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Art. 6º As Secretarias Municipais de Saúde deverão repassar aos DSEI/FUNASA/MS informações
    relativas às vacinas administradas na população indígena, quando do atendimento na rede de serviço do
    SUS de sua área de abrangência, e os DSEI deverão repassar às Secretarias Municipais de Saúde as
    informações relativas às vacinas administradas na população sob sua responsabilidade.
           Art. 7º A distribuição e o transporte dos imunobiológicos e insumos da rede de frio estadual para a
    rede de frio municipal são de responsabilidade do Município ou do Estado, de acordo com a pactuação
    estabelecida, cabendo aos DSEI/FUNASA/MS a distribuição e o transporte dos imunobiológicos e
    insumos da rede de frio municipal para as áreas indígenas, obedecendo ao fluxo estabelecido com
    Estado(s) e Municípios.
           Parágrafo único. A rede de frio é o processo de armazenamento, conservação, manipulação,
    distribuição e transporte dos imunobiológicos.
          Art. 8º O cumprimento do Calendário de Vacinação para os Povos Indígenas será comprovado pelo
    Cartão de Vacinação ou atestado de comprovação de vacina emitido pelos serviços de saúde no âmbito do
    SUS.
          Art. 9º As Secretarias Municipais e as Estaduais de Saúde, a Secretaria de Vigilância em Saúde e a
    Fundação Nacional de Saúde deverão adotar as medidas necessárias à implantação e ao cumprimento do
    disposto nesta Portaria.
            Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
                                                   JOSÉ GOMES TEMPORÃO


                                                     ANEXO I
    ESQUEMA PRECONIZADO PARA INDÍGENAS DE ZERO A 6 ANOS
IDADE            VACINAS                                     DOSES             DOENÇAS EVITADAS
                 BCG-ID (1)- vacina BCG                      dose única        Formas graves de tuberculose
Ao nascer        Hepatite B (2) – vacina hepatite B
                                                                1ª dose        Hepatite B
                 (recombinante)
                 Pentavalente (3) – vacina adsorvida                           Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B;
                 difteria, tétano, pertussis, hepatite B                       além de meningite e outras infecções
                                                                1ª dose
                 (recombinante) e Haemophilus                                  causadas pelo Haemophilus influenzae
                 influenzae b (conjugada)                                      tipo b
                 VOP (vacina oral contra pólio) (4)
2 meses                                                         1ª dose        Poliomielite (paralisia infantil)
                 vacina poliomielite 1,2 e 3 (atenuada)
                 Pneumocócica 10-valente (5)* - vacina                         Pneumonia, otite, meningite e outras
                                                                1ª dose
                 pneumocócica 10-valente (conjugada)                           doenças causadas pelo pneumococo
                 VORH (6) – vacina contra rotavírus
                                                                1ª dose        Diarréia por rotavírus
                 humano G1P1 [8] (atenuada)
                 Meningocócica C (7)* - vacina                                 Doença invasiva causada por Neisseria
3 meses                                                         1ª dose
                 meningocócica C (conjugada)                                   meningitidis do sorogrupo C
                 Pentavalente – vacina adsorvida                               Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B;
                 difteria, tétano, pertussis, hepatite B                       além de meningite e outras infecções
                                                                2ª dose
                 (recombinante) e Haemophilus                                  causadas pelo Haemophilus influenzae
                 influenzae b (conjugada)                                      tipo b
                 VOP – vacina poliomielite 1, 2 e
4 meses                                                         2ª dose        Poliomielite (paralisia infantil)
                 3(atenuada)
                 Pneumocócica 10-valente – vacina                              Pneumonia, otite, meningite e outras
                                                                2ª dose
                 pneumocócica 10-valente (conjugada)                           doenças causadas pelo pneumococo
                 VORH – vacina contra rotavírus
                                                                2ª dose        Diarréia por rotavírus
                 humano G1P1 [8] (atenuada)
                 Meningocócica C – vacina                                      Doença invasiva causada por Neisseria
5 meses                                                         2ª dose
                 meningocócica C (conjugada)                                   meningitidis do sorogrupo C
Continuação ANEXO I
     ESQUEMA PRECONIZADO PARA INDÍGENAS DE ZERO A 6 ANOS
IDADE         VACINAS                                            DOSES          DOENÇAS EVITADAS
              Pentavalente – vacina adsorvida difteria,                         Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B;
              tétano, pertussis, hepatite B (recombinante)                      além de meningite e outras infecções
                                                                   3ª dose
              e Haemophilus influenzae b (conjugada)                            causadas pelo Haemophilus influenzae
                                                                                tipo b
              Pneumocócica 10-valente –vacina                                   Pneumonia, otite, meningite e outras
6 meses                                                            3ª dose
              pneumocócica 10-valente (conjugada)                               doenças causadas pelo pneumococo
              Influenza Sazonal (8) – vacina influenza
                                                                 duas doses     Influenza sazonal ou gripe
              (fracionada, inativada)
              VOP – vacina poliomielite 1, 2 e 3
                                                                   3ª dose      Poliomielite (paralisia infantil)
              (atenuada)
              Febre Amarela (9) – vacina febre amarela
9 meses                                                          dose inicial   Febre amarela
              (atenuada)
              SCR (tríplice viral) (10) – vacina sarampo,
                                                                   1ª dose      Sarampo, caxumba e rubéola
              caxumba e rubéola- SCR
12 meses      Varicela (11) – vacina varicela (atenuada)         dose única     Varicela (catapora)
              Meningocócica C – vacina meningocócica                            Doença invasiva causada por Neisseria
                                                                   reforço
              C (conjugada)                                                     meningitidis do sorogrupo C
              VOP – vacina poliomielite 1,2 e 3
                                                                   reforço      Poliomielite (paralisia infantil)
              (atenuada)
              DTP (tríplice bacteriana) – vacina
15 meses                                                          1º reforço    Difteria, tétano e coqueluche
              adsorvida difteria, tétano e pertussis-DTP
              Pneumocócica 10-valente – vacina                                  Pneumonia, otite, meningite e outras
                                                                   reforço
              pneumocócica 10-valente (conjugada)                               doenças pelo pneumococo
              Pneumocócica 23-valente (12) – vacina                             Pneumonia e outras infecções causadas
2 anos                                                           dose única
              pneumocócica 23-valente (polissacarídica)                         pelo pneumococo
              DTP – vacina adsorvida difteria, tétano e
                                                                  2º reforço    Difteria, tétano e coqueluche
              pertussis-DTP
4 - 6 anos
              SCR – vacina sarampo, caxumba e rubéola
                                                                   2ª dose      Sarampo, caxumba e rubéola
              – SCR
     Nova nomenclatura das vacinas em itálico, segundo Resolução de Diretoria Colegiada - RDC Nº 61 de 25 de agosto
     de 2008 - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA
     *Ano de introdução 2010.

     (1) BCG: deve ser administrada o mais precocemente possível, preferencialmente logo após o nascimento. Nos
     prematuros com menos de 36 semanas, administrar a vacina após a criança atingir 2 Kg e ao completar 1 mês de
     vida. Administrar uma dose em crianças menores de cinco anos de idade (4 anos 11 meses e 29 dias) sem cicatriz
     vacinal. Contatos íntimos de portadores de hanseníase - contatos menores de 1 ano de idade, comprovadamente
     vacinados, não necessitam da administração de outra dose de BCG. Contatos a partir de 1 ano de idade: sem cicatriz,
     administrar uma dose; os comprovadamente vacinados com a primeira dose, administrar outra dose de BCG,
     mantendo o intervalo mínimo de 6 meses entre a cicatriz e a dose; e os vacinados com duas doses não administrar
     nenhuma dose adicional. Na incerteza da existência de cicatriz vacinal nos contatos íntimos de portadores de
     hanseníase, aplicar uma dose, independentemente da idade. Portadores de HIV - em crianças HIV positivo deve ser
     administrada ao nascimento ou mais precocemente possível; a vacina está contraindicada na existência de sinais ou
     sintomas de imunodeficiência; não se indica a revacinação de rotina. Para adulto HIV positivo a vacina está
     contraindicada em qualquer situação.
     (2) vacina Hepatite B (recombinante): deve ser aplicada preferencialmente nas primeiras 12 horas, ou no primeiro
     contato com o serviço de saúde. Esta primeira dose deve ser feita com a vacina monovalente. Nas doses
     subsequentes, deverá ser utilizada a vacina Pentavalente, até 6 anos, 11 meses e 29 dias. Nos prematuros, menores
     de 36 semanas de gestação ou de baixo peso (< 2Kg) ao nascer, seguir esquema de quatro doses: 0, 1, 2 e 6 meses de
     vida.
         -Na prevenção da transmissão vertical em recém-nascido (RN) de mães portadoras de hepatite B administrar a
     vacina e a imunoglobulina humana anti-hepatite B (HBIG) nas primeiras 12 horas ou no máximo até 7 dias após o
     nascimento. A vacina e a HBIG devem ser administradas em locais anatômicos diferentes. A amamentação não traz
     riscos adicionais aos RN que tenham recebido a primeira dose da vacina e a imunoblobulina.
(3) vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae b
(conjugada): o esquema de vacinação primária é feito aos 2, 4 e 6 meses de idade. O intervalo entre as doses é de
60 dias, podendo ser de 30 dias, se necessário.
   - São realizados dois reforços com vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP). O primeiro reforço é dado
a partir de 12 meses de idade (6 a 12 meses após a terceira dose da pentavalente) e o segundo reforço entre 4 e 6
anos. A idade máxima para aplicação desta vacina é de 6 anos 11meses e 29 dias.
(4) vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada): O intervalo entre as doses é de 60 dias sendo o mínimo de 30 dias. O
reforço pode ser feito a partir de 12 meses de idade (6 a 12 meses após a terceira dose). Manter o intervalo mínimo
de 6 meses a partir da última dose.
(5) vacina pneumocócica 10-valente (conjugada): Crianças de 6 semanas a 6 meses de vida, administrar 3 doses,
aos 2, 4 e 6 meses de idade. O intervalo entre as doses é de 60 dias, sendo o mínimo de 30 dias. Recomenda-se o
reforço, preferencialmente, aos 12 meses de idade, podendo administrar até 15 meses. Crianças de 7-11 meses de
idade: o esquema de vacinação consiste em duas doses com intervalo de pelo menos 1 mês entre as doses. O reforço
é recomendado preferencialmente entre 12 e 15 meses, com intervalo de pelo menos 2 meses. Crianças de 12-23
meses de idade: uma dose, com intervalo de pelo menos 2 meses entre as doses, sem a necessidade de reforço.
(6) vacina rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada): observar rigorosamente os seguintes limites de faixa etária:
primeira dose: 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias; segunda dose: 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias.
    -O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas.
    -Nenhuma criança poderá receber a segunda dose sem ter recebido a primeira.
    - Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repetir a dose.
(7) vacina meningocócica C (conjugada): administrar a partir dos 2 meses de vida. O reforço é recomendado entre
12 e 15 meses, preferencialmente aos 12 meses. Crianças a partir de 12 meses administrar dose única.
(8) vacina influenza (fracionada e inativada): está recomendada para toda a população a partir dos seis meses de
idade. A primovacinação de crianças com idade inferior a 9 anos (8 anos 11 meses e 29 dias) deve ser feita com
duas doses com intervalo mínimo de 1 mês entre as doses, mantendo a dose de início de esquema, mesmo que mude
a faixa etária: crianças com idade entre 6 e 35 meses (2a 11m e 29d) a dose é de 0,25ml; e crianças com idade entre
3 a 8a 11m e 29d a dose é de 0,5 ml. A partir dos 9 anos de idade deverá ser administrada apenas uma dose (0,5 ml)
anualmente.
(9) vacina febre amarela (atenuada): está recomendada para toda a população, a partir dos 9 meses de idade. Em
caso de surtos, antecipar a administração da dose para 6 meses.
(10) vacina sarampo, caxumba e rubéola: está recomendada a partir dos 12 meses de idade. Todas as crianças
devem receber ou ter recebido duas doses de SCR, com intervalo mínimo de 1 mês. Não é necessário aplicar mais de
duas doses.
(11) vacina varicela (atenuada): está recomendada uma dose a partir dos 12 meses de idade.
(12) vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica): está recomendada uma dose a partir dos 24 meses de
idade para aquelas crianças sem histórico vacinal de pneumocócica 10-valente (conjugada).
ANEXO II
      ESQUEMA PRECONIZADO PARA INDÍGENAS A PARTIR DE 7 ANOS
IDADE                              VACINAS                             DOSES              DOENÇAS EVITADAS
                       Hepatite B (13) – vacina Hepatite B
                                                                      três doses        Hepatite B
                       (recombinante)
                       dT (Dupla tipo adulto) (14) –
                       vacina adsorvida difteria e tétano             três doses        Difteria e tétano
                       adulto-dT
                       Febre Amarela (15) – vacina febre            dose inicial ou
                                                                                        Febre Amarela
 A partir dos 7 anos amarela (atenuada)                                reforço
(na primeira visita da Influenza Sazonal (16) – vacina
                                                                      dose anual        Influenza ou Gripe
equipe ou no serviço influenza (fracionada, inativada)
     de saúde)**       SCR (tríplice viral) (17) – vacina
                                                                      duas doses        Sarampo, caxumba e rubéola
                       sarampo, caxumba e rubéola SCR
                       Varicela (18) – vacina varicela
                                                                      dose única        Varicela ou catapora
                       (atenuada)
                       Pneumocócica 23-valente (19) –
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                       (polissacarídica)
      Nova nomenclatura das vacinas em itálico, segundo Resolução de Diretoria Colegiada - RDC Nº- 61, de 25 de
      agosto de 2008 - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
      *Ano de introdução 2010.
      ** A partir dos 7 (sete) anos, os indígenas que não tiverem comprovação de vacinação anterior, seguir o esquema
      acima. Apresentando documentação com esquema incompleto, completar o esquema já iniciado e considerar as
      multidoses.

      (13) vacina hepatite B (recombinante): utilizar a vacina monovalente no esquema (0-1-6 meses). O intervalo
      mínimo entre a primeira e a segunda dose é de 30 dias e entre a segunda e a terceira dose é de 2 meses; A vacina é
      indicada para gestantes, a partir do 3º mês de gestação, que apresentem sorologia não reagente para o vírus da
      hepatite B.
      (14) vacina adsorvida difteria e tétano adulto: é necessário doses de reforço da vacina a cada 10 anos.
         - Em caso de ferimentos graves, a dose de reforço deve ser antecipada para 5 anos após a última dose.
         - Gestante que esteja com a vacina em dia, mas recebeu sua última dose há mais de 5 anos, precisa receber uma
         dose de reforço. A dose deve ser aplicada no mínimo 20 dias antes da data provável do parto.
         - No caso de complementação de esquema básico contra difteria e tétano, o intervalo mínimo entre as doses é de
         30 dias.
      (15) vacina febre amarela (atenuada): está recomendada para toda a população, com uma dose de reforço a cada
      10 anos. Precaução: A vacina é contra indicada para gestantes, nos casos de risco de contrair o vírus buscar
      orientação médica. A aplicação da vacina para pessoas a partir de 60 anos depende da avaliação do risco da doença e
      benefício da vacina, além de necessitar de avaliação médica.
      (16) vacina influenza (fracionada, inativada): a partir dos 9 anos, deverá ser administrada apenas uma dose (0,5
      ml) anualmente.
      (17) vacina sarampo, caxumba e rubéola: todas as pessoas de até 49 anos devem receber ou ter recebido duas
      doses de SCR, com intervalo mínimo de 1 mês. Não é necessário aplicar mais de duas doses.
      (18) vacina varicela (atenuada): a depender do laboratório produtor, as pessoas a partir de 13 anos deverão receber
      uma ou duas doses, com intervalo mínimo de 4 semanas.
      (19) vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica): administrar uma dose, caso não tenha sido vacinado
      anteriormente. A revacinação não é indicada rotineiramente, entretanto a revacinação uma vez é recomendada para
      pessoas com 60 anos ou mais, que foram vacinadas há mais de 5 anos e tinham menos de 50 anos quando vacinados
      pela primeira vez e que vivam em aglomerados humanos.


      Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , pelo código
      00012010072000039
      Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves
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Calendário de vacinação indígena

  • 1. Art. 6º As Secretarias Municipais de Saúde deverão repassar aos DSEI/FUNASA/MS informações relativas às vacinas administradas na população indígena, quando do atendimento na rede de serviço do SUS de sua área de abrangência, e os DSEI deverão repassar às Secretarias Municipais de Saúde as informações relativas às vacinas administradas na população sob sua responsabilidade. Art. 7º A distribuição e o transporte dos imunobiológicos e insumos da rede de frio estadual para a rede de frio municipal são de responsabilidade do Município ou do Estado, de acordo com a pactuação estabelecida, cabendo aos DSEI/FUNASA/MS a distribuição e o transporte dos imunobiológicos e insumos da rede de frio municipal para as áreas indígenas, obedecendo ao fluxo estabelecido com Estado(s) e Municípios. Parágrafo único. A rede de frio é o processo de armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiológicos. Art. 8º O cumprimento do Calendário de Vacinação para os Povos Indígenas será comprovado pelo Cartão de Vacinação ou atestado de comprovação de vacina emitido pelos serviços de saúde no âmbito do SUS. Art. 9º As Secretarias Municipais e as Estaduais de Saúde, a Secretaria de Vigilância em Saúde e a Fundação Nacional de Saúde deverão adotar as medidas necessárias à implantação e ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ GOMES TEMPORÃO ANEXO I ESQUEMA PRECONIZADO PARA INDÍGENAS DE ZERO A 6 ANOS IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS BCG-ID (1)- vacina BCG dose única Formas graves de tuberculose Ao nascer Hepatite B (2) – vacina hepatite B 1ª dose Hepatite B (recombinante) Pentavalente (3) – vacina adsorvida Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B; difteria, tétano, pertussis, hepatite B além de meningite e outras infecções 1ª dose (recombinante) e Haemophilus causadas pelo Haemophilus influenzae influenzae b (conjugada) tipo b VOP (vacina oral contra pólio) (4) 2 meses 1ª dose Poliomielite (paralisia infantil) vacina poliomielite 1,2 e 3 (atenuada) Pneumocócica 10-valente (5)* - vacina Pneumonia, otite, meningite e outras 1ª dose pneumocócica 10-valente (conjugada) doenças causadas pelo pneumococo VORH (6) – vacina contra rotavírus 1ª dose Diarréia por rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada) Meningocócica C (7)* - vacina Doença invasiva causada por Neisseria 3 meses 1ª dose meningocócica C (conjugada) meningitidis do sorogrupo C Pentavalente – vacina adsorvida Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B; difteria, tétano, pertussis, hepatite B além de meningite e outras infecções 2ª dose (recombinante) e Haemophilus causadas pelo Haemophilus influenzae influenzae b (conjugada) tipo b VOP – vacina poliomielite 1, 2 e 4 meses 2ª dose Poliomielite (paralisia infantil) 3(atenuada) Pneumocócica 10-valente – vacina Pneumonia, otite, meningite e outras 2ª dose pneumocócica 10-valente (conjugada) doenças causadas pelo pneumococo VORH – vacina contra rotavírus 2ª dose Diarréia por rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada) Meningocócica C – vacina Doença invasiva causada por Neisseria 5 meses 2ª dose meningocócica C (conjugada) meningitidis do sorogrupo C
  • 2. Continuação ANEXO I ESQUEMA PRECONIZADO PARA INDÍGENAS DE ZERO A 6 ANOS IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS Pentavalente – vacina adsorvida difteria, Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B; tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) além de meningite e outras infecções 3ª dose e Haemophilus influenzae b (conjugada) causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b Pneumocócica 10-valente –vacina Pneumonia, otite, meningite e outras 6 meses 3ª dose pneumocócica 10-valente (conjugada) doenças causadas pelo pneumococo Influenza Sazonal (8) – vacina influenza duas doses Influenza sazonal ou gripe (fracionada, inativada) VOP – vacina poliomielite 1, 2 e 3 3ª dose Poliomielite (paralisia infantil) (atenuada) Febre Amarela (9) – vacina febre amarela 9 meses dose inicial Febre amarela (atenuada) SCR (tríplice viral) (10) – vacina sarampo, 1ª dose Sarampo, caxumba e rubéola caxumba e rubéola- SCR 12 meses Varicela (11) – vacina varicela (atenuada) dose única Varicela (catapora) Meningocócica C – vacina meningocócica Doença invasiva causada por Neisseria reforço C (conjugada) meningitidis do sorogrupo C VOP – vacina poliomielite 1,2 e 3 reforço Poliomielite (paralisia infantil) (atenuada) DTP (tríplice bacteriana) – vacina 15 meses 1º reforço Difteria, tétano e coqueluche adsorvida difteria, tétano e pertussis-DTP Pneumocócica 10-valente – vacina Pneumonia, otite, meningite e outras reforço pneumocócica 10-valente (conjugada) doenças pelo pneumococo Pneumocócica 23-valente (12) – vacina Pneumonia e outras infecções causadas 2 anos dose única pneumocócica 23-valente (polissacarídica) pelo pneumococo DTP – vacina adsorvida difteria, tétano e 2º reforço Difteria, tétano e coqueluche pertussis-DTP 4 - 6 anos SCR – vacina sarampo, caxumba e rubéola 2ª dose Sarampo, caxumba e rubéola – SCR Nova nomenclatura das vacinas em itálico, segundo Resolução de Diretoria Colegiada - RDC Nº 61 de 25 de agosto de 2008 - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA *Ano de introdução 2010. (1) BCG: deve ser administrada o mais precocemente possível, preferencialmente logo após o nascimento. Nos prematuros com menos de 36 semanas, administrar a vacina após a criança atingir 2 Kg e ao completar 1 mês de vida. Administrar uma dose em crianças menores de cinco anos de idade (4 anos 11 meses e 29 dias) sem cicatriz vacinal. Contatos íntimos de portadores de hanseníase - contatos menores de 1 ano de idade, comprovadamente vacinados, não necessitam da administração de outra dose de BCG. Contatos a partir de 1 ano de idade: sem cicatriz, administrar uma dose; os comprovadamente vacinados com a primeira dose, administrar outra dose de BCG, mantendo o intervalo mínimo de 6 meses entre a cicatriz e a dose; e os vacinados com duas doses não administrar nenhuma dose adicional. Na incerteza da existência de cicatriz vacinal nos contatos íntimos de portadores de hanseníase, aplicar uma dose, independentemente da idade. Portadores de HIV - em crianças HIV positivo deve ser administrada ao nascimento ou mais precocemente possível; a vacina está contraindicada na existência de sinais ou sintomas de imunodeficiência; não se indica a revacinação de rotina. Para adulto HIV positivo a vacina está contraindicada em qualquer situação. (2) vacina Hepatite B (recombinante): deve ser aplicada preferencialmente nas primeiras 12 horas, ou no primeiro contato com o serviço de saúde. Esta primeira dose deve ser feita com a vacina monovalente. Nas doses subsequentes, deverá ser utilizada a vacina Pentavalente, até 6 anos, 11 meses e 29 dias. Nos prematuros, menores de 36 semanas de gestação ou de baixo peso (< 2Kg) ao nascer, seguir esquema de quatro doses: 0, 1, 2 e 6 meses de vida. -Na prevenção da transmissão vertical em recém-nascido (RN) de mães portadoras de hepatite B administrar a vacina e a imunoglobulina humana anti-hepatite B (HBIG) nas primeiras 12 horas ou no máximo até 7 dias após o nascimento. A vacina e a HBIG devem ser administradas em locais anatômicos diferentes. A amamentação não traz riscos adicionais aos RN que tenham recebido a primeira dose da vacina e a imunoblobulina.
  • 3. (3) vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae b (conjugada): o esquema de vacinação primária é feito aos 2, 4 e 6 meses de idade. O intervalo entre as doses é de 60 dias, podendo ser de 30 dias, se necessário. - São realizados dois reforços com vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP). O primeiro reforço é dado a partir de 12 meses de idade (6 a 12 meses após a terceira dose da pentavalente) e o segundo reforço entre 4 e 6 anos. A idade máxima para aplicação desta vacina é de 6 anos 11meses e 29 dias. (4) vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada): O intervalo entre as doses é de 60 dias sendo o mínimo de 30 dias. O reforço pode ser feito a partir de 12 meses de idade (6 a 12 meses após a terceira dose). Manter o intervalo mínimo de 6 meses a partir da última dose. (5) vacina pneumocócica 10-valente (conjugada): Crianças de 6 semanas a 6 meses de vida, administrar 3 doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. O intervalo entre as doses é de 60 dias, sendo o mínimo de 30 dias. Recomenda-se o reforço, preferencialmente, aos 12 meses de idade, podendo administrar até 15 meses. Crianças de 7-11 meses de idade: o esquema de vacinação consiste em duas doses com intervalo de pelo menos 1 mês entre as doses. O reforço é recomendado preferencialmente entre 12 e 15 meses, com intervalo de pelo menos 2 meses. Crianças de 12-23 meses de idade: uma dose, com intervalo de pelo menos 2 meses entre as doses, sem a necessidade de reforço. (6) vacina rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada): observar rigorosamente os seguintes limites de faixa etária: primeira dose: 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias; segunda dose: 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias. -O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas. -Nenhuma criança poderá receber a segunda dose sem ter recebido a primeira. - Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repetir a dose. (7) vacina meningocócica C (conjugada): administrar a partir dos 2 meses de vida. O reforço é recomendado entre 12 e 15 meses, preferencialmente aos 12 meses. Crianças a partir de 12 meses administrar dose única. (8) vacina influenza (fracionada e inativada): está recomendada para toda a população a partir dos seis meses de idade. A primovacinação de crianças com idade inferior a 9 anos (8 anos 11 meses e 29 dias) deve ser feita com duas doses com intervalo mínimo de 1 mês entre as doses, mantendo a dose de início de esquema, mesmo que mude a faixa etária: crianças com idade entre 6 e 35 meses (2a 11m e 29d) a dose é de 0,25ml; e crianças com idade entre 3 a 8a 11m e 29d a dose é de 0,5 ml. A partir dos 9 anos de idade deverá ser administrada apenas uma dose (0,5 ml) anualmente. (9) vacina febre amarela (atenuada): está recomendada para toda a população, a partir dos 9 meses de idade. Em caso de surtos, antecipar a administração da dose para 6 meses. (10) vacina sarampo, caxumba e rubéola: está recomendada a partir dos 12 meses de idade. Todas as crianças devem receber ou ter recebido duas doses de SCR, com intervalo mínimo de 1 mês. Não é necessário aplicar mais de duas doses. (11) vacina varicela (atenuada): está recomendada uma dose a partir dos 12 meses de idade. (12) vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica): está recomendada uma dose a partir dos 24 meses de idade para aquelas crianças sem histórico vacinal de pneumocócica 10-valente (conjugada).
  • 4. ANEXO II ESQUEMA PRECONIZADO PARA INDÍGENAS A PARTIR DE 7 ANOS IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS Hepatite B (13) – vacina Hepatite B três doses Hepatite B (recombinante) dT (Dupla tipo adulto) (14) – vacina adsorvida difteria e tétano três doses Difteria e tétano adulto-dT Febre Amarela (15) – vacina febre dose inicial ou Febre Amarela A partir dos 7 anos amarela (atenuada) reforço (na primeira visita da Influenza Sazonal (16) – vacina dose anual Influenza ou Gripe equipe ou no serviço influenza (fracionada, inativada) de saúde)** SCR (tríplice viral) (17) – vacina duas doses Sarampo, caxumba e rubéola sarampo, caxumba e rubéola SCR Varicela (18) – vacina varicela dose única Varicela ou catapora (atenuada) Pneumocócica 23-valente (19) – Pneumonia causada pelo vacina pneumocócica 23-valente dose única pneumococo (polissacarídica) Nova nomenclatura das vacinas em itálico, segundo Resolução de Diretoria Colegiada - RDC Nº- 61, de 25 de agosto de 2008 - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. *Ano de introdução 2010. ** A partir dos 7 (sete) anos, os indígenas que não tiverem comprovação de vacinação anterior, seguir o esquema acima. Apresentando documentação com esquema incompleto, completar o esquema já iniciado e considerar as multidoses. (13) vacina hepatite B (recombinante): utilizar a vacina monovalente no esquema (0-1-6 meses). O intervalo mínimo entre a primeira e a segunda dose é de 30 dias e entre a segunda e a terceira dose é de 2 meses; A vacina é indicada para gestantes, a partir do 3º mês de gestação, que apresentem sorologia não reagente para o vírus da hepatite B. (14) vacina adsorvida difteria e tétano adulto: é necessário doses de reforço da vacina a cada 10 anos. - Em caso de ferimentos graves, a dose de reforço deve ser antecipada para 5 anos após a última dose. - Gestante que esteja com a vacina em dia, mas recebeu sua última dose há mais de 5 anos, precisa receber uma dose de reforço. A dose deve ser aplicada no mínimo 20 dias antes da data provável do parto. - No caso de complementação de esquema básico contra difteria e tétano, o intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias. (15) vacina febre amarela (atenuada): está recomendada para toda a população, com uma dose de reforço a cada 10 anos. Precaução: A vacina é contra indicada para gestantes, nos casos de risco de contrair o vírus buscar orientação médica. A aplicação da vacina para pessoas a partir de 60 anos depende da avaliação do risco da doença e benefício da vacina, além de necessitar de avaliação médica. (16) vacina influenza (fracionada, inativada): a partir dos 9 anos, deverá ser administrada apenas uma dose (0,5 ml) anualmente. (17) vacina sarampo, caxumba e rubéola: todas as pessoas de até 49 anos devem receber ou ter recebido duas doses de SCR, com intervalo mínimo de 1 mês. Não é necessário aplicar mais de duas doses. (18) vacina varicela (atenuada): a depender do laboratório produtor, as pessoas a partir de 13 anos deverão receber uma ou duas doses, com intervalo mínimo de 4 semanas. (19) vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica): administrar uma dose, caso não tenha sido vacinado anteriormente. A revacinação não é indicada rotineiramente, entretanto a revacinação uma vez é recomendada para pessoas com 60 anos ou mais, que foram vacinadas há mais de 5 anos e tinham menos de 50 anos quando vacinados pela primeira vez e que vivam em aglomerados humanos. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , pelo código 00012010072000039 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.