Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Dermatite atópica canina + Relatório de Estágio Pré-Profissional
1. DERMATITE ATÓPICA
CANINA - REVISÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ – PUCPR
ESCOLA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E MEDICINA VETERINÁRIA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
JOÃO PAULO LUNARDELLI
Graduando Med. Veterinária PUCPR (10º Per.)
Orientador: Prof. Dr. Marconi Rodrigues de Farias
São José dos Pinhais – PR
Novembro/2012
2. A DAC é uma doença de pele inflamatória,
crônica, pruriginosa, de ordem genética.
Produção em excesso de IgE, mais comumente
dirigidos contra alérgenos ambientais.
Agravada por numerosos fatores extrínsecos.
(FARIAS, 2007; OLIVRY et al., 2010).
INTRODUÇÃO
A DAC é uma doença de pele inflamatória,
crônica, pruriginosa, de ordem genética.
Produção em excesso de IgE, mais comumente
dirigidos contra alérgenos ambientais.
Agravada por numerosos fatores extrínsecos.
3. INTRODUÇÃO
OBJETIVO:
“Revisar os aspectos relevantes da DAC,
abordando seu conceito, epidemiologia,
etiopatogenia e diagnóstico, para se
estabelecer um protocolo mais eficaz de
tratamento da doença, garantindo uma
melhora na qualidade de vida do paciente
(e proprietário)”.
OBJETIVO:
“Revisar os aspectos relevantes da DAC,
abordando seu conceito, epidemiologia,
etiopatogenia e diagnóstico, para se
estabelecer um protocolo mais eficaz de
tratamento da doença, garantindo uma
melhora na qualidade de vida do paciente
(e proprietário)”.
4. EPIDEMIOLOGIA
~15% dos cães (subestimativa).
2º distúrbio alérgico cutâneo
mais comum.
Faixa etária.
Sem predisposição por gênero.
~15% dos cães (subestimativa).
2º distúrbio alérgico cutâneo
mais comum.
Faixa etária.
Sem predisposição por gênero.
(SCOTT, MILLER e GRIFFIN, 2001; HILLIER, 2002; FARIAS, 2007; ZANON et al., 2008; OLIVRY et al., 2010).
21. DIAGNÓSTICO
Favrot:
Aparecimento dos sinais antes dos três anos de
idade;
Cão que vive maior parte do tempo dentro de
casa;
Prurido responsivo a corticoterapia;
Prurido como primeiro sinal, depois lesões
associadas;
Extremidades dos membros anteriores afetadas;
Pavilhões auriculares afetados;
Margens auriculares não afetadas;
Área dorso-lombar não afetada.
(FAVROT et al., 2010).
Favrot:
Aparecimento dos sinais antes dos três anos de
idade;
Cão que vive maior parte do tempo dentro de
casa;
Prurido responsivo a corticoterapia;
Prurido como primeiro sinal, depois lesões
associadas;
Extremidades dos membros anteriores afetadas;
Pavilhões auriculares afetados;
Margens auriculares não afetadas;
Área dorso-lombar não afetada.
25. PROGNÓSTICO
Fonte: FARIAS, 2010.
Mediante um tratamento adequado...
... o prognóstico é favorável
para manutenção de uma pele
saudável, hidratada, livre de
infecções e menos reativa.
... o prognóstico é favorável
para manutenção de uma pele
saudável, hidratada, livre de
infecções e menos reativa.
26. CONCLUSÃO
Fatores genéticos x Fatores ambientais = DAC.
Conhecimento etipoatogenia multifatorial =
sucesso no diagnóstico e tratamento da DAC.
Tratamento DAC:
Crises – Glicocorticóides;
Manutenção – Ciclosporina;
Indução de tolerância – Imunoterapia.
Qualidade de
Vida do
paciente e
proprietário!
Qualidade de
Vida do
paciente e
proprietário!
27. REFERÊNCIAS
FARIAS, M. R. de. Dermatite atópica canina: da fisiopatologia ao tratamento. Clínica Veterinária,
n. 69, p. 48-62, jul./ago. 2007.
FARIAS, M. R. de. Síndrome dermatite atópica canina: consenso. Disponível em:
<WWW.anclivepa-
rs.com.br/palestras/conbravet/Sindrome_Dermatite_Atopica_Canina_consenso.pdf>. 2010. Acesso
em: 16 set. 2012.
FARIAS, M. R. de.. Estágio na Dermatovet (sob supervisão do Profº MSc Marconi Rodrigues de
Farias). Sita rua Carmelo Rangel, 85 – Batel Curitiba – PR, 03 a 28 set. 2012.
FAVROT, C. et al.. A prospective study on the clinical features of chronic canine atopic dermatitis and
is diagnosis. Veterinary Dermatology, v. 21, p. 23-31, 2010.
HILLIER, A.. Definitively diagnosing atopic dermatitis in dogs. Veterinary Medicine, v. 97, n. 3, p.
198-208, 2002.
NAGELSTEIN, A. F.. Patogenia da dermatite atópica em cães: uma revisão de literatura.
Dourados: UNIGRAN, 2010. 38 p.
OLIVRY, T.. Management of the pruritic dog. Clinician´s brief magazine, v. 7, n. 4, p. 6, april 2009.
OLIVRY, T. et al.. Treatment of canine atopic dermatitis: 2010 clinical practice guidelines from the
International Task Force on Canine Atopic Dermatitis. Veterinary Dermatology, v. 21, n. 3, p.233-
248, 2010.
28. REFERÊNCIAS
PATEL, A.; FORSYTHE, P.. Saunders solutions in veterinary practice - small animal
dermatology. New York: Elsevier Saunders, 2008. 379 p.
PRÈLAUD, P. et al.. Reevaluation of diagnostic criteria of canine atopic dermatites. Revue Médecine
Vetérinaire, v. 149, p. 1057-1064, 1998.
SCHMIDT, V.. Logical approach to diagnosis of canine atopic dermatitis. In Livro de resumos do
19º Congresso Nacional da APMVEAC, Lisboa, 21-23 May 2010.
SCOTT, D. W. ; MILLER, W. H. Jr. ; GRIFFIN, G. E.. Small animal dermatology. 6. ed., Philadelphia:
W. B. Saunders Company, 2001. 1528 p.
SILVA, C. T. C. B. da. Imunoterapia específica para alergénios como terapêutica da
dermatite atópica canina – situação actual de conhecimentos dos médicos veterinários e
dos proprietários. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa – Faculdade de Medicina Veterinária,
2010. 141 p.
WILLEMSE, T.. Atopic skin disease: a review and a reconsideration of diagnostic criteria. Journal
Animal Practice, v. 27, p. 771-778, 1986.
ZANON, J. P. et al.. Dermatite atópica canina. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 29, n. 4, p.
905-920, out./dez. 2008.
31. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Clínica cirúrgica:
Monitoração de pacientes no pré e pós-cirúrgico;
Participação nas cirurgias (instrumentador/auxiliar/
cirurgião);
Colheita/encaminhamento de biópsia/peças
cirúrgicas para histopatológico;
Elaboração de relatórios cirúrgicos, receitas e
outros;
Liberação de pacientes (alta médica);
Entre outras atividades.
32. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Clínica médica:
Monitoração de pacientes no
internamento/isolamento;
Anamnese e exame clínico nas consultas;
Colheita/encaminhamento de materiais biológicos
para exames laboratoriais;
Acompanhamento na realização de exames
imaginológicos;
Elaboração de fichas clínicas, receitas e outros;
Liberação de pacientes (alta médica);
Participação de reuniões clínicas e seminários;
Entre outras atividades.