O documento discute como as mudanças na vida, como perdas de emprego ou entes queridos, podem nos tornar espíritos melhores ao nos forçar a refletir sobre nossas vidas e nos tornar mais compassivos. Também argumenta que nos desapegando de bens materiais e nos tornando altruístas, nos tornamos mais fortes e capazes de ajudar os outros.
1. Querido amigo, a vida é uma conjunção de
mudanças constantes. São ciclos intermináveis,
onde a todo instante estamos recomeçando de
acordo com as nossas necessidades espirituais.
2. Nem sempre estamos preparados para mudanças
bruscas, às vezes, uma simples mudança de um
objeto de lugar nos aborrece. Imagine mudanças
profundas em nossa vida como a perda de um
emprego? De um ente querido? Da esposa
dedicada? Da mãe amada? Do companheiro
querido? Todas estas são mudanças que ocorrem
em nossas vidas e que tem um único objetivo,
tornar-nos espíritos melhores.
3. As adversidades geram a dor, que nos obriga a
reflexionar sobre o que estamos fazendo de nossas
vidas, nos ensinando a reagir rápido aos
acontecimentos, nos mostrando que a insistência na
indiferença em relação ao semelhante, que a
ausência de amor em nossa vida e o apego as
coisas materiais nos levam sempre ao recomeço e
ao encontro com a dor.
4. Mas que ao amarmos o nosso semelhante, nos
tornarmos altruístas e ao nos desapegarmos das
coisa materiais nos tornarmos mais leves, mais
fortes, senhores de nossa vontade e instrumentos
de disseminação do amor.
5. Afinal. Se não tens apego pela matéria, podes doá-
la ao semelhante que padece o mal da fome ao
vosso lado.
Se não tens o egoísmo no vosso coração, será
capaz de abraçar, consolar, ter uma palavra amiga
e principalmente perceber o que se passa no
coração do outro, ajudando-o a superar as
dificuldades.
6. Tenha um bom dia! Que Deus o abençoe e ilumine.
Abraços fraternos do amigo,
Osvaldo Barros Filho.
Formatação: José Roberto Cordeiro.
Música:Red Roses/Ernesto Cortazar.
Imagens:Internet.
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Rio de Janeiro.RJ.
O acaso não existe.Leia Kardec.