental na vida de todos. Não é uma característica exclusiva dos seres humanos, uma vez que podemos nos
comunicar com os animais. É um processo onde um emissor envia uma mensagem a um receptor que pode compreende-
la. Ela pode ser feita através de diversos canais: tato, olhar, expressões faciais e corporais, etc.
14. ANÁLISE INTERPRETATIVA DA PARÁBOLA: A MELHOR E A PIOR COISA DO
MUNDO
Na parábola descreve a língua como sendo a melhor e a pior coisa do mundo, pois com ela temos a capacidade de nos
comunicarmos e relacionarmos com outras pessoas, mas é preciso ter cautela e sabedoria para usá-la, pois podemos
dizer coisas que agradam, que fazem bem e deixam os que ouvem felizes, mas também podemos dizer coisas ruins, que
causam tristezas, discussões, intrigas e até mesmo guerras. Por isso antes de falarmos precisamos medir muito bem as
palavras, buscar formas de nos expressar sem causar mal algum aos que nos ouvem.
Então, é sempre necessário buscarmos as palavras certas a serem usadas no momento da fala, pois através da língua
dizemos coisas tanto para o bem quanto para o mal.
.
15. DIFERENTES GÊNEROS LITERÁRIOS
Gêneros Líricos
Poesia: Harmonização das palavras
Sátira: Texto que escarnece de alguém ou de um determinado contexto.
Soneto: Poema com 14 versos: dois quartetos e dois tercetos.
Ode ou hino: Derivam do grego e significam “canto”. Ode é uma poesia que exalta algo e hino que glorifica a pátria
Acróstico: Poesia na qual as primeiras letras de cada verso, ou em alguns casos as da posição central ou as do final,
compõem, na vertical, um ou mais nomes, uma ideia, axiomas, entre outras concepções.
Gêneros Narrativos
Romance: As produções literárias que aqui se enquadram trazem um enredo integral, com marcas temporais, cenários e
personagens determinados com precisão.
Fábula: Criação no estilo fantástico, comprometida apenas com a esfera imaginária. Os personagens que desfilam por
estas histórias são normalmente animais ou artefatos; a intenção é difundir, por meio da história, mensagens de cunho
moral.
16. DIFERENTES GÊNEROS LITERÁRIOS
Crônica: Texto isento de qualquer formalidade; traduz acontecimentos do dia-a-dia com uma linguagem informal, sucinta.
Apresenta pitadas de humor e de crítica. Está na fronteira entre o jornalismo e a literatura.
Novela: É um módulo mais compilado do romance e também mais dinâmico, é dividida em episódios, são contínuos e não
têm interrupções.
Conto: é uma narrativa curta que gira em torno de um só conflito, com poucos personagens.
Gêneros dramáticos
Farsa: Tende para o cômico; a ação é corriqueira e se baseia na rotina diária e no ambiente familiar.
Tragédia: Reproduz um evento trágico e tem por fim suscitar piedade e horror.
Comédia: representação de um fato cômico, que causa riso.
Tragicomédia: é a mistura de elementos trágicos e cômicos
17. GÊNERO TEXTUAL
A marca fundamental do texto narrativo é a existência de um enredo, do qual se desenvolvem as ações das personagens,
marcadas pelo tempo e pelo espaço. Assim, a narração possui um narrador (quem apresenta a trama), as personagens
(principais e secundárias), o tempo (cronológico ou psicológico) e o espaço (local que se desenvolve a história). Sua
estrutura básica é: apresentação, desenvolvimento, clímax e desfecho. Dependendo da intenção do narrador, a narrativa
pode ser elaborada nos discursos: direto, indireto e indireto-livre.
Texto Narrativo – Discurso Direto
O Cavalo e o burro, ilustração de Frances Barlow, metade do
século XVII. Fonte: https://peregrinacultural.wordpress.com
Figura 21 – Fábula o Cavalo e o Burro
Figura 22 – O cavalo e o burro
Fonte: http://www.todamateria.com.br/
18. MENTIRAS VERÍSSIMAS, Palavras erradas faladas normalmente como se certas fossem. Disponível em
(http://www.mentirasverissimas.com/2011/08/palavras-erradas-faladas-normalmente.html) Acessado em 18/03/2015 às
18hs.
ENSINANDO A ESCREVER, Principais diferenças entre fala e escrita. Disponível em
(https://sites.google.com/site/ensinandoaescrever/escrita-e-fala) Acessado em 18/03/2015 às 18:05hs.
PASSADORI, Reinaldo. Dez palavras que muita gente pronuncia errado. Disponível em
(http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/10-palavras-que-muita-gente-pronuncia-errado) Acessado em 18/03/2015 às
18:20hs.
DICIONARIO AURÉLIO ONLINE, Significado das palavras. Disponível em (http://www.dicionariodoaurelio.com)
Acessado em 18/03/2015 às 18:30hs.
DUARTE, Vânia Maria do Nascimento. Os diversos falares regionais – um olhar curioso. Disponível em
(http://www.portugues.com.br/gramatica/os-diversos-falares-regionais-um-olhar-curioso.html) Acessado em 18/03/2015 às
18:40hs.
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA LINGUA PORTUGUESA. Disponível em (http://pt.slides
share.net/mkbariotto/fundamentos-e-metodologiadelinguagemportuguesa-resolução baixa) Acessado em 18/03/2015 às
18:50hs.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Figura 1. Disponível em (https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR21ggB3J
VBTCtwGfNQLw9jqI6H_tda088NNI9l5HR5FWgqKZ40mw) . Acessado em 18/03/2015 às 19hs.
Figura 2. Disponível em (http://www.organomix.com.br/arquivos/ids/8402_10/alface-mimosa.jpg) Acessado em 18/03/2015 às
19:05hs.
Figura 3. Disponível em (http://www.assiscity.com/img/81/fileg_59743.jpg). Acessado em 18/03/2015 às 19:10hs.
Figura 4. Disponível em (https://galtiery.files.wordpress.com/2011/07/umbigo.jpg) . Acessado em 18/03/2015 às 19:15hs.
Figura 5. Disponível em (http://www.trishopping.com.br/imagens/padronizacao/janela-basculantes-caribe-max-08.jpg)
Acessado em 18/03/2015 às 19:20hs
Figura 6. Disponível em (http://mlb-s1-p.mlstatic.com/cadarco-militar-redondo-p-coturnos-botas-borzeguimtenis-13794-
MLB4075603951_042013-F.jpg). Acessado em 18/03/2015 às 19:25hs.
Figura 7. Disponível em (https://images.etna.com.br/produtos/93/326193/326193_ampliada.jpg). Acessado em 18/03/2015 às
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Figura 8. Disponível em (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/af/Aerosol.png). Acessado em 18/03/2015 às
19:35hs.
20. Figura 9. Disponível em (http://jbchost.com.br/ht/wp-content/uploads/2012/04/kabocha-abobora-japonesa-full.jpg) Acessado
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Figura 10. Disponível em (http://www.oskate.com.br/wp-content/uploads/2012/10/tenis-airwalk-2012-brasil28.jpg). Acessado
em 18/03/2015 às 19:45hs
Figura 11. Disponível em (http://cdns2.freepik.com/fotos-gratis/uniforme-vetores-pessoal_638972.jpg). Acessado em
18/03/2015 às 19:50hs
Figura 12. Disponível em (http://www.biologia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/4/normal_9lagartixa.jpg) Acessado em
18/03/2015 às 19:55hs
Figura 13. Disponível em (http://www.mundojaya.com.br/547-thickbox/porta-toalha-cabide-preto.jpg). Acessado em
18/03/2015 às 20hs.
Figura 14. Disponível em (http://www.esopave.com.br/wp-content/uploads/2012/07/pao-frances.jpg). Acessado em
18/03/2015 às 20:05hs
Figura 15. Disponível em (http://www.bolsademulher.com/sites/www.bolsademulher.com/files/receita/Receita-de-cafe-cubano-
2.jpg). Acessado em 18/03/2015 às 20:10hs.
Figura 16. Disponível em (http://cienciahoje.uol.com.br/banco-de-imagens/lg/web/images/chdia/galer40c.jpg). Acessado em
18/03/2015 às 20:15hs
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
21. Figura 17. Disponível em (http://www.mesalvabatima.com.br/imagens ). Acessado em 18/03/2015 às 20:20hs.
Figura 18. Disponível em (http://www3.gazetaonline.com.br/) . Acessado em 18/03/2015 às 20:25hs
Figura 19. Disponível em (https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images ) . Acessado em 18/03/2015 às 20:30hs
Figura 20. Disponível em (https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images) Acessado em 18/03/2015 às 20:35hs.
Figura 21. Disponível em (http://www.todamateria.com.br/texto-narrativo/). Acessado em 19/03/2015 às 12:30hs.
Figura 22. Disponível em (https://peregrinacultural.wordpress.com/2009/06/25/o-cavalo-e-o-burro-fabula-texto-de-monteiro-
lobato/). Acessado em 19/03/2015 as 12:40hs.
Gêneros Literários. Disponível em (http://www.infoescola.com/generos-literarios/).Acessado em 19/03/2015 às 12:01hs
ESOPO. A melhor e a pior coisa do mundo. Disponível em: (http://dl.dropbox.com/u/59805542/ATPS-
TEXTOS/Par%C3%A1bola.pdf).Acessado em: 19/03/2015 às 12:10hs.
VILARINHO, Sabrina. Gêneros Literários. Disponível em (http://www.brasilescola.com/literatura/generos-literarios.htm).
Acessado em 19/03/2015 às 12:05hs.
Texto Narrativo. Disponível em (http://www.todamateria.com.br/texto-narrativo/) Acessado em 19/03/2015 às 12:20hs.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS