SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 37
Definição

  O termo gótico tem relação com a palavra
godo, referente a um dos povos bárbaros que
invadiu o Império Romano. Buscou-se através
 dessa semelhança caracterizar o estilo gótico
 como bárbaro, obscuro, carregado de apelos
 decorativos e com uma exagerada altura das
                   torres.
Contexto histórico


  Os séculos XI e XII são séculos de mudanças sociais,
    políticas e econômicas que em muito vão fazer
desencadear as necessidades de uma expressão artística
      mais adequada às novas premissas sociais.
O comércio está em expansão e a Flandres, como
centro das grandes transações comerciais, leva ao
desenvolvimento das comunicações e rotas entre
 os diversos povos e reduz as distâncias entre si,
  facilitando não só o comércio de bens físicos,
como também a troca de ideais estéticos entre os
  países. A economia prospera e nasce um novo
mundo cosmopolita que se alimenta do turbilhão
  das cidades em crescimento e participa de um
       movimento intelectual em ascensão.
Paralelamente assiste-se ao crescimento do poder
  político representado pelo monarca e à solidificação
     do Estado unificado. A igreja, por seu lado, vai
compreender que os fiéis se concentram nas cidades e
vai deixar de estar tão ligada à comunidade monástica,
virando-se agora para o projeto do que será o local por
excelência do culto religioso, a catedral. Ao contrário da
     construção humilde e empírica do românico, a
  construção religiosa gótica abre portas a um espaço
     público de ensinamento da história bíblica, de
  grandiosidade, símbolo da glória de Deus e da igreja,
símbolo do poder econômico da burguesia, do estado e
       de todos os que financiaram a elevação do
                   emblema citadino.
Nascimento do Gótico
O nascimento do gótico ocorreu entre os anos de
 1137 e 1144, na região de Ile-de-France, com a
reedificação, dirigida pelo abade Suger, da abadia
   real de Saint-Dennis, com o objetivo de ser o
     centro espiritual da França, uma igreja de
peregrinação que ofuscasse o esplendor de todas
  as outras, o centro de todo o fervor religioso e
                     patriótico.
Características arquitetônicas
A novidade surgida com o gótico
foi à importância dada ao traçado
rigorosamente geométrico e a
busca da luminosidade.


           A “Harmonia” entre esses dois elementos seria
           a fonte de toda a beleza, pois exemplifica as leis
           segundo as quais a razão divina construiu o
           Universo: a “miraculosa” luz inundando a
           capela-mor através da “sacratíssimas” janelas
           torna-se a Luz Divina, uma relação mística
           do espírito de Deus.
Vitral do século XII na Abadia
de St-Dennis retratando o
Abade Suger.
Outro importante aspecto da catedral gótica é seu
traçado em direção ao céu. Essa atração para cima
  é acentuada pelo uso de arcos pontudos (arcos
ogivais) e de técnicas que distribuem parte do seu
peso fazendo com que chegue cada vez mais alto.
Catedral Gótica de Verona.
Catedral gótica em SkyscraperCity
Esse verticalismo da arte gótica é um esforço para
 mostrar como esse edifício está mais próximo de
  seu criador, além de ressaltar sua magnificência
 dentro da cidade numa clara referência de poder.
Saindo do âmbito local, as catedrais também foram
 motivo de rivalidade entre vários centros urbanos
  resultando em edifícios de proporções cada vez
                      maiores.
Principais elementos da arte gótica na
              arquitetura
               Abóbada
Arcobotante
Gárgulas
Contraforte
Estrutura de uma catedral gótica
Exemplo de planta
 1. Capela Radial
 2. Deambulatório (galeria que permite a
 circulação ao redor do coro de uma igreja)
 3. Altar
 4. Coro
 5. Corredores laterais do coro
 6. Cruzeiro
 7. Transepto
 8. Contraforte
 9. Nave
 10. Nave lateral
 11. Fachada, portal.
Principais elementos da arte gótica na
               escultura

As esculturas estão ligadas à arquitetura e se
alongam para o alto, demonstrando
verticalidade, alongamento exagerado das formas, e
as feições são caracterizadas de formas a que o fiel
possa reconhecer facilmente a personagem
representada, exercendo a função de ilustrar os
ensinamentos propostos pela igreja.
Principais elementos da arte gótica na
               pintura
A pintura gótica desenvolveu-se nos séculos XII, XIV e
no início do século XV, quando começou a ganhar
novas características que prenunciam o Renascimento.
Sua principal particularidade foi a procura o realismo
na representação dos seres que compunham as obras
pintadas, quase sempre tratando de temas religiosos,
apresentava personagens de corpos pouco volumosos,
cobertos por muita roupa, com o olhar voltado para
cima, em direção ao plano celeste.
Os principais artistas na pintura gótica são os
verdadeiros precursores da pintura do Renascimento:
Giotto e Jan Van Eyck
EXPANSÃO


A expansão do gótico ocorre inicialmente para o sul
da França e logo para o resto da Europa, onde os
monges cistercienses começaram, a partir do século
XII, a exportar a arte gótica.
O gótico no Brasil

A rigor, não se pode falar da existência de uma arquitetura
essencialmente gótica no Brasil.

À época dos descobrimentos, o estilo arquitetônico iniciado na
França com o declínio do sistema feudal, e que dominou
especialmente as construções dos templos religiosos a partir do
século XII, já havia sido substituído pelo renascentista.
O gótico no Brasil

No entanto, no século XIX, algumas construções brasileiras foram
erguidas em estilo “neo-gótico”, congregando algumas
características do gótico medieval em contraste com os estilos
clássicos dominantes na época.

Entre os exemplares desse estilo arquitetônico no Brasil,
destacam-se a catedral de Petrópolis e a catedral da Sé, em São
Paulo, e edifícios como o Palácio da Ilha Fiscal e o Real Gabinete
Português de Leitura, no Rio de Janeiro.
Catedral de Petrópolis
Aberto no dia 15 de janeiro de 1759, o Museu
Britânico é considerado o primeiro grande
museu público, gratuito e nacional do mundo.
Seu acervo contava originalmente com três
coleções: a Cottonian Library – formada por
manuscritos medievais -, a coleção de
manuscritos do Conde de Oxford, e um enorme
conjunto de antiguidades clássicas e medievais,
moedas, livros, quadros e gravuras pertencentes
a Sir Hans Sloane.
Atualmente com mais de sete milhões de objetos que
abrangem a história e a cultura de todos os
continentes desde os primórdios da humanidade, é o
lar de tesouros como a Pedra de Roseta, o grande
bloco de granito que possibilitou a Chapollion decifrar
os hieróglifos egípcios, os frisos do Parthenon de
Atenas, e parte da estátua colossal de Ramsés II, vinda
de seu templo em Tebas.
Anne Caroline
  Eliane Souza
Renato de Souza

    Turma

     2012

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

A cultura da catedral escultura e pintura
A cultura da catedral   escultura e pinturaA cultura da catedral   escultura e pintura
A cultura da catedral escultura e pinturacattonia
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
NeoclassicismoHCA_10I
 
Arte Renascentista
Arte RenascentistaArte Renascentista
Arte RenascentistaMaria Gomes
 
03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o real03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o realVítor Santos
 
Pintura rupestre x arte mural x grafite x completo
Pintura rupestre x arte mural x grafite x completoPintura rupestre x arte mural x grafite x completo
Pintura rupestre x arte mural x grafite x completoCEF16
 
Teste de HCA " A cultura do Palácio"
Teste de HCA " A cultura do Palácio"Teste de HCA " A cultura do Palácio"
Teste de HCA " A cultura do Palácio"João Couto
 
As artes na atualidade
As artes na atualidadeAs artes na atualidade
As artes na atualidadeAna Barreiros
 
Arte Romanica
Arte RomanicaArte Romanica
Arte Romanicatorga
 
A pintura gótica iii
A pintura gótica iiiA pintura gótica iii
A pintura gótica iiiAna Barreiros
 
Romantismo - História da Arte
Romantismo - História da ArteRomantismo - História da Arte
Romantismo - História da ArteVIVIAN TROMBINI
 
Linha do tempo história da arte
Linha do tempo história da arteLinha do tempo história da arte
Linha do tempo história da arteMalu Rosan
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássicaCarla Freitas
 

La actualidad más candente (20)

A cultura da catedral escultura e pintura
A cultura da catedral   escultura e pinturaA cultura da catedral   escultura e pintura
A cultura da catedral escultura e pintura
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Arte Renascentista
Arte RenascentistaArte Renascentista
Arte Renascentista
 
A Arte Neoclássica
A Arte NeoclássicaA Arte Neoclássica
A Arte Neoclássica
 
03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o real03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o real
 
Arte gótica
Arte góticaArte gótica
Arte gótica
 
Arte Grega
Arte GregaArte Grega
Arte Grega
 
Pintura rupestre x arte mural x grafite x completo
Pintura rupestre x arte mural x grafite x completoPintura rupestre x arte mural x grafite x completo
Pintura rupestre x arte mural x grafite x completo
 
Teste de HCA " A cultura do Palácio"
Teste de HCA " A cultura do Palácio"Teste de HCA " A cultura do Palácio"
Teste de HCA " A cultura do Palácio"
 
As artes na atualidade
As artes na atualidadeAs artes na atualidade
As artes na atualidade
 
Arte Romanica
Arte RomanicaArte Romanica
Arte Romanica
 
A pintura gótica iii
A pintura gótica iiiA pintura gótica iii
A pintura gótica iii
 
Romantismo - História da Arte
Romantismo - História da ArteRomantismo - História da Arte
Romantismo - História da Arte
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Linha do tempo história da arte
Linha do tempo história da arteLinha do tempo história da arte
Linha do tempo história da arte
 
02 arte rococó
02 arte rococó02 arte rococó
02 arte rococó
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássica
 

Destacado

Nova york - Urbanismo
Nova york - UrbanismoNova york - Urbanismo
Nova york - UrbanismoKeila Luiza
 
Escultura gotica
Escultura goticaEscultura gotica
Escultura goticaRui Dário
 
GóTico Elementos Arquitectonicos
GóTico   Elementos ArquitectonicosGóTico   Elementos Arquitectonicos
GóTico Elementos ArquitectonicosIsidro Santos
 
Arte da idade média - Gótica
Arte da idade média - GóticaArte da idade média - Gótica
Arte da idade média - GóticaAna Kyzzy Fachetti
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugalAna Barreiros
 
Escultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaEscultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaAna Barreiros
 
Idade Média: Gótico
Idade Média: GóticoIdade Média: Gótico
Idade Média: GóticoJoão Lima
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura góticaAna Barreiros
 

Destacado (11)

2C16 Arte Gótica e British Museum 2012
2C16 Arte Gótica e British Museum 20122C16 Arte Gótica e British Museum 2012
2C16 Arte Gótica e British Museum 2012
 
Nova york - Urbanismo
Nova york - UrbanismoNova york - Urbanismo
Nova york - Urbanismo
 
Escultura gotica
Escultura goticaEscultura gotica
Escultura gotica
 
GóTico Elementos Arquitectonicos
GóTico   Elementos ArquitectonicosGóTico   Elementos Arquitectonicos
GóTico Elementos Arquitectonicos
 
Arte da idade média - Gótica
Arte da idade média - GóticaArte da idade média - Gótica
Arte da idade média - Gótica
 
Estilo gótico
Estilo góticoEstilo gótico
Estilo gótico
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
 
A escultura gótica
A escultura góticaA escultura gótica
A escultura gótica
 
Escultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaEscultura e pintura românica
Escultura e pintura românica
 
Idade Média: Gótico
Idade Média: GóticoIdade Média: Gótico
Idade Média: Gótico
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura gótica
 

Similar a 2C26 Arte Gótica e British Museum 2012

Arte Gótica - por Maísa da Silva Fernandes
Arte Gótica - por  Maísa da Silva FernandesArte Gótica - por  Maísa da Silva Fernandes
Arte Gótica - por Maísa da Silva FernandesMaísa Fernandes
 
O gótico português e a sua vertente manuelina
O gótico português e a sua vertente manuelinaO gótico português e a sua vertente manuelina
O gótico português e a sua vertente manuelinaSérgio Branco
 
Arte cristã
Arte cristãArte cristã
Arte cristãmoralalva
 
O aparecimento da arte gotica
O aparecimento da arte goticaO aparecimento da arte gotica
O aparecimento da arte goticaAna Barreiros
 
imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)professoramariaraquel
 
Catedral de Chartres
Catedral de ChartresCatedral de Chartres
Catedral de Chartresangeldenis21
 
Resumo Cultura do Gótico - Hisatória da Cultura e das Artes
Resumo Cultura do Gótico - Hisatória da Cultura e das ArtesResumo Cultura do Gótico - Hisatória da Cultura e das Artes
Resumo Cultura do Gótico - Hisatória da Cultura e das ArtesDylan Bonnet
 
Arte Românica e Gótica / 3º ano Médio Toulouse Lautrec
Arte Românica e Gótica / 3º ano Médio Toulouse LautrecArte Românica e Gótica / 3º ano Médio Toulouse Lautrec
Arte Românica e Gótica / 3º ano Médio Toulouse LautrecCLEBER LUIS DAMACENO
 
Renascimento cultural 1
Renascimento cultural 1Renascimento cultural 1
Renascimento cultural 1CarlosNazar1
 
Estilo arte gótica
Estilo arte góticaEstilo arte gótica
Estilo arte góticagil junior
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
Valores, vivências e quotidiano
Valores, vivências e quotidianoValores, vivências e quotidiano
Valores, vivências e quotidianoVítor Santos
 

Similar a 2C26 Arte Gótica e British Museum 2012 (20)

Arte Gótica - por Maísa da Silva Fernandes
Arte Gótica - por  Maísa da Silva FernandesArte Gótica - por  Maísa da Silva Fernandes
Arte Gótica - por Maísa da Silva Fernandes
 
O gótico português e a sua vertente manuelina
O gótico português e a sua vertente manuelinaO gótico português e a sua vertente manuelina
O gótico português e a sua vertente manuelina
 
Arte cristã
Arte cristãArte cristã
Arte cristã
 
O aparecimento da arte gotica
O aparecimento da arte goticaO aparecimento da arte gotica
O aparecimento da arte gotica
 
Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
 
imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)
 
Arte Medieval
Arte MedievalArte Medieval
Arte Medieval
 
Catedral de Chartres
Catedral de ChartresCatedral de Chartres
Catedral de Chartres
 
Resumo Cultura do Gótico - Hisatória da Cultura e das Artes
Resumo Cultura do Gótico - Hisatória da Cultura e das ArtesResumo Cultura do Gótico - Hisatória da Cultura e das Artes
Resumo Cultura do Gótico - Hisatória da Cultura e das Artes
 
Arte Românica e Gótica / 3º ano Médio Toulouse Lautrec
Arte Românica e Gótica / 3º ano Médio Toulouse LautrecArte Românica e Gótica / 3º ano Médio Toulouse Lautrec
Arte Românica e Gótica / 3º ano Médio Toulouse Lautrec
 
Gótico
GóticoGótico
Gótico
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Renascimento cultural 1
Renascimento cultural 1Renascimento cultural 1
Renascimento cultural 1
 
Arquitetura gotica.pptx
Arquitetura gotica.pptxArquitetura gotica.pptx
Arquitetura gotica.pptx
 
Arte gótica
Arte gótica Arte gótica
Arte gótica
 
Estilo arte gótica
Estilo arte góticaEstilo arte gótica
Estilo arte gótica
 
O renascimento
O renascimentoO renascimento
O renascimento
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
Valores, vivências e quotidiano
Valores, vivências e quotidianoValores, vivências e quotidiano
Valores, vivências e quotidiano
 
Idade Média - Gótico (aula integrada)
Idade Média - Gótico (aula integrada)Idade Média - Gótico (aula integrada)
Idade Média - Gótico (aula integrada)
 

Más de www.historiadasartes.com

2c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012www.historiadasartes.com
 
2c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 20122c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012www.historiadasartes.com
 
2c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 2012
2c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 20122c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 2012
2c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 2012www.historiadasartes.com
 
2c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012www.historiadasartes.com
 
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012www.historiadasartes.com
 
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 20122c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012www.historiadasartes.com
 
Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12
Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12
Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12www.historiadasartes.com
 
2C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 2012
2C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 20122C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 2012
2C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 2012www.historiadasartes.com
 
2C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 2012
2C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 20122C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 2012
2C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 2012www.historiadasartes.com
 
2c26 Arte Românica e National Gallery of London 2012
2c26 Arte Românica e National Gallery of London 20122c26 Arte Românica e National Gallery of London 2012
2c26 Arte Românica e National Gallery of London 2012www.historiadasartes.com
 

Más de www.historiadasartes.com (20)

Museu...Programa de Criança?
Museu...Programa de Criança?Museu...Programa de Criança?
Museu...Programa de Criança?
 
Cinema 2c16 2012
Cinema 2c16 2012Cinema 2c16 2012
Cinema 2c16 2012
 
Releitura Fotográfica com Brinquedos
Releitura Fotográfica com BrinquedosReleitura Fotográfica com Brinquedos
Releitura Fotográfica com Brinquedos
 
Picasso super heroes
Picasso super heroesPicasso super heroes
Picasso super heroes
 
2c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c26 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
 
2c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 20122c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c26 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
 
2c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 2012
2c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 20122c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 2012
2c16 Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia 2012
 
2c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c16 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
 
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 20122c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
2c15 Impressionismo e Museu D'Orsay, Paris, França 2012
 
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 20122c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
 
Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12
Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12
Realismo e Museu Hermitage, São Petersburgo, na Rússia, Turma 2c12
 
2C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 2012
2C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 20122C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 2012
2C16 Renascimento e Galeria de Uffizi, Itália 2012
 
2C16 Arte Barroca e Museu do Prado 2012
2C16 Arte Barroca e Museu do Prado 20122C16 Arte Barroca e Museu do Prado 2012
2C16 Arte Barroca e Museu do Prado 2012
 
2C15 Arte Romana e Museu do Louvre 2012
2C15 Arte Romana e Museu do Louvre 20122C15 Arte Romana e Museu do Louvre 2012
2C15 Arte Romana e Museu do Louvre 2012
 
2C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 2012
2C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 20122C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 2012
2C14 Romantismo e National Gallery of Art of Washington 2012
 
Fotografia no Masp 2012
Fotografia no Masp 2012Fotografia no Masp 2012
Fotografia no Masp 2012
 
Introdução a Arte
Introdução a ArteIntrodução a Arte
Introdução a Arte
 
Análise Estética
Análise EstéticaAnálise Estética
Análise Estética
 
2c26 Arte Egito e Museu do Cairo 2012
2c26 Arte Egito e Museu do Cairo 20122c26 Arte Egito e Museu do Cairo 2012
2c26 Arte Egito e Museu do Cairo 2012
 
2c26 Arte Românica e National Gallery of London 2012
2c26 Arte Românica e National Gallery of London 20122c26 Arte Românica e National Gallery of London 2012
2c26 Arte Românica e National Gallery of London 2012
 

Último

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 

Último (20)

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 

2C26 Arte Gótica e British Museum 2012

  • 1.
  • 2. Definição O termo gótico tem relação com a palavra godo, referente a um dos povos bárbaros que invadiu o Império Romano. Buscou-se através dessa semelhança caracterizar o estilo gótico como bárbaro, obscuro, carregado de apelos decorativos e com uma exagerada altura das torres.
  • 3. Contexto histórico Os séculos XI e XII são séculos de mudanças sociais, políticas e econômicas que em muito vão fazer desencadear as necessidades de uma expressão artística mais adequada às novas premissas sociais.
  • 4. O comércio está em expansão e a Flandres, como centro das grandes transações comerciais, leva ao desenvolvimento das comunicações e rotas entre os diversos povos e reduz as distâncias entre si, facilitando não só o comércio de bens físicos, como também a troca de ideais estéticos entre os países. A economia prospera e nasce um novo mundo cosmopolita que se alimenta do turbilhão das cidades em crescimento e participa de um movimento intelectual em ascensão.
  • 5. Paralelamente assiste-se ao crescimento do poder político representado pelo monarca e à solidificação do Estado unificado. A igreja, por seu lado, vai compreender que os fiéis se concentram nas cidades e vai deixar de estar tão ligada à comunidade monástica, virando-se agora para o projeto do que será o local por excelência do culto religioso, a catedral. Ao contrário da construção humilde e empírica do românico, a construção religiosa gótica abre portas a um espaço público de ensinamento da história bíblica, de grandiosidade, símbolo da glória de Deus e da igreja, símbolo do poder econômico da burguesia, do estado e de todos os que financiaram a elevação do emblema citadino.
  • 6. Nascimento do Gótico O nascimento do gótico ocorreu entre os anos de 1137 e 1144, na região de Ile-de-France, com a reedificação, dirigida pelo abade Suger, da abadia real de Saint-Dennis, com o objetivo de ser o centro espiritual da França, uma igreja de peregrinação que ofuscasse o esplendor de todas as outras, o centro de todo o fervor religioso e patriótico.
  • 7.
  • 8. Características arquitetônicas A novidade surgida com o gótico foi à importância dada ao traçado rigorosamente geométrico e a busca da luminosidade. A “Harmonia” entre esses dois elementos seria a fonte de toda a beleza, pois exemplifica as leis segundo as quais a razão divina construiu o Universo: a “miraculosa” luz inundando a capela-mor através da “sacratíssimas” janelas torna-se a Luz Divina, uma relação mística do espírito de Deus.
  • 9.
  • 10. Vitral do século XII na Abadia de St-Dennis retratando o Abade Suger.
  • 11. Outro importante aspecto da catedral gótica é seu traçado em direção ao céu. Essa atração para cima é acentuada pelo uso de arcos pontudos (arcos ogivais) e de técnicas que distribuem parte do seu peso fazendo com que chegue cada vez mais alto.
  • 13. Catedral gótica em SkyscraperCity
  • 14. Esse verticalismo da arte gótica é um esforço para mostrar como esse edifício está mais próximo de seu criador, além de ressaltar sua magnificência dentro da cidade numa clara referência de poder. Saindo do âmbito local, as catedrais também foram motivo de rivalidade entre vários centros urbanos resultando em edifícios de proporções cada vez maiores.
  • 15. Principais elementos da arte gótica na arquitetura Abóbada
  • 17.
  • 20. Estrutura de uma catedral gótica
  • 21. Exemplo de planta 1. Capela Radial 2. Deambulatório (galeria que permite a circulação ao redor do coro de uma igreja) 3. Altar 4. Coro 5. Corredores laterais do coro 6. Cruzeiro 7. Transepto 8. Contraforte 9. Nave 10. Nave lateral 11. Fachada, portal.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Principais elementos da arte gótica na escultura As esculturas estão ligadas à arquitetura e se alongam para o alto, demonstrando verticalidade, alongamento exagerado das formas, e as feições são caracterizadas de formas a que o fiel possa reconhecer facilmente a personagem representada, exercendo a função de ilustrar os ensinamentos propostos pela igreja.
  • 25.
  • 26. Principais elementos da arte gótica na pintura A pintura gótica desenvolveu-se nos séculos XII, XIV e no início do século XV, quando começou a ganhar novas características que prenunciam o Renascimento. Sua principal particularidade foi a procura o realismo na representação dos seres que compunham as obras pintadas, quase sempre tratando de temas religiosos, apresentava personagens de corpos pouco volumosos, cobertos por muita roupa, com o olhar voltado para cima, em direção ao plano celeste. Os principais artistas na pintura gótica são os verdadeiros precursores da pintura do Renascimento: Giotto e Jan Van Eyck
  • 27.
  • 28.
  • 29. EXPANSÃO A expansão do gótico ocorre inicialmente para o sul da França e logo para o resto da Europa, onde os monges cistercienses começaram, a partir do século XII, a exportar a arte gótica.
  • 30. O gótico no Brasil A rigor, não se pode falar da existência de uma arquitetura essencialmente gótica no Brasil. À época dos descobrimentos, o estilo arquitetônico iniciado na França com o declínio do sistema feudal, e que dominou especialmente as construções dos templos religiosos a partir do século XII, já havia sido substituído pelo renascentista.
  • 31. O gótico no Brasil No entanto, no século XIX, algumas construções brasileiras foram erguidas em estilo “neo-gótico”, congregando algumas características do gótico medieval em contraste com os estilos clássicos dominantes na época. Entre os exemplares desse estilo arquitetônico no Brasil, destacam-se a catedral de Petrópolis e a catedral da Sé, em São Paulo, e edifícios como o Palácio da Ilha Fiscal e o Real Gabinete Português de Leitura, no Rio de Janeiro.
  • 33.
  • 34. Aberto no dia 15 de janeiro de 1759, o Museu Britânico é considerado o primeiro grande museu público, gratuito e nacional do mundo.
  • 35. Seu acervo contava originalmente com três coleções: a Cottonian Library – formada por manuscritos medievais -, a coleção de manuscritos do Conde de Oxford, e um enorme conjunto de antiguidades clássicas e medievais, moedas, livros, quadros e gravuras pertencentes a Sir Hans Sloane.
  • 36. Atualmente com mais de sete milhões de objetos que abrangem a história e a cultura de todos os continentes desde os primórdios da humanidade, é o lar de tesouros como a Pedra de Roseta, o grande bloco de granito que possibilitou a Chapollion decifrar os hieróglifos egípcios, os frisos do Parthenon de Atenas, e parte da estátua colossal de Ramsés II, vinda de seu templo em Tebas.
  • 37. Anne Caroline Eliane Souza Renato de Souza Turma 2012