1. Explique com suas palavras as principais diferenças entre Ecologia e Economia. Tanto a palavra Ecologia quanto a palavra Economia derivam do grego OIKOS, que significa casa. Tendo em vista seus diferentes sufixos, Ecologia por der entendida como estudo da vida em casa, enquanto por Economia se entende “gerenciamento doméstico”. A moeda, ou seja, o que é de valor na Economia é o dinheiro, enquanto na Ecologia é a energia, Partindo daí, uma gama de diferenças passa a ser notada entre essas duas palavras de mesma origem. A Economia, de forma geram, é voltada para o crescimento maior que se dê com menor gasto financeiro, usando o capital econômico e alta tecnologia para tal; já a Ecologia visa um crescimento sustentável a partir do uso de capital natural e de tecnologia apropriada. O uso do recurso pela Economia é linear (descarte), enquanto para a Ecologia é circular (reciclo). Comente a frase “Na sociedade primitiva, todos precisavam conhecer seu ambiente para sobreviver. Hoje, os humanos dependem menos do ambiente natural para suas necessidades diárias”. Nos primórdios da sociedade era necessário conhecer as forças da natureza, as plantas e os animais para se estabelecer as civilizações e dar início às modificações no ambiente. Hoje, por conta de avançadas tecnologias e de um sistema econômicos que valoriza coisas feitas por ações antrópicas e que favorecem o homem,pode parecer que a necessidade de recursos naturais é menor. Tal pensamento se dá pelo esquecimento da dependência CONTÍNUA de água, ar e, indiretamente, de alimento, além da assimilação de resíduos, recreação e outros serviços favorecidos pelo ambiente. À luz das duas ultimas frases do texto, estabeleça uma correlação entre Ecologia e Engenharia Ambiental. Tendo em vista que a prevenção, mesmo sendo uma medida com resultados em longo prazo, é mais eficiente que o tratamento e que, hoje, o abuso humano sobre a Terra continua aumentando, é papel do Engenheiro Ambiental propor e executar estas medidas preventivas, usando do conhecimento adquirido e, principalmente, do senso comum, para que o alvo não seja o indivíduo, e sim o homem no meio.