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A doutrina   “A súplica de um justo pode
 bíblica       muito em sua atuação”
da oração
             A oração no Novo Testamento
Estudo 08      (Os ensinos dos apóstolos)

                     Textos bíblicos:
                Hb 10 e 12; Tg 5; 1Pe 2;
                     1Jo 3 e 5; Jd

                Texto áureo: Tiago 5.16

                ”Confessai, portanto, os vossos
              pecados uns aos outros, e orai uns
             pelos outros, para serdes curados.
               A súplica de um justo pode muito
                       na sua atuação.”
A doutrina bíblica
Depois de termos visto nessas
                                  da oração
 duas últimas semanas como o
   ministério da oração foi se
                                  Introdução I
 inserindo dentro da prática e
  eclesiologia da igreja cristã
  nascente e na vida dos seus
integrantes, em conformidade
   aos ensinos de Cristo e de
  Paulo, vamos ver agora como
     os demais apóstolos se
   posicionaram em relação a
esta doutrina que se tornaria
na coluna mestra da estrutura
    de fé da igreja cristã, a
             oração.
Comecemos por uma carta da qual
A doutrina bíblica
                      não sabemos bem quem teria sido
    da oração            o seu autor, embora algumas
                        suposições possam ser feitas.
  Introdução II        Também não sabemos quando a
                     carta aos hebreus foi escrita. Da
                       mesma forma como procedemos
                      quanto à sua autoria, só podemos
                     fazer alguma ilações a respeito da
                          época de sua escritura. Por
                     exemplo, em função, de não haver
                       menção à queda e destruição de
                     Jerusalém que ocorre nos anos 70,
                      o que teria que ser citado, sendo
                     como é, uma carta escrita para os
                         judeus conversos, indicam os
                     estudiosos que podemos supor que
                        foi escrita antes desta época.
O fato, é que ela contém um
A doutrina bíblica       texto que representa muito
    da oração          bem, aquilo que o povo judeu,
                     educado que fora segundo a mais
  Introdução III          rigorosa tradição judaica,
                       deveria pensar a respeito da
                      oração. Ou seja, isto era algo
                       destinado para a prática por
                           alguns privilegiados. Os
                      sacerdotes, alguns levitas mais
                          destacados, os homens do
                      Sinédrio, talvez. O povo, este
                      nunca teria condição de aspirar
                         o falar com Deus. Era algo
                        impossível para o povo judeu
                       mais simples que teria sempre
                       que esperar um intermediário
                              que orasse por ele.
Pois bem, o escritor da carta ao
  Hebreus vem ao encontro desta      A doutrina bíblica
  forma de pensar, quando expõe          da oração
   claramente que era um ato de
    ousadia, o falar com Deus:

"Tendo, pois, irmãos, ousadia para
    entrar no santíssimo lugar,
     pelo sangue de Jesus, pelo
  caminho que ele nos inaugurou,
 caminho novo e vivo... cheguemo-
  nos com verdadeiro coração em
      inteira certeza de fé."

 Sim, agora o véu não nos separa
 mais da presença do Senhor. O
 sacerdote não precisa ali entrar
uma vez por ano. Eu posso fazê-lo      Primeiro ensino
       sempre que quiser.
1. A ousadia para falar com Deus – Hb 10.19-25
   19 Tendo pois, irmãos, ousadia para entrarmos no
         santíssimo lugar, pelo sangue de Jesus,
 20 pelo caminho que ele nos inaugurou, caminho novo e
       vivo, através do véu, isto é, da sua carne,
21 e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus,
 22 cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira
    certeza de fé; tendo o coração purificado da má
      consciência, e o corpo lavado com água limpa,
     23 retenhamos inabalável a confissão da nossa
  esperança, porque fiel é aquele que fez a promessa;
     24 e consideremo-nos uns aos outros, para nos
         estimularmos ao amor e às boas obras,
    25 não abandonando a nossa congregação, como é
   costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos
      outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai
                 aproximando aquele dia.
Tiago, o apóstolo, irmão carnal de
Jesus, o pastor da primeira igreja que A   doutrina bíblica
    se constituía em Jerusalém vai nos
     trazer em sua carta, um sublime
                                             da oração
exemplo sobre o poder da oração feita
 com fé, por parte de qualquer crente,
 membro de uma igreja de Cristo, uma
   comunidade dos salvos, em qualquer
  lugar que ela se reúna. Sua escrita é
muito clara sobre o dever da igreja em
 orar e sobre o poder desta oração na
 vida do crente: - O apóstolo, porém,
    vai mais longe ainda em seu ensino
  sobre a oração: Ela não deveria ser
    usada pela igreja apenas como uma
   medida terapêutica para aqueles que
estariam enfermos física ou adoentados
     espiritualmente, mas para serem       Segundo ensino
   curados pela fé, do mal físico ou do
              vício do pecado.
2. Uma oração didática – Tg 5.7-20
7 Portanto, irmãos, sede pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o
  precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba as primeiras e
     as últimas chuvas. 8 Sede vós também pacientes; fortalecei os vossos corações,
  porque a vinda do Senhor está próxima. 9 Não vos queixeis, irmãos, uns dos outros,
    para que não sejais julgados. Eis que o juiz está à porta. 10 Irmãos, tomai como
exemplo de sofrimento e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor. 11 Eis
 que chamamos bem-aventurados os que suportaram aflições. Ouvistes da paciência de
  Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu, porque o Senhor é cheio de misericórdia e
    compaixão. 12 Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis, nem pelo céu, nem pela
 terra, nem façais qualquer outro juramento; seja, porém, o vosso sim, sim, e o vosso
   não, não, para não cairdes em condenação. 13 Está aflito alguém entre vós? Ore.
Está alguém contente? Cante louvores. 14 Está doente algum de vós? Chame os anciãos
   da igreja, e estes orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor; 15 e a
      oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido
   pecados, ser-lhe-ão perdoados. 16 Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos
outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. A súplica de um justo pode muito
  na sua atuação. 17 Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós, e orou com
fervor para que não chovesse, e por três anos e seis meses não choveu sobre a terra.
    18 E orou outra vez e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto. 19 Meus
  irmãos, se alguém dentre vós se desviar da verdade e alguém o converter, 20 sabei
  que aquele que fizer converter um pecador do erro do seu caminho salvará da morte
                      uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados.
Pedro vivia esta época de Tiago e
A doutrina bíblica    também da escritura da carta aos
    da oração        hebreus que já vimos. Esta era uma
                     época de afirmação da igreja cristã
                      nascente em contradição ainda aos
                      princípios basilares da fé judaica,
                           que os judeus conversos ao
                      cristianismo tinham dificuldade em
                     entender. Eram tempos difíceis que
                             requeriam dos apóstolos
                       remanescentes, continuadores da
                      obra de Cristo, muita persistência
                         em exortar e ensinar, batendo
                        sempre em teclas que já haviam
                     sido repisadas pelo próprio Cristo e
                         por Paulo, mas que os crentes
                          judeus, tinham relutância em
                     aceitar ou entender, marcados que
 Terceiro ensino        foram pelo passado da tradição
                          judaica que haviam herdado.
3. Uma oração de autenticidade – 1Pe 2.1-10
•    8 1 No décimo quinto ano do reinado d

    1 Deixando, pois, toda a malícia, todo o engano, e fingimentos, e
       invejas, e toda a maledicência, 2 desejai como meninos recém-
         nascidos, o puro leite espiritual, a fim de por ele crescerdes
     para a salvação,3 se é que já provastes que o Senhor é bom;4 e,
      chegando-vos para ele, pedra viva, rejeitada, na verdade, pelos
        homens, mas, para com Deus eleita e preciosa,5 vós também,
         quais pedras vivas, sois edificados como casa espiritual para
           serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios
        espirituais, aceitáveis a Deus por Jesus Cristo.6 Por isso, na
         Escritura se diz: Eis que ponho em Sião uma principal pedra
     angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido.
     7 E assim para vós, os que credes, é a preciosidade; mas para os
        descrentes, a pedra que os edificadores rejeitaram, esta foi
          posta como a principal da esquina, 8 e: Como uma pedra de
     tropeço e rocha de escândalo; porque tropeçam na palavra, sendo
      desobedientes; para o que também foram destinados. 9 Mas vós
       sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo
          adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos
     chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;10 vós que outrora
           nem éreis povo, e agora sois de Deus; vós que não tínheis
              alcançado misericórdia, e agora a tendes alcançado.
O escritor da carta aos hebreus,
A doutrina bíblica    bem como Tiago e Pedro, já nos
    da oração           trouxeram algum ensinamento
                     sobre o ministério da oração. Pois
                      bem, além deles, temos também
                       do apóstolo João, o apóstolo do
                      amor, pelo menos dois momentos
                         em que ele, em sua primeira
                            carta, nos escreve mui
                       oportunamente, sobre a vida de
                        oração que devemos ter como
                     crentes em Cristo. O primeiro, e
                           mais ilustrativo, é o que
                      separamos para a nossa lição de
                         hoje, quando o apóstolo fala
                     sobre a eficácia da oração. Ele é
                        bastante enfático ao declarar
  Quarto ensino          sobre a fé que devemos ter
                      quando pedimos algo em oração:
4. A oração e a sua resposta – 1Jo 3.21=24

uao Senhor estava para tomar

   21 Amados, se o coração não nos condena, temos
               confiança para com Deus;
      22 e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a
        receberemos, porque guardamos os seus
   mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua
                         vista.
  23 Ora, o seu mandamento é este, que creiamos no
   nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns
           aos outros, como ele nos ordenou.
    24 Quem guarda os seus mandamentos, em Deus
  permanece e Deus nele. E nisto conhecemos que ele
  permanece em nós: pelo Espírito. que nos tem dado.
O apóstolo João em outro trecho de
sua carta primeira, já havia abordado
                                        A doutrina bíblica
o assunto sobre a certeza da resposta       da oração
 do Senhor ao ato de orar como vimos
  no capítulo 3. Todo crente deve ter
esta convicção em seu coração quando
ora ao Senhor: - Ele está sempre nos
  ouvindo. Se cremos nele, ele tem a
     sua "escuta" ligada aos nossos
  corações de forma que sabe, antes
 que peçamos, aquilo, de que estamos
    precisando ou requerendo. Como
crentes da nova dispensação, devemos
   saber, como Daniel, em pleno AT
   aprendeu, isto é, que o Senhor se
    antecipa aos nossos desejos, na
medida em que eles sejam, realmente,
   resultantes da vontade do Senhor        Quinto ensino
    sendo feita em nossos corações.
5. A oração e o seu poder – 1Jo 5.14-21
u
 14 E esta é a confiança que temos nele, que se pedirmos alguma
             coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.
 15 e, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos
         que já alcançamos as coisas que lhe temos pedido.
  16 Se alguém vir seu irmão cometer um pecado que não é para
morte, pedirá, e Deus lhe dará a vida para aqueles que não pecam
   para a morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que
  ore. 17 Toda injustiça é pecado; e há pecado que não é para a
morte.18 Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive
 pecando; antes o guarda aquele que nasceu de Deus, e o Maligno
   não lhe toca. 19 Sabemos que somos de Deus, e que o mundo
inteiro jaz no Maligno. 20 Sabemos também que já veio o Filho de
   Deus, e nos deu entendimento para conhecermos aquele que é
  verdadeiro; e nós estamos naquele que é verdadeiro, isto é, em
seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
                21 Filhinhos, guardai-vos dos ídolos.
                                  .
Estamos chegando ao final do      A   doutrina bíblica
 estudo e fica-nos faltando apenas         da oração
    um apóstolo para verificar se
    dentre os que deixaram seus
 escritos para a revelação do plano
 de Deus, todos, mencionaram algo
           sobre a oração.
   Já vimos os ensinos de Paulo,
durante uma semana, e depois dia-
a-dia, o autor de Hebreus, Pedro,
João, Tiago e agora Judas, o outro
 irmão de Jesus Cristo que, depois
 de sua morte, tornou-se seguidor,
 discípulo, e, finalmente, apóstolo.
Pelo que podemos verificar no texto
acima indicado, ele também ensinou
           sobre a oração:                Sexto ensino
6. A oração voltada para o amanhã - Jd 20-25
uaenho estava para tomar
      20 Mas vós, amados, edificando-vos sobre a vossa
            santíssima fé, orando no Espírito Santo,
        21 conservai-vos no amor de Deus, esperando a
     misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida
                             eterna.
        22 E apiedai-vos de alguns que estão na dúvida,
     23 e salvai-os, arrebatando-os do fogo; e de outros
    tende misericórdia com temor, abominando até a túnica
                     manchada pela carne.
      24 Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de
  tropeçar, e apresentar-vos ante a sua glória imaculados e
                            jubilosos,
  25 ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso
     Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de
   todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém.
A doutrina bíblica      Para encerrar esta semana de
                      meditações nos ensinos apostólicos
    da oração
                     sobre a oração, voltamos à carta aos
                       hebreus que foi onde começamos
                                nosso estudo.

                     Ali vimos o sublime capítulo em que o
                       escritor da carta nos conclama, a
                       todos nós, a termos a necessária
                     ousadia para entrarmos no santíssimo
                        lugar, o nosso lugar de oração.

                        Conforme lemos ali, agora todo o
                      crente tem livre acesso para orar,
                       falar com o Pai, confessar os seus
                     pecados, pedir o perdão para eles e,
                      a seguir, dispor-se a uma nova vida
  Sétimo ensino                diante do Senhor.
7. A atitude de oração - Hb 12.12-14
uaenhestava para tomar



    12 Portanto levantai as mãos
  cansadas, e os joelhos vacilantes,
 13 e fazei veredas direitas para os
 vossos pés, para que o que é manco
  não se desvie, antes seja curado.
   14 Segui a paz com todos, e a
santificação, sem a qual ninguém verá
              o Senhor,
Como estamos cultivando o
ato de orar em nossas vidas? A doutrina bíblica
                                da oração
    Orando com ousadia?
       (Hb 10.19-25)
 Orando em todo o tempo?
         (Tg 5.7-20)
 Orando com autenticidade?
        (1Pe 2.1-10)
      Orando com fé?
       (1Jo 3.21-24)
   Orando com humildade?
       (1Jo 5.14-21)
Orando com olhos no amanhã?
          (Jd 20-25)            Conclusão
Convite à
    oração

Vamos lembrar-
    nos sempre
daqueles motivos
  de oração que
   devem estar
  presentes em
 nosso dia nesta
   semana que
      começa

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"A súplica de um justo pode muito na sua atuação"

  • 1. A doutrina “A súplica de um justo pode bíblica muito em sua atuação” da oração A oração no Novo Testamento Estudo 08 (Os ensinos dos apóstolos) Textos bíblicos: Hb 10 e 12; Tg 5; 1Pe 2; 1Jo 3 e 5; Jd Texto áureo: Tiago 5.16 ”Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. A súplica de um justo pode muito na sua atuação.”
  • 2. A doutrina bíblica Depois de termos visto nessas da oração duas últimas semanas como o ministério da oração foi se Introdução I inserindo dentro da prática e eclesiologia da igreja cristã nascente e na vida dos seus integrantes, em conformidade aos ensinos de Cristo e de Paulo, vamos ver agora como os demais apóstolos se posicionaram em relação a esta doutrina que se tornaria na coluna mestra da estrutura de fé da igreja cristã, a oração.
  • 3. Comecemos por uma carta da qual A doutrina bíblica não sabemos bem quem teria sido da oração o seu autor, embora algumas suposições possam ser feitas. Introdução II Também não sabemos quando a carta aos hebreus foi escrita. Da mesma forma como procedemos quanto à sua autoria, só podemos fazer alguma ilações a respeito da época de sua escritura. Por exemplo, em função, de não haver menção à queda e destruição de Jerusalém que ocorre nos anos 70, o que teria que ser citado, sendo como é, uma carta escrita para os judeus conversos, indicam os estudiosos que podemos supor que foi escrita antes desta época.
  • 4. O fato, é que ela contém um A doutrina bíblica texto que representa muito da oração bem, aquilo que o povo judeu, educado que fora segundo a mais Introdução III rigorosa tradição judaica, deveria pensar a respeito da oração. Ou seja, isto era algo destinado para a prática por alguns privilegiados. Os sacerdotes, alguns levitas mais destacados, os homens do Sinédrio, talvez. O povo, este nunca teria condição de aspirar o falar com Deus. Era algo impossível para o povo judeu mais simples que teria sempre que esperar um intermediário que orasse por ele.
  • 5. Pois bem, o escritor da carta ao Hebreus vem ao encontro desta A doutrina bíblica forma de pensar, quando expõe da oração claramente que era um ato de ousadia, o falar com Deus: "Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santíssimo lugar, pelo sangue de Jesus, pelo caminho que ele nos inaugurou, caminho novo e vivo... cheguemo- nos com verdadeiro coração em inteira certeza de fé." Sim, agora o véu não nos separa mais da presença do Senhor. O sacerdote não precisa ali entrar uma vez por ano. Eu posso fazê-lo Primeiro ensino sempre que quiser.
  • 6. 1. A ousadia para falar com Deus – Hb 10.19-25 19 Tendo pois, irmãos, ousadia para entrarmos no santíssimo lugar, pelo sangue de Jesus, 20 pelo caminho que ele nos inaugurou, caminho novo e vivo, através do véu, isto é, da sua carne, 21 e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, 22 cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência, e o corpo lavado com água limpa, 23 retenhamos inabalável a confissão da nossa esperança, porque fiel é aquele que fez a promessa; 24 e consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, 25 não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.
  • 7. Tiago, o apóstolo, irmão carnal de Jesus, o pastor da primeira igreja que A doutrina bíblica se constituía em Jerusalém vai nos trazer em sua carta, um sublime da oração exemplo sobre o poder da oração feita com fé, por parte de qualquer crente, membro de uma igreja de Cristo, uma comunidade dos salvos, em qualquer lugar que ela se reúna. Sua escrita é muito clara sobre o dever da igreja em orar e sobre o poder desta oração na vida do crente: - O apóstolo, porém, vai mais longe ainda em seu ensino sobre a oração: Ela não deveria ser usada pela igreja apenas como uma medida terapêutica para aqueles que estariam enfermos física ou adoentados espiritualmente, mas para serem Segundo ensino curados pela fé, do mal físico ou do vício do pecado.
  • 8. 2. Uma oração didática – Tg 5.7-20 7 Portanto, irmãos, sede pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba as primeiras e as últimas chuvas. 8 Sede vós também pacientes; fortalecei os vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima. 9 Não vos queixeis, irmãos, uns dos outros, para que não sejais julgados. Eis que o juiz está à porta. 10 Irmãos, tomai como exemplo de sofrimento e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor. 11 Eis que chamamos bem-aventurados os que suportaram aflições. Ouvistes da paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu, porque o Senhor é cheio de misericórdia e compaixão. 12 Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis, nem pelo céu, nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento; seja, porém, o vosso sim, sim, e o vosso não, não, para não cairdes em condenação. 13 Está aflito alguém entre vós? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. 14 Está doente algum de vós? Chame os anciãos da igreja, e estes orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor; 15 e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. 16 Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. A súplica de um justo pode muito na sua atuação. 17 Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós, e orou com fervor para que não chovesse, e por três anos e seis meses não choveu sobre a terra. 18 E orou outra vez e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto. 19 Meus irmãos, se alguém dentre vós se desviar da verdade e alguém o converter, 20 sabei que aquele que fizer converter um pecador do erro do seu caminho salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados.
  • 9. Pedro vivia esta época de Tiago e A doutrina bíblica também da escritura da carta aos da oração hebreus que já vimos. Esta era uma época de afirmação da igreja cristã nascente em contradição ainda aos princípios basilares da fé judaica, que os judeus conversos ao cristianismo tinham dificuldade em entender. Eram tempos difíceis que requeriam dos apóstolos remanescentes, continuadores da obra de Cristo, muita persistência em exortar e ensinar, batendo sempre em teclas que já haviam sido repisadas pelo próprio Cristo e por Paulo, mas que os crentes judeus, tinham relutância em aceitar ou entender, marcados que Terceiro ensino foram pelo passado da tradição judaica que haviam herdado.
  • 10. 3. Uma oração de autenticidade – 1Pe 2.1-10 • 8 1 No décimo quinto ano do reinado d 1 Deixando, pois, toda a malícia, todo o engano, e fingimentos, e invejas, e toda a maledicência, 2 desejai como meninos recém- nascidos, o puro leite espiritual, a fim de por ele crescerdes para a salvação,3 se é que já provastes que o Senhor é bom;4 e, chegando-vos para ele, pedra viva, rejeitada, na verdade, pelos homens, mas, para com Deus eleita e preciosa,5 vós também, quais pedras vivas, sois edificados como casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus por Jesus Cristo.6 Por isso, na Escritura se diz: Eis que ponho em Sião uma principal pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. 7 E assim para vós, os que credes, é a preciosidade; mas para os descrentes, a pedra que os edificadores rejeitaram, esta foi posta como a principal da esquina, 8 e: Como uma pedra de tropeço e rocha de escândalo; porque tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados. 9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;10 vós que outrora nem éreis povo, e agora sois de Deus; vós que não tínheis alcançado misericórdia, e agora a tendes alcançado.
  • 11. O escritor da carta aos hebreus, A doutrina bíblica bem como Tiago e Pedro, já nos da oração trouxeram algum ensinamento sobre o ministério da oração. Pois bem, além deles, temos também do apóstolo João, o apóstolo do amor, pelo menos dois momentos em que ele, em sua primeira carta, nos escreve mui oportunamente, sobre a vida de oração que devemos ter como crentes em Cristo. O primeiro, e mais ilustrativo, é o que separamos para a nossa lição de hoje, quando o apóstolo fala sobre a eficácia da oração. Ele é bastante enfático ao declarar Quarto ensino sobre a fé que devemos ter quando pedimos algo em oração:
  • 12. 4. A oração e a sua resposta – 1Jo 3.21=24 uao Senhor estava para tomar 21 Amados, se o coração não nos condena, temos confiança para com Deus; 22 e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista. 23 Ora, o seu mandamento é este, que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, como ele nos ordenou. 24 Quem guarda os seus mandamentos, em Deus permanece e Deus nele. E nisto conhecemos que ele permanece em nós: pelo Espírito. que nos tem dado.
  • 13. O apóstolo João em outro trecho de sua carta primeira, já havia abordado A doutrina bíblica o assunto sobre a certeza da resposta da oração do Senhor ao ato de orar como vimos no capítulo 3. Todo crente deve ter esta convicção em seu coração quando ora ao Senhor: - Ele está sempre nos ouvindo. Se cremos nele, ele tem a sua "escuta" ligada aos nossos corações de forma que sabe, antes que peçamos, aquilo, de que estamos precisando ou requerendo. Como crentes da nova dispensação, devemos saber, como Daniel, em pleno AT aprendeu, isto é, que o Senhor se antecipa aos nossos desejos, na medida em que eles sejam, realmente, resultantes da vontade do Senhor Quinto ensino sendo feita em nossos corações.
  • 14. 5. A oração e o seu poder – 1Jo 5.14-21 u 14 E esta é a confiança que temos nele, que se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. 15 e, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que já alcançamos as coisas que lhe temos pedido. 16 Se alguém vir seu irmão cometer um pecado que não é para morte, pedirá, e Deus lhe dará a vida para aqueles que não pecam para a morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. 17 Toda injustiça é pecado; e há pecado que não é para a morte.18 Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando; antes o guarda aquele que nasceu de Deus, e o Maligno não lhe toca. 19 Sabemos que somos de Deus, e que o mundo inteiro jaz no Maligno. 20 Sabemos também que já veio o Filho de Deus, e nos deu entendimento para conhecermos aquele que é verdadeiro; e nós estamos naquele que é verdadeiro, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. 21 Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. .
  • 15. Estamos chegando ao final do A doutrina bíblica estudo e fica-nos faltando apenas da oração um apóstolo para verificar se dentre os que deixaram seus escritos para a revelação do plano de Deus, todos, mencionaram algo sobre a oração. Já vimos os ensinos de Paulo, durante uma semana, e depois dia- a-dia, o autor de Hebreus, Pedro, João, Tiago e agora Judas, o outro irmão de Jesus Cristo que, depois de sua morte, tornou-se seguidor, discípulo, e, finalmente, apóstolo. Pelo que podemos verificar no texto acima indicado, ele também ensinou sobre a oração: Sexto ensino
  • 16. 6. A oração voltada para o amanhã - Jd 20-25 uaenho estava para tomar 20 Mas vós, amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, 21 conservai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. 22 E apiedai-vos de alguns que estão na dúvida, 23 e salvai-os, arrebatando-os do fogo; e de outros tende misericórdia com temor, abominando até a túnica manchada pela carne. 24 Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos ante a sua glória imaculados e jubilosos, 25 ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém.
  • 17. A doutrina bíblica Para encerrar esta semana de meditações nos ensinos apostólicos da oração sobre a oração, voltamos à carta aos hebreus que foi onde começamos nosso estudo. Ali vimos o sublime capítulo em que o escritor da carta nos conclama, a todos nós, a termos a necessária ousadia para entrarmos no santíssimo lugar, o nosso lugar de oração. Conforme lemos ali, agora todo o crente tem livre acesso para orar, falar com o Pai, confessar os seus pecados, pedir o perdão para eles e, a seguir, dispor-se a uma nova vida Sétimo ensino diante do Senhor.
  • 18. 7. A atitude de oração - Hb 12.12-14 uaenhestava para tomar 12 Portanto levantai as mãos cansadas, e os joelhos vacilantes, 13 e fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que é manco não se desvie, antes seja curado. 14 Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,
  • 19. Como estamos cultivando o ato de orar em nossas vidas? A doutrina bíblica da oração Orando com ousadia? (Hb 10.19-25) Orando em todo o tempo? (Tg 5.7-20) Orando com autenticidade? (1Pe 2.1-10) Orando com fé? (1Jo 3.21-24) Orando com humildade? (1Jo 5.14-21) Orando com olhos no amanhã? (Jd 20-25) Conclusão
  • 20. Convite à oração Vamos lembrar- nos sempre daqueles motivos de oração que devem estar presentes em nosso dia nesta semana que começa