SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 40
DERMATITE ATÓPICA
CANINA - REVISÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ – PUCPR
ESCOLA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E MEDICINA VETERINÁRIA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
JOÃO PAULO LUNARDELLI
Graduando Med. Veterinária PUCPR (10º Per.)
Orientador: Prof. Dr. Marconi Rodrigues de Farias
São José dos Pinhais – PR
Novembro/2012
 A DAC é uma doença de pele inflamatória,
crônica, pruriginosa, de ordem genética.
 Produção em excesso de IgE, mais comumente
dirigidos contra alérgenos ambientais.
 Agravada por numerosos fatores extrínsecos.
(FARIAS, 2007; OLIVRY et al., 2010).
INTRODUÇÃO
 A DAC é uma doença de pele inflamatória,
crônica, pruriginosa, de ordem genética.
 Produção em excesso de IgE, mais comumente
dirigidos contra alérgenos ambientais.
 Agravada por numerosos fatores extrínsecos.
INTRODUÇÃO
 OBJETIVO:
“Revisar os aspectos relevantes da DAC,
abordando seu conceito, epidemiologia,
etiopatogenia e diagnóstico, para se
estabelecer um protocolo mais eficaz de
tratamento da doença, garantindo uma
melhora na qualidade de vida do paciente
(e proprietário)”.
 OBJETIVO:
“Revisar os aspectos relevantes da DAC,
abordando seu conceito, epidemiologia,
etiopatogenia e diagnóstico, para se
estabelecer um protocolo mais eficaz de
tratamento da doença, garantindo uma
melhora na qualidade de vida do paciente
(e proprietário)”.
EPIDEMIOLOGIA
 ~15% dos cães (subestimativa).
 2º distúrbio alérgico cutâneo
mais comum.
 Faixa etária.
 Sem predisposição por gênero.
 ~15% dos cães (subestimativa).
 2º distúrbio alérgico cutâneo
mais comum.
 Faixa etária.
 Sem predisposição por gênero.
(SCOTT, MILLER e GRIFFIN, 2001; HILLIER, 2002; FARIAS, 2007; ZANON et al., 2008; OLIVRY et al., 2010).
EPIDEMIOLOGIA
 Predisposição Racial:
(FARIAS, 2007).
Pode acometer
qualquer
animal de
hábito
interdomiciliar!
ETIOPATOGENIA
1. Pele atópica = Pouco ceramídeo (prob. genético);
Pele Normal Pele Atópica
Fonte: adaptado de: FARIAS, 2010.
ETIOPATOGENIA
2. Perda de água e desidratação células locais =
Falha na barreira da pele;
H2
O H2
O H2
O
Fonte: adaptado de: FARIAS, 2010.
ETIOPATOGENIA
3. Porta aberta para fatores irritantes, alérgenos
ambientais e fatores perpetuantes;
Fonte: adaptado de: FARIAS, 2010.
ETIOPATOGENIA
Prurido/Pinicar
Fonte: adaptado de: FARIAS, 2010.
Linfócito T
Linfócito B
Plasmócito
IgE
TH 2 (IL4, IL5 e IL13)
Prurido
Macrófagos
Mastócitos
“Armados”
Fonte: adaptado de: FARIAS, 2010.
Fonte: NALGESTEIN, 2010.
Fonte: FARIAS, 2010.
ASPECTOS CLÍNICOS
Fonte: FARIAS, 2010.
Fonte: FARIAS, 2010.
Fonte: FARIAS, 2010.
Fonte: FARIAS, 2007.
Fonte: FARIAS, 2010.
Fonte: FARIAS, 2007.
Fonte: FARIAS, 2007.
DIAGNÓSTICO
Favrot:
 Aparecimento dos sinais antes dos três anos de
idade;
 Cão que vive maior parte do tempo dentro de
casa;
 Prurido responsivo a corticoterapia;
 Prurido como primeiro sinal, depois lesões
associadas;
 Extremidades dos membros anteriores afetadas;
 Pavilhões auriculares afetados;
 Margens auriculares não afetadas;
 Área dorso-lombar não afetada.
(FAVROT et al., 2010).
Favrot:
 Aparecimento dos sinais antes dos três anos de
idade;
 Cão que vive maior parte do tempo dentro de
casa;
 Prurido responsivo a corticoterapia;
 Prurido como primeiro sinal, depois lesões
associadas;
 Extremidades dos membros anteriores afetadas;
 Pavilhões auriculares afetados;
 Margens auriculares não afetadas;
 Área dorso-lombar não afetada.
Aeroalérgenos, irritantes,
Toxínas microbianas
Aeroalérgenos, irritantes,
Toxínas microbianas
TRATAMENTO
Fonte: adaptado de: FARIAS, 2010.
TRATAMENTO
 Antihistamínicos;
 Glicocorticóides;
 Imunomoduladores;
(FARIAS, 2007; OLIVRY et al., 2010).
TRATAMENTO
Fonte: FARIAS, 2010.Fonte: FARIAS, 2012 (Dermatovet).
(FARIAS, 2007).
 Imunoterapia alérgeno-específica.
Fonte: SILVA, 2010.
PROGNÓSTICO
Fonte: FARIAS, 2010.
 Mediante um tratamento adequado...
... o prognóstico é favorável
para manutenção de uma pele
saudável, hidratada, livre de
infecções e menos reativa.
... o prognóstico é favorável
para manutenção de uma pele
saudável, hidratada, livre de
infecções e menos reativa.
CONCLUSÃO
 Fatores genéticos x Fatores ambientais = DAC.
 Conhecimento etipoatogenia multifatorial =
sucesso no diagnóstico e tratamento da DAC.
 Tratamento DAC:
 Crises – Glicocorticóides;
 Manutenção – Ciclosporina;
 Indução de tolerância – Imunoterapia.
Qualidade de
Vida do
paciente e
proprietário!
Qualidade de
Vida do
paciente e
proprietário!
REFERÊNCIAS
FARIAS, M. R. de. Dermatite atópica canina: da fisiopatologia ao tratamento. Clínica Veterinária,
n. 69, p. 48-62, jul./ago. 2007.
FARIAS, M. R. de. Síndrome dermatite atópica canina: consenso. Disponível em:
<WWW.anclivepa-
rs.com.br/palestras/conbravet/Sindrome_Dermatite_Atopica_Canina_consenso.pdf>. 2010. Acesso
em: 16 set. 2012.
FARIAS, M. R. de.. Estágio na Dermatovet (sob supervisão do Profº MSc Marconi Rodrigues de
Farias). Sita rua Carmelo Rangel, 85 – Batel Curitiba – PR, 03 a 28 set. 2012.
FAVROT, C. et al.. A prospective study on the clinical features of chronic canine atopic dermatitis and
is diagnosis. Veterinary Dermatology, v. 21, p. 23-31, 2010.
HILLIER, A.. Definitively diagnosing atopic dermatitis in dogs. Veterinary Medicine, v. 97, n. 3, p.
198-208, 2002.
NAGELSTEIN, A. F.. Patogenia da dermatite atópica em cães: uma revisão de literatura.
Dourados: UNIGRAN, 2010. 38 p.
OLIVRY, T.. Management of the pruritic dog. Clinician´s brief magazine, v. 7, n. 4, p. 6, april 2009.
OLIVRY, T. et al.. Treatment of canine atopic dermatitis: 2010 clinical practice guidelines from the
International Task Force on Canine Atopic Dermatitis. Veterinary Dermatology, v. 21, n. 3, p.233-
248, 2010.
REFERÊNCIAS
PATEL, A.; FORSYTHE, P.. Saunders solutions in veterinary practice - small animal
dermatology. New York: Elsevier Saunders, 2008. 379 p.
PRÈLAUD, P. et al.. Reevaluation of diagnostic criteria of canine atopic dermatites. Revue Médecine
Vetérinaire, v. 149, p. 1057-1064, 1998.
SCHMIDT, V.. Logical approach to diagnosis of canine atopic dermatitis. In Livro de resumos do
19º Congresso Nacional da APMVEAC, Lisboa, 21-23 May 2010.
SCOTT, D. W. ; MILLER, W. H. Jr. ; GRIFFIN, G. E.. Small animal dermatology. 6. ed., Philadelphia:
W. B. Saunders Company, 2001. 1528 p.
SILVA, C. T. C. B. da. Imunoterapia específica para alergénios como terapêutica da
dermatite atópica canina – situação actual de conhecimentos dos médicos veterinários e
dos proprietários. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa – Faculdade de Medicina Veterinária,
2010. 141 p.
WILLEMSE, T.. Atopic skin disease: a review and a reconsideration of diagnostic criteria. Journal
Animal Practice, v. 27, p. 771-778, 1986.
ZANON, J. P. et al.. Dermatite atópica canina. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 29, n. 4, p.
905-920, out./dez. 2008.
ESTÁGIO PRÉ-PROFISSIONAL
SUPERVISIONADO
Fonte: o autor, 2012.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
 Clínica cirúrgica:
 Monitoração de pacientes no pré e pós-cirúrgico;
 Participação nas cirurgias (instrumentador/auxiliar/
cirurgião);
 Colheita/encaminhamento de biópsia/peças
cirúrgicas para histopatológico;
 Elaboração de relatórios cirúrgicos, receitas e
outros;
 Liberação de pacientes (alta médica);
 Entre outras atividades.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
 Clínica médica:
 Monitoração de pacientes no
internamento/isolamento;
 Anamnese e exame clínico nas consultas;
 Colheita/encaminhamento de materiais biológicos
para exames laboratoriais;
 Acompanhamento na realização de exames
imaginológicos;
 Elaboração de fichas clínicas, receitas e outros;
 Liberação de pacientes (alta médica);
 Participação de reuniões clínicas e seminários;
 Entre outras atividades.
ESTATÍSTICA DOS CASOS
ACOMPANHADOS
o Total de 188 animais:
o163 cães (87%)
o25 gatos (13%)
Fonte: o autor, 2012.
Fonte: o autor, 2012.
Fonte: o autor, 2012.
1º Dermatologia (~32%);
2º Ortopedia (~9,5%);
3º Oncologia (~7,5%).
PRÓS
 Infraestrutura.
 Equipe de trabalho.
 Grande nível de aprendizado.
PROBLEMAS E DIFICULDADES
 Falta de experiência própria em algumas
atividades.
 Ponto de melhoria: aumentar nº de
residentes em clínica médica.
CONCLUSÃO
 Estágio muito proveitoso.
 Grande aprendizado.
 Conhecer novas pessoas.
Fonte:oautor,2012.
Obrigado!Obrigado!Obrigado!
Fonte:oautor,2012.
“Posso todas as coisas em Cristo que
me fortalece” (Filipenses cap.4 vers.13).

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

Dermatite Atópica - Prof. Dr. Marconi Farias
Dermatite Atópica - Prof. Dr. Marconi FariasDermatite Atópica - Prof. Dr. Marconi Farias
Dermatite Atópica - Prof. Dr. Marconi Farias
 
Peritonite Infecciosa Felina PIF
Peritonite Infecciosa Felina PIF Peritonite Infecciosa Felina PIF
Peritonite Infecciosa Felina PIF
 
Apostila - DermaVet Qualittas
Apostila - DermaVet QualittasApostila - DermaVet Qualittas
Apostila - DermaVet Qualittas
 
Etiopatogenia da Osteoartrite Equina
Etiopatogenia da Osteoartrite EquinaEtiopatogenia da Osteoartrite Equina
Etiopatogenia da Osteoartrite Equina
 
Iv doencas das aves
Iv doencas das avesIv doencas das aves
Iv doencas das aves
 
Doenças de suídeos OIE
Doenças de suídeos OIEDoenças de suídeos OIE
Doenças de suídeos OIE
 
Caso clínico
Caso clínicoCaso clínico
Caso clínico
 
Aula Digestivo 3 2010 1
Aula Digestivo 3 2010 1Aula Digestivo 3 2010 1
Aula Digestivo 3 2010 1
 
Caso clínico
Caso clínicoCaso clínico
Caso clínico
 
Dirofilariose canina
Dirofilariose caninaDirofilariose canina
Dirofilariose canina
 
Caso Clínico Veterinário: Reticuloperitonite
Caso Clínico Veterinário: ReticuloperitoniteCaso Clínico Veterinário: Reticuloperitonite
Caso Clínico Veterinário: Reticuloperitonite
 
Ordem Siphonaptera
Ordem SiphonapteraOrdem Siphonaptera
Ordem Siphonaptera
 
Dermatofitose x dermatofilose
Dermatofitose x dermatofilose Dermatofitose x dermatofilose
Dermatofitose x dermatofilose
 
Aula de Dermatopatologia
Aula de DermatopatologiaAula de Dermatopatologia
Aula de Dermatopatologia
 
Febre aftosa
Febre aftosaFebre aftosa
Febre aftosa
 
Coccidioidomicose
CoccidioidomicoseCoccidioidomicose
Coccidioidomicose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Gastroenterites verminóticas dos ruminantes
Gastroenterites verminóticas dos ruminantesGastroenterites verminóticas dos ruminantes
Gastroenterites verminóticas dos ruminantes
 
Haemonchus apresentação final [modo de compatibilidade]
Haemonchus apresentação final [modo de compatibilidade]Haemonchus apresentação final [modo de compatibilidade]
Haemonchus apresentação final [modo de compatibilidade]
 
Caderno farmacologia-terapeutica
Caderno farmacologia-terapeuticaCaderno farmacologia-terapeutica
Caderno farmacologia-terapeutica
 

Destacado (9)

Medicina veterinaria
Medicina veterinariaMedicina veterinaria
Medicina veterinaria
 
Dentição canina e felina
Dentição canina e felinaDentição canina e felina
Dentição canina e felina
 
Dermatite atópica 1 A
Dermatite atópica  1 ADermatite atópica  1 A
Dermatite atópica 1 A
 
Hipersensibilidade Tipo I na Veterinária
Hipersensibilidade Tipo I na VeterináriaHipersensibilidade Tipo I na Veterinária
Hipersensibilidade Tipo I na Veterinária
 
Dermatite Atopica
Dermatite AtopicaDermatite Atopica
Dermatite Atopica
 
Dermatite atopica
Dermatite atopicaDermatite atopica
Dermatite atopica
 
5 DoençAs Hipersensibilidade
5 DoençAs Hipersensibilidade5 DoençAs Hipersensibilidade
5 DoençAs Hipersensibilidade
 
Biologia e controle de serpentes peçonhentas
Biologia e controle de serpentes peçonhentasBiologia e controle de serpentes peçonhentas
Biologia e controle de serpentes peçonhentas
 
Pulgas em cães e gatos
Pulgas em cães e gatosPulgas em cães e gatos
Pulgas em cães e gatos
 

Similar a Dermatite atópica canina + Relatório de Estágio Pré-Profissional

01 05-2013 11-56-vet 1442_3077 ld
01 05-2013 11-56-vet 1442_3077 ld01 05-2013 11-56-vet 1442_3077 ld
01 05-2013 11-56-vet 1442_3077 ldJanairasa007
 
Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011
Colecao   atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011Colecao   atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011
Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011König Brasil
 
Artropodes capturados em ambiente hospitalar rj,br
Artropodes capturados em ambiente hospitalar   rj,brArtropodes capturados em ambiente hospitalar   rj,br
Artropodes capturados em ambiente hospitalar rj,brSid Siqueira
 
Colecao atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011
Colecao   atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011Colecao   atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011
Colecao atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011König Brasil
 
Esporotricose zoonótica procedimentos de biossegurança
Esporotricose zoonótica procedimentos de biossegurançaEsporotricose zoonótica procedimentos de biossegurança
Esporotricose zoonótica procedimentos de biossegurançaGrasiene Meneses
 
Zoonose ocupacional em abatedouro
Zoonose ocupacional em abatedouroZoonose ocupacional em abatedouro
Zoonose ocupacional em abatedourosilviafvillasboas
 
Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n5-2011
Colecao   atualizacao em parasitologia - v1 n5-2011Colecao   atualizacao em parasitologia - v1 n5-2011
Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n5-2011König Brasil
 
ISC V - ITPAC PORTO
ISC V - ITPAC PORTOISC V - ITPAC PORTO
ISC V - ITPAC PORTOITPAC PORTO
 
Modelos animais como modelos pré-clínicos - ênfase em Virologia.
Modelos animais como modelos pré-clínicos - ênfase em Virologia. Modelos animais como modelos pré-clínicos - ênfase em Virologia.
Modelos animais como modelos pré-clínicos - ênfase em Virologia. Wilia Diederichsen
 
Guia PráTico Sobre Leishmaniose
Guia PráTico Sobre LeishmanioseGuia PráTico Sobre Leishmaniose
Guia PráTico Sobre LeishmanioseLeishmaniose Canina
 
Guia PráTico Sobre Leishmaniose
Guia PráTico Sobre LeishmanioseGuia PráTico Sobre Leishmaniose
Guia PráTico Sobre LeishmanioseLeishmaniose Canina
 
Endoparasitoses caes monte negro 2006
Endoparasitoses caes monte negro 2006Endoparasitoses caes monte negro 2006
Endoparasitoses caes monte negro 2006davibeber
 
Apresentação TCC - Penfigoide Mucoso: Relato de casos com destauqe para o tra...
Apresentação TCC - Penfigoide Mucoso: Relato de casos com destauqe para o tra...Apresentação TCC - Penfigoide Mucoso: Relato de casos com destauqe para o tra...
Apresentação TCC - Penfigoide Mucoso: Relato de casos com destauqe para o tra...Nadia Morais Tonussi
 
Febre maculosa jun 2013 ses rj
Febre maculosa jun 2013 ses rjFebre maculosa jun 2013 ses rj
Febre maculosa jun 2013 ses rjHosana maniero
 

Similar a Dermatite atópica canina + Relatório de Estágio Pré-Profissional (20)

Pitiose
PitiosePitiose
Pitiose
 
01 05-2013 11-56-vet 1442_3077 ld
01 05-2013 11-56-vet 1442_3077 ld01 05-2013 11-56-vet 1442_3077 ld
01 05-2013 11-56-vet 1442_3077 ld
 
Biologia Celular.pptx
Biologia Celular.pptxBiologia Celular.pptx
Biologia Celular.pptx
 
Estudo de Caso: Escabiose
Estudo de Caso: EscabioseEstudo de Caso: Escabiose
Estudo de Caso: Escabiose
 
Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011
Colecao   atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011Colecao   atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011
Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011
 
Artropodes capturados em ambiente hospitalar rj,br
Artropodes capturados em ambiente hospitalar   rj,brArtropodes capturados em ambiente hospitalar   rj,br
Artropodes capturados em ambiente hospitalar rj,br
 
Colecao atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011
Colecao   atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011Colecao   atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011
Colecao atualizacao em parasitologia- v1 n4-2011
 
Esporotricose zoonótica procedimentos de biossegurança
Esporotricose zoonótica procedimentos de biossegurançaEsporotricose zoonótica procedimentos de biossegurança
Esporotricose zoonótica procedimentos de biossegurança
 
Zoonose ocupacional em abatedouro
Zoonose ocupacional em abatedouroZoonose ocupacional em abatedouro
Zoonose ocupacional em abatedouro
 
Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n5-2011
Colecao   atualizacao em parasitologia - v1 n5-2011Colecao   atualizacao em parasitologia - v1 n5-2011
Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n5-2011
 
Aula 06
Aula 06Aula 06
Aula 06
 
ISC V - ITPAC PORTO
ISC V - ITPAC PORTOISC V - ITPAC PORTO
ISC V - ITPAC PORTO
 
Modelos animais como modelos pré-clínicos - ênfase em Virologia.
Modelos animais como modelos pré-clínicos - ênfase em Virologia. Modelos animais como modelos pré-clínicos - ênfase em Virologia.
Modelos animais como modelos pré-clínicos - ênfase em Virologia.
 
Guia PráTico Sobre Leishmaniose
Guia PráTico Sobre LeishmanioseGuia PráTico Sobre Leishmaniose
Guia PráTico Sobre Leishmaniose
 
Guia PráTico Sobre Leishmaniose
Guia PráTico Sobre LeishmanioseGuia PráTico Sobre Leishmaniose
Guia PráTico Sobre Leishmaniose
 
Endoparasitoses caes monte negro 2006
Endoparasitoses caes monte negro 2006Endoparasitoses caes monte negro 2006
Endoparasitoses caes monte negro 2006
 
Anaplasmose
Anaplasmose Anaplasmose
Anaplasmose
 
Apresentação TCC - Penfigoide Mucoso: Relato de casos com destauqe para o tra...
Apresentação TCC - Penfigoide Mucoso: Relato de casos com destauqe para o tra...Apresentação TCC - Penfigoide Mucoso: Relato de casos com destauqe para o tra...
Apresentação TCC - Penfigoide Mucoso: Relato de casos com destauqe para o tra...
 
Parte_1_ImunologiaBásica_ Relação_Parasito-Hospedeiro_[Profª.Zilka]
Parte_1_ImunologiaBásica_ Relação_Parasito-Hospedeiro_[Profª.Zilka]Parte_1_ImunologiaBásica_ Relação_Parasito-Hospedeiro_[Profª.Zilka]
Parte_1_ImunologiaBásica_ Relação_Parasito-Hospedeiro_[Profª.Zilka]
 
Febre maculosa jun 2013 ses rj
Febre maculosa jun 2013 ses rjFebre maculosa jun 2013 ses rj
Febre maculosa jun 2013 ses rj
 

Último

ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 

Último (20)

ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 

Dermatite atópica canina + Relatório de Estágio Pré-Profissional

  • 1. DERMATITE ATÓPICA CANINA - REVISÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ – PUCPR ESCOLA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E MEDICINA VETERINÁRIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA JOÃO PAULO LUNARDELLI Graduando Med. Veterinária PUCPR (10º Per.) Orientador: Prof. Dr. Marconi Rodrigues de Farias São José dos Pinhais – PR Novembro/2012
  • 2.  A DAC é uma doença de pele inflamatória, crônica, pruriginosa, de ordem genética.  Produção em excesso de IgE, mais comumente dirigidos contra alérgenos ambientais.  Agravada por numerosos fatores extrínsecos. (FARIAS, 2007; OLIVRY et al., 2010). INTRODUÇÃO  A DAC é uma doença de pele inflamatória, crônica, pruriginosa, de ordem genética.  Produção em excesso de IgE, mais comumente dirigidos contra alérgenos ambientais.  Agravada por numerosos fatores extrínsecos.
  • 3. INTRODUÇÃO  OBJETIVO: “Revisar os aspectos relevantes da DAC, abordando seu conceito, epidemiologia, etiopatogenia e diagnóstico, para se estabelecer um protocolo mais eficaz de tratamento da doença, garantindo uma melhora na qualidade de vida do paciente (e proprietário)”.  OBJETIVO: “Revisar os aspectos relevantes da DAC, abordando seu conceito, epidemiologia, etiopatogenia e diagnóstico, para se estabelecer um protocolo mais eficaz de tratamento da doença, garantindo uma melhora na qualidade de vida do paciente (e proprietário)”.
  • 4. EPIDEMIOLOGIA  ~15% dos cães (subestimativa).  2º distúrbio alérgico cutâneo mais comum.  Faixa etária.  Sem predisposição por gênero.  ~15% dos cães (subestimativa).  2º distúrbio alérgico cutâneo mais comum.  Faixa etária.  Sem predisposição por gênero. (SCOTT, MILLER e GRIFFIN, 2001; HILLIER, 2002; FARIAS, 2007; ZANON et al., 2008; OLIVRY et al., 2010).
  • 5. EPIDEMIOLOGIA  Predisposição Racial: (FARIAS, 2007). Pode acometer qualquer animal de hábito interdomiciliar!
  • 6. ETIOPATOGENIA 1. Pele atópica = Pouco ceramídeo (prob. genético); Pele Normal Pele Atópica Fonte: adaptado de: FARIAS, 2010.
  • 7. ETIOPATOGENIA 2. Perda de água e desidratação células locais = Falha na barreira da pele; H2 O H2 O H2 O Fonte: adaptado de: FARIAS, 2010.
  • 8. ETIOPATOGENIA 3. Porta aberta para fatores irritantes, alérgenos ambientais e fatores perpetuantes; Fonte: adaptado de: FARIAS, 2010.
  • 10. Linfócito T Linfócito B Plasmócito IgE TH 2 (IL4, IL5 e IL13) Prurido Macrófagos Mastócitos “Armados” Fonte: adaptado de: FARIAS, 2010.
  • 12.
  • 21. DIAGNÓSTICO Favrot:  Aparecimento dos sinais antes dos três anos de idade;  Cão que vive maior parte do tempo dentro de casa;  Prurido responsivo a corticoterapia;  Prurido como primeiro sinal, depois lesões associadas;  Extremidades dos membros anteriores afetadas;  Pavilhões auriculares afetados;  Margens auriculares não afetadas;  Área dorso-lombar não afetada. (FAVROT et al., 2010). Favrot:  Aparecimento dos sinais antes dos três anos de idade;  Cão que vive maior parte do tempo dentro de casa;  Prurido responsivo a corticoterapia;  Prurido como primeiro sinal, depois lesões associadas;  Extremidades dos membros anteriores afetadas;  Pavilhões auriculares afetados;  Margens auriculares não afetadas;  Área dorso-lombar não afetada.
  • 22. Aeroalérgenos, irritantes, Toxínas microbianas Aeroalérgenos, irritantes, Toxínas microbianas TRATAMENTO Fonte: adaptado de: FARIAS, 2010.
  • 23. TRATAMENTO  Antihistamínicos;  Glicocorticóides;  Imunomoduladores; (FARIAS, 2007; OLIVRY et al., 2010).
  • 24. TRATAMENTO Fonte: FARIAS, 2010.Fonte: FARIAS, 2012 (Dermatovet). (FARIAS, 2007).  Imunoterapia alérgeno-específica. Fonte: SILVA, 2010.
  • 25. PROGNÓSTICO Fonte: FARIAS, 2010.  Mediante um tratamento adequado... ... o prognóstico é favorável para manutenção de uma pele saudável, hidratada, livre de infecções e menos reativa. ... o prognóstico é favorável para manutenção de uma pele saudável, hidratada, livre de infecções e menos reativa.
  • 26. CONCLUSÃO  Fatores genéticos x Fatores ambientais = DAC.  Conhecimento etipoatogenia multifatorial = sucesso no diagnóstico e tratamento da DAC.  Tratamento DAC:  Crises – Glicocorticóides;  Manutenção – Ciclosporina;  Indução de tolerância – Imunoterapia. Qualidade de Vida do paciente e proprietário! Qualidade de Vida do paciente e proprietário!
  • 27. REFERÊNCIAS FARIAS, M. R. de. Dermatite atópica canina: da fisiopatologia ao tratamento. Clínica Veterinária, n. 69, p. 48-62, jul./ago. 2007. FARIAS, M. R. de. Síndrome dermatite atópica canina: consenso. Disponível em: <WWW.anclivepa- rs.com.br/palestras/conbravet/Sindrome_Dermatite_Atopica_Canina_consenso.pdf>. 2010. Acesso em: 16 set. 2012. FARIAS, M. R. de.. Estágio na Dermatovet (sob supervisão do Profº MSc Marconi Rodrigues de Farias). Sita rua Carmelo Rangel, 85 – Batel Curitiba – PR, 03 a 28 set. 2012. FAVROT, C. et al.. A prospective study on the clinical features of chronic canine atopic dermatitis and is diagnosis. Veterinary Dermatology, v. 21, p. 23-31, 2010. HILLIER, A.. Definitively diagnosing atopic dermatitis in dogs. Veterinary Medicine, v. 97, n. 3, p. 198-208, 2002. NAGELSTEIN, A. F.. Patogenia da dermatite atópica em cães: uma revisão de literatura. Dourados: UNIGRAN, 2010. 38 p. OLIVRY, T.. Management of the pruritic dog. Clinician´s brief magazine, v. 7, n. 4, p. 6, april 2009. OLIVRY, T. et al.. Treatment of canine atopic dermatitis: 2010 clinical practice guidelines from the International Task Force on Canine Atopic Dermatitis. Veterinary Dermatology, v. 21, n. 3, p.233- 248, 2010.
  • 28. REFERÊNCIAS PATEL, A.; FORSYTHE, P.. Saunders solutions in veterinary practice - small animal dermatology. New York: Elsevier Saunders, 2008. 379 p. PRÈLAUD, P. et al.. Reevaluation of diagnostic criteria of canine atopic dermatites. Revue Médecine Vetérinaire, v. 149, p. 1057-1064, 1998. SCHMIDT, V.. Logical approach to diagnosis of canine atopic dermatitis. In Livro de resumos do 19º Congresso Nacional da APMVEAC, Lisboa, 21-23 May 2010. SCOTT, D. W. ; MILLER, W. H. Jr. ; GRIFFIN, G. E.. Small animal dermatology. 6. ed., Philadelphia: W. B. Saunders Company, 2001. 1528 p. SILVA, C. T. C. B. da. Imunoterapia específica para alergénios como terapêutica da dermatite atópica canina – situação actual de conhecimentos dos médicos veterinários e dos proprietários. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa – Faculdade de Medicina Veterinária, 2010. 141 p. WILLEMSE, T.. Atopic skin disease: a review and a reconsideration of diagnostic criteria. Journal Animal Practice, v. 27, p. 771-778, 1986. ZANON, J. P. et al.. Dermatite atópica canina. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 29, n. 4, p. 905-920, out./dez. 2008.
  • 31. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS  Clínica cirúrgica:  Monitoração de pacientes no pré e pós-cirúrgico;  Participação nas cirurgias (instrumentador/auxiliar/ cirurgião);  Colheita/encaminhamento de biópsia/peças cirúrgicas para histopatológico;  Elaboração de relatórios cirúrgicos, receitas e outros;  Liberação de pacientes (alta médica);  Entre outras atividades.
  • 32. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS  Clínica médica:  Monitoração de pacientes no internamento/isolamento;  Anamnese e exame clínico nas consultas;  Colheita/encaminhamento de materiais biológicos para exames laboratoriais;  Acompanhamento na realização de exames imaginológicos;  Elaboração de fichas clínicas, receitas e outros;  Liberação de pacientes (alta médica);  Participação de reuniões clínicas e seminários;  Entre outras atividades.
  • 34. o Total de 188 animais: o163 cães (87%) o25 gatos (13%) Fonte: o autor, 2012.
  • 36. Fonte: o autor, 2012. 1º Dermatologia (~32%); 2º Ortopedia (~9,5%); 3º Oncologia (~7,5%).
  • 37. PRÓS  Infraestrutura.  Equipe de trabalho.  Grande nível de aprendizado.
  • 38. PROBLEMAS E DIFICULDADES  Falta de experiência própria em algumas atividades.  Ponto de melhoria: aumentar nº de residentes em clínica médica.
  • 39. CONCLUSÃO  Estágio muito proveitoso.  Grande aprendizado.  Conhecer novas pessoas. Fonte:oautor,2012.
  • 40. Obrigado!Obrigado!Obrigado! Fonte:oautor,2012. “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece” (Filipenses cap.4 vers.13).