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Apocalipse
Capítulo 11 (Vers. 1 e2)
Aula 17
Como vimos na semana passada,
para muitos o capítulo 10 foi dado
para com o fim de fortalecer João
diante das coisas que aconteciam e
que estavam para acontecer...
Aprendemos também que, Neste
capítulo, em particular, João pela
primeira vez é envolvido na
narrativa. Antes, um observador
de tudo o que se descortinava
diante de si, agora, Deus faz de
João um participante de sua
atividade revelatória chamando-o
a unir-se à missão de Deus no
mundo.
O que se deu de modo inusitado
quando ele recebeu ordem do anjo
para comer o livro e assim
profetizar. Significando, deste
modo, que a palavra precisa estar
internalizada em nossas vidas.
Visto que ele deveria profetizar o
conteúdo do livro que agora era
parte dele.
O que encontramos no capítulo 11,
não difere do 10 no sentido de que
esta participação ativa do profeta
João permanece onde no capítulo
em questão, João recebe uma vara
de medir e uma ordem para o
fazer.
Mais uma vez João é convidado a
recriar uma das visões do profeta
Ezequiel, agora, descritas em seu
livro nos capítulos 40 -42.
A medição de Ezequiel representou
para o povo posse e proteção de
Deus, e isso se assemelha à medição
de João. Deus reiterando posse e
proteção aos seus.
Vimos que na primeira vez que
João é encorajado a realizar uma
ação profética semelhante a
Ezequiel envolveu seu serviço de
comissionamento onde ele
anunciou e garantiu à igreja vitória
mediante o sofrimento.
No capítulo 11 permanece a questão
do sofrimento, porém, mais uma vez, a
palavra relembra, reafirma o tema do
pertencimento e mão protetora de
Deus sobre seu povo. Talvez, por
admitir que serão dias tão difíceis nos
quais muitos poderão se esquecer que
Deus permanece presente em nossos
sofrimentos. Ele nos guarda, Ele nos
consola, Ele nos fortalece.
Aliás, essa foi uma garantia que
Jesus Cristo havia dado desde o
capítulo 3 quando ele disse á Igreja
de Filadélfia:
“Eu te guardarei na hora
da provação”
Isso é o que encontramos no
primeiro interlúdio do Apocalipse
com o selamento dos santos (7.1-
8); e igualmente agora com a
medição do templo (11.1-2),
quando mais uma vez é enfatizada
e garantida a proteção Divina
sobre seu povo.
O que faz valer as palavras do
próprio Cristo quando diz:
"Pois também eu te digo que tu
és Pedro, e sobre esta pedra
edificarei a minha igreja, e as
portas do inferno não
prevalecerão contra ela;"
(Mateus 16 : 18)
É o que se deve entender da ordem
de Deus a João para que ele medisse
o seu santuário ou seu templo. Pois
o que se comumente entende é que
esse templo medido por João é a
representação da Igreja de Cristo; a
verdadeira Igreja, a Igreja
de todas as eras.
O que concorda com as aplicações
neotestamentárias do termo
‘templo’ ou ‘santuário’ onde
‘templo ou santuário’ significam
igreja. Ouçamos os textos:
1ª Cor. 3: 6 Não sabeis vós que
sois o templo de Deus e que o
Espírito de Deus habita em vós?
17Se alguém destruir o templo de
Deus, Deus o destruirá; porque o
templo de Deus, que sois vós,
é santo.
1ª Cor. 6. 16 E que consenso tem o
templo de Deus com os ídolos?
Porque vós sois o templo do Deus
vivente, como Deus disse: Neles
habitarei, e entre eles andarei; e eu
serei o seu Deus e eles serão
o meu povo.
Ef. 2.19 Assim que já não sois estrangeiros,
nem forasteiros, mas concidadãos dos
santos, e da família de Deus; 20 Edificados
sobre o fundamento dos apóstolos e dos
profetas, de que Jesus Cristo é a principal
pedra da esquina; 21 No qual todo o
edifício, bem ajustado, cresce para templo
santo no Senhor. 22 No qual também vós
juntamente sois edificados para morada de
Deus em Espírito.
“Mas Cristo, como Filho, sobre a sua
própria casa; a qual casa somos nós,
se tão somente conservarmos firme
a confiança e a glória da
esperança até ao fim.”
“Vós também, como pedras vivas, sois
edificados casa espiritual e sacerdócio
santo, para oferecer sacrifícios
espirituais agradáveis a Deus
por Jesus Cristo.”
Heb. 3. 6 e 1ª Ped. 2. 5
Isto posto, não há porque pensarmos
num templo físico a ser construído
ou reconstruído. O templo é a igreja.
Ela será medida, ou melhor, nós
seremos medidos!
Deste modo a imagem proposta retrata
os santos dentro da esfera salvívica
adorando a Deus e porque venceram o
mundo. Eles (nós) não têm parte com o
mundo - não temos parte com o mundo;
mas o venceram – nós vencemos - pelo
sangue do cordeiro pois pertencemos a
Ele e estamos debaixo de Sua proteção.
Mas, se sabemos com base em 6. 9 a 11
que muitos serão martirizados e que
conforme 13. 7 a besta receberá de
Deus autorização para atacar e vencer
os santos, pergunto:
O que significa esta proteção?
Até aonde ela se aplica?
É claro não somente aqui, mas também
no contexto geral que Deus protegerá
seu povo não de danos físicos, mas
contra danos espirituais. Essa é, de fato,
a conotação nos paralelos quanto à
proteção de Deus sobre seu povo.
É o que encontramos em
3.10; 7.3,4; 9.4; 12.6,14,16.
....
A suma é: ainda que a igreja passe
por sofrimentos terríveis nas
mãos de seus inimigos, Deus
estará com ela, Deus estará com
os seus e estes sairão vitoriosos.
Os poderes do mal podem vencer
no sentido físico, mas estes
mesmos poderes malignos serão
vencidos no sentido espiritual e
eterno, o que é mais importante.
Assim, chegamos ao versículo 2 deste
mesmo capítulo e ele nos diz:
E deixa o átrio que está fora do
templo, e não o meças; porque foi
dado às nações, e pisarão a cidade
santa por quarenta e dois meses.
Tanto o primeiro versículo, quanto o
segundo, falam de pessoas. Assim, se
no primeiro João recebe ordem para
medir a igreja que somos nós
(pessoas) no segundo João recebe
ordem para não medir aqueles que
pensam ser igrejas, que parecem
igrejas, mas porque apenas pensam e
apenas parecem, estão do lado de
fora e não devem ser medidos.
Pois a proteção de Deus não se
estende aos que se dizem cristãos. A
proteção de Deus não se estende
àqueles que são membros das igrejas
e que amam o mundo e porque não
serão protegidos sofrerão sendo
pisados pelos habitantes da terra,
pelo exército da besta.
Com isso, aprendemos que no
santuário existem os que vivem
dentro da esfera salvívica (foram
contados, selados e medidos); mas
também existem os que vivem à
margem da esfera salvívica
(clamam senhor, senhor, mas não
serão salvos).
Haverá tribulações e perseguições.
Será um tempo de martírio assim
como também será um tempo de
preservação e testemunho, no qual
Deus se coloca de forma especial
junto ao seu povo verdadeiro...
Aliás, sobre este ‘tempo’, ou seja, 42
meses, devemos entender como um
período final da história (muitos
entendem com o o tempo específico no
qual o anticristo e seus seguidores
triunfarão), mas sobretudo, devemos
perceber o poder e o cuidado de Deus
em garantir que a dor e o sofrimento já
tem um fim e, enquanto esse fim não
chegar, seu verdadeiro povo será
protegido e preservado.
Apocalipse
Capítulo 11 (Vers. 3 a 14)
Aula 17b
Em nossa caminhada pelo
apocalipse temos aprendido que a
verdadeira igreja, a que herdará os
céus, é chamada de: ‘doze tribos;
sete candeeiros, reis e sacerdotes,
noiva do cordeiro; Jerusalém
Celestial. Neste capítulo a Igreja é
chamada Santuário de Deus
e Duas Testemunhas.
Talvez você tenha lido algumas
teorias que admitem a
possibilidade de que estas
testemunhas sejam: Enoque e Elias
ou Moisés e Elias ou AT e VT.
Na verdade tratam-se de teorias
com fortes contra-argumentos ao
ponto de não serem consideradas
pelos principais teóricos. Pois,
Para estes, as duas testemunhas
são figuras da Igreja. A igreja, mais
uma vez, está representada no
livro de Apocalipse por meio
destas duas testemunhas. Eis os
argumentos que sustentam
esta teoria:
Aliás, antes ainda, sobre o numeral
‘dois’, acredita-se tratar-se de um
símbolo, pois sabemos que para que
um juízo tivesse valor eram
necessárias, no mínimo, duas
testemunhas. Assim, para falar de
igreja como testemunhas, faz-se
necessário falar de ‘dois’, para que sua
representatividade e seu testemunho
sejam reconhecidos...
Vale lembrar que também por isso
quando Jesus enviou sua grande
comissão ele os enviou de dois em
dois. Ou seja, para que suas palavras
e seus testemunhos tivessem valor.
Enfim, porque devo crer que essas
duas testemunhas são
figuras da igreja?
Em primeiro lugar:
A igreja será indestrutível até
cumprir cabalmente
sua missão!
E, quando acabarem o seu
testemunho, a besta que sobe do
abismo lhes fará guerra, e os
vencerá, e os matará.
Temos essa garantia de Deus.
Ninguém poderá destruir a igreja de
Deus até ela cumprir sua carreira. Ela
será provada, mas, não desamparada.
E o que aprendemos nesta experiência
é que a proclamação do evangelhos é
que a mantém de pé. Claro, tudo sob
o poder de Deus.
Pois a igreja tem em seu DNA a
adoração e a proclamação e nada
pode impedir o avanço da igreja.
Por esta certeza fomos alcançados.
Em segundo lugar:
A igreja será perseguida e
enfrentará a morte.
E homens de vários povos, e tribos, e
línguas, e nações verão seus corpos
mortos por três dias e meio, e não
permitirão que os seus corpos mortos
sejam postos em sepulcros.
Sabemos também que o espírito do
anticristo sempre esteve presente no
mundo. Assim lemos na epístola de João:
18 Filhinhos, é já a última hora; e, como
ouvistes que vem o anticristo, também
agora muitos se têm feito anticristos, por
onde conhecemos que é já a última hora.
19 Saíram de nós, mas não eram de nós;
porque, se fossem de nós, ficariam
conosco; mas isto é para que se
manifestasse que não são todos de nós.
20 E vós tendes a unção do Santo,
e sabeis tudo.
21 Não vos escrevi porque não
soubésseis a verdade, mas porque a
sabeis, e porque nenhuma mentira
vem da verdade.
22 Quem é o mentiroso, senão
aquele que nega que Jesus é o
Cristo? É o anticristo esse mesmo
que nega o Pai e o Filho.
Mas o fato é que este espírito vai se
encarnar na pessoa da besta e irá
perseguir a igreja terrivelmente nos
últimos tempos. Ele, a quem Paulo
chama de ‘homem da iniquidade’ fará
guerra contra os santos e os vencerá. A
igreja aparentará estar derrotada, mas
seguirá vencedora e indestrutível.
Em terceiro lugar:
A vitória do mundo sobre a
igreja será passageira e
infundada.
E depois daqueles três dias e
meio o espírito de vida, vindo de
Deus, entrou neles; e puseram-se
sobre seus pés, e caiu grande
temor sobre os que os viram.
Isso não será um intento exclusivo do
fim, pois a igreja em sua história já
sofreu várias tentativas de morte por
parte do mundo hostil que neste
capítulo é representado
simbolicamente por Jerusalém, onde
Cristo foi crucificado. O texto não fala
de um lugar literal e sim do símbolo de
todas as nações que rejeitaram o
Cristo e perseguem seu povo.
Assim como na história que registra
muitos momentos em que pareceu
ter morrido a igreja, mas que
ressurgiu das cinzas, pois
assemelhou-se como cadáveres em
praças como o que o comunismo
Russo fez, por exemplo. Assim será
no fim dos tempos.
Em quarto lugar:
A igreja ressurgirá gloriosa para
ascender, julgar o mundo e herdar o céu.
E depois daqueles três dias e meio o
espírito de vida, vindo de Deus, entrou
neles; e puseram-se sobre seus pés, e
caiu grande temor sobre
os que os viram.
Os três dias e meio, se literais ou
simbólicos não importa, e sim o que
eles representam, pois aludem à vitória
de Jesus na cruz. Quero dizer, a igreja
que experimentou a comunhão no
sofrimento de Cristo, agora
experimenta o poder da ressurreição.
Aqui está nossa vitória e nossa
esperança! À igreja será restituídos
honra e autoridade.
Em quinto lugar: devo crer nas
duas testemunhas como
representação da Igreja de Cristo
pelo terror indescritível dos
ímpios, pois não creram em seu
testemunho.
...
A alegria do mundo se transformará
rapidamente em grande terror, pois
verão e sentirão na própria pele que
sua vitória foi aparente. A terra vai
tremer. A casa vai cair! Eles glorificarão
a Deus não porque se converteram e
sim porque não haverá como não
fazer, como um inimigo derrotado, mas
tomado de ira pela sua derrota.
Com esta esperança a igreja é
chamada para testemunhar. Para ser
aquilo que ela foi feita. Testemunha
que tem em sua origem semântica a
palavra martyria que nos deriva o
mártir. Quero dizer: o proclamador,
ainda que isso implique em perdas ou
até mesmo na morte. A testemunha
não nega sua missão, pois negá-la é
negar-se
a si mesmo.
Apocalipse
Capítulo 11 (Vers. 14 a 19)
Aula 17c
Finalmente chegamos ao terceiro
‘ai’, depois de um longo interlúdio
onde vimos Deus tornando João
participante ativo de sua revelação
fazendo-o comer o livro –
internalizando-o – para então
proclamá-lo aos habitantes da
terra.
Contudo, antes ainda deste
interlúdio, vale relembrar os
acontecimentos dos dois
primeiros ‘ais’.
Primeiro “ai”!
Como lemos, fala de uma invasão
particularmente terrível de
gafanhotos sobrenaturais saindo do
“poço do inferno” (abismo) que
acumularão torturas contra os
habitantes da terra durante
cinco meses.
A principal ênfase está no fato de que
os demônios se voltam contra seus
próprios seguidores e demonstram total
desprezo e sua crueldade
incomparável ao torturarem
seus adoradores.
Assim é tocada a sexta
trombeta e com ela o
segundo ‘ai’ é anunciado.
Eis o que devemos, já neste primeiro
momento entender:
“O que começou com o primeiro ‘ai’ ou
na quinta trombeta, quero dizer, (a
guerra dos demônios contra os
habitantes da terra levando-os a
tormentos e torturas insuportáveis)
chegará ao seu fim no segundo ‘ai’,
quero dizer, na sexta trombeta.
Entretanto, a sexta trombeta não
está relacionada somente com a
quinta trombeta, ela também tem
uma corelação com os selos que,
por meio da espada, fome e praga,
levam à morte um quarto dos
habitantes da terra.
Aqui, mais uma vez, vemos essa
questão progressiva dos juízos. Pois
ao ser tocada, quero dizer, com
segundo ‘ai’ um terço dos habitantes
da terra morrerão. Deste modo, até
esse momento, quase metade dos
habitantes da terra sofrerão a morte
por conta dos juízos de Deus.
Contudo, qual o tema central
abordado por estes versículos?
A Oportunidade
Para O
Arrependimento!
Apesar de todas essas coisas – dos
desastres naturais das quatro primeiras
trombetas, do tormento sobrenatural da
quinta trombeta – do 1º ‘ai’ - e da
cavalaria demoníaca desta trombeta
-do 2º ‘ai’ - que produz o maior número
de mortes na história mundial, as
pessoas continuarão rejeitando o
DEUS do universo e se recusando
ao arrependimento.
Assim vem o interlúdio. Onde, repito,
João é encorajado a internalizar a
mensagem do livro e proclamá-la. E o
que se segue é o terceiro ‘ai’ que, para
surpresa geral do universo, não se
assemelha aos outros no sentido de
ser uma anunciação direta de juízos e
tragédias.
A compreensão deste terceiro ‘ai’
pode ser obtida a partir de quatro
verdades.
A saber:
O terceiro ‘ai’ é
um anúncio de vitória.
Vejam que os céu prorrompe em
vozes de exaltação a Cristo. O que
não era por menos diante de todos
os acontecimentos. E mais, com a
sétima trombeta inicia-se,
definitivamente o tempo do fim. E
com este, o triunfo total e final da
igreja.
A segunda verdade é que o
reinado vitorioso e terno de
Deus e seu Cristo é,
finalmente, proclamado
pelos anjos.
Sabemos que o reino de Deus está
presente, mas ainda não em sua
plenitude. Mas quando Jesus se
manifestar em grande poder e glória,
seu reinado será pleno, vitorioso,
completo e cabal. Pois neste grande
dia toda oposição será suprimida
para sempre.
O que justifica e explica a
terceira verdade sobre
este ‘ai’. Visto que ele é
uma aclamação louvor.
A igreja vindicada, glorificada e
honrada se prostra e, juntamente com
os seres celestiais, adora a Deus.
Vejam a beleza do texto ao afirmar que
os próprios anciãos deixam seus tronos
para se prostrarem diante de Deus
em adoração.
Deus é adorado por três bênçãos:
1º Porque Cristo reina
supremamente.
17Dizendo: Graças te damos,
Senhor Deus Todo-Poderoso, que
és, e que eras, e que hás de vir, que
tomaste o teu grande poder,
e reinaste.
2º Porque Cristo julga retamente.
18E iraram-se as nações, e veio a tua
ira, e o tempo dos mortos, para que
sejam julgados, e o tempo de dares o
galardão aos profetas, teus servos, e
aos santos, e aos que temem o teu
nome, a pequenos e a grandes, e o
tempo de destruíres os que destroem a
terra.
3º Porque Cristo recompensa
graciosamente.
...e o tempo de dares o galardão
aos profetas, teus servos, e aos
santos, e aos que temem o teu
nome, a pequenos e a grandes, e
o tempo de destruíres os que
destroem a terra.
A quarta verdade capaz de nos
fazer entender este ‘ai’ é que a
igreja anuncia as cenas do juízo
final, onde as glórias da igreja
serão contrastadas com o
tormento e a ira dos habitantes
da terra.
Podemos, até mesmo, relembrar:
No cap. 11.2 os habitantes da terra
perseguem a igreja.
No cap. 11.9 os habitantes da terra
estão se alegrando por matar os
membros da igreja de Cristo.
Mas, aqui, eles estão furiosos
porque a igreja venceu.
Mais uma vez O principio é a ‘Lex talionis’
(a lei da retribuição) faz valer sua força
e se estabelece.
Os habitantes da terra: não ouviram os
profetas e as testemunhas; não escutaram
a voz da advertência; não abandonaram
seus pecados; por isso são tomados de
ódio e fúria enquanto a igreja rende graças
e adoração a Deus.
Enquanto os salvos são
recompensados e recebem galardões,
os ímpios são destruídos.
Enquanto os salvos ressuscitaram
para eternidade, os ímpios
experimentam a aniquilação e são
banidos para sempre da face de Deus.
Por isso, o dia do juízo será dia
de glória para os salvos, mas o dia
da ira de Deus para os ímpios.
Quer dizer, dia de trevas e não de
luz para todo aquele que
desprezou o filho de Deus e
perseguiu
sua igreja.
Assim, poderemos usufruir de
íntima comunhão com Deus em
contraste com os ímpios que serão
atormentados. Isso é o que podemos
entender do vers. 19 que diz:
“E abriu-se no céu o templo de Deus, e
a arca da sua aliança foi vista no seu
templo; e houve relâmpagos, e vozes,
e trovões, e terremotos
e grande saraiva.”
Pois o santuário aberto no céu é
símbolo da profunda comunhão dos
remidos com Deus. Aqui se cumpre
Apoc. 21.3
Eis aqui o tabernáculo de Deus
com os homens, pois com eles
habitará, e eles serão o seu povo,
e o mesmo Deus estará com
eles, e será o seu Deus.
Ali, finalmente, os salvos desfrutarão
por toda a eternidade da plenitude de
toda bênção contida no trono da
graça. Pois, como bem diz
Apoc. 21.22 - 24
22 E nela não vi templo, porque o
seu templo é o Senhor Deus Todo-
Poderoso, e o Cordeiro. 23 E a
cidade não necessita de sol nem de
lua, para que nela resplandeçam,
porque a glória de Deus a tem
iluminado, e o Cordeiro é a sua
lâmpada. 24 E as nações dos salvos
andarão à sua luz...
Diante de tudo isso a maior certeza
que podemos ter neste vida é que
verdadeiramente vale muito servir a
Deus e ser fiel a Ele.
"Mas, como está escrito: As
coisas que o olho não viu, e o
ouvido não ouviu, E não subiram
ao coração do homem, São as
que Deus preparou para os que o
amam." (I Coríntios 2:9)

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A proteção de Deus sobre Sua igreja

  • 2. Como vimos na semana passada, para muitos o capítulo 10 foi dado para com o fim de fortalecer João diante das coisas que aconteciam e que estavam para acontecer...
  • 3. Aprendemos também que, Neste capítulo, em particular, João pela primeira vez é envolvido na narrativa. Antes, um observador de tudo o que se descortinava diante de si, agora, Deus faz de João um participante de sua atividade revelatória chamando-o a unir-se à missão de Deus no mundo.
  • 4. O que se deu de modo inusitado quando ele recebeu ordem do anjo para comer o livro e assim profetizar. Significando, deste modo, que a palavra precisa estar internalizada em nossas vidas. Visto que ele deveria profetizar o conteúdo do livro que agora era parte dele.
  • 5. O que encontramos no capítulo 11, não difere do 10 no sentido de que esta participação ativa do profeta João permanece onde no capítulo em questão, João recebe uma vara de medir e uma ordem para o fazer.
  • 6. Mais uma vez João é convidado a recriar uma das visões do profeta Ezequiel, agora, descritas em seu livro nos capítulos 40 -42. A medição de Ezequiel representou para o povo posse e proteção de Deus, e isso se assemelha à medição de João. Deus reiterando posse e proteção aos seus.
  • 7. Vimos que na primeira vez que João é encorajado a realizar uma ação profética semelhante a Ezequiel envolveu seu serviço de comissionamento onde ele anunciou e garantiu à igreja vitória mediante o sofrimento.
  • 8. No capítulo 11 permanece a questão do sofrimento, porém, mais uma vez, a palavra relembra, reafirma o tema do pertencimento e mão protetora de Deus sobre seu povo. Talvez, por admitir que serão dias tão difíceis nos quais muitos poderão se esquecer que Deus permanece presente em nossos sofrimentos. Ele nos guarda, Ele nos consola, Ele nos fortalece.
  • 9. Aliás, essa foi uma garantia que Jesus Cristo havia dado desde o capítulo 3 quando ele disse á Igreja de Filadélfia: “Eu te guardarei na hora da provação”
  • 10. Isso é o que encontramos no primeiro interlúdio do Apocalipse com o selamento dos santos (7.1- 8); e igualmente agora com a medição do templo (11.1-2), quando mais uma vez é enfatizada e garantida a proteção Divina sobre seu povo.
  • 11. O que faz valer as palavras do próprio Cristo quando diz: "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;" (Mateus 16 : 18)
  • 12. É o que se deve entender da ordem de Deus a João para que ele medisse o seu santuário ou seu templo. Pois o que se comumente entende é que esse templo medido por João é a representação da Igreja de Cristo; a verdadeira Igreja, a Igreja de todas as eras.
  • 13. O que concorda com as aplicações neotestamentárias do termo ‘templo’ ou ‘santuário’ onde ‘templo ou santuário’ significam igreja. Ouçamos os textos:
  • 14. 1ª Cor. 3: 6 Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? 17Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.
  • 15. 1ª Cor. 6. 16 E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
  • 16. Ef. 2.19 Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; 20 Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; 21 No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. 22 No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito.
  • 17. “Mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim.” “Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.” Heb. 3. 6 e 1ª Ped. 2. 5
  • 18. Isto posto, não há porque pensarmos num templo físico a ser construído ou reconstruído. O templo é a igreja. Ela será medida, ou melhor, nós seremos medidos!
  • 19. Deste modo a imagem proposta retrata os santos dentro da esfera salvívica adorando a Deus e porque venceram o mundo. Eles (nós) não têm parte com o mundo - não temos parte com o mundo; mas o venceram – nós vencemos - pelo sangue do cordeiro pois pertencemos a Ele e estamos debaixo de Sua proteção.
  • 20. Mas, se sabemos com base em 6. 9 a 11 que muitos serão martirizados e que conforme 13. 7 a besta receberá de Deus autorização para atacar e vencer os santos, pergunto: O que significa esta proteção? Até aonde ela se aplica?
  • 21. É claro não somente aqui, mas também no contexto geral que Deus protegerá seu povo não de danos físicos, mas contra danos espirituais. Essa é, de fato, a conotação nos paralelos quanto à proteção de Deus sobre seu povo. É o que encontramos em 3.10; 7.3,4; 9.4; 12.6,14,16. ....
  • 22. A suma é: ainda que a igreja passe por sofrimentos terríveis nas mãos de seus inimigos, Deus estará com ela, Deus estará com os seus e estes sairão vitoriosos. Os poderes do mal podem vencer no sentido físico, mas estes mesmos poderes malignos serão vencidos no sentido espiritual e eterno, o que é mais importante.
  • 23. Assim, chegamos ao versículo 2 deste mesmo capítulo e ele nos diz: E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.
  • 24. Tanto o primeiro versículo, quanto o segundo, falam de pessoas. Assim, se no primeiro João recebe ordem para medir a igreja que somos nós (pessoas) no segundo João recebe ordem para não medir aqueles que pensam ser igrejas, que parecem igrejas, mas porque apenas pensam e apenas parecem, estão do lado de fora e não devem ser medidos.
  • 25. Pois a proteção de Deus não se estende aos que se dizem cristãos. A proteção de Deus não se estende àqueles que são membros das igrejas e que amam o mundo e porque não serão protegidos sofrerão sendo pisados pelos habitantes da terra, pelo exército da besta.
  • 26. Com isso, aprendemos que no santuário existem os que vivem dentro da esfera salvívica (foram contados, selados e medidos); mas também existem os que vivem à margem da esfera salvívica (clamam senhor, senhor, mas não serão salvos).
  • 27. Haverá tribulações e perseguições. Será um tempo de martírio assim como também será um tempo de preservação e testemunho, no qual Deus se coloca de forma especial junto ao seu povo verdadeiro...
  • 28. Aliás, sobre este ‘tempo’, ou seja, 42 meses, devemos entender como um período final da história (muitos entendem com o o tempo específico no qual o anticristo e seus seguidores triunfarão), mas sobretudo, devemos perceber o poder e o cuidado de Deus em garantir que a dor e o sofrimento já tem um fim e, enquanto esse fim não chegar, seu verdadeiro povo será protegido e preservado.
  • 29. Apocalipse Capítulo 11 (Vers. 3 a 14) Aula 17b
  • 30. Em nossa caminhada pelo apocalipse temos aprendido que a verdadeira igreja, a que herdará os céus, é chamada de: ‘doze tribos; sete candeeiros, reis e sacerdotes, noiva do cordeiro; Jerusalém Celestial. Neste capítulo a Igreja é chamada Santuário de Deus e Duas Testemunhas.
  • 31. Talvez você tenha lido algumas teorias que admitem a possibilidade de que estas testemunhas sejam: Enoque e Elias ou Moisés e Elias ou AT e VT. Na verdade tratam-se de teorias com fortes contra-argumentos ao ponto de não serem consideradas pelos principais teóricos. Pois,
  • 32. Para estes, as duas testemunhas são figuras da Igreja. A igreja, mais uma vez, está representada no livro de Apocalipse por meio destas duas testemunhas. Eis os argumentos que sustentam esta teoria:
  • 33. Aliás, antes ainda, sobre o numeral ‘dois’, acredita-se tratar-se de um símbolo, pois sabemos que para que um juízo tivesse valor eram necessárias, no mínimo, duas testemunhas. Assim, para falar de igreja como testemunhas, faz-se necessário falar de ‘dois’, para que sua representatividade e seu testemunho sejam reconhecidos...
  • 34. Vale lembrar que também por isso quando Jesus enviou sua grande comissão ele os enviou de dois em dois. Ou seja, para que suas palavras e seus testemunhos tivessem valor. Enfim, porque devo crer que essas duas testemunhas são figuras da igreja?
  • 35. Em primeiro lugar: A igreja será indestrutível até cumprir cabalmente sua missão! E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará.
  • 36. Temos essa garantia de Deus. Ninguém poderá destruir a igreja de Deus até ela cumprir sua carreira. Ela será provada, mas, não desamparada. E o que aprendemos nesta experiência é que a proclamação do evangelhos é que a mantém de pé. Claro, tudo sob o poder de Deus.
  • 37. Pois a igreja tem em seu DNA a adoração e a proclamação e nada pode impedir o avanço da igreja. Por esta certeza fomos alcançados.
  • 38. Em segundo lugar: A igreja será perseguida e enfrentará a morte. E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros.
  • 39. Sabemos também que o espírito do anticristo sempre esteve presente no mundo. Assim lemos na epístola de João: 18 Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora. 19 Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós.
  • 40. 20 E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo. 21 Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade. 22 Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.
  • 41. Mas o fato é que este espírito vai se encarnar na pessoa da besta e irá perseguir a igreja terrivelmente nos últimos tempos. Ele, a quem Paulo chama de ‘homem da iniquidade’ fará guerra contra os santos e os vencerá. A igreja aparentará estar derrotada, mas seguirá vencedora e indestrutível.
  • 42. Em terceiro lugar: A vitória do mundo sobre a igreja será passageira e infundada. E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
  • 43. Isso não será um intento exclusivo do fim, pois a igreja em sua história já sofreu várias tentativas de morte por parte do mundo hostil que neste capítulo é representado simbolicamente por Jerusalém, onde Cristo foi crucificado. O texto não fala de um lugar literal e sim do símbolo de todas as nações que rejeitaram o Cristo e perseguem seu povo.
  • 44. Assim como na história que registra muitos momentos em que pareceu ter morrido a igreja, mas que ressurgiu das cinzas, pois assemelhou-se como cadáveres em praças como o que o comunismo Russo fez, por exemplo. Assim será no fim dos tempos.
  • 45. Em quarto lugar: A igreja ressurgirá gloriosa para ascender, julgar o mundo e herdar o céu. E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
  • 46. Os três dias e meio, se literais ou simbólicos não importa, e sim o que eles representam, pois aludem à vitória de Jesus na cruz. Quero dizer, a igreja que experimentou a comunhão no sofrimento de Cristo, agora experimenta o poder da ressurreição. Aqui está nossa vitória e nossa esperança! À igreja será restituídos honra e autoridade.
  • 47. Em quinto lugar: devo crer nas duas testemunhas como representação da Igreja de Cristo pelo terror indescritível dos ímpios, pois não creram em seu testemunho. ...
  • 48. A alegria do mundo se transformará rapidamente em grande terror, pois verão e sentirão na própria pele que sua vitória foi aparente. A terra vai tremer. A casa vai cair! Eles glorificarão a Deus não porque se converteram e sim porque não haverá como não fazer, como um inimigo derrotado, mas tomado de ira pela sua derrota.
  • 49. Com esta esperança a igreja é chamada para testemunhar. Para ser aquilo que ela foi feita. Testemunha que tem em sua origem semântica a palavra martyria que nos deriva o mártir. Quero dizer: o proclamador, ainda que isso implique em perdas ou até mesmo na morte. A testemunha não nega sua missão, pois negá-la é negar-se a si mesmo.
  • 50. Apocalipse Capítulo 11 (Vers. 14 a 19) Aula 17c
  • 51. Finalmente chegamos ao terceiro ‘ai’, depois de um longo interlúdio onde vimos Deus tornando João participante ativo de sua revelação fazendo-o comer o livro – internalizando-o – para então proclamá-lo aos habitantes da terra.
  • 52. Contudo, antes ainda deste interlúdio, vale relembrar os acontecimentos dos dois primeiros ‘ais’.
  • 54. Como lemos, fala de uma invasão particularmente terrível de gafanhotos sobrenaturais saindo do “poço do inferno” (abismo) que acumularão torturas contra os habitantes da terra durante cinco meses.
  • 55. A principal ênfase está no fato de que os demônios se voltam contra seus próprios seguidores e demonstram total desprezo e sua crueldade incomparável ao torturarem seus adoradores.
  • 56. Assim é tocada a sexta trombeta e com ela o segundo ‘ai’ é anunciado.
  • 57. Eis o que devemos, já neste primeiro momento entender: “O que começou com o primeiro ‘ai’ ou na quinta trombeta, quero dizer, (a guerra dos demônios contra os habitantes da terra levando-os a tormentos e torturas insuportáveis) chegará ao seu fim no segundo ‘ai’, quero dizer, na sexta trombeta.
  • 58. Entretanto, a sexta trombeta não está relacionada somente com a quinta trombeta, ela também tem uma corelação com os selos que, por meio da espada, fome e praga, levam à morte um quarto dos habitantes da terra.
  • 59. Aqui, mais uma vez, vemos essa questão progressiva dos juízos. Pois ao ser tocada, quero dizer, com segundo ‘ai’ um terço dos habitantes da terra morrerão. Deste modo, até esse momento, quase metade dos habitantes da terra sofrerão a morte por conta dos juízos de Deus.
  • 60. Contudo, qual o tema central abordado por estes versículos?
  • 62. Apesar de todas essas coisas – dos desastres naturais das quatro primeiras trombetas, do tormento sobrenatural da quinta trombeta – do 1º ‘ai’ - e da cavalaria demoníaca desta trombeta -do 2º ‘ai’ - que produz o maior número de mortes na história mundial, as pessoas continuarão rejeitando o DEUS do universo e se recusando ao arrependimento.
  • 63. Assim vem o interlúdio. Onde, repito, João é encorajado a internalizar a mensagem do livro e proclamá-la. E o que se segue é o terceiro ‘ai’ que, para surpresa geral do universo, não se assemelha aos outros no sentido de ser uma anunciação direta de juízos e tragédias.
  • 64. A compreensão deste terceiro ‘ai’ pode ser obtida a partir de quatro verdades. A saber: O terceiro ‘ai’ é um anúncio de vitória.
  • 65. Vejam que os céu prorrompe em vozes de exaltação a Cristo. O que não era por menos diante de todos os acontecimentos. E mais, com a sétima trombeta inicia-se, definitivamente o tempo do fim. E com este, o triunfo total e final da igreja.
  • 66. A segunda verdade é que o reinado vitorioso e terno de Deus e seu Cristo é, finalmente, proclamado pelos anjos.
  • 67. Sabemos que o reino de Deus está presente, mas ainda não em sua plenitude. Mas quando Jesus se manifestar em grande poder e glória, seu reinado será pleno, vitorioso, completo e cabal. Pois neste grande dia toda oposição será suprimida para sempre.
  • 68. O que justifica e explica a terceira verdade sobre este ‘ai’. Visto que ele é uma aclamação louvor.
  • 69. A igreja vindicada, glorificada e honrada se prostra e, juntamente com os seres celestiais, adora a Deus. Vejam a beleza do texto ao afirmar que os próprios anciãos deixam seus tronos para se prostrarem diante de Deus em adoração.
  • 70. Deus é adorado por três bênçãos: 1º Porque Cristo reina supremamente. 17Dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste.
  • 71. 2º Porque Cristo julga retamente. 18E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.
  • 72. 3º Porque Cristo recompensa graciosamente. ...e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.
  • 73. A quarta verdade capaz de nos fazer entender este ‘ai’ é que a igreja anuncia as cenas do juízo final, onde as glórias da igreja serão contrastadas com o tormento e a ira dos habitantes da terra.
  • 74. Podemos, até mesmo, relembrar: No cap. 11.2 os habitantes da terra perseguem a igreja. No cap. 11.9 os habitantes da terra estão se alegrando por matar os membros da igreja de Cristo. Mas, aqui, eles estão furiosos porque a igreja venceu.
  • 75. Mais uma vez O principio é a ‘Lex talionis’ (a lei da retribuição) faz valer sua força e se estabelece. Os habitantes da terra: não ouviram os profetas e as testemunhas; não escutaram a voz da advertência; não abandonaram seus pecados; por isso são tomados de ódio e fúria enquanto a igreja rende graças e adoração a Deus.
  • 76. Enquanto os salvos são recompensados e recebem galardões, os ímpios são destruídos. Enquanto os salvos ressuscitaram para eternidade, os ímpios experimentam a aniquilação e são banidos para sempre da face de Deus.
  • 77. Por isso, o dia do juízo será dia de glória para os salvos, mas o dia da ira de Deus para os ímpios. Quer dizer, dia de trevas e não de luz para todo aquele que desprezou o filho de Deus e perseguiu sua igreja.
  • 78. Assim, poderemos usufruir de íntima comunhão com Deus em contraste com os ímpios que serão atormentados. Isso é o que podemos entender do vers. 19 que diz: “E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva.”
  • 79. Pois o santuário aberto no céu é símbolo da profunda comunhão dos remidos com Deus. Aqui se cumpre Apoc. 21.3 Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
  • 80. Ali, finalmente, os salvos desfrutarão por toda a eternidade da plenitude de toda bênção contida no trono da graça. Pois, como bem diz Apoc. 21.22 - 24
  • 81. 22 E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo- Poderoso, e o Cordeiro. 23 E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada. 24 E as nações dos salvos andarão à sua luz...
  • 82. Diante de tudo isso a maior certeza que podemos ter neste vida é que verdadeiramente vale muito servir a Deus e ser fiel a Ele. "Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam." (I Coríntios 2:9)