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SENAI BAHIA- SISTEMA FIEB

    FUNDAÇÃO JOSÉ CARVALHO

    PROCESSAMENTO MINERAL




        Jonas dos Santos Alves

       Lidiane Paciência Santiago

            Givaldo Santos

             Felipe Moreira

           Janaina Barbosa

             Larissa Paiva

             Brenda Lima




           RELATÓRIO
      PEDREIRA CARANGÍ




           SIMÕES FILHO

                 2012
1
SENAI BAHIA- SISTEMA FIEB

    FUNDAÇÃO JOSÉ CARVALHO

    PROCESSAMENTO MINERAL




        Jonas dos Santos Alves

       Lidiane Paciência Santiago

                Givaldo

             Felipe Moreira

           Janaina Barbosa

             Larissa Paiva




           RELATÓRIO
      PEDREIRA CARANGÍ


                 Relatório apresentado à disciplina Processos
                 hidrometalúrgicos,   na    fundação     José
                 Caralho, para elaboação de nota e
                 aprovação na consequente matéria do Senai
                 Bahia.

                 Orientador: Humberto Gomes




           SIMÕES FILHO

                 2012

2
INDICE



OBJETIVOS.............................................................................4

INTRODUÇÃO.........................................................................5

CONCLUSÃO..........................................................................11

REFERÊNCIAS.......................................................................11




3
Objetivos

Neste relatório será feito uma exposição dos fatos e atividades verificados mediante
visita feita à Pedreira Carangí, situada na Rodovia CIA Aeroporto Km 10, Estrada do
Bonsucesso - S/N , bairro Barragem de Ipitanga no município de Salvador.

A pedreira Carangí têm papel fundamental em várias das atividades do Estado pois,
como uma mineradora à céu aberto, influi no setor econômico da região
metropolitana de Salvador. Devido necessidade cada vez maior da produção de brita
no Estado, vários são os objetivos da pedreira, inclusive ampliação da área
minerada.

Devido o momento de o Estado ser propício à uma elevação na produção de britas,
diversas pedreiras têm ampliado sua produção. Eventos como a Copa do Mundo de
futebol e as obras da ferrovia Leste-Oeste firmam-se como os motivos principais
para que tais empresas evoluam no setor. Porém, para que a ampliação na
produção possa ser realmente efetivada, alguns tópicos devem seguidos e este será
o objetivo do relatório: delinear dentro das especifidades do ciclo operacional da
pedreira a sua capacidade de produção, os produtos que são gerados por esta, a
granulometria de cada produto e os métodos de produção de brita da empresa.

Com a elaboração do relatório, objetivamos esclarecer alguns dos pontos definidos
pelo professor Humberto Gomes e respondendo a estes, complementando com
alguns dados extraídos da análise dos processos e de pesquisas, inclusive no site
da própria empresa.




4
Introdução



Para que a elaboração do relatório pudesse ser feita, a turma de processamento
mineral da fundação José Carvalho foi dividida em dois grupos, para que pudesse
ser feita uma melhor assimilação durante a visita atentando para a segurança que é
um dos principais pilares da produção na pedreira.

Depois da divisão de grupos, os alunos foram sendo guiados pelas instalações da
pedreira onde pudemos observar, de maneira clara, como se dá o processo de
extração da rocha até a formação do produto final, que são as britas, dentro da
granulometria requisitada para o processo.

Durante a caminhada na pedreira, várias dúvidas das equipes foram tiradas e os
alunos foram tendo contato com os processos de produção de uma forma mais
próxima que nas visitas anteriores.

A partir deste primeiro contato, os pontos definidos pelo professor foram sendo
analisados a fim de serem tema no relatório.

Através de uma análise mais específica dos processos, a equipe começou a obter
os dados referentes a produção, ao material que é fornecido pela pedreira, ao seu
funcionamento, aos objetivos da pedreira, aos métodos de extração, as
características do material, antes e depois do processo.

A pedreira Carangí tem 30 anos de experiência e atua no regime lavra concedida
pelo DNPM para a extração e comercialização de produtos pétreos e o método
comumente utilizado pela pedreira é de lavra a céu aberto.

A pedreira atua na fabricação de brita de diversas granulometrias, seguindo a
granulometria mais adequada para a demanda, e a dimensão desta é de 25
hectares, podendo ser ampliada segundo o engenheiro de minas, devido a demanda
do produto que vem se tornando mais requisitada no estado, principalmente por
causa das obras de grandes dimensões que o estado possui para os próximos anos,
caso das obras para a copa, ferrovia leste- oeste e as reformas nas orlas de
salvador.

5
Somente a Copa do mundo de futebol têm consumido, segundo o engenheiro, cerca
de 5 a 7 toneladas de brita e este é um dos principais fatores para uma futura
ampliação na área de extração e produção.

No processo de produção da pedreira o método utilizado é de lavra a céu aberto.
Para iniciar o processo de extração do material rochoso para os processos
subsequentes, é necessário uma avaliação da área, fundamentadas em estudos
rigrosos por vários motivos, dentre eles a segurança, tanto dos funcionários quanto
da população que habita próximo a pedreira.

Como a lavra ocorre a céu aberto,        a extração se desenvolve direcionada a
depósitos minerais superficiais e é fundamentada nos princípios de desagregação,
escavação, dissolução, captação, etc.

Para a elaboração de uma lavra a céu aberto, a pedreira, e qualquer outra
mineradora fazem estudos baseados no afloramento do mineral, e a pedreira
Carangí desenvolve a sua lavra neste método por este motivo: possuir o material
rochoso aflorado no solo o que determina um menor decapeamento do solo e da
vegetação. Portanto, a pedreira segue um roteiro definido para a exloração da área
já decapeada e preservando sua área coberta por vegetação nativa.

Decapeamento – retirada da camada fértil de solo rica em húmus para
armazenamento posterior junto com as etapas anteriores, para reutilização futura na
recomposição do sítio minerado.

Após o decapeamento, a pedreira inicia o processo de exploração do mineral. O
material rochoso para a produção de brita é compacto e não friável, não podendo
ser retirado do solo por escavadeiras.

Por ser um material compacto, a pedreira Carangí utiliza a detonação como método
de extração, seguindo um modelo de detonação de malha estagiada “tipo pé de
galinha”, vazia e com afastamento de 22 metros num ângulo de 10°. A detonação, e
consequente extração, são feitas lateramente em bancadas de mais ou menos 16
metros de altura.

O material rochoso necessário para a produção de brita na pedreira tem como
características geológicas ser metamórfico, proveniente do quartzo e da calcopirita.
6
Brita é um termo utilizado para denominar fragmentos de rochas duras, originários
de processos de beneficiamento (britagem e peneiramento) de blocos maiores,
extraídos de maciços rochosos (granito, gnaisse, basalto, calcário) com auxílio de
explosivos. Trata-se de um material de uso amplo e diversificado na indústria da
construção civil em aplicações como: concreto, pavimentação, edificações, obras
civis (ferrovias, túneis, barragens), obras de infraestrutura (saneamento básico),
segundo definição técnica de Tanno. (Sintoni, 2003).

Após a detonação, pás carregadeiras pegam o produto e despejam sobre
caçambas. Estas caçambas transportam o minério e depositam o material próximo
às instalações de britagem onde estes são levados para o britador de mandíbulas,
onde inicia-se o primeiro processo comunuição.

No britador primário o material é fragmentado e o minério, já possuindo uma
granulometria menor, é transportado por correias para a pilha pulmão. Abaixo da
pilha pulmão possui um equipamento vibratório que permite ao material depositado
na base da pilha ser transportado por correias para a próxima etapa da cominuição,
a britagem secundária.

O transporte de brita entre os britadores e/ou rebritadores é feito, normalmente, por
um sistema de correias transportadoras, sempre procurando aproveitar o desnível
topográfico para economia na planta de beneficiamento. Para diminuir o pó em
suspensão, gerado pela atividade de britagem, a pedreira utiliza sistemas de
aspersores de água, instalados nas bocas dos britadores e nas correias
transportadoras.

Durante a passagem do material entre as correias, um jato de água é lançado para
que o material adquira algumas propriedades e também para que a poeira
proveniente do processo de produção seja diminuída devido preocupações com o
meio ambiente e os impactos que uma pedreira causa a este.

A capacidade de produção      dos britadores, segundo informação proveniente do
engenheiro, é de 240t/h.

O britador secundário pode ser de mandíbulas ou cônico porém, o utilizado pela
pedreira era de mandíbulas, seguindo o minério com uma granulometria menor para

7
o terceiro britador, ou britador terciário. Durante o processo, antes do fechamento do
ciclo, o produto do terceiro britador retornava para o equipamento de cominuição
anterior para ser rebritado e durante o ciclo, a pedreira libera um produto de brita
com uma granulometria mais fina necessária ao processo de moagem.

Antes de completar o circuito um material composto de 50% de pó de brita e 50% de
brita 3/8” de polegadas era disposto numa pilha pulmão. Segundo o engenheiro, o
material é denominado brita graduada, é utilizada na construção de asfaltos e na
construção civil.

No processo de produção da pedreira, foram verificados e questionados sobre os
dados referentes ao total dos produtos e aos diferentes tipos de produtos.

Os produtos de pedreira são: rachão, gabião, brita graduada, brita corrida, pedra (ou
brita) 1, pedra (ou brita) 2, pedra (ou brita) 3 e pedra (ou brita) 4, pedra (ou brita) 5,
pedrisco ou brita 0, pó de pedra e areia de brita:

Rachão: material obtido após desmonte da rocha por explosivo, às vezes
denominado “rachão de praça”, ou após britagem primária.

Gabião: ou “rachão de gabião”, com dimensões entre 100 mm e 150 mm.

Brita graduada: mistura de tamanhos de zero (0) até máximo especificado com
controle de granulometria definida pelo consumidor.

Brita 0 ou pedrisco: granulometria variando de 4,8 mm a 9,5 mm.

Brita 1: granulometria variando de 9,5 mm a 19 mm.

Brita 2: granulometria variando de 19 mm a 25 mm.

Brita 3: granulometria variando de 25 mm a 50 mm.

Brita 4: granulometria variando de 50 mm a 76 mm.

Brita 5: granulometria variando de 76 mm a 100 mm.

Bica corrida: mistura de tamanhos sem exigência de composição granulométrica
com dimensões variando de zero (0) a 50 mm.


8
Pó de pedra: fração de finos de britagem, com dimensões variando de zero (0) a 5
mm, com alto teor de finos (máximo de 20%) passantes na malha 200 (0,074 mm).

Areia de brita: pó de pedra sem partículas abaixo da malha 200 (0,074 mm), sendo a
retirada dos finos é feita por lavagem do pó.

A classificação por diâmetros nominais é feita em peneiras vibratórias, com telas de
aço ou borracha, em decks ou silos. Geralmente, a fração retida nas peneiras
superiores retorna aos rebritadores, para produzir pedra 01, e atender à demanda
atual, e a fração passante compõe as pilhas, principal forma de estoque dos
produtos.

Na ciclo operacional da empresa a produção é a seguinte:

Pedra bruta detonada.

Matacão do pulmão - de 8" à 12".

Pedra marroada - de 4" à 15".

Brita 2 - de 1 1/4" à 1".

Brita 1 - de 5/8" à 1".

Brita 0 - de 3/8" à 5/8".

Pó de pedra – menor ou igual a 1/4".

Brita graduada - Faixa A, B e C do DENIT.

Pó de Pedra

• Faixa Granulométrica: 0 a 5mm

• APLICAÇÃO: Usinas de asfalto (CBUQ,PMF PMQ), pra colchão de pavimentos
rígidos e flexíveis, fábricas de blocos, manilhas e na confecção de pré-fabricados.

Pedrisco - Brita 00

• Faixa Granulométrica: 3 a 5mm



9
• APLICAÇÃO: Semelhante ao pó de pedra, também é utilizado em piso
antiderrapante para aumentar o atrito e a segurança.

Brita 0

• Faixa Granulométrica: 5 a 12mm

• Aplicação: Fábrica de bloco, usinas de asfalto e de concreto e lajes pré- fabricadas.

Brita “Zerão”

• Faixa Granulométrica: 12 a 14.5mm

• Brita especial aplicada, principalmente, em lajes pré-fabricadas onde normalmente
a brita 0 é pequena e a brita 1 é grande.

Brita 1

• Faixa Granulométrica: 12.5 a 22mm

• Aplicação: Produto mais utilizado na construção civil. Muito apropriado para lajes,
pisos, tubulões, vigas, pilar, entre outros.

Brita 2

• Faixa Granulométrica: 22 a 32mm

• Aplicação: Utilizado em estacionamentos, concretos mais grossos e Drenos.

Brita 3

• Faixa Granulométrica: 22 a 62mm

• Aplicação: Conhecida, também, como pedra de lastro, pois é constantemente
utilizada em aterramentos e nivelamentos de áreas ferroviárias, drenos e reforço de
pistas.

Brita 4 e 5

• Faixa Granulométrica: 50 a 100mm

• Aplicação: Utilizada em ETE (Estação de tratamento de esgotos), drenos, reforços
de pista e fossas septicas.
10
A seguir está descrito num gráfico a produção vendida pela pedreira Carangí:

- 20% - construtoras

- 25% - concreteiras;

- 20% - pequenos consumidores;

- 15% - usina de asfalto;

- 20% - depósitos de material de construção




11
Conclusão

No presente relatório, ficou descrito os processos que envolvem o ciclo operacional
da pedreira carangí, informando de forma clara e objetiva todos os tópicos
requisitados pelo curso e através de uma visão mais específica, analisamos cada
aspecto do processo e dos equipamentos que constituem o ciclo da mineração na
pedreira, desde a extração até a formação do produto final, a brita, necessária para
o cotidiano das pessoas, em vários campos.




12
Referências

www.mineracaosantiago.com.br/index.php/produtos/brita. ACESSO EM 27.11.2012

http://www.pormin.gov.br/informacoes/arquivo/agregados_minerais_propiedades_apl
icabilidade_ocorrencias.pdf. ACESSO EM 27.11.2012




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Processamento mineral na Pedreira Carangí

  • 1. SENAI BAHIA- SISTEMA FIEB FUNDAÇÃO JOSÉ CARVALHO PROCESSAMENTO MINERAL Jonas dos Santos Alves Lidiane Paciência Santiago Givaldo Santos Felipe Moreira Janaina Barbosa Larissa Paiva Brenda Lima RELATÓRIO PEDREIRA CARANGÍ SIMÕES FILHO 2012 1
  • 2. SENAI BAHIA- SISTEMA FIEB FUNDAÇÃO JOSÉ CARVALHO PROCESSAMENTO MINERAL Jonas dos Santos Alves Lidiane Paciência Santiago Givaldo Felipe Moreira Janaina Barbosa Larissa Paiva RELATÓRIO PEDREIRA CARANGÍ Relatório apresentado à disciplina Processos hidrometalúrgicos, na fundação José Caralho, para elaboação de nota e aprovação na consequente matéria do Senai Bahia. Orientador: Humberto Gomes SIMÕES FILHO 2012 2
  • 4. Objetivos Neste relatório será feito uma exposição dos fatos e atividades verificados mediante visita feita à Pedreira Carangí, situada na Rodovia CIA Aeroporto Km 10, Estrada do Bonsucesso - S/N , bairro Barragem de Ipitanga no município de Salvador. A pedreira Carangí têm papel fundamental em várias das atividades do Estado pois, como uma mineradora à céu aberto, influi no setor econômico da região metropolitana de Salvador. Devido necessidade cada vez maior da produção de brita no Estado, vários são os objetivos da pedreira, inclusive ampliação da área minerada. Devido o momento de o Estado ser propício à uma elevação na produção de britas, diversas pedreiras têm ampliado sua produção. Eventos como a Copa do Mundo de futebol e as obras da ferrovia Leste-Oeste firmam-se como os motivos principais para que tais empresas evoluam no setor. Porém, para que a ampliação na produção possa ser realmente efetivada, alguns tópicos devem seguidos e este será o objetivo do relatório: delinear dentro das especifidades do ciclo operacional da pedreira a sua capacidade de produção, os produtos que são gerados por esta, a granulometria de cada produto e os métodos de produção de brita da empresa. Com a elaboração do relatório, objetivamos esclarecer alguns dos pontos definidos pelo professor Humberto Gomes e respondendo a estes, complementando com alguns dados extraídos da análise dos processos e de pesquisas, inclusive no site da própria empresa. 4
  • 5. Introdução Para que a elaboração do relatório pudesse ser feita, a turma de processamento mineral da fundação José Carvalho foi dividida em dois grupos, para que pudesse ser feita uma melhor assimilação durante a visita atentando para a segurança que é um dos principais pilares da produção na pedreira. Depois da divisão de grupos, os alunos foram sendo guiados pelas instalações da pedreira onde pudemos observar, de maneira clara, como se dá o processo de extração da rocha até a formação do produto final, que são as britas, dentro da granulometria requisitada para o processo. Durante a caminhada na pedreira, várias dúvidas das equipes foram tiradas e os alunos foram tendo contato com os processos de produção de uma forma mais próxima que nas visitas anteriores. A partir deste primeiro contato, os pontos definidos pelo professor foram sendo analisados a fim de serem tema no relatório. Através de uma análise mais específica dos processos, a equipe começou a obter os dados referentes a produção, ao material que é fornecido pela pedreira, ao seu funcionamento, aos objetivos da pedreira, aos métodos de extração, as características do material, antes e depois do processo. A pedreira Carangí tem 30 anos de experiência e atua no regime lavra concedida pelo DNPM para a extração e comercialização de produtos pétreos e o método comumente utilizado pela pedreira é de lavra a céu aberto. A pedreira atua na fabricação de brita de diversas granulometrias, seguindo a granulometria mais adequada para a demanda, e a dimensão desta é de 25 hectares, podendo ser ampliada segundo o engenheiro de minas, devido a demanda do produto que vem se tornando mais requisitada no estado, principalmente por causa das obras de grandes dimensões que o estado possui para os próximos anos, caso das obras para a copa, ferrovia leste- oeste e as reformas nas orlas de salvador. 5
  • 6. Somente a Copa do mundo de futebol têm consumido, segundo o engenheiro, cerca de 5 a 7 toneladas de brita e este é um dos principais fatores para uma futura ampliação na área de extração e produção. No processo de produção da pedreira o método utilizado é de lavra a céu aberto. Para iniciar o processo de extração do material rochoso para os processos subsequentes, é necessário uma avaliação da área, fundamentadas em estudos rigrosos por vários motivos, dentre eles a segurança, tanto dos funcionários quanto da população que habita próximo a pedreira. Como a lavra ocorre a céu aberto, a extração se desenvolve direcionada a depósitos minerais superficiais e é fundamentada nos princípios de desagregação, escavação, dissolução, captação, etc. Para a elaboração de uma lavra a céu aberto, a pedreira, e qualquer outra mineradora fazem estudos baseados no afloramento do mineral, e a pedreira Carangí desenvolve a sua lavra neste método por este motivo: possuir o material rochoso aflorado no solo o que determina um menor decapeamento do solo e da vegetação. Portanto, a pedreira segue um roteiro definido para a exloração da área já decapeada e preservando sua área coberta por vegetação nativa. Decapeamento – retirada da camada fértil de solo rica em húmus para armazenamento posterior junto com as etapas anteriores, para reutilização futura na recomposição do sítio minerado. Após o decapeamento, a pedreira inicia o processo de exploração do mineral. O material rochoso para a produção de brita é compacto e não friável, não podendo ser retirado do solo por escavadeiras. Por ser um material compacto, a pedreira Carangí utiliza a detonação como método de extração, seguindo um modelo de detonação de malha estagiada “tipo pé de galinha”, vazia e com afastamento de 22 metros num ângulo de 10°. A detonação, e consequente extração, são feitas lateramente em bancadas de mais ou menos 16 metros de altura. O material rochoso necessário para a produção de brita na pedreira tem como características geológicas ser metamórfico, proveniente do quartzo e da calcopirita. 6
  • 7. Brita é um termo utilizado para denominar fragmentos de rochas duras, originários de processos de beneficiamento (britagem e peneiramento) de blocos maiores, extraídos de maciços rochosos (granito, gnaisse, basalto, calcário) com auxílio de explosivos. Trata-se de um material de uso amplo e diversificado na indústria da construção civil em aplicações como: concreto, pavimentação, edificações, obras civis (ferrovias, túneis, barragens), obras de infraestrutura (saneamento básico), segundo definição técnica de Tanno. (Sintoni, 2003). Após a detonação, pás carregadeiras pegam o produto e despejam sobre caçambas. Estas caçambas transportam o minério e depositam o material próximo às instalações de britagem onde estes são levados para o britador de mandíbulas, onde inicia-se o primeiro processo comunuição. No britador primário o material é fragmentado e o minério, já possuindo uma granulometria menor, é transportado por correias para a pilha pulmão. Abaixo da pilha pulmão possui um equipamento vibratório que permite ao material depositado na base da pilha ser transportado por correias para a próxima etapa da cominuição, a britagem secundária. O transporte de brita entre os britadores e/ou rebritadores é feito, normalmente, por um sistema de correias transportadoras, sempre procurando aproveitar o desnível topográfico para economia na planta de beneficiamento. Para diminuir o pó em suspensão, gerado pela atividade de britagem, a pedreira utiliza sistemas de aspersores de água, instalados nas bocas dos britadores e nas correias transportadoras. Durante a passagem do material entre as correias, um jato de água é lançado para que o material adquira algumas propriedades e também para que a poeira proveniente do processo de produção seja diminuída devido preocupações com o meio ambiente e os impactos que uma pedreira causa a este. A capacidade de produção dos britadores, segundo informação proveniente do engenheiro, é de 240t/h. O britador secundário pode ser de mandíbulas ou cônico porém, o utilizado pela pedreira era de mandíbulas, seguindo o minério com uma granulometria menor para 7
  • 8. o terceiro britador, ou britador terciário. Durante o processo, antes do fechamento do ciclo, o produto do terceiro britador retornava para o equipamento de cominuição anterior para ser rebritado e durante o ciclo, a pedreira libera um produto de brita com uma granulometria mais fina necessária ao processo de moagem. Antes de completar o circuito um material composto de 50% de pó de brita e 50% de brita 3/8” de polegadas era disposto numa pilha pulmão. Segundo o engenheiro, o material é denominado brita graduada, é utilizada na construção de asfaltos e na construção civil. No processo de produção da pedreira, foram verificados e questionados sobre os dados referentes ao total dos produtos e aos diferentes tipos de produtos. Os produtos de pedreira são: rachão, gabião, brita graduada, brita corrida, pedra (ou brita) 1, pedra (ou brita) 2, pedra (ou brita) 3 e pedra (ou brita) 4, pedra (ou brita) 5, pedrisco ou brita 0, pó de pedra e areia de brita: Rachão: material obtido após desmonte da rocha por explosivo, às vezes denominado “rachão de praça”, ou após britagem primária. Gabião: ou “rachão de gabião”, com dimensões entre 100 mm e 150 mm. Brita graduada: mistura de tamanhos de zero (0) até máximo especificado com controle de granulometria definida pelo consumidor. Brita 0 ou pedrisco: granulometria variando de 4,8 mm a 9,5 mm. Brita 1: granulometria variando de 9,5 mm a 19 mm. Brita 2: granulometria variando de 19 mm a 25 mm. Brita 3: granulometria variando de 25 mm a 50 mm. Brita 4: granulometria variando de 50 mm a 76 mm. Brita 5: granulometria variando de 76 mm a 100 mm. Bica corrida: mistura de tamanhos sem exigência de composição granulométrica com dimensões variando de zero (0) a 50 mm. 8
  • 9. Pó de pedra: fração de finos de britagem, com dimensões variando de zero (0) a 5 mm, com alto teor de finos (máximo de 20%) passantes na malha 200 (0,074 mm). Areia de brita: pó de pedra sem partículas abaixo da malha 200 (0,074 mm), sendo a retirada dos finos é feita por lavagem do pó. A classificação por diâmetros nominais é feita em peneiras vibratórias, com telas de aço ou borracha, em decks ou silos. Geralmente, a fração retida nas peneiras superiores retorna aos rebritadores, para produzir pedra 01, e atender à demanda atual, e a fração passante compõe as pilhas, principal forma de estoque dos produtos. Na ciclo operacional da empresa a produção é a seguinte: Pedra bruta detonada. Matacão do pulmão - de 8" à 12". Pedra marroada - de 4" à 15". Brita 2 - de 1 1/4" à 1". Brita 1 - de 5/8" à 1". Brita 0 - de 3/8" à 5/8". Pó de pedra – menor ou igual a 1/4". Brita graduada - Faixa A, B e C do DENIT. Pó de Pedra • Faixa Granulométrica: 0 a 5mm • APLICAÇÃO: Usinas de asfalto (CBUQ,PMF PMQ), pra colchão de pavimentos rígidos e flexíveis, fábricas de blocos, manilhas e na confecção de pré-fabricados. Pedrisco - Brita 00 • Faixa Granulométrica: 3 a 5mm 9
  • 10. • APLICAÇÃO: Semelhante ao pó de pedra, também é utilizado em piso antiderrapante para aumentar o atrito e a segurança. Brita 0 • Faixa Granulométrica: 5 a 12mm • Aplicação: Fábrica de bloco, usinas de asfalto e de concreto e lajes pré- fabricadas. Brita “Zerão” • Faixa Granulométrica: 12 a 14.5mm • Brita especial aplicada, principalmente, em lajes pré-fabricadas onde normalmente a brita 0 é pequena e a brita 1 é grande. Brita 1 • Faixa Granulométrica: 12.5 a 22mm • Aplicação: Produto mais utilizado na construção civil. Muito apropriado para lajes, pisos, tubulões, vigas, pilar, entre outros. Brita 2 • Faixa Granulométrica: 22 a 32mm • Aplicação: Utilizado em estacionamentos, concretos mais grossos e Drenos. Brita 3 • Faixa Granulométrica: 22 a 62mm • Aplicação: Conhecida, também, como pedra de lastro, pois é constantemente utilizada em aterramentos e nivelamentos de áreas ferroviárias, drenos e reforço de pistas. Brita 4 e 5 • Faixa Granulométrica: 50 a 100mm • Aplicação: Utilizada em ETE (Estação de tratamento de esgotos), drenos, reforços de pista e fossas septicas. 10
  • 11. A seguir está descrito num gráfico a produção vendida pela pedreira Carangí: - 20% - construtoras - 25% - concreteiras; - 20% - pequenos consumidores; - 15% - usina de asfalto; - 20% - depósitos de material de construção 11
  • 12. Conclusão No presente relatório, ficou descrito os processos que envolvem o ciclo operacional da pedreira carangí, informando de forma clara e objetiva todos os tópicos requisitados pelo curso e através de uma visão mais específica, analisamos cada aspecto do processo e dos equipamentos que constituem o ciclo da mineração na pedreira, desde a extração até a formação do produto final, a brita, necessária para o cotidiano das pessoas, em vários campos. 12
  • 13. Referências www.mineracaosantiago.com.br/index.php/produtos/brita. ACESSO EM 27.11.2012 http://www.pormin.gov.br/informacoes/arquivo/agregados_minerais_propiedades_apl icabilidade_ocorrencias.pdf. ACESSO EM 27.11.2012 13