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Experiências de leitura/escrita: a
formação de leitores/escritores
Coordenadoras: professoras Cátia Goulart e Ida
Marins
http://experienciasdeleitura.blogspot.com.br/ .
Apresentação do projeto
A ação vincula-se ao projeto Experiências de
leitura/escrita: a formação de leitores/escritores,
que se articula em duas linhas de atuação:
1. uma, conduzida por estudantes universitários,
voltada a crianças e adolescentes;
2.outra, conduzida por professores da UNIPAMPA,
dirigida a professores do ensino fundamental I e II.
Cinema e literatura na escola, a formação
do leitor
Ação – minicurso cinema e literatura na escola –
Este curso foi voltado à formação continuada de
professores da rede pública das cidades de
Cacequi e Rosário do Sul, bem como a
professores do PIM e UAB da região
Local : Gare da Estação Ferroviária de Cacequi –
6ª. Feira Municipal do Livro - Abril de 2015
Duração: 4 horas
Ministrante: profa. Cátia Goulart
Inscritos: 72 professores
• Objetivos do minicurso:
1. Refletir, com os professores, acerca da
importância do texto artístico na formação do ser
humano;
2.Questionar o lugar e os limites da escola nessa
formação;
3.Pensar em torno de questões envolvidas no
processo de leitura e formação do gosto do
aluno - e do professor ;
4. Desestabilizar a dicotomia entre prazer e saber.
QUESTÕES NORTEADORAS:
• Para que e como trabalhar com texto fílmico em
sala de aula?
PARA QUÊ?
1.PROPICIAR EXPERIÊNCIA ESTÉTICA – a
percepção sensível do mundo nos mobiliza a ver
as coisas como se fossem a primeira vez
2. ATUAR NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
da percepção ao juízo de valor
“Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o
que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito,
identificando elementos implícitos; que estabeleça relações entre o
texto que lê e outros textos já lidos; que saiba que vários sentidos
podem ser atribuídos a um texto; que consiga justificar e validar a
sua leitura a partir da localização de elementos discursivos.“ (PCN
LP, livro02.pdf,1997, p.36)
COMO TRABALHAR ?
Acordos e esclarecimentos preliminares:
• Cada texto artístico tem vários caminhos, mas há
certas recorrências sobre as quais podemos
começar: “Cada texto é como uma pauta musical”.
• Destacar: necessidade de planejamento
preparação, desenvolvimento e avaliação coletiva
do trabalho (professor e alunos).
Acordos e esclarecimentos preliminares:
• Previsão de tempo e espaço para exibição,
exposição oral individual, debates, escrita –
reescrita dos textos produzidos pelos estudantes
leitura-publicação das produções. O leitor como co-
autor .
• Escolher poucos textos fílmicos para que o
trabalho possa ser desenvolvido em profundidade
(buscar articular o estudo de demais “conteúdos
curriculares” nos textos orais e escritos produzidos
pelos estudantes).
Apresentação de Turma da Mônica em Cine Gibi 2
O Baile Frank, produção Maurício de Souza.
www.youtube.com/watch - Tempo: 7 min. e 13 seg
UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DE
LEITURA
1. Dimensão do contato –reconstruir a história de modo
oral e coletivamente (logicidade, memória e articulação
verbal).
2. dimensão compositiva do texto , como ele “funciona
“– pesquisa de linguagens, os recursos e sua atuação
potencialidade de sentidos do texto:
rede interdiscursiva : HQs – Gibis - cinema de animação ,
rede intertextual – turma da Mônica (1963), criação de
Maurício de Souza; romance Frankenstein (1818), da
escritora inglesa Mary Schelley; filmes desenvolvidos a
partir do texto de Schelley. Alusão ao baile funk, feita
pelo título do curta.
3.dimensão hermenêutica de autoconhecimento
– como eu li o texto? E minha interpretação em
relação às outras leituras feitas.
Obervar que todos partem do mesmo, mas
geralmente dão ênfase a aspectos diferentes do
texto lido. É no contato com as demais leituras
que poderá ser ampliada cada uma das leituras.
As impressões iniciais, as informações
pesquisadas, obtidas e geradas pelos
estudantes acerca do texto ganham maior
profundidade no debate em grupo.
“ Ler é um ato de cidadania”
O papel do professor
• preparar, propiciar o espaço de leitura, discussão, pesquisa
e instigar/orientar essas buscas.
• mediar os diferentes níveis de experiência de cada leitor em
sua sala de aula;
• admitir que um texto artístico potencializa várias leituras e
que às vezes elas, inclusive, podem ser conflitantes;
• Considerar também que por vezes o leitor pega um
caminho equivocado de interpretação. Nesses casos o
professor precisa estar atento para, com base no texto
artístico, buscar identificar o que levou o leitor aquela
interpretação e mobilizá-lo a outro caminho. Afinal, as
leituras produzidas precisam dialogar com o texto, objeto,
inicial da reflexão.
SUGESTÃO DE ATIVIDADES
• Produzir textos recomendando - ou não - o filme a colegas,
parentes e a um jornal da cidade: via carta, email, blog,
coluna do jornal. Observar que cada gênero discursivo
escolhido e que cada destinatário têm implicações diretas
na feitura do texto
• Solicitar leitura de cada produção e mostrar como cada um
escreve privilegiando aspecto distintos do texto (assunto).
• Promover a leitura dos trabalhos e a realização da revisão
linguística. Nessa atividade o objetivo é obter a melhor
clareza no texto - aspectos de coerência, coesão e
gramaticais para o bom entendimento de seus distintos
destinatários.
• Preparação de um festa do diferente - sair do padrão,
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• Encaminhar/recomendar Leitura do texto original Mary
Shelley e assistência de diferentes versões fílmicas: Em
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Obs: essas últimas indicações não necessariamente são
atividades para sala de aula, mas se alguém realizá-la
propiciar um espaço para o estudante e estimulá-lo a
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grupos/comunidades de leitura
“Privilegiamos a leitura de textos artísticos
porque essa experiência estética mobiliza o
prazer em seu caráter lúdico e cognitivo,
possibilitando desse modo, desconstruir a
dicotomia entre prazer e saber”
(MAGNANI:2001).
BIBLIOGRAFIA
CORSARO. William. A reprodução interpretativa no brincar ao “faz de conta” das crianças.
In: Educação Sociedade & Cultura, n. 17, 2002, p. 113-134.
ECO, Umberto. Lector in fábula - a cooperação interpretativa nos textos narrativos. São
Paulo: Perspectiva, 2004, 2ª. ed.1ª. reimpressão. Trad. Attílio Cancian.
LAJOLO, Marisa. professor - leitor e formador de leitores. Histórias e histórias: guia do
usuário do Programa Nacional Biblioteca da Escola- PNBE 99. Secretaria de educação
fundamental. Brasília: MEC, SEF, 2001.
PERROTI, Edmir. A criança e a produção cultural. In; ZILBERMAM Regina. (org. ). A
produção cultural para a criança. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982, p. 18.
NEVES, Fátima Maria. A educação, a escola e o desenho animado. In: Silva, A. C. T.;
NEVES, F. M.; MESTI, R. L. (Orgs.). Educação, comunicação e mídias. Maringá, PR:
Eduem, 2009a. p. 75-91.
MÔNICA. Portal Turma da Mônica. Disponível em: <www.monica.com.br>. Acesso em:
10 abril. 2015.
Site curta na escola que disponibiliza um acervo de curtas. Localizar em:
http://www.curtanaescola.org.br (falar do projeto e mostrar possibilidades de aquisição a
diversos filmes);
TV escola - futura - série especial cinema e educação. Em: tvescola.mec.gov.br.salto-
para-o-futuro. Série Cinema e Educação: Um Espaço em Aberto.
Porta Curtas Petrobrás (2002 ) - Projeto Curtas na Escola (2006), pareceres pedagógicos,
website com ferramentas interativas.
MAGNANI, Maria do Rosário M. Leitura, Literatura e Escola: sobre a formação do
gosto. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio:
Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação Média
e Tecnológica / MEC, 1999.
RICOEUR, Paul. Teoria da interpretação – o discurso e o excesso de significação.
Lisboa: Edições 70, 1976.

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  • 1. Experiências de leitura/escrita: a formação de leitores/escritores Coordenadoras: professoras Cátia Goulart e Ida Marins http://experienciasdeleitura.blogspot.com.br/ .
  • 2. Apresentação do projeto A ação vincula-se ao projeto Experiências de leitura/escrita: a formação de leitores/escritores, que se articula em duas linhas de atuação: 1. uma, conduzida por estudantes universitários, voltada a crianças e adolescentes; 2.outra, conduzida por professores da UNIPAMPA, dirigida a professores do ensino fundamental I e II.
  • 3. Cinema e literatura na escola, a formação do leitor Ação – minicurso cinema e literatura na escola – Este curso foi voltado à formação continuada de professores da rede pública das cidades de Cacequi e Rosário do Sul, bem como a professores do PIM e UAB da região Local : Gare da Estação Ferroviária de Cacequi – 6ª. Feira Municipal do Livro - Abril de 2015 Duração: 4 horas Ministrante: profa. Cátia Goulart Inscritos: 72 professores
  • 4. • Objetivos do minicurso: 1. Refletir, com os professores, acerca da importância do texto artístico na formação do ser humano; 2.Questionar o lugar e os limites da escola nessa formação; 3.Pensar em torno de questões envolvidas no processo de leitura e formação do gosto do aluno - e do professor ; 4. Desestabilizar a dicotomia entre prazer e saber.
  • 5. QUESTÕES NORTEADORAS: • Para que e como trabalhar com texto fílmico em sala de aula?
  • 6. PARA QUÊ? 1.PROPICIAR EXPERIÊNCIA ESTÉTICA – a percepção sensível do mundo nos mobiliza a ver as coisas como se fossem a primeira vez 2. ATUAR NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO da percepção ao juízo de valor “Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos; que estabeleça relações entre o texto que lê e outros textos já lidos; que saiba que vários sentidos podem ser atribuídos a um texto; que consiga justificar e validar a sua leitura a partir da localização de elementos discursivos.“ (PCN LP, livro02.pdf,1997, p.36)
  • 7. COMO TRABALHAR ? Acordos e esclarecimentos preliminares: • Cada texto artístico tem vários caminhos, mas há certas recorrências sobre as quais podemos começar: “Cada texto é como uma pauta musical”. • Destacar: necessidade de planejamento preparação, desenvolvimento e avaliação coletiva do trabalho (professor e alunos).
  • 8. Acordos e esclarecimentos preliminares: • Previsão de tempo e espaço para exibição, exposição oral individual, debates, escrita – reescrita dos textos produzidos pelos estudantes leitura-publicação das produções. O leitor como co- autor . • Escolher poucos textos fílmicos para que o trabalho possa ser desenvolvido em profundidade (buscar articular o estudo de demais “conteúdos curriculares” nos textos orais e escritos produzidos pelos estudantes).
  • 9. Apresentação de Turma da Mônica em Cine Gibi 2 O Baile Frank, produção Maurício de Souza. www.youtube.com/watch - Tempo: 7 min. e 13 seg
  • 10. UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DE LEITURA 1. Dimensão do contato –reconstruir a história de modo oral e coletivamente (logicidade, memória e articulação verbal). 2. dimensão compositiva do texto , como ele “funciona “– pesquisa de linguagens, os recursos e sua atuação potencialidade de sentidos do texto: rede interdiscursiva : HQs – Gibis - cinema de animação , rede intertextual – turma da Mônica (1963), criação de Maurício de Souza; romance Frankenstein (1818), da escritora inglesa Mary Schelley; filmes desenvolvidos a partir do texto de Schelley. Alusão ao baile funk, feita pelo título do curta.
  • 11. 3.dimensão hermenêutica de autoconhecimento – como eu li o texto? E minha interpretação em relação às outras leituras feitas. Obervar que todos partem do mesmo, mas geralmente dão ênfase a aspectos diferentes do texto lido. É no contato com as demais leituras que poderá ser ampliada cada uma das leituras. As impressões iniciais, as informações pesquisadas, obtidas e geradas pelos estudantes acerca do texto ganham maior profundidade no debate em grupo. “ Ler é um ato de cidadania”
  • 12. O papel do professor • preparar, propiciar o espaço de leitura, discussão, pesquisa e instigar/orientar essas buscas. • mediar os diferentes níveis de experiência de cada leitor em sua sala de aula; • admitir que um texto artístico potencializa várias leituras e que às vezes elas, inclusive, podem ser conflitantes; • Considerar também que por vezes o leitor pega um caminho equivocado de interpretação. Nesses casos o professor precisa estar atento para, com base no texto artístico, buscar identificar o que levou o leitor aquela interpretação e mobilizá-lo a outro caminho. Afinal, as leituras produzidas precisam dialogar com o texto, objeto, inicial da reflexão.
  • 13. SUGESTÃO DE ATIVIDADES • Produzir textos recomendando - ou não - o filme a colegas, parentes e a um jornal da cidade: via carta, email, blog, coluna do jornal. Observar que cada gênero discursivo escolhido e que cada destinatário têm implicações diretas na feitura do texto • Solicitar leitura de cada produção e mostrar como cada um escreve privilegiando aspecto distintos do texto (assunto). • Promover a leitura dos trabalhos e a realização da revisão linguística. Nessa atividade o objetivo é obter a melhor clareza no texto - aspectos de coerência, coesão e gramaticais para o bom entendimento de seus distintos destinatários.
  • 14. • Preparação de um festa do diferente - sair do padrão, decorar, preparar cenário para o baile, escolha de repertório musical, Fazer filmagem, edição do evento (produzir documentário). • Encaminhar/recomendar Leitura do texto original Mary Shelley e assistência de diferentes versões fílmicas: Em 1994 adaptação cinematográfica dirigida por Kenneth Branagh de nome Mary Shelley's Frankenstein; Em (1990), de Tim Burton, o filme Edward Mãos de Tesoura Obs: essas últimas indicações não necessariamente são atividades para sala de aula, mas se alguém realizá-la propiciar um espaço para o estudante e estimulá-lo a escrever e publicar. Fometar a criação de grupos/comunidades de leitura
  • 15. “Privilegiamos a leitura de textos artísticos porque essa experiência estética mobiliza o prazer em seu caráter lúdico e cognitivo, possibilitando desse modo, desconstruir a dicotomia entre prazer e saber” (MAGNANI:2001).
  • 16. BIBLIOGRAFIA CORSARO. William. A reprodução interpretativa no brincar ao “faz de conta” das crianças. In: Educação Sociedade & Cultura, n. 17, 2002, p. 113-134. ECO, Umberto. Lector in fábula - a cooperação interpretativa nos textos narrativos. São Paulo: Perspectiva, 2004, 2ª. ed.1ª. reimpressão. Trad. Attílio Cancian. LAJOLO, Marisa. professor - leitor e formador de leitores. Histórias e histórias: guia do usuário do Programa Nacional Biblioteca da Escola- PNBE 99. Secretaria de educação fundamental. Brasília: MEC, SEF, 2001. PERROTI, Edmir. A criança e a produção cultural. In; ZILBERMAM Regina. (org. ). A produção cultural para a criança. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982, p. 18. NEVES, Fátima Maria. A educação, a escola e o desenho animado. In: Silva, A. C. T.; NEVES, F. M.; MESTI, R. L. (Orgs.). Educação, comunicação e mídias. Maringá, PR: Eduem, 2009a. p. 75-91. MÔNICA. Portal Turma da Mônica. Disponível em: <www.monica.com.br>. Acesso em: 10 abril. 2015.
  • 17. Site curta na escola que disponibiliza um acervo de curtas. Localizar em: http://www.curtanaescola.org.br (falar do projeto e mostrar possibilidades de aquisição a diversos filmes); TV escola - futura - série especial cinema e educação. Em: tvescola.mec.gov.br.salto- para-o-futuro. Série Cinema e Educação: Um Espaço em Aberto. Porta Curtas Petrobrás (2002 ) - Projeto Curtas na Escola (2006), pareceres pedagógicos, website com ferramentas interativas. MAGNANI, Maria do Rosário M. Leitura, Literatura e Escola: sobre a formação do gosto. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica / MEC, 1999. RICOEUR, Paul. Teoria da interpretação – o discurso e o excesso de significação. Lisboa: Edições 70, 1976.