2. TUMOR BENIGNO X TUMOR MALIGNO
• Benigno – protegido por uma capa celular,
morfologicamente com tipo de tecido
parecido, crescimento lente, sem fonte de
nutriente
• Maligno- agressivo , desprendimento e
levando o fragmento fazendo o
comprometimento, morfologicamente com
diferencialmente do tecido, vaso sanguíneo
que alimenta tendo ação rápida
3. METAPLASIA /DISPLASIA
/BENIGNA /NEOPLASIA MALIGNA
• A principal diferença entre metaplasia e displasia é que o A metaplasia é a
alteração inicial das células normais para um tipo celular diferente, enquanto
a displasia é o aumento do grau de crescimento desordenado e maturação de
um tecido. Além disso, a metaplasia é não-cancerosa, enquanto a displasia
pode ser cancerosa.
5. O que é câncer?
• Quando a divisão celular se torna
• descontrolada por alguma razão , as células se
• dividem de forma desordenada formando um
• tumor.
• Tumor benigno – não se dissemina para outras
• partes do corpo
• Tumor maligno – se disseminam além do sítio
• original , por via hematológica ou linfática.
7. Oncogênese
• Estágio de iniciação -Alteração no DNA
• causada por vários
• fatores
Estágio de promoção
• a célula
• geneticamente
• alterada sofre a ação
• de fatores
• cancerígenos
8. Oncogênese
• Estágio de progressão - último estágio que se
• caracteriza pela multiplicação descontrolada e
• irreversível das células alteradas
• MULTIPLICACAO DESCONTROLADA DAS CELULAS ALTERADAS
• ACUMULO DE CELULAS CANCEROSAS
• TUMOR
9. Tipos de câncer
• Carcinomas - 85 % dos tumores são
• carcinomas, se originam do tecido que
• cobre os órgãos ou a pele .
• Sarcomas- 6% dos tumores se originam
• de tecidos como ossos, músculo e tecido
• gorduroso.
• Leucemias e linfomas – 5% , se originam
• na medula óssea e no sistema linfático
10. O que causa o câncer?
• Pode ser causado por fatores externos
• (substâncias químicas , irradiação e vírus) e
• internos (hormônios , condições imunológicas e
• mutações genéticas). Os fatores causais podem
• agir em conjunto ou em seqüência para iniciar
• ou promover o processo de carcinogênese. Em
• geral 10 ou mais anos se passam entre
• exposições ou mutações e a detecção do câncer
11. O câncer é hereditário ?
• Em geral, o câncer não é hereditário.
• Alguns raros casos são herdados . No
• entanto existem alguns fatores genéticos
• que tornam determinadas pessoas mais
• sensíveis a ação de carcinógenos ambientais.
12. Fatores biológicos
• Pessoas que não herdaram genes mutados
• podem desenvolver câncer em razão de
• alterações genéticas provocadas por certas
• infecções por vírus ou bactérias .
• EX: -câncer de fígado por hepatite B ou C .
• - câncer de colo de útero e pênis -
• relacionado ao papiloma vírus
13. Fatores químicos
• Agrotóxicos
• Poluentes atmosféricos
• Alcoolismo e tabagismo
• Alimentação (rica em gorduras e frituras e
• pobre em verduras , frutas e cereais)
• Exposição prolongada ao sol
• Estilo de vida :tensões emocionais , pressões ,
• má alimentação, sono, traumas, episódios
• prolongados de depressão podem contribuir
• para que os fatores acima causem mutação
• Genética uma em cada três pessoas
14. Como o câncer é tratado ?
• Cirurgia
• Tecido para diagnóstico histológico
• Redução do volume tumoral
• Ressecção com intenção de cura
• Tratamento de emergências oncológicas
• Tratamento primário para doença localizada
• Reconstrução ou reabilitação
• Paliação de sintomas relacionados ao tumor
• Uso profilático em pacientes de alto-risco
15. Como o câncer é tratado ?
• Cirurgico
• Quimioterapia
• Radiotrepia
• Curativa
• Paliativa
17. Cura?
• Muitas pessoas com câncer podem ser
• curadas desde que tratados em estágios
• iniciais. Mesmo quando não podem ser
• curadas pode ser controlado por meses o anos.
18. Principais tipos de
câncer no RN
• HOMENS
• 1° próstata
• 2° pele
• 3° estômago
• 4° pulmão
• 5° leucemias
• 6° cólon e reto /
• boca
• MULHERES
1° mama
2° pele
3° colo de útero
4° estômago
5° cólon e reto
/leucemia
6° pulmão
19. APRESENTAÇÃO CLÍNICA
• mal estar
• infecções
• palidez
• equimoses
• hepatoesplenomegalias
• linfadenopatia
• dor óssea
20. Abordagem do paciente com
câncer
• Biópsia
• Achados clínicos
• Exames de imagem
• Diagnóstico de Câncer
• estadiamento
• Intenções
• Terapêutica
• Decisão terapêutica
21. Câncer de próstata
PSA
Câncer de
testículo
AFP, hCG
Câncer pancreático
CA 19-9
Câncer
de
mama
CA 15-3
Câncer de ovário
CA 125
Marcadores tumorais
22. OBJETIVO DO
ESTADIAMENTO
• Ajudar o medico no planejamento
• Dar alguma indicação do prognostico
• Ajudar na avaliação dos resultado dos tratamentos
• Facilitar a troca de informações entre o centro de tratamento
• Contribuir para a pesquisa continua sobre o câncer humano
• O principal proposito a ser conseguido pela concordância internacional na classificação dos
casos de câncer pela extensão da doença é fornecer um método que permita comparações
entre experiencias clinicas.
• Avaliação do inicio para o fim do tratamento , fazendo com que seja feita avaliação se esta
sendo eficaz o ttt ou não . Tratamento clinico, quimio, radio., a classificação independente
onde o paciente vá , vai ser o mesmo.
24. ESTADIAMENTO
• Uma avaliação diagnostica que determina o tamanho do tumor e a existência
de invasão local , mestástase e a distância.
• Existem vários sistemas de estadiamento do tumor, porem vamos nos ater a
avaliação mais utilizada e conhecida internacionalmente que é o TMN.
• T- Para o tumor primário
• N- para linfonodos, o câncer que se disseminou para os linfonodos próximos.
• M- para metástase, o câncer que se disseminou para partes distantes do
organismo.
25. T PARA TUMOR PRIMÁRIO
• Categoria T fornece informações sobre aspectos do tumor primário , como seu tamanho ,
quão profundamente se desenvolveu no órgão em que se originou e quanto invadiu os
tecidos adjacentes.
• TX- significa que o tumor não pode ser avaliado ou não existe.
• T0- significa que não existe evidencia de tumor primário ( não pode ser encontrado )
• Tis- significa que as células cancerígenas estão se desenvolvendo apenas na camada mais
superficial do tecido, sem invadir tecidos mais profundos, podendo ser chamado de câncer
in situ.( não invadiu os tecidos próximos mas existe superficialmente e localizado )
• os números que aparecem após o T ( como T1,T2,T3 e T4 ) descreve o tamanho do tumor
ou disseminação da doença nas proximidades. Quanto mais alto o numero atribuído a T
maior é a disseminação nos tecido próximos.
26. N PARA LINFONODOS. DISSEMINAÇÃO
PARA OS LINFONOSDOS PRÓXIMOS
• NX- significa que os linfonodos não podem ser avaliados
• N0- significa que os linfonodos vizinhos não contem câncer
• Os números que aparecem após o N ( N1,N2 e N3) descrevem o
tamanho, localização , numero de linfonodos com a doença. Quanto
mais alto o numero atribuído a N, mais o câncer está disseminado
para os linfonodos.
27. M – AUSÊNCIA OU PRESENÇA DE
METÁSTASE Á DISTÂNCIA
• M0- significa que nenhuma disseminação foi encontrada
• M1- significa que o câncer se disseminou para tecidos e órgãos distante (
metástase á distância forma encontradas)
28. AGRUPAMENTO DOS ESTÁGIOS
• A gradação refere-se à classificação da células tumorais.
• Para a maioria dos cânceres , o estágio utiliza um numero de I a IV, onde o
estágio IV (4) é o mais elevado do que a fase imediatamente anterior e assim
sucessivamente.
29. Biópsia
• Avaliar expansão , infiltração, tamanho ( exames de
imagem ressonância/tc/ultra)
• Para fechar diagnóstico de câncer só a biópsia
• ( marcador tumoral , TNM, metástase )
• Tipos de biópsia- excisional/incisional /punch
• ( por via cirúrgica)
aspirativa ou por agulha
( mamas/tiréoide/fígado/rins)
30. SINAIS DE ALERTA PARA CÂNCER
• Feridas que não cicatrizam
• Hemorragias
• Rouquidão
• Alterações de pintas, verrugas e outro sinais
• Caroços ou áreas intumescidas
• disfagia., anorexia
• Alterações intestinais e urinárias
• Emagrecimento sem explicações
31. QUIMIOTERAPIA/ ANTINEOPLÁSICO
CONCEITO: é o uso de medicamento, que se mistura no sangue para destruir as células
doentes que formam o tumor, pode ser por via oral através Comprimido, capsula ou liquido ,
intravenosa na veia, por cateter, dentro do soro, por via IM, SC, em casos raros intracranial,
espinha dorsal, via tópica .
MECANISMO: os agentes utilizado tanto afetam as células normais como as neoplásicas
( boas como as ruins) .Acarretando maior dano as malignas .
Vai ser planejada de acordo com o tumor
32. CRITÉRIO PARA ADMINISTRAÇÃO
• Para evitar os efeitos tóxicos intoleráveis dos quimioterápicos e eles ponham e risco
a vida do paciente, são obedecidos critérios para indicação da quimio.
• Esses critérios são variáveis e dependem das condições clinicas e das drogas
selecionadas para o tratamento.
• Criterios : menos de 10% de perda de peso corporal desde do inicio da doença,
ausência de infecção ou infecção presente mas sob controle, hemoglobina menor
que 10g/dl, leucócitos menor que 4000/mm3, plaquetas menor que 150.00/mm3,
neutrófilos 2.000/mm3, dosagem séricas , ureia maior que 50mg/dl, creatinina
maior 1,5mg/dl, acido úrico maior que 5,0 ui/ml.
33. CLASSIFICAÇÃO
• A classificação é conforme a sua atuação sobre o ciclo celular.
• 1° ciclo-inespecífico- atuam nas células que estão ou não no ciclo
proliferativo, ex: a mostarda nitrogenada.
• 2° ciclo –inespecífico- atuam somente na células que se encontram em
proliferação. Ex : ciclofosfamida.
• 3° fase- específicos- atuam em determinadas fases do ciclo celular, ex:
metotrexato, etoposídeo e a vincristina.
34. FINALIDADE
• Finalidade da Quimioterapia –
• adjuvante ou proliferativa
• Indicada após o tratamento cirúrgico, curativo, , quando o paciente não apresenta qualquer
evidência de neoplasia maligna detectável por exame físico e exames complementares.
• Controle temporário da doença ( reincidiva)
• Indicada para o tratamento de tumores sólidos, avançados ou recidivados. Permitindo longa
sobrevida ( meses ou anos) mas sem possibilidade de cura, sendo porem possível obter-se o
aumento da sobrevida global do paciente.
• Paliativa
• Paliação dos sinais e sintomas que comprometem a capacidade funcional do paciente, não
repercutindo na sobrevida incurabilidade do tumor.
35. TOXIDADE
• Quimioterápicos não atuam exclusivamente sobre as
células tumorais. As estruturas que se renovam
constantemente, como medula óssea, pelos e a
mucosas do tubo digestivo, são também atingidos pela
ação do quimioterápicos.
• É possível que a quimio seja aplicada repetidamente,
desde que observado o intervalo de tempo necessário
para a recuperação da medula óssea e da mucosa do
tubo digestivo, por esse motivo a quimio é aplicada em
ciclo periódicos. ( definidos pelo oncologista)
• Nem todo quimioterápicos tem efeitos indesejados.
38. MÉDICO
Avalia o paciente , decide a dose de radiação a ser
aplicada, planeja o tratamento, acompanha o paciente
durante sua evolução.
39. FISICO
• Calcula a dose a ser aplicada em cada paciente, acompanha o planejamento,
realiza o controle de qualidade na ausência do dosimetrista
40. TECNICO/ TECNOLOGO EM
RADIOLOGIA
• Verificar e conferir diagnostico
• Explicar ao paciente como sera realizado o tratamento
• Prepara a sala de tratamento
• Manter as marcações do paciente
• Colaborar na simulação e planejamento
• Observar possíveis reações
41. RADIOTERAPIA ( curativa/paliativa)
• Radioterapia é uma forma de tratamento que usa radiação ionizante,( destruir ou
impedir celular tumorais para não desenvolver)
• quando a radiação é proveniente de um aparelho com uma unidade de cobalto 60
ou acelerador linear, nos quais as fontes encontra-se em uma distancia mínima de 15
a 20 cm e máximo de 1,20 a 5 metros do paciente essa forma de tratamento é
conhecida como TELETERAPIA.
• A maneira de elevar esta dose é empregar pequenas fontes de radiação em contato
direto com o tumor, esse segundo método é chamado de BRAQUITERAPIA.
• De 1 a 2 x por semana pode ser combinada com quimio .de acordo com extenção e
localização.
42. Teleterapia x Braquiterapia
• Reduzindo pressão devido ao tumor/
hemorragias.
• Simulador através do exame de
imagem o medico delimita a região a
ser tratada delimitando a área com
uma tinta vermelha ou molde de
plástico , pra que a radiação atinja só
a região marcada. Sendo externa
teleterapia 2 a 7
semanas/braquiterapia interna,
cobalto 60, césio 137, ou acelerador
linear, trasmitido do aparelho para
aplicadores.
46. TRANSPLANTE DE MÉDULA
O transplante de células-tronco
hematopoéticas, comumente
chamado de transplante de medula
óssea, consiste na substituição de
uma medula óssea doente ou
deficitária por células-tronco
hematopoéticas normais obtidas
da medula óssea, do sangue
periférico ou de sangue de cordão
umbilical e placentário, com o
objetivo de normalizar a formação
e desenvolvimento celular.
47. CIRURGIAS
As biópsias realizadas durante a cirurgia
são denominadas biópsias cirúrgicas.
Cirurgia para estadiamento do câncer. É
realizada para diagnosticar o tipo de
câncer e se existe disseminação da
doença. Durante o procedimento, a área
em torno do tumor, incluindo os
linfonodos e órgãos adjacentes, é
examinada minuciosamente.
48. EQUIPE DE ENFERMAGEM
• Os principais objetivos :
• Cura , prolongamento da vida útil, melhora na qualidade de vida.
• Promover, manter e estabelecer a saúde do paciente oncológico.
• Equipe multiprofissional- médicos , enfermeiros, técnicos de enfermagem,
nutricionista , fisioterapeuta, assistência social e psicólogos.
49. EPI’s
• Cuidados ao Paciente em Tratamento de
• Quimioterápico e radioterápicos EPI’s
• Administração
• 1 par de luvas de procedimentos
• Capa descartável, capote de chumbo, proteção tireoide
• Mascara descartável Excretas
• Gorro Óculos Máscara de carvão ativado
• Capa descartável 2 pares de luvas de procedimentos
50. Cuidados de enfemagem
• Riscos de infecção , avaliação de locais para medicações intravenosa( troca de
sistemas 72/96 hrs), evitar administração de medicamentos por via
intramuscular ( devido a plaquetopenia, extravasamento tecidual,
sangramento, porta de entrada para infecções)
• Integridade da pele prejudicada –eritemas ( evitar cosméticos, perfumes,
talcos, desodorantes, evitar arranhões , efregar, preferir água morna, usar
roupas confortáveis de algodão, pomadas a base de vitamina A e D, não
romper bolhas,
51. Cont.
• Avaliar cavidade oral- índices de mucosites , estomatites, consultar médico adm de
analgésico e anestésicos tópicos .
• Perda do cabelo- minimizar a queda, cortar longos antes do tratamento, usar boné,
filtro solar ao se expor ao sol, evitar pentear excessivamente, lubrificar o couro
cabeludo com pomadas vitamina A e D.
• Comprar perucas, apliques, usar boné, cachecol ou turbante, com retorno do
crescimento pós terapia.
• Nutrição- ajustar dieta, refeições menores, limitar líquidos na hora da refeição,
alimentos preferidos, evitar alimentos processados, com alto teor em açúcar.
52. DOR CRÔNICA
• Usar escala de dor 0 a 10.
• Acreditar na dor do paciente.
• Estratégias para alivio da dor,
manipulação de frio e calor,
massagens, atividade física.
54. Cuidados paliativos
• Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), os cuidados paliativos são um conjunto de
cuidados, feitos para a pessoa que sofre de uma doença grave ou incurável, e também sua família,
com o objetivo de aliviar o seu sofrimento, melhorando o bem-estar e a qualidade de vida.
• Físicos: servem para tratar os sintomas físicos que podem ser incômodos como dor, falta de ar,
vômitos, fraqueza ou insônia, por exemplo;
• Psicológicos: cuidam dos sentimentos e de outros sintomas psicológicos negativos, como
angústia ou tristeza;
• Sociais: oferecem apoio na gestão de conflitos ou obstáculos sociais, que podem prejudicar o
cuidado, como falta de alguém para prestar os cuidados;
• Espirituais: reconhecer e apoiar em relação a questões como oferecer auxílio religioso ou
orientações em relação ao sentido da vida e da morte.
56. ENFERMAGEM/ PRESCRIÇÃO
• Ansiedade, produz medo e mais dor.
• Fontes de dor no CA: metástase óssea,
• compressão nervosa e infiltração,
• obstrução linfática e venosa, isquemia,
• obstrução orgânica, inflamação,
• ulceração, infecção.
• Administrar analgésicos, com medicamento auxiliares – cpm –
• antieméticos, antidepressivos,
• ansiolíticos, anestésicos locais...
57. Promover a nutrição:
• Preparar alimentos que pareçam ter paladar
• agradável.
• Membros da família são incluídos para encorajar a
• ingesta de alimentos.
• Respeitar a preferência do paciente.
• Refeições pequenas e freqüentes.
• Higiene oral e medidas de controle de dor
• Reposição de enzimas e vitaminas.
• SNG/SNE/NTP – Nutrição parenteral total. cateter central de inserção
periférica (PICC) acesso venoso delonga duração
58. Aliviando a dor:
• Dor aguda ligado à cirurgia.
• Síndrome crônicas – neuropatias pós cirúrgicas.
• Alguns agentes quimioterápicos causam necrose
• tecidual, neuropatias periféricas, estomatites.
• Radioterapia causa dor cutânea ou orgânica.
• Comumente a dor do CA é irreversível e não resolve
• rapidamente.
• Sinal que o TU está crescendo e a morte está chegando.
59. Diminuindo a fadiga:
• Auxiliar o paciente em como lidar com a fadiga:
• Alternância de períodos de repouso e atividades,
• Exercício regular e leve – tira o repouso excessivo,
• Priorização das atividades necessárias, Monitorar oxigenação e equilíbrio
hidroeletrolítico.
• Pacientes que trabalham fora podem necessitar de redução de carga
• horária, Refeições em pequenas quantidades e mais vezes ao dia
• Auxiliar nas mudanças de função e responsabilidades,
• Aconselhamento nutricional,
• Alívio da dor, o Monitorização das deficiências hematológicas,
Fisioterapia,
60. Melhorando a imagem corporal:
• Realizar abordagem positiva,
• Encorajar a independência e participação no auto-cuidado.
• Discutir sobre os sentimentos negativos e angústias,
• Grupos de apoio,
• Encorajar uso de peruca, chapéu, maquiagem,
• Se a sexualidade está sendo comprometida, encorajar a
• buscar ajuda adicional com o cônjuge.
61. Auxiliando no processo de luto:
• Um diagnóstico de CA não é necessariamente um
• resultado fatal.
• O luto é uma resposta normal.
• Perda de planos para o futuro.
• Apoio da equipe multidisciplinar.
• Estar pronto para responder perguntas.
• Grupos de apoio.
• Paciente terminal – passam por vários estágios de luto,
• a equipe tenta coordenar sentimentos e reações.
• Suporte físico