Este documento explica como realizar uma experiência com lentes esféricas convergentes e divergentes usando um retroprojetor. Ele fornece instruções passo a passo para preparar uma base e janela de papelão e projetar feixes de luz através de fendas para demonstrar como as lentes convergem ou divergem a luz. Também resume as características e usos típicos de lentes convergentes e divergentes.
1. Lentes esféricas
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Introdução
01Intro
Cadastrada por
Xambim Baldez
Material - onde encontrar
em laboratórios e lojas
especializadas
Material - quanto custa
entre 10 e 25 reais
Tempo de apresentação
até 10 minutos
Dificuldade
fácil
Segurança
requer cuidados básicos
Materiais Necessários
Algumas lentes são chamadas convergentes e outras divergentes,
mas você já viu alguma delas em ação? Mãos a obra para verificar
esse fenômeno!
* 1 folhas de papel cartão preto;
* 1 retroprojetor;
* 1 folha de isopor;
* 1 lente divergente;
* 1 lente convergente;
* Tesoura;
* Estilete;
* Régua;
* Caneta ou lápis.
várias experiências, um só lugar
2. Lentes esféricas
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Passo 1
01
Preparando a “Base”
Marque e recorte na folha de papel cartão, um quadrado de 30x30cm. Essa será sua “Base”
várias experiências, um só lugar
3. Lentes esféricas
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Passo 2
02
Fazendo a janela
A uma distância de 11cm de cada extremidade, e bem no centro da folha, faça um quadrado de 8 x 8
cm, essa é sua janela para passagem de luz.
várias experiências, um só lugar
4. Lentes esféricas
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Passo 3
03
Cartão com fendas
Faça um quadrado de papel cartão preto com 10 x 10cm. Faça bem no centro deste cartão, 3 fendas de
1mm de largura por 8cm de comprimento, com uma distância de 1cm entre elas
várias experiências, um só lugar
5. Lentes esféricas
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Passo 4
04
Preparando para projeção
Coloque a folha de papel cartão “Base” sobre o retroprojetor.
Coloque o quadrado com as fendas sobre a janela na base, tampando todo o espaço, de forma que as
fendas sejam as únicas passagens de luz.
várias experiências, um só lugar
6. Lentes esféricas
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Passo 5
05
Projetando
Apague as luzes do local, ligue o retroprojetor e use a folha de isopor como um anteparo paralelo ao
feixe de luz emitido.
várias experiências, um só lugar
7. Lentes esféricas
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Passo 6
06
Convergindo e divergindo os feixes de luz
Agora é só colocar a lente convergente ou divergente na frente dos feixes de luz e verificar o fenômeno
de convergência ou divergência
várias experiências, um só lugar
8. Lentes esféricas
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Passo 7
07
O que acontece
As lentes podem ser classificadas como convergentes ou divergentes, e isso só depende da forma como
se comporta a luz ao atravessá-las.
Uma lente convergente é aquela que concentra os raios luminosos paralelos que a atravessam, em um
único ponto chamado foco, e geralmente possui suas bordas finas e o centro mais espesso. Elas podem
ser: biconvexa, plano-convexa ou côncavo-convexa.
A imagem formada por uma lente convergente depende da distância que o objeto se encontra do foco
( f ) da lente:
1- Quando essa distância é da ordem maior que 2f, a imagem é real (que pode ser projetada), invertida
(sentido oposto ao do objeto) e menor que o objeto.
2- Quando essa distância é da ordem menor que 2f e maior que f, a imagem é real (que pode ser
projetada), invertida (sentido oposto ao do objeto) e maior que o objeto.
3- Quando essa distância é da ordem menor que f, a imagem é virtual (não pode ser projetada, provem
do prolongamento dos raios), direita (mesmo sentido do objeto) e maior que o objeto.
Uma lente divergente é aquela que espalha os raios luminosos paralelos que a atravessam, fazendo com
que se abram como um leque e geralmente possui suas bordas grossas e o centro mais fino. Elas podem
ser: bicôncava, plano-côncava ou convexo-côncava.
A imagem formada por uma lente divergente será: virtual (não pode ser projetada, provem do
prolongamento dos raios), direita (mesmo sentido do objeto) e menor que o objeto.
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9. Lentes esféricas
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Passo 8
08
Para saber mais
As lentes esféricas são muito utilizadas comercialmente em máquinas fotográficas, filmadoras, telescópios,
binóculos, lupas e nos tão conhecidos óculos para correção de deficiências visuais.
As lupas e as lentes de óculos para correção da hipermetropia (um defeito no globo ocular causado pelo
fato de a córnea ser plana ou o globo ocular ser curto em relação ao normal), são convergentes.
Já os olhos mágicos instalados em portas e as lentes de óculos para correção da miopia (um defeito do
globo ocular causado pelo fato de haver uma curvatura acentuada na córnea ou um globo ocular maior,
em comprimento, que o normal), são divergentes.
várias experiências, um só lugar