SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 20
Prof. Marcelo
Cerca de 3/4 (75%) da
superfície terrestre são
cobertos pelos mares e
oceanos. A água é abundante
na Terra, havendo
aproximadamente 1.300
trilhões de toneladas.
Introdução
ÁGUA: recurso natural de valor econômico,
estratégico e social, essencial à existência e
bem estar do homem e à manutenção dos
ecossistemas do planeta.

Especialistas acreditam
que em cerca de 20
anos teremos no mundo
uma crise semelhante ‘a
do petróleo, relacionada
com a disponibilidade de
água de boa qualidade.
Onde está a água no planeta?
A distribuição de água no planeta não é homogênea.




                                        TUNDISI, J. G. (2003)
Água em Números
  -Cerca de 70% do corpo humano
  consiste em água

  -Aproximadamente 34.000 pessoas
  morrem diariamente em consequência
  de doenças relacionadas com a água

  - 65% das internações hospitalares no
  Brasil se devem a doenças de
  veiculação hídrica

  - 9.400 L de água são necessários para
  produzir 4 pneus de carro

                                CTHIDRO (2001)
Água em Números
Um litro de leite    Um pedaço queijo (500g)




Uma garrafa vinho      Um bife de 300 g
Ligações de Hidrogênio

• Ocorrem quando temos o hidrogênio
ligado a átomos pequenos e extremamente
eletronegativos, especialmente o flúor, o
oxigênio e o nitrogênio .
Por que o gelo flutua?

          Na formação do sólido,
          as moléculas se
          afastam umas das
          outras, fazendo com
          que o volume aumente.
          A água se expande ao
          congelar e o sólido
          passa a ter menor
          densidade que o
          líquido.
- As moléculas localizadas no
interior de um líquido sofrem
atrações intermoleculares em
todas as direções.
A quantidade de calor (Q) liberada ou absorvida por uma massa (m)
provoca uma variação de temperatura (Δθ), de acordo com a
equação:


A água apresenta um calor específico muito alto. Isso significa que,
para uma massa de água sofrer grande variação de temperatura, é
necessário que receba ou ceda grande quantidade de calor.
Água Salobra
 É a água que tem mais sais dissolvidos que a água doce e é
 parecida com a água do mar. A água é considerada salobra quando
 possui quantidade de sais entre 0,5 e 30 gramas por litro.
   Água Dura
 Água dura é a água que contém, dissolvidos, sais de cálcio e
 magnésio, principalmente bicarbonatos e sulfatos em teores
 acima do comum. A água dura não produz espuma com os sabões.




A água dura nas caldeiras produz explosão por causa da formação de
uma crosta de sais de cálcio.
Ciclo Hidrológico
Através da evaporação das águas oceânicas e da
precipitação, é o principal responsável pela reposição da
água doce encontrada no planeta.




                                               GRASSI, M. T. (2001)
Poluição da Água
   A Companhia de Tecnologia de
   Saneamento Ambiental do Estado
   de São Paulo (SABESP) define
   poluição como “qualquer
   substância que possa tornar o
   meio ambiente impróprio,
   nocivo ou ofensivo à saúde,
   inconveniente ao bem estar
   público, à fauna, à flora ou
   prejudicial à segurança, ao uso
   e gozo da propriedade e às
   atividades normais da
   comunidade.”
Água no Planeta

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Tratamento de água e esgoto
Tratamento de água e esgotoTratamento de água e esgoto
Tratamento de água e esgotoGrazi Grazi
 
Estação de tratamento de água
Estação de tratamento de águaEstação de tratamento de água
Estação de tratamento de águaespacoaberto
 
Tratamento de Água
Tratamento de ÁguaTratamento de Água
Tratamento de ÁguaNuno Correia
 
Tratamento de água lucas silva bonardi
Tratamento de água lucas silva bonardiTratamento de água lucas silva bonardi
Tratamento de água lucas silva bonardiquimica389
 
Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...
Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...
Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...TvSaj
 
Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...FGV | Fundação Getulio Vargas
 
Processos de tratamento de águas
Processos de tratamento de águasProcessos de tratamento de águas
Processos de tratamento de águasthalitafsales
 
Tratamento de águas residuais
Tratamento de águas residuaisTratamento de águas residuais
Tratamento de águas residuaisSandra Semedo
 
Aula de estações de tratamento
Aula de estações de tratamentoAula de estações de tratamento
Aula de estações de tratamentoMarlos Nogueira
 
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.João Boos Boos
 
3 estação de tratamento de águas residuais
3  estação de tratamento de águas residuais3  estação de tratamento de águas residuais
3 estação de tratamento de águas residuaisGilson Adao
 
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e SociaisEsgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e SociaisNathália Vasconcelos
 
A terra é o único planeta do sistema antonio
A terra é o único planeta do sistema antonioA terra é o único planeta do sistema antonio
A terra é o único planeta do sistema antonioquimica389
 
Água e sua importancia
Água e sua importanciaÁgua e sua importancia
Água e sua importanciaDarc Melo
 
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2João Boos Boos
 
Tratamento De áGuas Residuais
Tratamento De áGuas ResiduaisTratamento De áGuas Residuais
Tratamento De áGuas Residuaisguest3c1e728
 

La actualidad más candente (20)

Tratamento de água e esgoto
Tratamento de água e esgotoTratamento de água e esgoto
Tratamento de água e esgoto
 
Tratamento da agua
Tratamento da aguaTratamento da agua
Tratamento da agua
 
Estação de tratamento de água
Estação de tratamento de águaEstação de tratamento de água
Estação de tratamento de água
 
Tratamento de Água
Tratamento de ÁguaTratamento de Água
Tratamento de Água
 
Tratamento de água lucas silva bonardi
Tratamento de água lucas silva bonardiTratamento de água lucas silva bonardi
Tratamento de água lucas silva bonardi
 
Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...
Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...
Slides palestra sobre Tratamento de Dejetos Sanitários, Eneida Borborema, EMB...
 
Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
Valdir Folgosi - Seminário Saneamento e Tratamento da Água nos Processos de A...
 
Processos de tratamento de águas
Processos de tratamento de águasProcessos de tratamento de águas
Processos de tratamento de águas
 
Tratamento de águas residuais
Tratamento de águas residuaisTratamento de águas residuais
Tratamento de águas residuais
 
Aula de estações de tratamento
Aula de estações de tratamentoAula de estações de tratamento
Aula de estações de tratamento
 
Eta
EtaEta
Eta
 
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
 
3 estação de tratamento de águas residuais
3  estação de tratamento de águas residuais3  estação de tratamento de águas residuais
3 estação de tratamento de águas residuais
 
Efluentes
EfluentesEfluentes
Efluentes
 
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e SociaisEsgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
 
A terra é o único planeta do sistema antonio
A terra é o único planeta do sistema antonioA terra é o único planeta do sistema antonio
A terra é o único planeta do sistema antonio
 
Água e sua importancia
Água e sua importanciaÁgua e sua importancia
Água e sua importancia
 
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2
 
Tratamento De áGuas Residuais
Tratamento De áGuas ResiduaisTratamento De áGuas Residuais
Tratamento De áGuas Residuais
 
Planeta Água
Planeta ÁguaPlaneta Água
Planeta Água
 

Destacado (8)

A agua
A aguaA agua
A agua
 
Agua na terra
Agua na terraAgua na terra
Agua na terra
 
Dica vunesp 2014
Dica vunesp 2014Dica vunesp 2014
Dica vunesp 2014
 
Água fonte de Vida
Água fonte de VidaÁgua fonte de Vida
Água fonte de Vida
 
A áGua Na Terra
 A áGua Na Terra A áGua Na Terra
A áGua Na Terra
 
Poluição das águas
Poluição das águas Poluição das águas
Poluição das águas
 
Agua 6º ano
Agua 6º anoAgua 6º ano
Agua 6º ano
 
Geografia campo e cidade
Geografia campo e cidadeGeografia campo e cidade
Geografia campo e cidade
 

Similar a Água no Planeta

Recurso natural novo
Recurso natural novoRecurso natural novo
Recurso natural novoap3bmachado
 
aguaeseresvivos-150503210635-conversion-gate01.ppt
aguaeseresvivos-150503210635-conversion-gate01.pptaguaeseresvivos-150503210635-conversion-gate01.ppt
aguaeseresvivos-150503210635-conversion-gate01.pptAssisTeixeira2
 
Fisica-Quimica 11º ano «Agua»
Fisica-Quimica 11º ano «Agua»Fisica-Quimica 11º ano «Agua»
Fisica-Quimica 11º ano «Agua»Filipe Leal
 
Hipermidia Agua Fonte De Vida
Hipermidia Agua Fonte De VidaHipermidia Agua Fonte De Vida
Hipermidia Agua Fonte De VidaArinetefreitas
 
Hipermidia Agua Fonte De Vida
Hipermidia Agua Fonte De VidaHipermidia Agua Fonte De Vida
Hipermidia Agua Fonte De Vidarubiamarques
 
Hipermidia Agua Fonte De Vida
Hipermidia Agua Fonte De VidaHipermidia Agua Fonte De Vida
Hipermidia Agua Fonte De Vidaneusadefatima
 
Andréa lemos ciclo da água ii
Andréa lemos  ciclo da água iiAndréa lemos  ciclo da água ii
Andréa lemos ciclo da água iiAndrea Lemos
 
PoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGuaPoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGuaecsette
 
Água
ÁguaÁgua
ÁguaURCA
 
Jornal - O movimento
Jornal - O movimentoJornal - O movimento
Jornal - O movimentonancydeborah
 
Água: importância, distribuição e estados físicos
Água: importância, distribuição e estados físicosÁgua: importância, distribuição e estados físicos
Água: importância, distribuição e estados físicosMarcia Regina
 
áGua carlota pião
áGua    carlota  piãoáGua    carlota  pião
áGua carlota piãoeb1favaios
 
Água carlota pião
Água    carlota  piãoÁgua    carlota  pião
Água carlota piãoeb1favaios
 
ÁGUA. COM-VIDA ESCOLAR
ÁGUA. COM-VIDA ESCOLARÁGUA. COM-VIDA ESCOLAR
ÁGUA. COM-VIDA ESCOLARPaulo David
 
A Água
A ÁguaA Água
A Água713773
 

Similar a Água no Planeta (20)

Recurso natural novo
Recurso natural novoRecurso natural novo
Recurso natural novo
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Kelly trabalho água 2 1
Kelly trabalho água 2 1Kelly trabalho água 2 1
Kelly trabalho água 2 1
 
Tipos de àgua
Tipos de àguaTipos de àgua
Tipos de àgua
 
aguaeseresvivos-150503210635-conversion-gate01.ppt
aguaeseresvivos-150503210635-conversion-gate01.pptaguaeseresvivos-150503210635-conversion-gate01.ppt
aguaeseresvivos-150503210635-conversion-gate01.ppt
 
Fisica-Quimica 11º ano «Agua»
Fisica-Quimica 11º ano «Agua»Fisica-Quimica 11º ano «Agua»
Fisica-Quimica 11º ano «Agua»
 
Hipermidia Agua Fonte De Vida
Hipermidia Agua Fonte De VidaHipermidia Agua Fonte De Vida
Hipermidia Agua Fonte De Vida
 
Hipermidia Agua Fonte De Vida
Hipermidia Agua Fonte De VidaHipermidia Agua Fonte De Vida
Hipermidia Agua Fonte De Vida
 
Hipermidia Agua Fonte De Vida
Hipermidia Agua Fonte De VidaHipermidia Agua Fonte De Vida
Hipermidia Agua Fonte De Vida
 
Andréa lemos ciclo da água ii
Andréa lemos  ciclo da água iiAndréa lemos  ciclo da água ii
Andréa lemos ciclo da água ii
 
PoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGuaPoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGua
 
Composição da água
Composição da águaComposição da água
Composição da água
 
áGua
áGuaáGua
áGua
 
Água
ÁguaÁgua
Água
 
Jornal - O movimento
Jornal - O movimentoJornal - O movimento
Jornal - O movimento
 
Água: importância, distribuição e estados físicos
Água: importância, distribuição e estados físicosÁgua: importância, distribuição e estados físicos
Água: importância, distribuição e estados físicos
 
áGua carlota pião
áGua    carlota  piãoáGua    carlota  pião
áGua carlota pião
 
Água carlota pião
Água    carlota  piãoÁgua    carlota  pião
Água carlota pião
 
ÁGUA. COM-VIDA ESCOLAR
ÁGUA. COM-VIDA ESCOLARÁGUA. COM-VIDA ESCOLAR
ÁGUA. COM-VIDA ESCOLAR
 
A Água
A ÁguaA Água
A Água
 

Más de José Marcelo Cangemi

Apresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 cocApresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 cocJosé Marcelo Cangemi
 
3º ano forças intermoleculares - objetivo
3º ano   forças intermoleculares - objetivo3º ano   forças intermoleculares - objetivo
3º ano forças intermoleculares - objetivoJosé Marcelo Cangemi
 
1º ano separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano separação de misturas 2013 - coc francaJosé Marcelo Cangemi
 
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
Poluição da água   objetivo ituverava - 2013Poluição da água   objetivo ituverava - 2013
Poluição da água objetivo ituverava - 2013José Marcelo Cangemi
 
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013José Marcelo Cangemi
 
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
Modelos  atômicos 2013   objetivo ituveravaModelos  atômicos 2013   objetivo ituverava
Modelos atômicos 2013 objetivo ituveravaJosé Marcelo Cangemi
 
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1   ciência e química - objetivo ituveravaMod. 1   ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituveravaJosé Marcelo Cangemi
 
Aula modelo atômico bohr 2013 - coc
Aula modelo atômico bohr   2013 - cocAula modelo atômico bohr   2013 - coc
Aula modelo atômico bohr 2013 - cocJosé Marcelo Cangemi
 
Massas atômicas e moleculares coc 2013
Massas atômicas e moleculares   coc 2013Massas atômicas e moleculares   coc 2013
Massas atômicas e moleculares coc 2013José Marcelo Cangemi
 

Más de José Marcelo Cangemi (20)

A luz visível 2022 9º ano vivenda
A luz visível 2022   9º ano vivendaA luz visível 2022   9º ano vivenda
A luz visível 2022 9º ano vivenda
 
Dica fuvest 2014
Dica fuvest 2014Dica fuvest 2014
Dica fuvest 2014
 
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
 
Equilibrio iônico
Equilibrio iônicoEquilibrio iônico
Equilibrio iônico
 
Cinética Química coc
Cinética Química cocCinética Química coc
Cinética Química coc
 
Cotidianode ácidos, bases e sais.
Cotidianode ácidos, bases e sais.Cotidianode ácidos, bases e sais.
Cotidianode ácidos, bases e sais.
 
Apresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 cocApresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 coc
 
Termoqumica 2013 objetivo
Termoqumica 2013   objetivoTermoqumica 2013   objetivo
Termoqumica 2013 objetivo
 
3º ano forças intermoleculares - objetivo
3º ano   forças intermoleculares - objetivo3º ano   forças intermoleculares - objetivo
3º ano forças intermoleculares - objetivo
 
Ligações químicas 2013 objetivo
Ligações químicas 2013   objetivoLigações químicas 2013   objetivo
Ligações químicas 2013 objetivo
 
1º ano separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano separação de misturas 2013 - coc franca
 
Dispersões 2013 objetivo
Dispersões 2013   objetivoDispersões 2013   objetivo
Dispersões 2013 objetivo
 
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
Poluição da água   objetivo ituverava - 2013Poluição da água   objetivo ituverava - 2013
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
 
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
 
Aula modelo atômico bohr 2013
Aula modelo atômico bohr   2013Aula modelo atômico bohr   2013
Aula modelo atômico bohr 2013
 
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
Modelos  atômicos 2013   objetivo ituveravaModelos  atômicos 2013   objetivo ituverava
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
 
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1   ciência e química - objetivo ituveravaMod. 1   ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituverava
 
Aula modelo atômico bohr 2013 - coc
Aula modelo atômico bohr   2013 - cocAula modelo atômico bohr   2013 - coc
Aula modelo atômico bohr 2013 - coc
 
Modelos atômicos 2013 coc
Modelos  atômicos 2013   cocModelos  atômicos 2013   coc
Modelos atômicos 2013 coc
 
Massas atômicas e moleculares coc 2013
Massas atômicas e moleculares   coc 2013Massas atômicas e moleculares   coc 2013
Massas atômicas e moleculares coc 2013
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Água no Planeta

  • 2. Cerca de 3/4 (75%) da superfície terrestre são cobertos pelos mares e oceanos. A água é abundante na Terra, havendo aproximadamente 1.300 trilhões de toneladas.
  • 3. Introdução ÁGUA: recurso natural de valor econômico, estratégico e social, essencial à existência e bem estar do homem e à manutenção dos ecossistemas do planeta. Especialistas acreditam que em cerca de 20 anos teremos no mundo uma crise semelhante ‘a do petróleo, relacionada com a disponibilidade de água de boa qualidade.
  • 4. Onde está a água no planeta? A distribuição de água no planeta não é homogênea. TUNDISI, J. G. (2003)
  • 5. Água em Números -Cerca de 70% do corpo humano consiste em água -Aproximadamente 34.000 pessoas morrem diariamente em consequência de doenças relacionadas com a água - 65% das internações hospitalares no Brasil se devem a doenças de veiculação hídrica - 9.400 L de água são necessários para produzir 4 pneus de carro CTHIDRO (2001)
  • 6. Água em Números Um litro de leite Um pedaço queijo (500g) Uma garrafa vinho Um bife de 300 g
  • 7.
  • 8. Ligações de Hidrogênio • Ocorrem quando temos o hidrogênio ligado a átomos pequenos e extremamente eletronegativos, especialmente o flúor, o oxigênio e o nitrogênio .
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Por que o gelo flutua? Na formação do sólido, as moléculas se afastam umas das outras, fazendo com que o volume aumente. A água se expande ao congelar e o sólido passa a ter menor densidade que o líquido.
  • 13. - As moléculas localizadas no interior de um líquido sofrem atrações intermoleculares em todas as direções.
  • 14.
  • 15. A quantidade de calor (Q) liberada ou absorvida por uma massa (m) provoca uma variação de temperatura (Δθ), de acordo com a equação: A água apresenta um calor específico muito alto. Isso significa que, para uma massa de água sofrer grande variação de temperatura, é necessário que receba ou ceda grande quantidade de calor.
  • 16.
  • 17. Água Salobra É a água que tem mais sais dissolvidos que a água doce e é parecida com a água do mar. A água é considerada salobra quando possui quantidade de sais entre 0,5 e 30 gramas por litro. Água Dura Água dura é a água que contém, dissolvidos, sais de cálcio e magnésio, principalmente bicarbonatos e sulfatos em teores acima do comum. A água dura não produz espuma com os sabões. A água dura nas caldeiras produz explosão por causa da formação de uma crosta de sais de cálcio.
  • 18. Ciclo Hidrológico Através da evaporação das águas oceânicas e da precipitação, é o principal responsável pela reposição da água doce encontrada no planeta. GRASSI, M. T. (2001)
  • 19. Poluição da Água A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (SABESP) define poluição como “qualquer substância que possa tornar o meio ambiente impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem estar público, à fauna, à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade.”