A política brasileira novas formas de viver a democracia e república
1. A política brasileira
“As diferentes formas de viver a democracia e a
república”
Por Jonas Araújo
Licenciado em História pela UFAM
Especialista em Ética e Política pelo SARES/UNICAP
jonasojuara.wordpress.com
2.
3. A República Brasileira
República Velha
• Espada.
• Oligarquia.
República Nova
• Democracia.
• Populismo.
República Liberal
• Inicio de uma participação popular nas
politicas de estado.
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4. A República Brasileira
Ditadura Militar
• Golpe de Estado.
• AI 1, 2, 3, 4 e 5.
República Democrática
• Neopopulismo.
• Lobby na política.
CRISE DO MODELO REPUBLICANO
DEMOCRÁTICO.
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5. CRISE É A PALAVRA
DA VEZ
“Crise é sinônimo de oportunidade”.
Gordon Gekko, Wall Street: O dinheiro nunca Dorme
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6. Atual Conjuntura
Direitos Sociais
• Assegurar novos
direitos sociais
Poder Econômico
• Responder aos interesses
do mercado neoliberal.
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7. Qual o poder mais forte?
Justiça
Mídia
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8. A polarização PT x PSDB
Quem vai administrar o Estado Brasileiro?
• PT - Social-democracia (Conciliação de classe).
• PSDB – Neoliberalismo (Estado mínimo).
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9. Sobre o PT e a social-democracia
• O modelo de governo do PT se baseou na política
da governabilidade partidária.
• Troca de favores: Cargos no governo por apoio
político.
• Política de Assistência Social: Minimizar os
conflitos por parte da população mais pobre.
• Conciliação de classe.
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10. Sobre o PSDB e o Neoliberalismo
• A política do PSDB se baseia nos moldes do
mercado global.
• Valorização da políticas econômicas voltadas
para as grandes empresas.
• Minimização do Estado na execução das
políticas públicas.
• Privatização do serviço público.
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11. QUAL O MODELO DE ESTADO E
GOVERNO QUE QUEREMOS?
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13. O modelo de constituinte que
queremos
Unicameral – Com deputados eleitos especificamente para
essa finalidade.
Eixos da Reforma:
1º Aperfeiçoamento da democracia representativa.
2º Fortalecimento da democracia direta e participativa,
com controle social.
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21. Os que defendem o Impeachment
Ao interpretar o que aponta no parágrafo anterior, Ives
Gandra firma que “a culpa é hipótese de improbidade
administrativa”. No seu parecer, o jurista refere-se “à
destruição da Petrobrás, reduzida a sua expressão nenhuma,
nos anos de gestão” de “Dilma Rousseff como presidente do
Conselho de Administração e como presidente da
República, por corrupção ou concussão, durante oito anos,
com desfalque de bilhões de reais, por dinheiro ilicitamente
desviado e por operações administrativas desastrosas, que
levaram ao seu balanço não poder sequer ser auditado”.
Ives Gandra da Silva Martins, professor emérito da Universidade Mackenzie
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22. “A Constituição é uma mediação entre Direito e política. Falar em elementos
jurídicos que justificam uma decisão política, nos termos do argumento de
Gandra, pressupõe o argumento autoritário de um Direito como instrumento
da política. Esse é o busílis do equívoco do professor. Assim, ao invés de
mediação, o que ocorre é um curto-circuito entre Direito e política no plano
constitucional, chame-se isso de colonização do Direito pela política,
corrupção do código do Direito pela política, ação predatória da política no
Direito, ilegitimidade política ou, simplesmente, defesa de uma tese
inconstitucional!”
Os juristas Lenio Streck, ex-procurador de Justiça, professor e advogado; Marcelo
Cattoni, doutor em Direito e professor da Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG), e Martonio Mont’Alverne Barreto Lima, doutor em Direito e professor da
Unifor-CE
Os que são contra o Impeachment
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