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Protocolo MPLS 
MULTIPROTOCOLO - MPLS 
COMPONENTES DO GRUPO 
Sweff 
Severino 
Renato 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
História 
Introdução 
Arquitetura 
Funcionamento 
Esquema de redes 
Tipos de Acesso 
Comparação com a camada OSI 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014 
MPLS
Protocolo MPLS 
MPLS 
Em meados de 1997, a Internet Engineering Task Force (IETF), grupo 
internacional de padronização trabalhou para que fosse desenvolvida uma 
tecnologia padrão para a comutação de dados, que pudesse ser utilizada e 
implementada por qualquer fabricante. 
O MPLS surgiu a partir deste esforço, porém, com outro esquema de 
rotulação dos pacotes, o que trazia uma distinta vantagem: utilizar o mesmo 
esquema de endereçamento IP de roteamento nas redes e dos hosts – o 
protocolo mais utilizado atualmente. 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
HISTÓRIA 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
Multiprotocol porque pode ser aplicado em todos protocolos de rede da 
camada 3; 
Os drafts do IETF se referem ao MPLS como “a camada calço”; 
É uma tecnologia aberta de comutação IP; 
MPLS é a unificação de várias técnicas de comutação de pacotes IP, que 
surgiram nos anos 90; 
É uma técnica de comutação de pacotes centrada em labels (rótulos); 
MPLS pode ser implantado sobre redes ATM, DWDM, FR, Ethernet e etc. 
Fácil implantação de Engenharia de Tráfego; 
Possibilidade de extensão para controle das futuras redes óticas de 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
HISTÓRIA 
O que é MPLS? 
MultiProtocol Label Switching. 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014 
transporte; 
Baixo custo de implantação; 
Possibilidade de implantação incremental.
Protocolo MPLS 
MPLS 
O QUE É O IETF? 
O IETF é um grupo informal e auto organizado, cujos membros contribuem 
para a engenharia e evolução das tecnologias de Internet e, também é o principal 
órgão envolvido no desenvolvimento de especificações para os novos padrões da 
Internet. 
O IETF é incomum no sentido de que consiste em uma série de eventos, sem 
estrutura ou diretoria estatutária e, sem membros ou candidatos. Consulte 
[BCP95] sobre "uma declaração de missão para o IETF", onde se encontra maiores 
detalhes disponíveis. 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
Site do IETF: 
http://www.ietf.org/tao-translated-br.html 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
MPLS 
SUA MISSÃO INCLUI O SEGUINTE: 
► Identificar problemas técnicos e operacionais urgentes relacionados com a 
Internet e propor soluções; 
► Especificar o desenvolvimento, o uso de protocolos e arquitetura, que 
resolvam tais problemas técnicos, em curto prazo; 
► Recomendar ao IESG (Internet Engineering Steering Group), a 
padronização e o uso de protocolos aplicados à Internet; 
► Facilitar a transferência de tecnologia entre o IRTF (Internet Research 
Task Force) e a comunidade ativa da Internet; 
► Promover a troca de informações dentro da comunidade da Internet entre 
fornecedores, usuários, pesquisadores, empresários e gestores de redes. 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
MPLS 
A motivação inicial para a criação da tecnologia MPLS foi a perspectiva 
de aumentar e melhorar a velocidade de encaminhamento de pacotes nas 
redes públicas, obtendo um custo menor de acesso do cliente à rede do 
provedor ou prestador de serviço, contudo, esta perspectiva não foi 
alcançada. 
Para as operadoras de serviço, não havia interesse em aprender mais 
uma tecnologia, mais complexa em função da velocidade de transmissão que 
ela proporciona e, se comparada às outras tecnologias já implantadas, não 
houve uma melhora significativa (ABREU, 9 jun 2007). 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
INTRODUÇÃO 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
MPLS 
O objetivo de uma rede MPLS não é o de se conectar diretamente a 
sistemas finais. Ao invés disto, ela é uma rede de trânsito, transportando 
pacotes entre pontos de entrada e saída. 
Ele é chamado de multiprotocolo pois pode ser usado com qualquer 
protocolo da camada 3, apesar de quase todo o foco estar voltado no 
uso do MPLS com o IP. 
Este protocolo é na verdade um padrão que foi feito com base em 
diversas tecnologias similares desenvolvidas por diferentes fabricantes. 
Ele é referido por documentos do IETF como sendo uma camada 
intermediária entre as camadas 2 e 3, fazendo com que estas se 
“encaixem” melhor. 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
INTRODUÇÃO 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
MPLS 
Talvez a mais primordial destas necessidades seja a sobrecarga que 
esta sendo aplicada aos roteadores da rede devido ao sempre crescente 
número de usuários. 
Os roteadores IP possuem um algoritmo de roteamento que “é 
ineficiente” a medida que o tamanho da rede cresce, pois para definir qual 
será o próximo salto (hop) do pacote, cada roteador tem que analisar mais 
informações do que é realmente necessário. 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
INTRODUÇÃO 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
MPLS 
Para aumentar a eficiência da rede são utilizados roteadores que 
trabalhem exclusivamente na leitura de rótulos e encaminhamento dos 
pacotes, fazendo análise e classificação do cabeçalho, e diminuindo o 
processamento nos roteadores principais da rede. (KUROSE el al, 2006) (KAMIENSKI et al, 2000). 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
ARQUITETURA 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
MPLS 
ARQUITETURA / FUNCIONAMENTO 
A solução desenvolvida deve ser compatível com as tecnologias de rede e os 
protocolos de roteamento já existentes, podendo propor otimizações; ela deve permitir 
a atribuição de diferentes granularidades a um rótulo; deve considerar redes 
hierárquicas além de problemas de escalabilidade. Para atender a estes objetivos é 
necessário definir protocolos de manutenção e distribuição de rótulos que suportem 
unicast, multicast, roteamento explícito e roteamento hierárquico. Também é 
necessário especificar um encapsulamento, e tratar a integração com ATM, além de 
discutir QoS. 
O componente de encaminhamento do MPLS é independente do protocolo de 
rede, podendo ser utilizado com IP ou IPX, por exemplo. Além disso, MPLS é capaz 
de operar virtualmente sobre qualquer tecnologia de nível dois, sendo atualmente 
padronizada para Ethernet, ATM, FDDI, Frame-Relay e PPP. 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
MPLS 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
Funcionamento Básico 
Site do IETF: 
http://www.ietf.org/tao-translated-br.html 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014 
Prefixo Etiq. S 
Introdução 
de 
Etiqueta 
Etiq. E Etiq. S 
Retirada 
de 
Etiqueta 
Etiq. E Etiq. S 
Troca de 
Etiquetas 
Etiq. E Etiq. S 
Troca de 
Etiquetas 
Transporte 
Nível 2 
Transporte 
Nível 2 
LSR LSR 
LER de Ingresso 
(Entrada no domínio MPLS) 
LER de Egresso 
(Saída do domínio MPLS) Domínio MPLS
Protocolo MPLS 
MPLS 
ARQUITETURA 
Formato genérico do cabeçalho 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
MPLS 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
ARQUITETURA 
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Protocolo MPLS 
MPLS 
NOMENCRATURAS e CONCEITOS 
Label - Identificador usado para identificar uma FEC, com significado local; 
FEC - Representação de um grupo de pacotes que tem os mesmo requisitos 
para o seu transporte; 
LER - Um nó MPLS que conecta um domínio MPLS com um nó fora deste 
domínio. 
LSR - Um nó do MPLS; 
LDF - Protocolo pelo qual um LSR informa outro das associações entre 
label/FEC que ele fez; 
LSP - Uma seqüência de rótulos em cada e, todos os nós ao longo do 
caminho da “origem ao destino”. 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
MPLS 
TIPOS DE ACESSO / INFRAESTRUTURA SUPORTADA 
• Acesso corporativo a servidores de aplicações centralizadas como 
sistemas corporativos, e-mail e Intranet; 
• Integração de sistemas de telefonia; 
• Formação de redes para compartilhamento de arquivos; 
• Formação de sistemas de videoconferência; 
• Acesso remoto aos sistemas corporativos. 
• Frame Relay; 
• ATM; 
• PPP; 
• Ethernet; 
• Token Ring; 
• FDDI; 
• Comutação ótica (MPLS). 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
MPLS 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
ESQUEMA DE REDES 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
MPLS 
ESTUDO ATUAL DO GRUPO DE TRABALHO 
A primeira geração de padrões MPLS já está completa 
Alguns exemplos dos itens de estudo do grupo de trabalho atual: 
• MPLS ponto-multiponto (P2MP) 
• OAM framework geral para aplicações MPLS 
• Proposta de avaliação para estender os protocolos MPLS e GMPLS 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
Protocolo MPLS 
MPLS 
COMPARAÇÃO COM A CAMADA OSI 
• Proporciona encaminhamento e comutação 
eficiente de fluxo de tráfego através da rede. O 
MPLS combina as vantagens das camadas 2 e 3 
do modelo OSI (camada de enlace e rede). 
• O MPLS utiliza o roteamento IP tradicional para 
anunciar e estabelecer a comunicação na 
topologia de rede. 
• Utilizando os protocolos de roteamento padrões ( 
como OSPF, BGP ou RIP), o componente de 
controle é responsável por realizar a troca de 
informações com outros equipamentos 
adjacentes. 
DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA 
M 
P 
L 
S 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014 
O 
S 
I
Protocolo MPLS 
BRIGADO A TODOS 
Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014 
Bibliografia 
MPLS 
· Davie, B., Rekhter, Y., “MPLS Technology and Applications”, Morgan Kaufman Publishers 
· Duffy, J., “MPLS facing slow adoption, despite flurry of market hype”, Network World, Maio de 2001 
· Gallaher, R., “An Introduction to MPLS”, Network Digest, Setembro de 2001 
· Hassan, M., “ Routing & Switching”, CES, UNSW 
· High Speed Networks Lab., http://highspeed.iie.ncku.edu.tw/course/IPATM.ppt 
· McCutcheon, M., “Multi--Protocol Label Switching”, Julho de 1997 
· Rosen, E., Wiswanathan, A., Callon, R., “RFC 3031 Multiprotocol Label Switching Architecture”, Janeiro de 2001 
· Welcher, P., “Introduction to MPLS”, Agosto de 2000

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Protpcolo MPLS

  • 1. Protocolo MPLS MULTIPROTOCOLO - MPLS COMPONENTES DO GRUPO Sweff Severino Renato DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 2. Protocolo MPLS História Introdução Arquitetura Funcionamento Esquema de redes Tipos de Acesso Comparação com a camada OSI DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014 MPLS
  • 3. Protocolo MPLS MPLS Em meados de 1997, a Internet Engineering Task Force (IETF), grupo internacional de padronização trabalhou para que fosse desenvolvida uma tecnologia padrão para a comutação de dados, que pudesse ser utilizada e implementada por qualquer fabricante. O MPLS surgiu a partir deste esforço, porém, com outro esquema de rotulação dos pacotes, o que trazia uma distinta vantagem: utilizar o mesmo esquema de endereçamento IP de roteamento nas redes e dos hosts – o protocolo mais utilizado atualmente. DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA HISTÓRIA Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 4. Protocolo MPLS Multiprotocol porque pode ser aplicado em todos protocolos de rede da camada 3; Os drafts do IETF se referem ao MPLS como “a camada calço”; É uma tecnologia aberta de comutação IP; MPLS é a unificação de várias técnicas de comutação de pacotes IP, que surgiram nos anos 90; É uma técnica de comutação de pacotes centrada em labels (rótulos); MPLS pode ser implantado sobre redes ATM, DWDM, FR, Ethernet e etc. Fácil implantação de Engenharia de Tráfego; Possibilidade de extensão para controle das futuras redes óticas de DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA HISTÓRIA O que é MPLS? MultiProtocol Label Switching. Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014 transporte; Baixo custo de implantação; Possibilidade de implantação incremental.
  • 5. Protocolo MPLS MPLS O QUE É O IETF? O IETF é um grupo informal e auto organizado, cujos membros contribuem para a engenharia e evolução das tecnologias de Internet e, também é o principal órgão envolvido no desenvolvimento de especificações para os novos padrões da Internet. O IETF é incomum no sentido de que consiste em uma série de eventos, sem estrutura ou diretoria estatutária e, sem membros ou candidatos. Consulte [BCP95] sobre "uma declaração de missão para o IETF", onde se encontra maiores detalhes disponíveis. DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA Site do IETF: http://www.ietf.org/tao-translated-br.html Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 6. Protocolo MPLS MPLS SUA MISSÃO INCLUI O SEGUINTE: ► Identificar problemas técnicos e operacionais urgentes relacionados com a Internet e propor soluções; ► Especificar o desenvolvimento, o uso de protocolos e arquitetura, que resolvam tais problemas técnicos, em curto prazo; ► Recomendar ao IESG (Internet Engineering Steering Group), a padronização e o uso de protocolos aplicados à Internet; ► Facilitar a transferência de tecnologia entre o IRTF (Internet Research Task Force) e a comunidade ativa da Internet; ► Promover a troca de informações dentro da comunidade da Internet entre fornecedores, usuários, pesquisadores, empresários e gestores de redes. DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 7. Protocolo MPLS MPLS A motivação inicial para a criação da tecnologia MPLS foi a perspectiva de aumentar e melhorar a velocidade de encaminhamento de pacotes nas redes públicas, obtendo um custo menor de acesso do cliente à rede do provedor ou prestador de serviço, contudo, esta perspectiva não foi alcançada. Para as operadoras de serviço, não havia interesse em aprender mais uma tecnologia, mais complexa em função da velocidade de transmissão que ela proporciona e, se comparada às outras tecnologias já implantadas, não houve uma melhora significativa (ABREU, 9 jun 2007). DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA INTRODUÇÃO Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 8. Protocolo MPLS MPLS O objetivo de uma rede MPLS não é o de se conectar diretamente a sistemas finais. Ao invés disto, ela é uma rede de trânsito, transportando pacotes entre pontos de entrada e saída. Ele é chamado de multiprotocolo pois pode ser usado com qualquer protocolo da camada 3, apesar de quase todo o foco estar voltado no uso do MPLS com o IP. Este protocolo é na verdade um padrão que foi feito com base em diversas tecnologias similares desenvolvidas por diferentes fabricantes. Ele é referido por documentos do IETF como sendo uma camada intermediária entre as camadas 2 e 3, fazendo com que estas se “encaixem” melhor. DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA INTRODUÇÃO Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 9. Protocolo MPLS MPLS Talvez a mais primordial destas necessidades seja a sobrecarga que esta sendo aplicada aos roteadores da rede devido ao sempre crescente número de usuários. Os roteadores IP possuem um algoritmo de roteamento que “é ineficiente” a medida que o tamanho da rede cresce, pois para definir qual será o próximo salto (hop) do pacote, cada roteador tem que analisar mais informações do que é realmente necessário. DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA INTRODUÇÃO Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 10. Protocolo MPLS MPLS Para aumentar a eficiência da rede são utilizados roteadores que trabalhem exclusivamente na leitura de rótulos e encaminhamento dos pacotes, fazendo análise e classificação do cabeçalho, e diminuindo o processamento nos roteadores principais da rede. (KUROSE el al, 2006) (KAMIENSKI et al, 2000). DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA ARQUITETURA Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 11. Protocolo MPLS MPLS ARQUITETURA / FUNCIONAMENTO A solução desenvolvida deve ser compatível com as tecnologias de rede e os protocolos de roteamento já existentes, podendo propor otimizações; ela deve permitir a atribuição de diferentes granularidades a um rótulo; deve considerar redes hierárquicas além de problemas de escalabilidade. Para atender a estes objetivos é necessário definir protocolos de manutenção e distribuição de rótulos que suportem unicast, multicast, roteamento explícito e roteamento hierárquico. Também é necessário especificar um encapsulamento, e tratar a integração com ATM, além de discutir QoS. O componente de encaminhamento do MPLS é independente do protocolo de rede, podendo ser utilizado com IP ou IPX, por exemplo. Além disso, MPLS é capaz de operar virtualmente sobre qualquer tecnologia de nível dois, sendo atualmente padronizada para Ethernet, ATM, FDDI, Frame-Relay e PPP. DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 12. Protocolo MPLS MPLS DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA Funcionamento Básico Site do IETF: http://www.ietf.org/tao-translated-br.html Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014 Prefixo Etiq. S Introdução de Etiqueta Etiq. E Etiq. S Retirada de Etiqueta Etiq. E Etiq. S Troca de Etiquetas Etiq. E Etiq. S Troca de Etiquetas Transporte Nível 2 Transporte Nível 2 LSR LSR LER de Ingresso (Entrada no domínio MPLS) LER de Egresso (Saída do domínio MPLS) Domínio MPLS
  • 13. Protocolo MPLS MPLS ARQUITETURA Formato genérico do cabeçalho DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 14. Protocolo MPLS MPLS DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA ARQUITETURA Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 15. Protocolo MPLS MPLS NOMENCRATURAS e CONCEITOS Label - Identificador usado para identificar uma FEC, com significado local; FEC - Representação de um grupo de pacotes que tem os mesmo requisitos para o seu transporte; LER - Um nó MPLS que conecta um domínio MPLS com um nó fora deste domínio. LSR - Um nó do MPLS; LDF - Protocolo pelo qual um LSR informa outro das associações entre label/FEC que ele fez; LSP - Uma seqüência de rótulos em cada e, todos os nós ao longo do caminho da “origem ao destino”. DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 16. Protocolo MPLS MPLS TIPOS DE ACESSO / INFRAESTRUTURA SUPORTADA • Acesso corporativo a servidores de aplicações centralizadas como sistemas corporativos, e-mail e Intranet; • Integração de sistemas de telefonia; • Formação de redes para compartilhamento de arquivos; • Formação de sistemas de videoconferência; • Acesso remoto aos sistemas corporativos. • Frame Relay; • ATM; • PPP; • Ethernet; • Token Ring; • FDDI; • Comutação ótica (MPLS). DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 17. Protocolo MPLS MPLS DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA ESQUEMA DE REDES Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 18. Protocolo MPLS MPLS ESTUDO ATUAL DO GRUPO DE TRABALHO A primeira geração de padrões MPLS já está completa Alguns exemplos dos itens de estudo do grupo de trabalho atual: • MPLS ponto-multiponto (P2MP) • OAM framework geral para aplicações MPLS • Proposta de avaliação para estender os protocolos MPLS e GMPLS DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014
  • 19. Protocolo MPLS MPLS COMPARAÇÃO COM A CAMADA OSI • Proporciona encaminhamento e comutação eficiente de fluxo de tráfego através da rede. O MPLS combina as vantagens das camadas 2 e 3 do modelo OSI (camada de enlace e rede). • O MPLS utiliza o roteamento IP tradicional para anunciar e estabelecer a comunicação na topologia de rede. • Utilizando os protocolos de roteamento padrões ( como OSPF, BGP ou RIP), o componente de controle é responsável por realizar a troca de informações com outros equipamentos adjacentes. DISCIPLINA - REDES DE BANDA LARGA M P L S Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014 O S I
  • 20. Protocolo MPLS BRIGADO A TODOS Estácio de Natal – Faculdade Câmara Cascudo RN 18/09/2014 Bibliografia MPLS · Davie, B., Rekhter, Y., “MPLS Technology and Applications”, Morgan Kaufman Publishers · Duffy, J., “MPLS facing slow adoption, despite flurry of market hype”, Network World, Maio de 2001 · Gallaher, R., “An Introduction to MPLS”, Network Digest, Setembro de 2001 · Hassan, M., “ Routing & Switching”, CES, UNSW · High Speed Networks Lab., http://highspeed.iie.ncku.edu.tw/course/IPATM.ppt · McCutcheon, M., “Multi--Protocol Label Switching”, Julho de 1997 · Rosen, E., Wiswanathan, A., Callon, R., “RFC 3031 Multiprotocol Label Switching Architecture”, Janeiro de 2001 · Welcher, P., “Introduction to MPLS”, Agosto de 2000