SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 57
Descargar para leer sin conexión
ANESTESIA GERAL
• Historicamente, a data de 16 de outubro de
1846 é considerada como a data em que se
realizou a primeira intervenção cirúrgica com
anestesia geral.
•Willian Morton, no Massachussetts
General Hospital em Boston -E.U.A -uso
do éter etílico para extirpação cirurgica de
glândula salivar.



   Marco inicial da Era da
         Anestesia
ANESTESIA GERAL
ANESTESIA GERAL

  Depressão reversível induzida por
drogas do SNC e que resulta em perda
 de resposta e percepção de todos os
         estímulos externos.
ANESTESIA GERAL

                  HIPNOSE




                            RELAXAMENTO
ANALGESIA         AMNESIA
                              MUSCULAR



            • Inalatória
            • Endovenosa
            • Combinada
ANESTESIA GERAL
                 Níveis de sedação
• Inalatória
                 I - Mínima(ansiólise):
• Endovenosa
                              
• Combinada     O paciente responde normalmente
                       aos comandos verbais.

                          As funções
                       cognitivas podem estar
                          comprometidas

                            As funções
                    ventilatórias e hemodinâmicas
                            não são afetadas.
ANESTESIA GERAL

• Inalatória           Níveis de sedação
• Endovenosa
                II - Moderada (sedação consciente):
• Combinada              O paciente responde aos
                        comandos verbais com ou sem
                             estimulação tátil.

                              Ventilação
                         adequada e hemodinâmica
                                  mantida
ANESTESIA GERAL

• Inalatória         Níveis de sedação
• Endovenosa
• Combinada                 III - Profunda:
                   O paciente não desperta porém reage a
                            estímulos dolorosos

                     Pode não manter via aérea patente

                          Ventilação espontânea

                 A função hemodinâmica pode estar mantida
ANESTESIA GERAL

• Inalatória         Níveis de sedação
• Endovenosa
• Combinada            IV – Anestesia Geral:
                O paciente não desperta, sequer com estimulo
                                 doloroso

                Não é capaz de manter via aérea, necessita de
                      assistência ventilatória mecânica

                         Hemodinâmica pode estar
                              instável.
Intubação traqueal dificil
Dr. Roberto Storte
                      Manutenção das vias aéreas

           DIMENSÃO DO
           PROBLEMA
    Causas de mortes evitáveis:

    • Demora em reconhecer a obstrução

    • Demora em providenciar uma via aérea e assistência ventilatória

    • Dificuldades técnicas em se conseguir uma via aérea definitiva

    • Deslocamento dos dispositivos de permeabilização de vias
    aéreas

    • Aspiração de conteúdo gástrico
ANESTESIA GERAL

                     INALATÓRIA



   Administração única Agente Inalatório

   Doses elevadas

   Maiores Efeitos Colaterais
ANESTESIA GERAL
                       ENDOVENOSA


   Advento Anestésicos Venosos.

     Uso de drogas com finalidades específicas.

     Menor Dose.

     Menos Efeitos Colaterais.

     Maior Segurança e Previsibilidade da Anestesia.
ENDOVENOSA


   Sedação/Ansiólise           Benzodiazepínicos

   Analgesia                        Opióides

   Hipnose                          Hipnóticos

   Relaxamento Muscular        Bloqueradores NM
ANESTESIA GERAL

       INALATÓRIA   X   ENDOVENOSA



      Não   existe “ Teoria Unitária”

 Anestesia Inalatória é consagrada por
milhões de aplicações ao longo dos últimos
                 150 anos.
ANESTESIA GERAL
          ANESTÉSICOS INALATÓRIOS

 Atualmente usados:

    Halotano

    Isoflurano

    Sevoflurano

    Óxido Nitroso -N2O
      Como coadjuvante
   A CAM, concentração alveolar mínima é um
    método de se quantificar a potência de um
    gás anestésico

“Concentração Alveolar de anestésico inalatório
   em que 50% dos indivíduos permanecem
 imóveis quando estimulados cirurgicamente”
AGENTES ENDOVENOSOS

   Benzodiazepínicos            Opióides
     Midazolan, Diazepan e        Fentanil,Sufentanil,
     Lorazepan                        Alfentanil e
                                      Remifentanil.
   Propofol
                                 Bloqueadores
   Etomidato                     Neuromusculares
                                     Rocurônio
   Quetamina                        Vecurônio
                                     Pancurônio
                                     Succinilcolina
ANESTESIA GERAL

       INALATÓRIA   X   ENDOVENOSA


• INDUÇÃO ANESTÉSICA

• MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO

• RELAXAMENTO MUSCULAR ( BLOQUEIO
NEURO-MUSCULAR)

• REVERSÃO DO PLANO ANESTÉSICO
ANESTESIA GERAL


        INALATÓRIA   X   ENDOVENOSA




• INDUÇÃO ANESTÉSICA              Oxigenar
Intubação Normal (midazolan / propofol)
ANESTESIA GERAL
• MANUTENÇÃO DO PLANO
ANESTÉSICO

INALATÓRIA
Ventilação não invasiva
• HALOGENADOS ( halotano, forane, etrane, iso-
forane, sevoforano )
• Oxido nitroso – N2O


    CAM (concentração alveolar mínima)
• MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO
• MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO
• MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO
• MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO
ENDOVENOSA


• Propofol (diprivan)
• Barbitúricos (thiopental sódico)
• Opóides ( Meperidina - dolantina e demerol, fentanil,
alfentanila, sulfentanil, remifeltanila)
• Bensodiazepínicos (midazolan-dormonid)
• Cetamina e Droperidol
ANESTESIA GERAL
• INDUÇÃO ANESTÉSICA


• MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO


• RELAXAMENTO MUSCULAR ( BLOQUEIO NEURO-
MUSCULAR)


• REVERSÃO DO PLANO ANESTÉSICO
ANESTESIA GERAL
RELAXAMENTO MUSCULAR (BLOQUEIO NEURO-MUSCULAR
ANESTESIA GERAL
 RELAXAMENTO MUSCULAR
(BLOQUEIO NEURO-MUSCULAR)
ANESTESIA GERAL
               HIPERTERMIA MALIGNA

DEFINIÇÃO
A HM é afecção hereditária e latente, caracterizada por resposta
hipermetabólica aos anestésicos voláteis (halotano, enflurano,
isoflurano, sevoflurano e desflurano) e succinilcolina.

INCIDÊNCIA
Em geral, a HM incide a cada 50 mil anestesias realizadas em
adultos e a cada 15 mil anestesias aplicadas a crianças(D).
HIPERTERMIA MALIGNA
HIPERTERMIA MALIGNA
HIPERTERMIA MALIGNA


           Dantrolene sódico +
TRATAMENTO Medidas de suporte de vida
              (Injeções intravenosas de 2,5 mg/kg, repetidasaté o
              completo controle das manifestações de HM.)



               A mortalidade de 162 episódios notificados de HM
               tratados com dantroleno sódico foi 11%, enquanto,
PROGNÓSTICO    no mesmo período, outros 761, cujo tratamento não
               incluiu este agente, tiveram mortalidade de 39,3%
ANESTESIA GERAL
• INDUÇÃO ANESTÉSICA


• MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO


• RELAXAMENTO MUSCULAR ( BLOQUEIO NEURO-
MUSCULAR)


• REVERSÃO DO PLANO ANESTÉSICO
   Joseph Priestley, ao descobrir o dióxido de
    nitrogênio (NO2) em 1773.

   Coube a Humphry Davy, um aprendiz de farmácia,
    na pequena cidade de Penzance, na Inglaterra, em
    1796, experimentar os efeitos da inalação do NO2.

     Gás Hilariante - Desventuras de Horace Wells
       Dentista americano pioneiro no uso de anestesia em
        odontologia
         Especificamente o óxido nitroso
   A Sedação Consciente com Óxido Nitroso e Oxigênio
    é a técnica mais antiga e segura empregada em
    vários países há mais de 160 anos
     No Brasil desde a década de 50


   A técnica tal como é empregada hoje em dia, foi
    padronizada com todos os sistemas de segurança
    em 1950 pela Associação Americana de Odontologia
    (ADA).
   O objetivo principal
     Minimizar os efeitos do medo, stress e da ansiedade e tensão
      relacionados ao tratamento odontológico

   Indicada para pessoas fóbicas, temerosas, tensas e ansiosas
     Indicada também para indivíduos com alterações sistêmicas
      ▪ Diabetes, cardiopatias, asma, epilepsia, Parkinson, AVC, transplantados,
        problemas renais e hepáticos, etc. .

   Sua aplicação, por profissionais habilitados, é completamente
    indolor, totalmente segura
   A pessoa permanece consciente e participativa, porém relaxada e
    tranqüila
     Não necessita de acompanhante pois a recuperação é total e ocorre
      em menos de 10 minutos após finalizada a aplicação
   Administração de O2 e N2O sob inalação (via
    respiratória)

   Absorção em nível pulmonar

   Passagem para corrente sanguínea

   Ação sobre o sistema nervoso central

   Leva o paciente ao estado de relaxamento e
    cooperação
   Anestésico inalatório não halogenado

   Gás orgânico incolor, não irritante

   Não inflamável, não explosivo

   Odor adocicado e agradável
   Anestésico fraco usado como suplemento a outro
    anestésico local ou geral
   Não é metabolizado pelo organismo (inerte)
   É rapidamente absorvido pelos alvéolos
   1,5 mais pesado que o ar atravessando facilmente as
    membranas
   Não reage com a hemoglobina
   É eliminado totalmente pelos pulmões
   Produz poucos efeitos colaterais sobre

     Ritmo cardíaco

     Respiração

     Pressão arterial

     Metabolismo em geral
   Anestésico pouco potente, grau II de Guedel
     Concentração necessária de 50 a 75% para
     produzir efeito

   Poucos efeitos no sistema cardiovascular

   Menor efeito depressor respiratório (20%)

   O Tônus muscular não se altera
   Indução e despertar rápidos
   Idade não limitante para o emprego
   Não irritante nem hemetizante
   Produz considerável analgesia
   Fácil utilização e emprego
   Alteração dos sinais vitais é insignificante
   O tempo pode ser controlado
   Os planos anestésicos podem ser controlados
   A utilização da técnica requer aparelhagem
    específica e treinamento

   Efeito anestésico fraco necessitando de 0 de
    complementação infiltrativa

   Não relaxa a musculatura

   Não deve ser utilizada por longos períodos
   Ansiedade excessiva

   Pacientes não receptivos ao trauma, inclusive
    crianças

   Pacientes com historias de trauma e
    temerosos

   Procedimentos demorados ou que o trauma
    seja excessivo
   DPOC
   Asma
   Bronquite
   Gripe
   Claustrofobia
   Anemias
   Aparelhagem




              Mascara nasal
   Aparelhagem




              Misturador de gases
   Aparelhagem




          Cilindros de O2 e No2
   Aparelhagem




            Sensor do oxímetro
   Aparelhagem




            Oxímetro de Pulso
   Inspiração de O2 a 100% por 3 minutos
   Iniciar a administração de N2O

     Entre 10 e 20% o paciente começa a sentir um
      formigamento nas extremidades
     Entre 35 e 50% o paciente já sente alguma analgesia,
      refere estar flutuando
     Acima de 50% o paciente fica sonolento e em estado
      hipnótico, o que não é desejado

   Ao se concluir o procedimento, a concentração de
    N2O é diminuída ate o desligamento
     Mantém oxigênio puro por 10 minutos
   Uma sensação de relaxamento e bem estar
   Um sono gostoso
   Um porre de lança perfume
   Uma tranqüilidade e sensação de estar flutuando
   Não ter medo de voltar ao dentista
   Não faz outro tratamento sem isto
   É muuuuoooiiiiiiito legal
Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra
    drguilhermeterra@yahoo.com.br

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Introdução da odontologia na saúde hospitalar
Introdução da odontologia na saúde hospitalarIntrodução da odontologia na saúde hospitalar
Introdução da odontologia na saúde hospitalarAnaPaula1962
 
Farmacologia e Prescrição em Cirurgia BMF
Farmacologia e Prescrição em Cirurgia BMFFarmacologia e Prescrição em Cirurgia BMF
Farmacologia e Prescrição em Cirurgia BMFprofguilhermeterra
 
Coroas Provisórias
Coroas ProvisóriasCoroas Provisórias
Coroas ProvisóriasLeidy Any
 
Ergonomia em odontologia
Ergonomia em odontologia Ergonomia em odontologia
Ergonomia em odontologia Rômulo Augusto
 
Aula tme (blog) esvaziamento
Aula tme (blog)  esvaziamento Aula tme (blog)  esvaziamento
Aula tme (blog) esvaziamento Charles Pereira
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas Ines Jacyntho Inojosa
 
Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013Guilherme Terra
 
Tratamento endodôntico em dentes molares
Tratamento endodôntico em dentes molaresTratamento endodôntico em dentes molares
Tratamento endodôntico em dentes molaresRayssa Mendonça
 
Morpheus - Intraligamentar
Morpheus - IntraligamentarMorpheus - Intraligamentar
Morpheus - IntraligamentarMeibachTech
 
Manobras Cirurgicas Odonto
Manobras Cirurgicas OdontoManobras Cirurgicas Odonto
Manobras Cirurgicas OdontoMirielly Macedo
 
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para OdontologiaDescubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para OdontologiaAndré Milioli Martins
 
Farmacologia dos anestesicos locais
Farmacologia dos anestesicos locaisFarmacologia dos anestesicos locais
Farmacologia dos anestesicos locaisLucas Almeida Sá
 
01 dfl cartilha_de_anestesia_local
01 dfl cartilha_de_anestesia_local01 dfl cartilha_de_anestesia_local
01 dfl cartilha_de_anestesia_localLucas Stolfo Maculan
 
Técnicas anestésicas dentistica uni foa 2012-01-pedro
Técnicas anestésicas   dentistica uni foa 2012-01-pedroTécnicas anestésicas   dentistica uni foa 2012-01-pedro
Técnicas anestésicas dentistica uni foa 2012-01-pedroLucas Almeida Sá
 
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013Guilherme Terra
 

La actualidad más candente (20)

Introdução da odontologia na saúde hospitalar
Introdução da odontologia na saúde hospitalarIntrodução da odontologia na saúde hospitalar
Introdução da odontologia na saúde hospitalar
 
Exodontia simples
Exodontia simplesExodontia simples
Exodontia simples
 
Anestésicos locais
Anestésicos locaisAnestésicos locais
Anestésicos locais
 
Farmacologia e Prescrição em Cirurgia BMF
Farmacologia e Prescrição em Cirurgia BMFFarmacologia e Prescrição em Cirurgia BMF
Farmacologia e Prescrição em Cirurgia BMF
 
Coroas Provisórias
Coroas ProvisóriasCoroas Provisórias
Coroas Provisórias
 
Ergonomia em odontologia
Ergonomia em odontologia Ergonomia em odontologia
Ergonomia em odontologia
 
Anestesia
AnestesiaAnestesia
Anestesia
 
Aula tme (blog) esvaziamento
Aula tme (blog)  esvaziamento Aula tme (blog)  esvaziamento
Aula tme (blog) esvaziamento
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas
 
Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013
 
Tratamento endodôntico em dentes molares
Tratamento endodôntico em dentes molaresTratamento endodôntico em dentes molares
Tratamento endodôntico em dentes molares
 
Morpheus - Intraligamentar
Morpheus - IntraligamentarMorpheus - Intraligamentar
Morpheus - Intraligamentar
 
Manobras Cirurgicas Odonto
Manobras Cirurgicas OdontoManobras Cirurgicas Odonto
Manobras Cirurgicas Odonto
 
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para OdontologiaDescubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
 
Implantes dentarios
Implantes dentariosImplantes dentarios
Implantes dentarios
 
Farmacologia dos anestesicos locais
Farmacologia dos anestesicos locaisFarmacologia dos anestesicos locais
Farmacologia dos anestesicos locais
 
01 dfl cartilha_de_anestesia_local
01 dfl cartilha_de_anestesia_local01 dfl cartilha_de_anestesia_local
01 dfl cartilha_de_anestesia_local
 
Técnicas anestésicas dentistica uni foa 2012-01-pedro
Técnicas anestésicas   dentistica uni foa 2012-01-pedroTécnicas anestésicas   dentistica uni foa 2012-01-pedro
Técnicas anestésicas dentistica uni foa 2012-01-pedro
 
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
 
Anestesicos locais foa
Anestesicos locais   foaAnestesicos locais   foa
Anestesicos locais foa
 

Similar a Anestesia geral e sedação consciente 2013

Anestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdf
Anestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdfAnestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdf
Anestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdfBrunno Rosique
 
Anestésicos gerais e locais(farmacologia)(1)
Anestésicos gerais e locais(farmacologia)(1)Anestésicos gerais e locais(farmacologia)(1)
Anestésicos gerais e locais(farmacologia)(1)William Damasceno
 
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptxpowerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptxProfYasminBlanco
 
Power point anestesia (1) (1)
Power point anestesia (1) (1)Power point anestesia (1) (1)
Power point anestesia (1) (1)Cláudia Sofia
 
CENTRO CIRÚRGICO ASSISTENCIAL E CLINICO NO AMBITO DE SAÚDE
CENTRO CIRÚRGICO ASSISTENCIAL E CLINICO NO AMBITO DE SAÚDECENTRO CIRÚRGICO ASSISTENCIAL E CLINICO NO AMBITO DE SAÚDE
CENTRO CIRÚRGICO ASSISTENCIAL E CLINICO NO AMBITO DE SAÚDEArtthurPereira2
 
Anestesiologia 01 introdução e histórico - med resumos set-2011
Anestesiologia 01   introdução e histórico - med resumos set-2011Anestesiologia 01   introdução e histórico - med resumos set-2011
Anestesiologia 01 introdução e histórico - med resumos set-2011Jucie Vasconcelos
 
principios basicos da anestesia para enfermagem
principios basicos da anestesia para enfermagemprincipios basicos da anestesia para enfermagem
principios basicos da anestesia para enfermagemMarcelaTessalia
 
Anestesiologia 08 anestesia inalatória - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 08   anestesia inalatória - med resumos (set-2011)Anestesiologia 08   anestesia inalatória - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 08 anestesia inalatória - med resumos (set-2011)Jucie Vasconcelos
 
tipos de anestesias.pptx
tipos de anestesias.pptxtipos de anestesias.pptx
tipos de anestesias.pptxNayaraAndre
 
Anestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.pptAnestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.pptProfYasminBlanco
 
Orelha interna
Orelha internaOrelha interna
Orelha internaDario Hart
 
Antesiologia completa (2016)
Antesiologia   completa (2016)Antesiologia   completa (2016)
Antesiologia completa (2016)Jucie Vasconcelos
 

Similar a Anestesia geral e sedação consciente 2013 (20)

Anestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdf
Anestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdfAnestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdf
Anestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdf
 
Anestesia geral-princip
Anestesia geral-principAnestesia geral-princip
Anestesia geral-princip
 
Anestésicos gerais e locais(farmacologia)(1)
Anestésicos gerais e locais(farmacologia)(1)Anestésicos gerais e locais(farmacologia)(1)
Anestésicos gerais e locais(farmacologia)(1)
 
Aula de anestesia (1)
Aula de anestesia (1)Aula de anestesia (1)
Aula de anestesia (1)
 
Aula 01.pptx
Aula 01.pptxAula 01.pptx
Aula 01.pptx
 
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptxpowerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
 
Power point anestesia (1) (1)
Power point anestesia (1) (1)Power point anestesia (1) (1)
Power point anestesia (1) (1)
 
CENTRO CIRÚRGICO ASSISTENCIAL E CLINICO NO AMBITO DE SAÚDE
CENTRO CIRÚRGICO ASSISTENCIAL E CLINICO NO AMBITO DE SAÚDECENTRO CIRÚRGICO ASSISTENCIAL E CLINICO NO AMBITO DE SAÚDE
CENTRO CIRÚRGICO ASSISTENCIAL E CLINICO NO AMBITO DE SAÚDE
 
Anestésicos gerais
Anestésicos geraisAnestésicos gerais
Anestésicos gerais
 
Anestesiologia 01 introdução e histórico - med resumos set-2011
Anestesiologia 01   introdução e histórico - med resumos set-2011Anestesiologia 01   introdução e histórico - med resumos set-2011
Anestesiologia 01 introdução e histórico - med resumos set-2011
 
Anestesiologia Completa
Anestesiologia CompletaAnestesiologia Completa
Anestesiologia Completa
 
principios basicos da anestesia para enfermagem
principios basicos da anestesia para enfermagemprincipios basicos da anestesia para enfermagem
principios basicos da anestesia para enfermagem
 
Anestesico
AnestesicoAnestesico
Anestesico
 
Manual de anestésiologia
Manual de anestésiologiaManual de anestésiologia
Manual de anestésiologia
 
Anestesiologia 08 anestesia inalatória - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 08   anestesia inalatória - med resumos (set-2011)Anestesiologia 08   anestesia inalatória - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 08 anestesia inalatória - med resumos (set-2011)
 
tipos de anestesias.pptx
tipos de anestesias.pptxtipos de anestesias.pptx
tipos de anestesias.pptx
 
Anestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.pptAnestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.ppt
 
Anestesia
Anestesia Anestesia
Anestesia
 
Orelha interna
Orelha internaOrelha interna
Orelha interna
 
Antesiologia completa (2016)
Antesiologia   completa (2016)Antesiologia   completa (2016)
Antesiologia completa (2016)
 

Más de Guilherme Terra

Tutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blogTutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blogGuilherme Terra
 
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Guilherme Terra
 
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Guilherme Terra
 
Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Guilherme Terra
 
Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013Guilherme Terra
 
Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013Guilherme Terra
 
Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Guilherme Terra
 
Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013Guilherme Terra
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Guilherme Terra
 
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013Guilherme Terra
 
Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Guilherme Terra
 
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Guilherme Terra
 
Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013Guilherme Terra
 
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1Guilherme Terra
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfGuilherme Terra
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfGuilherme Terra
 
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1Guilherme Terra
 
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada 2012-1
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada   2012-1Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada   2012-1
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada 2012-1Guilherme Terra
 
Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1
Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1
Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1Guilherme Terra
 
Cronograma dentística restauradora 2012 1
Cronograma dentística restauradora 2012 1Cronograma dentística restauradora 2012 1
Cronograma dentística restauradora 2012 1Guilherme Terra
 

Más de Guilherme Terra (20)

Tutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blogTutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blog
 
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
 
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
 
Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013
 
Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013
 
Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013
 
Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013
 
Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
 
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
 
Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013
 
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
 
Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013
 
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
 
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
 
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada 2012-1
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada   2012-1Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada   2012-1
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada 2012-1
 
Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1
Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1
Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1
 
Cronograma dentística restauradora 2012 1
Cronograma dentística restauradora 2012 1Cronograma dentística restauradora 2012 1
Cronograma dentística restauradora 2012 1
 

Último

Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 

Último (20)

Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 

Anestesia geral e sedação consciente 2013

  • 1.
  • 2. ANESTESIA GERAL • Historicamente, a data de 16 de outubro de 1846 é considerada como a data em que se realizou a primeira intervenção cirúrgica com anestesia geral. •Willian Morton, no Massachussetts General Hospital em Boston -E.U.A -uso do éter etílico para extirpação cirurgica de glândula salivar. Marco inicial da Era da Anestesia
  • 4. ANESTESIA GERAL Depressão reversível induzida por drogas do SNC e que resulta em perda de resposta e percepção de todos os estímulos externos.
  • 5. ANESTESIA GERAL HIPNOSE RELAXAMENTO ANALGESIA AMNESIA MUSCULAR • Inalatória • Endovenosa • Combinada
  • 6. ANESTESIA GERAL Níveis de sedação • Inalatória I - Mínima(ansiólise): • Endovenosa  • Combinada O paciente responde normalmente aos comandos verbais. As funções cognitivas podem estar comprometidas As funções ventilatórias e hemodinâmicas não são afetadas.
  • 7. ANESTESIA GERAL • Inalatória Níveis de sedação • Endovenosa II - Moderada (sedação consciente): • Combinada O paciente responde aos comandos verbais com ou sem estimulação tátil. Ventilação adequada e hemodinâmica mantida
  • 8. ANESTESIA GERAL • Inalatória Níveis de sedação • Endovenosa • Combinada III - Profunda: O paciente não desperta porém reage a estímulos dolorosos Pode não manter via aérea patente Ventilação espontânea A função hemodinâmica pode estar mantida
  • 9. ANESTESIA GERAL • Inalatória Níveis de sedação • Endovenosa • Combinada IV – Anestesia Geral: O paciente não desperta, sequer com estimulo doloroso Não é capaz de manter via aérea, necessita de assistência ventilatória mecânica Hemodinâmica pode estar  instável.
  • 10.
  • 11. Intubação traqueal dificil Dr. Roberto Storte Manutenção das vias aéreas DIMENSÃO DO PROBLEMA Causas de mortes evitáveis: • Demora em reconhecer a obstrução • Demora em providenciar uma via aérea e assistência ventilatória • Dificuldades técnicas em se conseguir uma via aérea definitiva • Deslocamento dos dispositivos de permeabilização de vias aéreas • Aspiração de conteúdo gástrico
  • 12. ANESTESIA GERAL INALATÓRIA  Administração única Agente Inalatório  Doses elevadas  Maiores Efeitos Colaterais
  • 13. ANESTESIA GERAL ENDOVENOSA  Advento Anestésicos Venosos.  Uso de drogas com finalidades específicas.  Menor Dose.  Menos Efeitos Colaterais.  Maior Segurança e Previsibilidade da Anestesia.
  • 14. ENDOVENOSA  Sedação/Ansiólise Benzodiazepínicos  Analgesia Opióides  Hipnose Hipnóticos  Relaxamento Muscular Bloqueradores NM
  • 15. ANESTESIA GERAL INALATÓRIA X ENDOVENOSA  Não existe “ Teoria Unitária” Anestesia Inalatória é consagrada por milhões de aplicações ao longo dos últimos 150 anos.
  • 16. ANESTESIA GERAL ANESTÉSICOS INALATÓRIOS  Atualmente usados:  Halotano  Isoflurano  Sevoflurano  Óxido Nitroso -N2O  Como coadjuvante
  • 17. A CAM, concentração alveolar mínima é um método de se quantificar a potência de um gás anestésico “Concentração Alveolar de anestésico inalatório em que 50% dos indivíduos permanecem imóveis quando estimulados cirurgicamente”
  • 18.
  • 19. AGENTES ENDOVENOSOS  Benzodiazepínicos  Opióides  Midazolan, Diazepan e  Fentanil,Sufentanil, Lorazepan Alfentanil e Remifentanil.  Propofol  Bloqueadores  Etomidato Neuromusculares  Rocurônio  Quetamina  Vecurônio  Pancurônio  Succinilcolina
  • 20. ANESTESIA GERAL INALATÓRIA X ENDOVENOSA • INDUÇÃO ANESTÉSICA • MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO • RELAXAMENTO MUSCULAR ( BLOQUEIO NEURO-MUSCULAR) • REVERSÃO DO PLANO ANESTÉSICO
  • 21. ANESTESIA GERAL INALATÓRIA X ENDOVENOSA • INDUÇÃO ANESTÉSICA Oxigenar Intubação Normal (midazolan / propofol)
  • 22. ANESTESIA GERAL • MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO INALATÓRIA Ventilação não invasiva • HALOGENADOS ( halotano, forane, etrane, iso- forane, sevoforano ) • Oxido nitroso – N2O CAM (concentração alveolar mínima)
  • 23. • MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO
  • 24. • MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO
  • 25. • MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO
  • 26. • MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO ENDOVENOSA • Propofol (diprivan) • Barbitúricos (thiopental sódico) • Opóides ( Meperidina - dolantina e demerol, fentanil, alfentanila, sulfentanil, remifeltanila) • Bensodiazepínicos (midazolan-dormonid) • Cetamina e Droperidol
  • 27.
  • 28. ANESTESIA GERAL • INDUÇÃO ANESTÉSICA • MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO • RELAXAMENTO MUSCULAR ( BLOQUEIO NEURO- MUSCULAR) • REVERSÃO DO PLANO ANESTÉSICO
  • 29. ANESTESIA GERAL RELAXAMENTO MUSCULAR (BLOQUEIO NEURO-MUSCULAR
  • 30. ANESTESIA GERAL RELAXAMENTO MUSCULAR (BLOQUEIO NEURO-MUSCULAR)
  • 31. ANESTESIA GERAL HIPERTERMIA MALIGNA DEFINIÇÃO A HM é afecção hereditária e latente, caracterizada por resposta hipermetabólica aos anestésicos voláteis (halotano, enflurano, isoflurano, sevoflurano e desflurano) e succinilcolina. INCIDÊNCIA Em geral, a HM incide a cada 50 mil anestesias realizadas em adultos e a cada 15 mil anestesias aplicadas a crianças(D).
  • 34. HIPERTERMIA MALIGNA Dantrolene sódico + TRATAMENTO Medidas de suporte de vida (Injeções intravenosas de 2,5 mg/kg, repetidasaté o completo controle das manifestações de HM.) A mortalidade de 162 episódios notificados de HM tratados com dantroleno sódico foi 11%, enquanto, PROGNÓSTICO no mesmo período, outros 761, cujo tratamento não incluiu este agente, tiveram mortalidade de 39,3%
  • 35. ANESTESIA GERAL • INDUÇÃO ANESTÉSICA • MANUTENÇÃO DO PLANO ANESTÉSICO • RELAXAMENTO MUSCULAR ( BLOQUEIO NEURO- MUSCULAR) • REVERSÃO DO PLANO ANESTÉSICO
  • 36.
  • 37. Joseph Priestley, ao descobrir o dióxido de nitrogênio (NO2) em 1773.  Coube a Humphry Davy, um aprendiz de farmácia, na pequena cidade de Penzance, na Inglaterra, em 1796, experimentar os efeitos da inalação do NO2.  Gás Hilariante - Desventuras de Horace Wells  Dentista americano pioneiro no uso de anestesia em odontologia  Especificamente o óxido nitroso
  • 38. A Sedação Consciente com Óxido Nitroso e Oxigênio é a técnica mais antiga e segura empregada em vários países há mais de 160 anos  No Brasil desde a década de 50  A técnica tal como é empregada hoje em dia, foi padronizada com todos os sistemas de segurança em 1950 pela Associação Americana de Odontologia (ADA).
  • 39. O objetivo principal  Minimizar os efeitos do medo, stress e da ansiedade e tensão relacionados ao tratamento odontológico  Indicada para pessoas fóbicas, temerosas, tensas e ansiosas  Indicada também para indivíduos com alterações sistêmicas ▪ Diabetes, cardiopatias, asma, epilepsia, Parkinson, AVC, transplantados, problemas renais e hepáticos, etc. .  Sua aplicação, por profissionais habilitados, é completamente indolor, totalmente segura  A pessoa permanece consciente e participativa, porém relaxada e tranqüila  Não necessita de acompanhante pois a recuperação é total e ocorre em menos de 10 minutos após finalizada a aplicação
  • 40. Administração de O2 e N2O sob inalação (via respiratória)  Absorção em nível pulmonar  Passagem para corrente sanguínea  Ação sobre o sistema nervoso central  Leva o paciente ao estado de relaxamento e cooperação
  • 41. Anestésico inalatório não halogenado  Gás orgânico incolor, não irritante  Não inflamável, não explosivo  Odor adocicado e agradável
  • 42. Anestésico fraco usado como suplemento a outro anestésico local ou geral  Não é metabolizado pelo organismo (inerte)  É rapidamente absorvido pelos alvéolos  1,5 mais pesado que o ar atravessando facilmente as membranas  Não reage com a hemoglobina  É eliminado totalmente pelos pulmões
  • 43. Produz poucos efeitos colaterais sobre  Ritmo cardíaco  Respiração  Pressão arterial  Metabolismo em geral
  • 44. Anestésico pouco potente, grau II de Guedel  Concentração necessária de 50 a 75% para produzir efeito  Poucos efeitos no sistema cardiovascular  Menor efeito depressor respiratório (20%)  O Tônus muscular não se altera
  • 45. Indução e despertar rápidos  Idade não limitante para o emprego  Não irritante nem hemetizante  Produz considerável analgesia  Fácil utilização e emprego  Alteração dos sinais vitais é insignificante  O tempo pode ser controlado  Os planos anestésicos podem ser controlados
  • 46. A utilização da técnica requer aparelhagem específica e treinamento  Efeito anestésico fraco necessitando de 0 de complementação infiltrativa  Não relaxa a musculatura  Não deve ser utilizada por longos períodos
  • 47. Ansiedade excessiva  Pacientes não receptivos ao trauma, inclusive crianças  Pacientes com historias de trauma e temerosos  Procedimentos demorados ou que o trauma seja excessivo
  • 48. DPOC  Asma  Bronquite  Gripe  Claustrofobia  Anemias
  • 49. Aparelhagem Mascara nasal
  • 50. Aparelhagem Misturador de gases
  • 51. Aparelhagem Cilindros de O2 e No2
  • 52. Aparelhagem Sensor do oxímetro
  • 53. Aparelhagem Oxímetro de Pulso
  • 54. Inspiração de O2 a 100% por 3 minutos  Iniciar a administração de N2O  Entre 10 e 20% o paciente começa a sentir um formigamento nas extremidades  Entre 35 e 50% o paciente já sente alguma analgesia, refere estar flutuando  Acima de 50% o paciente fica sonolento e em estado hipnótico, o que não é desejado  Ao se concluir o procedimento, a concentração de N2O é diminuída ate o desligamento  Mantém oxigênio puro por 10 minutos
  • 55.
  • 56. Uma sensação de relaxamento e bem estar  Um sono gostoso  Um porre de lança perfume  Uma tranqüilidade e sensação de estar flutuando  Não ter medo de voltar ao dentista  Não faz outro tratamento sem isto  É muuuuoooiiiiiiito legal
  • 57. Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra drguilhermeterra@yahoo.com.br