SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 5
Descargar para leer sin conexión
Lição 8 13 a 20 de fevereiro
Companheiros de armas
Sábado à tarde Ano Bíblico: Nm 7, 8
VERSO PARA MEMORIZAR:"Disseram um ao outro: Porventura, não nos ardia o coração, quando Ele, pelo
caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras?" (Lc 24:32).
LEITURAS DA SEMANA: Lc 5:6-8, 11; Mc 3:14; Mt 8:23-27; Mc 4:35-41; Mc 9:33-37; Mt 20:20-28
Desde os primeiros dias de Seu ministério, Jesus não trabalhou sozinho. Escolheu seres humanos para
tomar parte na pregação, no ensino e no ministério. Embora os quatro evangelhos se concentrem
primariamente em Sua vida, morte e ressurreição, muitas vezes isso é apresentado no contexto de Seus
discípulos, ou seja, aqueles que Lhe eram mais próximos.
Assim, à medida que o grande conflito foi travado ferozmente em torno dEle, foi intensificado também
em redor dos discípulos, até o fim, quando Jesus exclamou: "Está consumado". Satanás concluiu ser
impossível fazer Jesus tropeçar e cair. Os seguidores de Cristo, porém, eram presa muito mais fácil. As
falhas de caráter deles davam ao inimigo um acesso do qual ele logo tiraria vantagem.
Orgulho, dúvida, obstinação, sentimento de superioridade, mesquinhez: não importava quais fossem as
falhas, elas abriam caminho para o inimigo. Metade do problema dos discípulos era que eles, tendo sua
própria opinião a respeito do que iria e devia acontecer, não deram ouvidos ao que Jesus disse que
aconteceria. Eles tinham muitas lições duras a aprender. E, sem dúvida, nós também temos.
Adventistas em todoomundose unirãonum grande movimentode oração!
Domingo, 14 de fevereiro Ano Bíblico: Nm 9-11
O chamado de Pedro
Quando se considera a impressionante questão em jogo no grande conflito, é espantoso que Jesus tenha
usado seres humanos para auxiliá-Lo no ministério, especialmente pessoas tão falhas como as que Ele
escolheu. É claro que, de toda maneira, se considerarmos a condição da humanidade caída, ninguém que
Ele escolhesse seria isento de defeitos.
Andando ao longo da praia que ficava ao norte do Mar da Galileia, e seguido por uma multidão de pessoas,
Jesus notou dois barcos de pesca cujos proprietários estavam limpando as redes após uma noite
improdutiva. Esses pescadores já tinham certo conhecimento de Jesus. Ele já havia ensinado na sinagoga
que frequentavam, onde havia surpreendido a todos com Suas palavras (Lc 4:31, 32). Ele já havia até
expulsado o demônio de um homem nessa sinagoga, e todos haviam ficado grandemente admirados (Lc
4:33-36). Eles tinham visto Jesus na casa de Pedro, curando sua sogra (Lc 4:38, 39), e mais tarde, naquela
noite, curando muitas outras pessoas (Lc 4:40, 41).
Não é de admirar que uma multidão seguisse Jesus ao longo da praia. Ele entrou no barco de Pedro,
afastou-Se um pouco da praia, para que todos pudessem vê-Lo, e falou ao povo (Lc 5:3). Quando terminou,
disse a Pedro que lançasse ao fundo, a pouca distância da praia, a rede que ele havia acabado de limpar.
Pedro certamente achou que aquilo não adiantaria nada, mas, em respeito a Jesus, fez o que Ele disse.
1. Leia Lucas 5:6-8. O que a reação de Pedro ensina sobre ele? Apesar das evidentes falhas de Pedro, por
que Jesus o escolheu?
A reação de Pedro foi impressionante. Talvez tenha sido paralela à de Jacó lutando com o anjo, com a
mesma percepção da presença divina e um senso esmagador de indignidade (Gn 32:24-30). Uma coisa é
clara: Pedro se tornou consciente de que era pecador porque sabia que era o Senhor que estava ali. Por
exemplo, sua aberta confissão de pecado se encontra em nítido contraste com a reação de alguns líderes
religiosos que se referiram ao próprio Jesus como sendo pecador (Jo 9:24), em vez de reconhecer, diante
da presença dEle, sua própria pecaminosidade.
Lucas 5:11 diz que aqueles homens, "deixando tudo, O seguiram", o que significa que, quando as redes
estavam tão cheias a ponto de se romper, eles deixaram tudo para seguir Jesus. Que mensagem há nisso
para nós?
Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse osite http://reavivadosporsuapalavra.org/
Segunda, 15 de fevereiro Ano Bíblico: Nm 12-14
"Com Ele"
Quando Jesus chamou os primeiros discípulos nas praias da Galileia, eles já haviam testemunhado Seu
poder sobre o mal. Já O tinham visto desafiar demônios (Lc 4:34-36), curar doentes (Lc 4:38-41), controlar a
natureza (Lc 5:4-6), revelar o pecado e depois tranquilizar Pedro dizendo que ele não precisava temer (Lc
5:10). Algum tempo depois, após ter orado a noite inteira (Lc 6:12), Jesus reuniu Seus seguidores
(discípulos) e, daquele grupo maior, escolheu doze, aos quais chamou apóstolos (Lc 6:13; a palavra grega
apóstolos significa "enviar"). Antes de enviá-los, Jesus passou algum tempo com eles, dando-lhes
instruções (Lc 9:1-5), semelhantes aos detalhes apresentados ao grupo maior de 70, algum tempo mais
tarde (Lc 10:1-16).
2. Leia Marcos 3:14. O que Jesus desejava para eles antes de enviá-los sozinhos? Que importante
mensagem há para nós nesse texto?
Quantas vezes os discípulos modernos estão mais ansiosos para sair correndo e trabalhar para Jesus do que
passar tempo com Ele? A simples realidade é que, quando saímos para cumprir a comissão evangélica
levando nossa própria lista de coisas a fazer, deixamos de lado o Salvador do mundo e tentamos nos
colocar no lugar dEle. É muito fácil ter um "complexo de Messias", pensando que compete a nós salvar o
mundo, esquecendo-nos de que somente Jesus é o Salvador.
Não seria difícil dizer que grande parte da história cristã foi manchada por aqueles que, professando o
nome de Jesus, não passaram tempo com Ele, não O conheceram e não foram transformados por Ele. A
última coisa de que o mundo ou a igreja precisam é daqueles que saem correndo em nome de Cristo sem
ter comunhão com Ele. Uma das maiores manobras de Satanás no grande conflito é atrair com habilidade
os que reivindicam o nome de Cristo e usá-los para manchar esse nome. Portanto, antes de enviá-los,
Jesus desejava que esses homens estivessem com Ele para aprender dEle.
Para nós, que não temos a presença física de Jesus, o que significa estar "com Ele"? Na prática, como
podemos especificamente passar tempo com Ele?
Comece por você! Faça planos de orar todos os dias por um propósitoespiritual!
Terça, 16 de fevereiro Ano Bíblico: Nm 15, 16
O domínio de Jesus sobre a natureza
3. Leia Mateus 8:23-27, Marcos 4:35-41 e Lucas 8:22-25. Como a realidade do grande conflito é revelada
nesses textos?
Embora não compreendamos plenamente em que grau Satanás afeta o mundo natural, a Bíblia revela que
sua influência está ali, como vemos na história de Jó (ver Jó 1:18,19). Ellen G. White também diz que
"Satanás está mesmo agora procurando, por meio de desastres em mar e terra, selar o destino do maior
número possível de pessoas" (Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 348), o que é outra
indicação de seu poder nessa área. Certamente, em meio aos desastres naturais aparentemente
incessantes que atingem o mundo, vemos a realidade do grande conflito se desenrolando na Terra.
Nessa história específica, após um longo dia de ensino, quando a noite se aproximava, Jesus sugeriu que
Ele e os apóstolos fossem para o lado oposto da praia, que era menos habitado. No meio da viagem, uma
feroz tempestade de vento os apanhou de repente, e as ondas se chocavam contra o barco (Mc 4:37). Jesus
estava tão exausto que acabou dormindo na popa do barco, aparentemente alheio à situação. Uma vez que
os discípulos estavam tão ocupados em lutar contra a tempestade, talvez tenha se passado algum tempo
antes que percebessem que Ele estava dormindo.
Inicialmente, Jesus não disse nada quando clamaram a Ele. Não deu nenhum sermão para explicar a
dificuldade em que estavam, nem sugeriu maneiras pelas quais os discípulos pudessem agir para ser
vitoriosos na situação. Simplesmente Se levantou, ergueu a mão, disse ao vento e às ondas que se
acalmassem e se aquietassem, como se fossem apenas crianças desordeiras. Diante disso, os discípulos
ficaram dominados pela reverência. "Possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: Quem é Este que
até o vento e o mar Lhe obedecem?" (Mc 4:41).
Embora existam muitas lições nessa história, nela vemos a extensão do poder de Jesus e, assim, nossa
necessidade de confiar nEle, não importando o que aconteça.
O Senhor tem poder até mesmo sobre a natureza. No entanto, pelo menos em relação à nossa vontade Ele
não impõe esse poder. O que isso nos diz sobre o cuidado que devemos ter em relação ao uso do livre-
arbítrio? A realidade do grande conflito não deveria nos tomar mais cuidadosos ao usar esse dom?
Quarta, 17 de fevereiro Ano Bíblico: Nm 17-19
Quem é o maior?
4. Leia Marcos 9:33-37. Que lição Jesus ensinou aos discípulos? Que mensagem encontramos ali para os
que afirmam seguir Jesus? Mt 18:3-5
Esse debate entre os discípulos estava, sem dúvida, relacionado à visão que tinham do futuro. Achavam
que Jesus libertaria Israel dos romanos, restauraria o reino de Davi e seria seu novo rei, em toda a glória
que a nação experimentou sob o governo do rei Salomão. Quando isso acontecesse, sem dúvida eles
presumiam que, por fazer parte do círculo mais íntimo de Cristo, teriam papéis de destaque e importância
no reino que logo seria restaurado. Mas nem mesmo isso era suficiente: eles desejavam saber quem,
dentre eles, seria o "maior" no reino. Se isso não era uma ideia inspirada por Satanás, então o que mais
poderia ser? (Ver Isaías 14:14.)
5. Leia Mateus 20:20-28. Como Jesus respondeu à última pergunta? Qual era a ideia principal que Ele
queria transmitir?
Talvez a coisa mais decepcionante nesse patético incidente seja seu contexto. Eles estavam a caminho de
Jerusalém, onde Jesus estava prestes a ser crucificado. Ele havia acabado de explicar que seria traído,
condenado à morte, escarnecido, açoitado e crucificado, mas ressuscitaria no terceiro dia (Mt 20:18, 19).
Logo que terminou de dizer tudo isso, surgiu novamente a questão de quem seria o maior. Eles nem
mesmo ouviram o que Jesus tinha dito. Era óbvio que não estavam prestando atenção. Interessados em
suas próprias ambições, fruto de sua mesquinhez, perderam de vista as grandes questões que estavam em
jogo, concentrando-se nos falsos conceitos de um reino terrestre que nunca existiria e ignorando o que
Jesus estava dizendo sobre o reino eterno que Ele oferecia por meio de Sua morte iminente.
É fácil pensar na miopia e mesquinhez dos discípulos. Olhe para si mesmo e pergunte: "Que tipo de miopia e
mesquinhez precisam ser removidas de minha vida?"
Participe de um movimentode oraçãoenvolvendomais de 18 milhões de pessoas! Amanhã começaremos essa jornada!
Quinta, 18 de fevereiro Ano Bíblico: Nm 20, 21
Divino encontro com a Palavra
Era o terceiro dia após a morte de Jesus. Seus seguidores ainda estavam anestesiados com o choque
emocional. Eles haviam pensado que Ele aniquilaria os romanos, mas parecia que os romanos O haviam
aniquilado.
Muitos discípulos se reuniram com os apóstolos após a crucifixão. Um grupo de mulheres visitou o túmulo
no domingo de madrugada. Lucas menciona três delas, mas houve outras que tinham vindo com Jesus da
Galileia (Lc 23:55; 24:1, 10). Elas voltaram do túmulo vazio e contaram "aos onze e a todos os mais que com
eles estavam" a respeito dos dois homens com vestes brilhantes que tinham visto ali (Lc 24:9).
Naquele domingo à tarde, dois seguidores de Jesus estavam voltando de Jerusalém para sua casa em
Emaús (Lc 24:13). A viagem levava de duas a três horas. É provável que estivessem tão absortos em sua
conversa sobre o que tinha acontecido no final de semana que não notaram um Estranho andando perto
deles. Talvez nunca O tivessem notado se Ele não tivesse entrado na conversa, perguntando por que
estavam tristes (Lc 24:17).
Cleopas não entendeu como o Estranho podia estar tão mal informado a respeito das coisas que haviam
acontecido. "Que coisas?" perguntou o Estranho (Lc 24:19, NVI).
6. Leia Lucas 24:19-35. Que palavras dessas pessoas revelam sua falta de entendimento, e como Jesus lhes
explicou a verdade?
Note que toda a ênfase de Jesus estava nas Escrituras. Assim como Ele recorreu às Escrituras em Sua
batalha contra Satanás no deserto, usou as Escrituras posteriormente para afastar as trevas nas quais esses
dois homens estavam mergulhados. Somente depois de fundamentá-los nos ensinos da Bíblia a respeito
de Si mesmo e de Sua missão, Jesus concedeu-lhes algumas experiências poderosas para ajudar a reforçar
esses ensinos bíblicos: primeiro, revelou-Se a eles, mostrando que, de fato, havia ressuscitado dos
mortos. Segundo, "desapareceu da presença deles" (v. 31). Após o estudo bíblico a respeito da morte
expiatória de Cristo, que sem dúvida foi perfeitamente claro, e após essas poderosas experiências, os dois
homens tiveram muitas razões para confiar em Cristo.
Nesse episódio e ao longo de todos os evangelhos, Jesus colocou a Palavra de Deus na frente e no centro de
tudo. Como podemos nos guardar contra todo pensamento que nos faça questionar a autoridade das
Escrituras?
1ºdia. Necessidade de oração: Vamos orar hoje para que Deus nos dê perseverança para buscá-Loconstantemente por meioda oração.
Sexta, 19 de fevereiro Ano Bíblico: Nm 22-24
Estudo adicional
Quando esteve na Terra, Jesus expulsou demônios (Lc 6:18), deu esperança aos desesperados (Lc 6:20-23),
mostrou às pessoas como viver o amor divi-no, o amor ágape (Lc 6:27-49), curou o servo do centurião (Lc
7:2-10), ressuscitou o filho de uma viúva (Lc 7:12-16), acalmou uma tempestade (Lc 8:22-25), expulsou os
demônios do gadareno (Lc 8:26-39), curou a mulher que tinha um fluxo de sangue havia 12 anos (Lc 8:43-
48), ressuscitou a filha de Jairo (Lc 8:41, 42, 49-56) e ressuscitou até mesmo Lázaro, que estava morto havia
quatro dias (Jo 11:39-44). Ele fez tudo isso e muito mais, contudo as pessoas ainda tinham dificuldade para
crer nEle. "Mesmo os próprios discípulos de Cristo eram vagarosos em aprender e compreender. Apesar de
seu amor por Ele e de sua reverência em relação ao caráter dEle, vacilavam para crer que Ele era o Filho de
Deus. A frequente referência deles às tradições dos pais e sua contínua má compreensão de Seus discursos
mostram como era difícil se libertarem da superstição" (Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 18, p. 116).
A fé é um dom de Deus, mas as pessoas podem rejeitá-la. Isso ocorre porque, como já fomos advertidos,
Satanás é real, o grande conflito é real e o inimigo faz de tudo para promover dúvida e descrença em nós.
A salvação é encontrada por meio da fé no que Cristo fez por nós; Satanás sabe disso e, por isso, fará tudo
o que puder para nos desviar dessa fé. Felizmente, e precisamos sempre nos lembrar disso, Jesus é
infinitamente mais poderoso do que o diabo e, se nos apegarmos a Ele, Satanás não poderá nos derrotar.
Perguntas para reflexão.
1. Que resposta você daria a alguém que lhe perguntasse o seguinte: "Se Jesus tem tanto poder sobre a
natureza, por que tantas pessoas, e até mesmo os cristãos, são vítimas de desastres naturais?" Como a
realidade do grande conflito se encaixa na resposta?
2. Jesus escolheu pessoas falhas para trabalhar com Ele. Que esperança isso dá a você a respeito da
maneira pela qual Ele pode usá-lo?
Respostassugestivas: 1. Ele reconhecia que era pecador e que Jesus era santo. 2. Jesus designou os doze para que estivessem com Ele. Antes
de sair para pregar o evangelho, devemos passar tempo a sós com Jesus. 3. pecado e o inimigo trazem tempestades e problemas à nossa
vida, mas, se Jesus está em nosso barco, a tempestade é controlada, o mar se acalma, os problemas são superados e ficamos em paz.
Precisamos confiar em Cristo em todas as circunstâncias. 4. Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos. Seguir Jesus
significa ser humilde e ter a pureza e dependência de uma criança. 5. Mostrou que eles não sabiam o que pediam e que a missão do Mestre
e dos discípulos era viver e morrer pelo reino, que não é deste mundo. 6. "Ora, nós esperávamos que fosse Ele quem havia de redimir a
Israel"(v. 21). Jesus explicou a verdade através das Escrituras (v. 27).
2°dia. Deus ouve a oraçãohumilde: Hoje é dia de orar por humildade e dependência dEle.
Retirado do Site: iasdcolonial.org.br

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Um dos doze
Um dos dozeUm dos doze
Um dos doze
gospel10
 
Como discípulos anunciamos a morte e ressurreição de jesus 27 03 2005 - dom...
Como discípulos anunciamos a morte e ressurreição de jesus   27 03 2005 - dom...Como discípulos anunciamos a morte e ressurreição de jesus   27 03 2005 - dom...
Como discípulos anunciamos a morte e ressurreição de jesus 27 03 2005 - dom...
Paulo Dias Nogueira
 
A cruz watchman nee
A cruz   watchman neeA cruz   watchman nee
A cruz watchman nee
raphaeI
 
Ebook -Andando nos passos de Jesus
 Ebook -Andando nos passos de Jesus Ebook -Andando nos passos de Jesus
Ebook -Andando nos passos de Jesus
Mateus Bragança
 
Formando formador jesus. c. mesters
Formando formador jesus. c. mestersFormando formador jesus. c. mesters
Formando formador jesus. c. mesters
Renata R. Lucas
 
Jesus
JesusJesus
Jesus
JNR
 
Absg 12-q3-p-l01-t
Absg 12-q3-p-l01-tAbsg 12-q3-p-l01-t
Absg 12-q3-p-l01-t
Flor Aranda
 
2° trimestre 2015 lição 09\; As limitações dos Discípulos.
2° trimestre 2015   lição 09\; As limitações dos Discípulos.2° trimestre 2015   lição 09\; As limitações dos Discípulos.
2° trimestre 2015 lição 09\; As limitações dos Discípulos.
Joel Silva
 

La actualidad más candente (20)

Comentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano AComentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano A
 
Comentário: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A
Comentário: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano AComentário: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A
Comentário: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A
 
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano B
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano BComentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano B
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano B
 
Um dos doze
Um dos dozeUm dos doze
Um dos doze
 
LIÇÃO 13 - A decisão crucial do discípulo ouvir e praticar
LIÇÃO 13 - A decisão crucial do discípulo ouvir e praticarLIÇÃO 13 - A decisão crucial do discípulo ouvir e praticar
LIÇÃO 13 - A decisão crucial do discípulo ouvir e praticar
 
Como discípulos anunciamos a morte e ressurreição de jesus 27 03 2005 - dom...
Como discípulos anunciamos a morte e ressurreição de jesus   27 03 2005 - dom...Como discípulos anunciamos a morte e ressurreição de jesus   27 03 2005 - dom...
Como discípulos anunciamos a morte e ressurreição de jesus 27 03 2005 - dom...
 
A cruz watchman nee
A cruz   watchman neeA cruz   watchman nee
A cruz watchman nee
 
Jesus Cristo, o Modelo Supremo de Caráter
Jesus Cristo, o Modelo Supremo de CaráterJesus Cristo, o Modelo Supremo de Caráter
Jesus Cristo, o Modelo Supremo de Caráter
 
Ebook -Andando nos passos de Jesus
 Ebook -Andando nos passos de Jesus Ebook -Andando nos passos de Jesus
Ebook -Andando nos passos de Jesus
 
Formando formador jesus. c. mesters
Formando formador jesus. c. mestersFormando formador jesus. c. mesters
Formando formador jesus. c. mesters
 
Retiro do Advento_Parte 3_primeira semana
Retiro do Advento_Parte 3_primeira semanaRetiro do Advento_Parte 3_primeira semana
Retiro do Advento_Parte 3_primeira semana
 
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano C
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano CComentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano C
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano C
 
Andando nos passos de jesus
Andando nos passos de jesus Andando nos passos de jesus
Andando nos passos de jesus
 
Lição 13 - Jesus Cristo, o Modelo Supremo de Caráter
 Lição 13 - Jesus Cristo, o Modelo Supremo de Caráter Lição 13 - Jesus Cristo, o Modelo Supremo de Caráter
Lição 13 - Jesus Cristo, o Modelo Supremo de Caráter
 
Jesus
JesusJesus
Jesus
 
Absg 12-q3-p-l01-t
Absg 12-q3-p-l01-tAbsg 12-q3-p-l01-t
Absg 12-q3-p-l01-t
 
Respostas_822016_Pedro e a Rocha_GGR
Respostas_822016_Pedro e a Rocha_GGRRespostas_822016_Pedro e a Rocha_GGR
Respostas_822016_Pedro e a Rocha_GGR
 
Lição10: Ministrando aos galileus
Lição10: Ministrando aos galileusLição10: Ministrando aos galileus
Lição10: Ministrando aos galileus
 
2° trimestre 2015 lição 09\; As limitações dos Discípulos.
2° trimestre 2015   lição 09\; As limitações dos Discípulos.2° trimestre 2015   lição 09\; As limitações dos Discípulos.
2° trimestre 2015 lição 09\; As limitações dos Discípulos.
 
Guerra
GuerraGuerra
Guerra
 

Destacado (12)

Número 14
Número 14Número 14
Número 14
 
Yisstfrias
YisstfriasYisstfrias
Yisstfrias
 
Grupo #7
Grupo #7Grupo #7
Grupo #7
 
Ro 18-065 aussenblende
Ro 18-065 aussenblendeRo 18-065 aussenblende
Ro 18-065 aussenblende
 
Starr Assist Training Program - View Certificate
Starr Assist Training Program - View CertificateStarr Assist Training Program - View Certificate
Starr Assist Training Program - View Certificate
 
MN Activitat comunitària: marxa nòrdica per la salut
MN Activitat comunitària: marxa nòrdica per la salutMN Activitat comunitària: marxa nòrdica per la salut
MN Activitat comunitària: marxa nòrdica per la salut
 
Career pathways handout for CWA Conference 2014
Career pathways handout for CWA Conference 2014Career pathways handout for CWA Conference 2014
Career pathways handout for CWA Conference 2014
 
Clase5
Clase5Clase5
Clase5
 
Correction onet m6_social_53
Correction onet m6_social_53Correction onet m6_social_53
Correction onet m6_social_53
 
NASMCert
NASMCertNASMCert
NASMCert
 
τα επαγγελματα στην ελλαδα
τα επαγγελματα στην ελλαδατα επαγγελματα στην ελλαδα
τα επαγγελματα στην ελλαδα
 
Newsletter dated 13th August, 2016
Newsletter dated 13th August, 2016Newsletter dated 13th August, 2016
Newsletter dated 13th August, 2016
 

Similar a Adultos - Lição 8 companheiros de armas 13 a 20 fev 16

Ebd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionária
Ebd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionáriaEbd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionária
Ebd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionária
Leandro Menezes
 

Similar a Adultos - Lição 8 companheiros de armas 13 a 20 fev 16 (20)

Lição 812016_Companheiros de armas + textos_GGR
Lição 812016_Companheiros de armas + textos_GGRLição 812016_Companheiros de armas + textos_GGR
Lição 812016_Companheiros de armas + textos_GGR
 
❉ Respostas_812016_Companheiros de armas_GGR
❉ Respostas_812016_Companheiros de armas_GGR❉ Respostas_812016_Companheiros de armas_GGR
❉ Respostas_812016_Companheiros de armas_GGR
 
Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015
Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015
Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015
 
Lição_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
Lição_222016_Início do ministério de Cristo_GGRLição_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
Lição_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
 
Lição_822016_Pedro e a Rocha_GGR
Lição_822016_Pedro e a Rocha_GGRLição_822016_Pedro e a Rocha_GGR
Lição_822016_Pedro e a Rocha_GGR
 
Comentário: 3° Domingo de Pascoa - Ano C
Comentário: 3° Domingo de Pascoa - Ano CComentário: 3° Domingo de Pascoa - Ano C
Comentário: 3° Domingo de Pascoa - Ano C
 
O Filho_Lição_original com textos_232014
O Filho_Lição_original com textos_232014O Filho_Lição_original com textos_232014
O Filho_Lição_original com textos_232014
 
Escola de Profetas - André, o primeiro seguidor de Jesus
Escola de Profetas - André, o primeiro seguidor de JesusEscola de Profetas - André, o primeiro seguidor de Jesus
Escola de Profetas - André, o primeiro seguidor de Jesus
 
Lição_722016_Senhor de judeus e gentios_GGR
Lição_722016_Senhor de judeus e gentios_GGRLição_722016_Senhor de judeus e gentios_GGR
Lição_722016_Senhor de judeus e gentios_GGR
 
Classe do Pré-Discipulado lição 5 a 7.pp.pptx
Classe do Pré-Discipulado lição 5 a 7.pp.pptxClasse do Pré-Discipulado lição 5 a 7.pp.pptx
Classe do Pré-Discipulado lição 5 a 7.pp.pptx
 
Aula Jonatas 41: Quem é jesus pra você
Aula Jonatas 41: Quem é jesus pra vocêAula Jonatas 41: Quem é jesus pra você
Aula Jonatas 41: Quem é jesus pra você
 
Comentário: 26° Domingo do Tempo Comum - Ano B
Comentário: 26° Domingo do Tempo Comum - Ano BComentário: 26° Domingo do Tempo Comum - Ano B
Comentário: 26° Domingo do Tempo Comum - Ano B
 
Ebd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionária
Ebd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionáriaEbd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionária
Ebd. 02.10.16 lição 1 resgatando a visão missionária
 
Evangelismo pessoal
Evangelismo pessoalEvangelismo pessoal
Evangelismo pessoal
 
Lição 612016_Vitória no deserto_GGR + textos_GGR
Lição 612016_Vitória no deserto_GGR + textos_GGRLição 612016_Vitória no deserto_GGR + textos_GGR
Lição 612016_Vitória no deserto_GGR + textos_GGR
 
4. O Evangelho Segundo Marcos
4. O Evangelho Segundo Marcos4. O Evangelho Segundo Marcos
4. O Evangelho Segundo Marcos
 
LIÇÃO 13 - Jesus cristo, o modelo supremo de caráter
LIÇÃO 13 - Jesus cristo, o modelo supremo de caráterLIÇÃO 13 - Jesus cristo, o modelo supremo de caráter
LIÇÃO 13 - Jesus cristo, o modelo supremo de caráter
 
Crucificado e ressurreto_Lição_original com textos_1322015
Crucificado e ressurreto_Lição_original com textos_1322015Crucificado e ressurreto_Lição_original com textos_1322015
Crucificado e ressurreto_Lição_original com textos_1322015
 
Comentário: Ascensão do Senhor - Ano B
Comentário: Ascensão do Senhor - Ano BComentário: Ascensão do Senhor - Ano B
Comentário: Ascensão do Senhor - Ano B
 
Superando a natureza caída
Superando a natureza caídaSuperando a natureza caída
Superando a natureza caída
 

Último

THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
thandreola
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
VilmaDias11
 

Último (13)

THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdfJoanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 

Adultos - Lição 8 companheiros de armas 13 a 20 fev 16

  • 1. Lição 8 13 a 20 de fevereiro Companheiros de armas Sábado à tarde Ano Bíblico: Nm 7, 8 VERSO PARA MEMORIZAR:"Disseram um ao outro: Porventura, não nos ardia o coração, quando Ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras?" (Lc 24:32). LEITURAS DA SEMANA: Lc 5:6-8, 11; Mc 3:14; Mt 8:23-27; Mc 4:35-41; Mc 9:33-37; Mt 20:20-28 Desde os primeiros dias de Seu ministério, Jesus não trabalhou sozinho. Escolheu seres humanos para tomar parte na pregação, no ensino e no ministério. Embora os quatro evangelhos se concentrem primariamente em Sua vida, morte e ressurreição, muitas vezes isso é apresentado no contexto de Seus discípulos, ou seja, aqueles que Lhe eram mais próximos. Assim, à medida que o grande conflito foi travado ferozmente em torno dEle, foi intensificado também em redor dos discípulos, até o fim, quando Jesus exclamou: "Está consumado". Satanás concluiu ser impossível fazer Jesus tropeçar e cair. Os seguidores de Cristo, porém, eram presa muito mais fácil. As falhas de caráter deles davam ao inimigo um acesso do qual ele logo tiraria vantagem. Orgulho, dúvida, obstinação, sentimento de superioridade, mesquinhez: não importava quais fossem as falhas, elas abriam caminho para o inimigo. Metade do problema dos discípulos era que eles, tendo sua própria opinião a respeito do que iria e devia acontecer, não deram ouvidos ao que Jesus disse que aconteceria. Eles tinham muitas lições duras a aprender. E, sem dúvida, nós também temos. Adventistas em todoomundose unirãonum grande movimentode oração! Domingo, 14 de fevereiro Ano Bíblico: Nm 9-11 O chamado de Pedro Quando se considera a impressionante questão em jogo no grande conflito, é espantoso que Jesus tenha usado seres humanos para auxiliá-Lo no ministério, especialmente pessoas tão falhas como as que Ele escolheu. É claro que, de toda maneira, se considerarmos a condição da humanidade caída, ninguém que Ele escolhesse seria isento de defeitos. Andando ao longo da praia que ficava ao norte do Mar da Galileia, e seguido por uma multidão de pessoas, Jesus notou dois barcos de pesca cujos proprietários estavam limpando as redes após uma noite improdutiva. Esses pescadores já tinham certo conhecimento de Jesus. Ele já havia ensinado na sinagoga que frequentavam, onde havia surpreendido a todos com Suas palavras (Lc 4:31, 32). Ele já havia até expulsado o demônio de um homem nessa sinagoga, e todos haviam ficado grandemente admirados (Lc 4:33-36). Eles tinham visto Jesus na casa de Pedro, curando sua sogra (Lc 4:38, 39), e mais tarde, naquela
  • 2. noite, curando muitas outras pessoas (Lc 4:40, 41). Não é de admirar que uma multidão seguisse Jesus ao longo da praia. Ele entrou no barco de Pedro, afastou-Se um pouco da praia, para que todos pudessem vê-Lo, e falou ao povo (Lc 5:3). Quando terminou, disse a Pedro que lançasse ao fundo, a pouca distância da praia, a rede que ele havia acabado de limpar. Pedro certamente achou que aquilo não adiantaria nada, mas, em respeito a Jesus, fez o que Ele disse. 1. Leia Lucas 5:6-8. O que a reação de Pedro ensina sobre ele? Apesar das evidentes falhas de Pedro, por que Jesus o escolheu? A reação de Pedro foi impressionante. Talvez tenha sido paralela à de Jacó lutando com o anjo, com a mesma percepção da presença divina e um senso esmagador de indignidade (Gn 32:24-30). Uma coisa é clara: Pedro se tornou consciente de que era pecador porque sabia que era o Senhor que estava ali. Por exemplo, sua aberta confissão de pecado se encontra em nítido contraste com a reação de alguns líderes religiosos que se referiram ao próprio Jesus como sendo pecador (Jo 9:24), em vez de reconhecer, diante da presença dEle, sua própria pecaminosidade. Lucas 5:11 diz que aqueles homens, "deixando tudo, O seguiram", o que significa que, quando as redes estavam tão cheias a ponto de se romper, eles deixaram tudo para seguir Jesus. Que mensagem há nisso para nós? Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse osite http://reavivadosporsuapalavra.org/ Segunda, 15 de fevereiro Ano Bíblico: Nm 12-14 "Com Ele" Quando Jesus chamou os primeiros discípulos nas praias da Galileia, eles já haviam testemunhado Seu poder sobre o mal. Já O tinham visto desafiar demônios (Lc 4:34-36), curar doentes (Lc 4:38-41), controlar a natureza (Lc 5:4-6), revelar o pecado e depois tranquilizar Pedro dizendo que ele não precisava temer (Lc 5:10). Algum tempo depois, após ter orado a noite inteira (Lc 6:12), Jesus reuniu Seus seguidores (discípulos) e, daquele grupo maior, escolheu doze, aos quais chamou apóstolos (Lc 6:13; a palavra grega apóstolos significa "enviar"). Antes de enviá-los, Jesus passou algum tempo com eles, dando-lhes instruções (Lc 9:1-5), semelhantes aos detalhes apresentados ao grupo maior de 70, algum tempo mais tarde (Lc 10:1-16). 2. Leia Marcos 3:14. O que Jesus desejava para eles antes de enviá-los sozinhos? Que importante mensagem há para nós nesse texto? Quantas vezes os discípulos modernos estão mais ansiosos para sair correndo e trabalhar para Jesus do que passar tempo com Ele? A simples realidade é que, quando saímos para cumprir a comissão evangélica levando nossa própria lista de coisas a fazer, deixamos de lado o Salvador do mundo e tentamos nos colocar no lugar dEle. É muito fácil ter um "complexo de Messias", pensando que compete a nós salvar o mundo, esquecendo-nos de que somente Jesus é o Salvador. Não seria difícil dizer que grande parte da história cristã foi manchada por aqueles que, professando o nome de Jesus, não passaram tempo com Ele, não O conheceram e não foram transformados por Ele. A última coisa de que o mundo ou a igreja precisam é daqueles que saem correndo em nome de Cristo sem ter comunhão com Ele. Uma das maiores manobras de Satanás no grande conflito é atrair com habilidade os que reivindicam o nome de Cristo e usá-los para manchar esse nome. Portanto, antes de enviá-los, Jesus desejava que esses homens estivessem com Ele para aprender dEle.
  • 3. Para nós, que não temos a presença física de Jesus, o que significa estar "com Ele"? Na prática, como podemos especificamente passar tempo com Ele? Comece por você! Faça planos de orar todos os dias por um propósitoespiritual! Terça, 16 de fevereiro Ano Bíblico: Nm 15, 16 O domínio de Jesus sobre a natureza 3. Leia Mateus 8:23-27, Marcos 4:35-41 e Lucas 8:22-25. Como a realidade do grande conflito é revelada nesses textos? Embora não compreendamos plenamente em que grau Satanás afeta o mundo natural, a Bíblia revela que sua influência está ali, como vemos na história de Jó (ver Jó 1:18,19). Ellen G. White também diz que "Satanás está mesmo agora procurando, por meio de desastres em mar e terra, selar o destino do maior número possível de pessoas" (Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 348), o que é outra indicação de seu poder nessa área. Certamente, em meio aos desastres naturais aparentemente incessantes que atingem o mundo, vemos a realidade do grande conflito se desenrolando na Terra. Nessa história específica, após um longo dia de ensino, quando a noite se aproximava, Jesus sugeriu que Ele e os apóstolos fossem para o lado oposto da praia, que era menos habitado. No meio da viagem, uma feroz tempestade de vento os apanhou de repente, e as ondas se chocavam contra o barco (Mc 4:37). Jesus estava tão exausto que acabou dormindo na popa do barco, aparentemente alheio à situação. Uma vez que os discípulos estavam tão ocupados em lutar contra a tempestade, talvez tenha se passado algum tempo antes que percebessem que Ele estava dormindo. Inicialmente, Jesus não disse nada quando clamaram a Ele. Não deu nenhum sermão para explicar a dificuldade em que estavam, nem sugeriu maneiras pelas quais os discípulos pudessem agir para ser vitoriosos na situação. Simplesmente Se levantou, ergueu a mão, disse ao vento e às ondas que se acalmassem e se aquietassem, como se fossem apenas crianças desordeiras. Diante disso, os discípulos ficaram dominados pela reverência. "Possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: Quem é Este que até o vento e o mar Lhe obedecem?" (Mc 4:41). Embora existam muitas lições nessa história, nela vemos a extensão do poder de Jesus e, assim, nossa necessidade de confiar nEle, não importando o que aconteça. O Senhor tem poder até mesmo sobre a natureza. No entanto, pelo menos em relação à nossa vontade Ele não impõe esse poder. O que isso nos diz sobre o cuidado que devemos ter em relação ao uso do livre- arbítrio? A realidade do grande conflito não deveria nos tomar mais cuidadosos ao usar esse dom? Quarta, 17 de fevereiro Ano Bíblico: Nm 17-19 Quem é o maior? 4. Leia Marcos 9:33-37. Que lição Jesus ensinou aos discípulos? Que mensagem encontramos ali para os que afirmam seguir Jesus? Mt 18:3-5 Esse debate entre os discípulos estava, sem dúvida, relacionado à visão que tinham do futuro. Achavam que Jesus libertaria Israel dos romanos, restauraria o reino de Davi e seria seu novo rei, em toda a glória que a nação experimentou sob o governo do rei Salomão. Quando isso acontecesse, sem dúvida eles presumiam que, por fazer parte do círculo mais íntimo de Cristo, teriam papéis de destaque e importância
  • 4. no reino que logo seria restaurado. Mas nem mesmo isso era suficiente: eles desejavam saber quem, dentre eles, seria o "maior" no reino. Se isso não era uma ideia inspirada por Satanás, então o que mais poderia ser? (Ver Isaías 14:14.) 5. Leia Mateus 20:20-28. Como Jesus respondeu à última pergunta? Qual era a ideia principal que Ele queria transmitir? Talvez a coisa mais decepcionante nesse patético incidente seja seu contexto. Eles estavam a caminho de Jerusalém, onde Jesus estava prestes a ser crucificado. Ele havia acabado de explicar que seria traído, condenado à morte, escarnecido, açoitado e crucificado, mas ressuscitaria no terceiro dia (Mt 20:18, 19). Logo que terminou de dizer tudo isso, surgiu novamente a questão de quem seria o maior. Eles nem mesmo ouviram o que Jesus tinha dito. Era óbvio que não estavam prestando atenção. Interessados em suas próprias ambições, fruto de sua mesquinhez, perderam de vista as grandes questões que estavam em jogo, concentrando-se nos falsos conceitos de um reino terrestre que nunca existiria e ignorando o que Jesus estava dizendo sobre o reino eterno que Ele oferecia por meio de Sua morte iminente. É fácil pensar na miopia e mesquinhez dos discípulos. Olhe para si mesmo e pergunte: "Que tipo de miopia e mesquinhez precisam ser removidas de minha vida?" Participe de um movimentode oraçãoenvolvendomais de 18 milhões de pessoas! Amanhã começaremos essa jornada! Quinta, 18 de fevereiro Ano Bíblico: Nm 20, 21 Divino encontro com a Palavra Era o terceiro dia após a morte de Jesus. Seus seguidores ainda estavam anestesiados com o choque emocional. Eles haviam pensado que Ele aniquilaria os romanos, mas parecia que os romanos O haviam aniquilado. Muitos discípulos se reuniram com os apóstolos após a crucifixão. Um grupo de mulheres visitou o túmulo no domingo de madrugada. Lucas menciona três delas, mas houve outras que tinham vindo com Jesus da Galileia (Lc 23:55; 24:1, 10). Elas voltaram do túmulo vazio e contaram "aos onze e a todos os mais que com eles estavam" a respeito dos dois homens com vestes brilhantes que tinham visto ali (Lc 24:9). Naquele domingo à tarde, dois seguidores de Jesus estavam voltando de Jerusalém para sua casa em Emaús (Lc 24:13). A viagem levava de duas a três horas. É provável que estivessem tão absortos em sua conversa sobre o que tinha acontecido no final de semana que não notaram um Estranho andando perto deles. Talvez nunca O tivessem notado se Ele não tivesse entrado na conversa, perguntando por que estavam tristes (Lc 24:17). Cleopas não entendeu como o Estranho podia estar tão mal informado a respeito das coisas que haviam acontecido. "Que coisas?" perguntou o Estranho (Lc 24:19, NVI). 6. Leia Lucas 24:19-35. Que palavras dessas pessoas revelam sua falta de entendimento, e como Jesus lhes explicou a verdade? Note que toda a ênfase de Jesus estava nas Escrituras. Assim como Ele recorreu às Escrituras em Sua batalha contra Satanás no deserto, usou as Escrituras posteriormente para afastar as trevas nas quais esses dois homens estavam mergulhados. Somente depois de fundamentá-los nos ensinos da Bíblia a respeito de Si mesmo e de Sua missão, Jesus concedeu-lhes algumas experiências poderosas para ajudar a reforçar esses ensinos bíblicos: primeiro, revelou-Se a eles, mostrando que, de fato, havia ressuscitado dos mortos. Segundo, "desapareceu da presença deles" (v. 31). Após o estudo bíblico a respeito da morte
  • 5. expiatória de Cristo, que sem dúvida foi perfeitamente claro, e após essas poderosas experiências, os dois homens tiveram muitas razões para confiar em Cristo. Nesse episódio e ao longo de todos os evangelhos, Jesus colocou a Palavra de Deus na frente e no centro de tudo. Como podemos nos guardar contra todo pensamento que nos faça questionar a autoridade das Escrituras? 1ºdia. Necessidade de oração: Vamos orar hoje para que Deus nos dê perseverança para buscá-Loconstantemente por meioda oração. Sexta, 19 de fevereiro Ano Bíblico: Nm 22-24 Estudo adicional Quando esteve na Terra, Jesus expulsou demônios (Lc 6:18), deu esperança aos desesperados (Lc 6:20-23), mostrou às pessoas como viver o amor divi-no, o amor ágape (Lc 6:27-49), curou o servo do centurião (Lc 7:2-10), ressuscitou o filho de uma viúva (Lc 7:12-16), acalmou uma tempestade (Lc 8:22-25), expulsou os demônios do gadareno (Lc 8:26-39), curou a mulher que tinha um fluxo de sangue havia 12 anos (Lc 8:43- 48), ressuscitou a filha de Jairo (Lc 8:41, 42, 49-56) e ressuscitou até mesmo Lázaro, que estava morto havia quatro dias (Jo 11:39-44). Ele fez tudo isso e muito mais, contudo as pessoas ainda tinham dificuldade para crer nEle. "Mesmo os próprios discípulos de Cristo eram vagarosos em aprender e compreender. Apesar de seu amor por Ele e de sua reverência em relação ao caráter dEle, vacilavam para crer que Ele era o Filho de Deus. A frequente referência deles às tradições dos pais e sua contínua má compreensão de Seus discursos mostram como era difícil se libertarem da superstição" (Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 18, p. 116). A fé é um dom de Deus, mas as pessoas podem rejeitá-la. Isso ocorre porque, como já fomos advertidos, Satanás é real, o grande conflito é real e o inimigo faz de tudo para promover dúvida e descrença em nós. A salvação é encontrada por meio da fé no que Cristo fez por nós; Satanás sabe disso e, por isso, fará tudo o que puder para nos desviar dessa fé. Felizmente, e precisamos sempre nos lembrar disso, Jesus é infinitamente mais poderoso do que o diabo e, se nos apegarmos a Ele, Satanás não poderá nos derrotar. Perguntas para reflexão. 1. Que resposta você daria a alguém que lhe perguntasse o seguinte: "Se Jesus tem tanto poder sobre a natureza, por que tantas pessoas, e até mesmo os cristãos, são vítimas de desastres naturais?" Como a realidade do grande conflito se encaixa na resposta? 2. Jesus escolheu pessoas falhas para trabalhar com Ele. Que esperança isso dá a você a respeito da maneira pela qual Ele pode usá-lo? Respostassugestivas: 1. Ele reconhecia que era pecador e que Jesus era santo. 2. Jesus designou os doze para que estivessem com Ele. Antes de sair para pregar o evangelho, devemos passar tempo a sós com Jesus. 3. pecado e o inimigo trazem tempestades e problemas à nossa vida, mas, se Jesus está em nosso barco, a tempestade é controlada, o mar se acalma, os problemas são superados e ficamos em paz. Precisamos confiar em Cristo em todas as circunstâncias. 4. Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos. Seguir Jesus significa ser humilde e ter a pureza e dependência de uma criança. 5. Mostrou que eles não sabiam o que pediam e que a missão do Mestre e dos discípulos era viver e morrer pelo reino, que não é deste mundo. 6. "Ora, nós esperávamos que fosse Ele quem havia de redimir a Israel"(v. 21). Jesus explicou a verdade através das Escrituras (v. 27). 2°dia. Deus ouve a oraçãohumilde: Hoje é dia de orar por humildade e dependência dEle. Retirado do Site: iasdcolonial.org.br