SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 24
Peixes
P E I X E S
 Quanto ao esqueleto:
 Ciclostomos Agnatos (sem mandíbulas)
 OSTEÍCTES  Esqueleto ósseo
EX.: Sardinha, Dourado, Tilápia, etc.
 CONDRÍCTES  Esqueleto Cartilaginoso
EX.: Tubarão, Raia etc.
 O Peixe por fora
 O Peixe por dentro
Brânquias
Água com O2
Água com CO2
saindo do opérculo
Brânquias
Água com O2 que
entrou pela boca
Água com CO2
saindo do opérculo
OPÉRCULO
 A Respiração dos Peixes
 A Temperatura dos Peixes
Os peixes são ECTOTÉRMICOS, isto é,
a temperatura corporal desses animais
acompanha mais ou menos a
temperatura do ambiente, ou seja, a
temperatura desses animais varia com o
ambiente.
Anfíbios e répteis também apresentam
essa mesma capacidade, por isso
também são ectotérmicos.
 A Reprodução dos Peixes
Os peixes apresentam reprodução
sexuada com sexos separados, isto é,
macho e fêmea, mas algumas espécies
são hermafroditas.
Os OSTEÍCTES apresentam
fecundação externa. A fêmea solta os
óvulos na água, o macho solta os
espermatozóides, estes nadam até os
óvulos fecundando-os. Do ovo
fecundado sai um ALEVINO.
 Os CONDRÍCTES apresentam
fecundação interna. A fêmea copula com
o macho, que deposita os
espermatozóides dentro de seu corpo.
Os peixes podem ser:
 OVÍPAROS  Quando
soltam o ovo na água
com uma reserva
nutritiva para o
desenvolvimento do
embrião.
 OVOVIVÍPAROS 
Quando o embrião
permanece no corpo da
mãe, alimentando-se da
reserva nutritiva do ovo e
sai já formado.
 VIVÍPAROS  Quando
o embrião se desenvolve
no útero da mãe,
recebendo alimento
através da placenta.
CURIOSIDADES:
 O cavalo-marinho é um
peixe.
 O macho é que fica
“grávido”.
 Ele pode ter até 700
filhotes, mas sobrevivem
de 1% a 5% apenas.
 Ele pode mudar de cor
com o ambiente.
 Os Peixes e as Relações Ecológicas
 Mutualismo
entre o peixe
palhaço e a
anêmona.
 Comensalismo
entre a rêmora e
o tubarão.
 Diferenças entre Peixes Ósseos e
Cartilaginosos
Peixes Ósseos Peixes Cartilaginosos
Boca terminal (p/frente) Boca ventral (p/baixo)
Possui opérculo Possui fenda branquial
Com bexiga natatória Sem bexiga natatória
Sistema digestivo
terminado em ânus
Sistema digestivo
terminado em cloaca
Esqueleto ósseo Esqueleto Cartilaginoso
 A Evolução dos Peixes
Anfíbios
 Como se tornaram terrestres?
A N F Í B I O S
 Fortalecimento da
coluna vertebral.
 Surgimento de patas
para viver na terra.
 Respiração fora da
água.
EXEMPLOS.: Sapos, rãs, pererecas,
salamandra, cobra-cega etc.
 Respiração dos Anfíbios
Os anfíbios apresentam três tipos de
respiração.
 BRANQUIAL  Quando larva, na água.
 CUTÂNEA E PULMONAR  Quando
adulto.
 A Circulação dos Anfíbios
O coração desses animais possui 3
cavidades: 2 átrios e 1 ventrículo.
 Nutrição e Temperatura
Os anfíbios são carnívoros.
Alimentam-se de caracóis,
lesmas, minhocas, insetos e
outros invertebrados.
Quanto à temperatura corporal, os
anfíbios, como os peixes, são animais
ECTOTÉRMICOS, isto é, a temperatura
corporal desses animais acompanha
mais ou menos a temperatura do
ambiente.
 Órgãos dos Sentidos
Os anfíbios possuem os
cinco órgãos dos sentidos.
 Reprodução dos Anfíbios
Os anfíbios apresentam reprodução
sexuada com sexos separados, isto é,
macho e fêmea. A reprodução ocorre na
água e, na maioria das espécies, a
fecundação é externa.
 Metamorfose dos Anfíbios
Metamorfose do Sapo
 As Ordens dos Anfíbios
ANUROS
URODELOS
ÁPODES
Cobra-cega ou Cecília
Sapos, Rãs e Pererecas
Salamandra
 As Defesas dos Anfíbios
 Camuflagem
 Substâncias Tóxicas
Glândula
Paratóide
nos Sapos
 O Ser Humano e os Anfíbios
 Alimentação
 Controle de pragas e
participação nas Cadeias
Alimentares
 A Evolução dos Anfíbios
Os anfíbios ainda dependem da água,
pois apresentam fecundação externa,
ovo sem casca, pele úmida e
respiração branquial, quando larva.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)
 
AULA PEIXES
AULA PEIXESAULA PEIXES
AULA PEIXES
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF... Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 
Evolução e ecologia de anfíbios
Evolução e ecologia de anfíbiosEvolução e ecologia de anfíbios
Evolução e ecologia de anfíbios
 
.Classe Aves.
.Classe Aves..Classe Aves.
.Classe Aves.
 
Aula zoologia de vertebrados1
Aula zoologia de vertebrados1Aula zoologia de vertebrados1
Aula zoologia de vertebrados1
 
Trabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre AnfíbiosTrabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre Anfíbios
 
Peixes , anfíbios e répteis
Peixes , anfíbios e répteisPeixes , anfíbios e répteis
Peixes , anfíbios e répteis
 
Classe das Aves
Classe das AvesClasse das Aves
Classe das Aves
 
Anfibios e peixes 2010
Anfibios e peixes 2010Anfibios e peixes 2010
Anfibios e peixes 2010
 
Anfíbios biologia
Anfíbios biologiaAnfíbios biologia
Anfíbios biologia
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 
Anfíbios e répteis
Anfíbios e répteisAnfíbios e répteis
Anfíbios e répteis
 
Amphibia
AmphibiaAmphibia
Amphibia
 
Sistema digestório Peixes, repteis, anfíbios e aves
Sistema digestório Peixes, repteis, anfíbios e avesSistema digestório Peixes, repteis, anfíbios e aves
Sistema digestório Peixes, repteis, anfíbios e aves
 
Aves
AvesAves
Aves
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Répteis
RépteisRépteis
Répteis
 
Aves
AvesAves
Aves
 

Similar a Vertebrados I (20)

Trab pronto
Trab prontoTrab pronto
Trab pronto
 
2c7909987fa10f93e4af3415aaf4ba79.ppt
2c7909987fa10f93e4af3415aaf4ba79.ppt2c7909987fa10f93e4af3415aaf4ba79.ppt
2c7909987fa10f93e4af3415aaf4ba79.ppt
 
7. CORDADOS.pptx
7. CORDADOS.pptx7. CORDADOS.pptx
7. CORDADOS.pptx
 
Animais vertebrados
Animais vertebradosAnimais vertebrados
Animais vertebrados
 
Filo dos cordados atual
Filo dos cordados atualFilo dos cordados atual
Filo dos cordados atual
 
Vertebrados
VertebradosVertebrados
Vertebrados
 
Filo cordado
Filo cordadoFilo cordado
Filo cordado
 
Trabalho de biologia peixes
Trabalho de biologia   peixesTrabalho de biologia   peixes
Trabalho de biologia peixes
 
Trabalho de biologia peixes
Trabalho de biologia peixesTrabalho de biologia peixes
Trabalho de biologia peixes
 
Ciclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixesCiclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixes
 
Ciclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixesCiclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixes
 
Animais vertebrados ectotérmicos
Animais vertebrados ectotérmicosAnimais vertebrados ectotérmicos
Animais vertebrados ectotérmicos
 
Crustaceos
CrustaceosCrustaceos
Crustaceos
 
Filo arthropoda crustacea
Filo arthropoda crustaceaFilo arthropoda crustacea
Filo arthropoda crustacea
 
Cordados- Zoologia dos Vertebrados
Cordados- Zoologia dos VertebradosCordados- Zoologia dos Vertebrados
Cordados- Zoologia dos Vertebrados
 
2º estudo de ciências – 7º ano - outubro
2º estudo de ciências  – 7º ano - outubro 2º estudo de ciências  – 7º ano - outubro
2º estudo de ciências – 7º ano - outubro
 
Apostila cordados
Apostila cordadosApostila cordados
Apostila cordados
 
Anfíbios e peixes 1o b
Anfíbios e peixes 1o bAnfíbios e peixes 1o b
Anfíbios e peixes 1o b
 
Filo chordata
Filo chordataFilo chordata
Filo chordata
 
Anfibios 4º período b
Anfibios 4º período bAnfibios 4º período b
Anfibios 4º período b
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

Vertebrados I

  • 2. P E I X E S  Quanto ao esqueleto:  Ciclostomos Agnatos (sem mandíbulas)  OSTEÍCTES  Esqueleto ósseo EX.: Sardinha, Dourado, Tilápia, etc.  CONDRÍCTES  Esqueleto Cartilaginoso EX.: Tubarão, Raia etc.
  • 3.  O Peixe por fora
  • 4.
  • 5.  O Peixe por dentro
  • 6. Brânquias Água com O2 Água com CO2 saindo do opérculo Brânquias Água com O2 que entrou pela boca Água com CO2 saindo do opérculo OPÉRCULO  A Respiração dos Peixes
  • 7.  A Temperatura dos Peixes Os peixes são ECTOTÉRMICOS, isto é, a temperatura corporal desses animais acompanha mais ou menos a temperatura do ambiente, ou seja, a temperatura desses animais varia com o ambiente. Anfíbios e répteis também apresentam essa mesma capacidade, por isso também são ectotérmicos.
  • 8.  A Reprodução dos Peixes Os peixes apresentam reprodução sexuada com sexos separados, isto é, macho e fêmea, mas algumas espécies são hermafroditas. Os OSTEÍCTES apresentam fecundação externa. A fêmea solta os óvulos na água, o macho solta os espermatozóides, estes nadam até os óvulos fecundando-os. Do ovo fecundado sai um ALEVINO.
  • 9.  Os CONDRÍCTES apresentam fecundação interna. A fêmea copula com o macho, que deposita os espermatozóides dentro de seu corpo. Os peixes podem ser:  OVÍPAROS  Quando soltam o ovo na água com uma reserva nutritiva para o desenvolvimento do embrião.
  • 10.  OVOVIVÍPAROS  Quando o embrião permanece no corpo da mãe, alimentando-se da reserva nutritiva do ovo e sai já formado.  VIVÍPAROS  Quando o embrião se desenvolve no útero da mãe, recebendo alimento através da placenta.
  • 11. CURIOSIDADES:  O cavalo-marinho é um peixe.  O macho é que fica “grávido”.  Ele pode ter até 700 filhotes, mas sobrevivem de 1% a 5% apenas.  Ele pode mudar de cor com o ambiente.
  • 12.  Os Peixes e as Relações Ecológicas  Mutualismo entre o peixe palhaço e a anêmona.  Comensalismo entre a rêmora e o tubarão.
  • 13.  Diferenças entre Peixes Ósseos e Cartilaginosos Peixes Ósseos Peixes Cartilaginosos Boca terminal (p/frente) Boca ventral (p/baixo) Possui opérculo Possui fenda branquial Com bexiga natatória Sem bexiga natatória Sistema digestivo terminado em ânus Sistema digestivo terminado em cloaca Esqueleto ósseo Esqueleto Cartilaginoso
  • 14.  A Evolução dos Peixes
  • 16.  Como se tornaram terrestres? A N F Í B I O S  Fortalecimento da coluna vertebral.  Surgimento de patas para viver na terra.  Respiração fora da água. EXEMPLOS.: Sapos, rãs, pererecas, salamandra, cobra-cega etc.
  • 17.  Respiração dos Anfíbios Os anfíbios apresentam três tipos de respiração.  BRANQUIAL  Quando larva, na água.
  • 18.  CUTÂNEA E PULMONAR  Quando adulto.  A Circulação dos Anfíbios O coração desses animais possui 3 cavidades: 2 átrios e 1 ventrículo.
  • 19.  Nutrição e Temperatura Os anfíbios são carnívoros. Alimentam-se de caracóis, lesmas, minhocas, insetos e outros invertebrados. Quanto à temperatura corporal, os anfíbios, como os peixes, são animais ECTOTÉRMICOS, isto é, a temperatura corporal desses animais acompanha mais ou menos a temperatura do ambiente.
  • 20.  Órgãos dos Sentidos Os anfíbios possuem os cinco órgãos dos sentidos.  Reprodução dos Anfíbios Os anfíbios apresentam reprodução sexuada com sexos separados, isto é, macho e fêmea. A reprodução ocorre na água e, na maioria das espécies, a fecundação é externa.
  • 21.  Metamorfose dos Anfíbios Metamorfose do Sapo
  • 22.  As Ordens dos Anfíbios ANUROS URODELOS ÁPODES Cobra-cega ou Cecília Sapos, Rãs e Pererecas Salamandra
  • 23.  As Defesas dos Anfíbios  Camuflagem  Substâncias Tóxicas Glândula Paratóide nos Sapos
  • 24.  O Ser Humano e os Anfíbios  Alimentação  Controle de pragas e participação nas Cadeias Alimentares  A Evolução dos Anfíbios Os anfíbios ainda dependem da água, pois apresentam fecundação externa, ovo sem casca, pele úmida e respiração branquial, quando larva.