SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 26
POLÍTICA NACIONAL DO
IDOSO
Profª Enfª Katiucia Vieira
INTRODUÇÃO
• Envelhecimento: é uma etapa da vida em que
há um comprometimento da saúde .
• Idoso: a Organização das Nações Unidas,
desde 1982 considera idoso o indivíduo com
idade igual ou superior a 60 anos.
• As políticas nacionais de saúde do idoso, até a
década 70 eram puramente de cunho curativo;
• As ações relacionadas com a prevenção e
manutenção da saúde, começaram a ser
implementadas a partir de 1974;
• Aumento da população de idosos;
• Aumento da demanda nos serviços públicos de
saúde;
• Necessidades de profissionais qualificados;
• Lei nº8.842/1994,Política Nacional do Idoso;
• Em termos proporcionais, a faixa etária a partir de
60 anos de idade é a que mais cresce.
• No período de 1950 a 2025, segundo as projeções
estatísticas da Organização Mundial de Saúde –
OMS –, o grupo de idosos no Brasil deverá ter
aumentado em 15 vezes enquanto a população
total em cinco vezes.
POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO
IDOSO
• Lei nº 6.179 de 1974, que criou a renda mensal
vitalícia e de outros decretos-leis e portarias
relacionadas, particularmente com as ações de
aposentadoria;
• Lei Orgânica da Saúde nº 8.080/1990;
• Lei nº 8.842/1994, que estabelece a política
nacional do idoso, posteriormente
regulamentado pelo decreto nº 1.948/1996;
POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO
IDOSO (cont.)
• Portaria nº 1.395/GM em 10 de dezembro de
1999 política nacional de saúde do idoso.
• Lei nº 10.741 de 01 de outubro de 2003
(Estatuto do Idoso);
• Portaria nº 2.528 de 19 de outubro de 2006, que
aprova a Política nacional de Saúde da Pessoa
Idosa;
Da Finalidade
• Art. 1º A política nacional do idoso tem por
objetivo assegurar os direitos sociais do idoso,
criando condições para promover sua
autonomia, integração e participação efetiva
na sociedade.
Dos Princípios
• Art. 3° A política nacional do idoso rege-se pelos seguintes
princípios:
• I - a família, a sociedade e o estado tem o dever de assegurar
ao idoso todos os direitos da cidadania,
• garantindo sua participação na comunidade, defendendo sua
dignidade, bem-estar e o direito à vida;
• II - o processo de envelhecimento diz respeito a sociedade em
geral, devendo ser objeto de conhecimento e informação para
todos;
• III - o idoso não deve sofrer discriminação de
qualquer natureza;
• IV - o idoso deve ser o principal agente e o
destinatário das transformações a serem efetivadas
através desta política;
• V - as diferenças econômicas, sociais, regionais e,
particularmente, as contradições entre o meio rural
e o urbano do Brasil deverão ser observadas pelos
poderes públicos e pela sociedade em geral, na
aplicação desta lei.
Das Diretrizes
Art. 4º. Constituem diretrizes da política nacional do idoso:
I - viabilização de formas alternativas de participação,
ocupação e convívio do idoso, que proporcionem sua
integração as demais gerações;
II - participação do idoso, através de suas organizações
representativas, na formulação, implementação e avaliação
das politicas, planos, programas e projetos a serem
desenvolvidos;
III - priorização do atendimento ao idoso através de suas
próprias famílias, em detrimento do atendimento asilar, à
exceção dos idosos que não possuam condições que
garantam sua própria sobrevivência;
IV - descentralização político-administrativa;
V - capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas
áreas de geriatria e gerontologia e na prestação de
serviços;
VI - implementação de sistema de informações que
permita a divulgação da poltica, dos serviços oferecidos,
dos planos, programas e projetos em cada nível de
governo;
VII - estabelecimento de mecanismos que favoreçam a
divulgação de informações de caráter educativo sobre
os aspectos biopsicossociais do envelhecimento;
VIII - priorização do atendimento ao idoso em órgãos
públicos e privados prestadores de serviços,
quando desabrigados e sem família;
IX - apoio a estudos e pesquisas sobre as questões
relativas ao envelhecimento.
Paragrafo único. É vedada a permanência de
portadores de doenças que necessitem de assistência
médica ou de enfermagem permanente em instituições
asilares de caráter social.
ESTATUTO DO IDOSO
• Lei Nº 1.074, de outubro de 2003, entrou em
vigor em 1º de janeiro de 2004.
• Direito a prevenção,promoção,recuperação;
• Direito a acompanhante;
• Direito a escolher o tratamento de saúde;
• Capacitação dos profissionais para o
atendimento;
• Casos de maus tratos devem ser denunciado;
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA
PARAA PESSOA IDOSA NO SUS
• O Ministério da Saúde, 2006- pacto em Defesa do Sistema
Único de Saúde (SUS), O Pacto em defesa da Vida e o
Pacto de Gestão.
• Destaca-se o Pacto em Defesa da Vida
• Pactuadas seis prioridades, sendo três delas de
importância ao planejamento de saúde para a pessoa
idosa. São elas:
- A saúde do idoso;
- a promoção da saúde;
- fortalecimento da atenção básica.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA
PARA A PESSOA IDOSA NO SUS
1-divulgação e implementação da Política Nacional de
Promoção da Saúde (PNPS)
2-Alimentação saudável;
3-Pratica corporal/atividade física;
4-Prevenção e controle do tabagismo;
5-Redução da morbi-mortalidade em decorrência o uso de
álcool e outras droga;
6-Redução de morbi-mortalidade por acidentes de trânsito,
7-Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz
8-Promoção de desenvolvimento sustentável.
Projeto proposto pela OMS, com o objetivo de
adaptar os serviços da Atenção Básica.
• 1. Informação, Educação, Comunicação e
Treinamento;
• 2. Sistema de Gestão da Assistência de Saúde;
• 3. Adequação do ambiente físico.
ASSISTÊNCIA DO IDOSO NAATENÇÃO
BÁSICA
• As ações na atenção básica são realizadas pelos
seguintes profissionais:
Médico
Enfermeiro
Técnico e Auxiliar de Enfermagem
Odontólogo
Agente de Saúde
Assistente social
Especialistas
PAPEL DO ENFERMEIRO
• O enfermeiro trabalha realizando consulta de
enfermagem.
• Avaliação, supervisão e coordenação do trabalho
dos agentes comunitários e da equipe de
enfermagem.
• Realiza ações educativas com a sua equipe de
saúde.
• Escuta e acolhimento humanizado à pessoa idosa
• Coordenação de grupos específicos para o idoso
• Trabalha com a esquipe multidisciplinar para
resolver questões individuais
• Entre outros...
Papel do técnico de enfermagem
• Curativos
• Visitas domiciliares
• Verificações de sinais vitais
• Orientações quanto ao estilo de vida e hábitos
de saudáveis
• Escuta humanizada
• acolhimento
Acolhimento a Pessoa Idosa na Atenção
Básica
• No acolhimento ao idoso, o profissional deve
manter, se possível, uma relação estreita e
respeitosa para que o mesmo venha sentir-se a
vontade em compartilhar seus problemas de
saúde ou circunstância que afetam sua vida
diária.
Promoção de Hábitos a Saudáveis ao Idoso
Os profissionais devem elaborar
estratégias para melhorar a saúde
do idoso na comunidade.
1-Uma dessas estratégias e estimular
a alimentação saudável para a
população através de ações
educativas.
2-Prática de exercício físico
3-Trabalhos em grupo
4- ressaltar ao idoso a importância da
vacinação contra a gripe que
acontece todos os anos.
C0NSIDERAÇÕES FINAIS
Visando uma melhoria no contexto social, diminuição de
agravos e implementando politicas de saúde à população
idosa; a Enfermagem juntamente com toda equipe
multiprofissional na atenção básica desempenha um papel
fundamental, no que diz respeito a qualidade de vida
desses usuários atuando na prevenção, promoção e
recuperação da saúde.
REFERÊNCIAS:
• BRASIL, 1999. Portaria do Gabinete do Ministro de Estado da Saúde de n° 1395, de 9 de
dezembro de 1999, que aprova a Política Nacional de Saúde do Idoso e dá outras providências.
Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, n° 237-E, pp. 20-24, 13 dez., seção 1.
• BRASIL, 2006. Portaria do gabinete do ministro de Estado da saúde nº 2.528 de 19 de outubro
de 2006, que aprova a política nacional da pessoa idosa. Brasília: Diário Oficial da União, Brasília:
2006.
• BRASIL, Ministério da saúde Envelhecimento e saúde da pessoa idosa cadernos de atenção
básica n,° 19 Brasília-DF 2006.
• BRASIL, Ministério da saúde Estatuto do idoso Brasília – DF 2003.
• BRASIL, 1994. Lei da presidência da República dispõe sobre a política nacional do idoso, cria
o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências n.° 8.842, de 4 de janeiro de 1994.
Brasília – DF 1994
• CEI-RS (Conselho Estadual do Idoso – Rio Grande do Sul), 1997. Considerações finais. In: Os
Idosos do Rio Grande do Sul: Estudo Multidimensional de suas Condições de Vida: Relatório de
Pesquisa
• (CEI-RS, org.), p. 71, Porto Alegre: CEI.
• GUIMARÃES, R. M., 1996. Assistência ao Idoso – Proposta de Implantação. Brasília: Caixa dos
Funcionários do Banco do Brasil
• RODRIGUES, Rosalinda Aparecida Partezani; ET. AL. Política nacional de atenção ao idoso e a
contribuição da enfermagem Florianópolis: Texto & contexto Enfermagem, julho-setembro,
vol.16, PP.536-545. Brasil 2007
OBRIGADO!!!

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Higiene Pessoal Do Idoso
Higiene Pessoal Do IdosoHigiene Pessoal Do Idoso
Higiene Pessoal Do Idosoguest5629953
 
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópiaAula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
 
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhos
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhosDesenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhos
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhosJessica Monteiro
 
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimentoAtenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimentojardelf
 
Promoção da saúde
Promoção da saúdePromoção da saúde
Promoção da saúdemarco :)
 
Estatuto do Idoso - vamos descomplicar?
Estatuto do Idoso - vamos  descomplicar?Estatuto do Idoso - vamos  descomplicar?
Estatuto do Idoso - vamos descomplicar?Rosane Domingues
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCentro Universitário Ages
 
Estratégia saúde da família
Estratégia saúde da famíliaEstratégia saúde da família
Estratégia saúde da famíliaRuth Milhomem
 
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeO Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeGreicy Kapisch
 
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)Sanny Pereira
 
Enfermagem em Geriatria Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria   Saúde do IdosoEnfermagem em Geriatria   Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria Saúde do IdosoMaria Dias
 
Guia da Pessoa Idosa - Dicas e Direitos
Guia da Pessoa Idosa - Dicas e DireitosGuia da Pessoa Idosa - Dicas e Direitos
Guia da Pessoa Idosa - Dicas e Direitosivone guedes borges
 
Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Ana Hollanders
 

La actualidad más candente (20)

Higiene Pessoal Do Idoso
Higiene Pessoal Do IdosoHigiene Pessoal Do Idoso
Higiene Pessoal Do Idoso
 
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópiaAula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
 
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhos
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhosDesenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhos
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhos
 
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimentoAtenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento
 
Saúde do idoso
 Saúde do idoso Saúde do idoso
Saúde do idoso
 
Promoção da saúde
Promoção da saúdePromoção da saúde
Promoção da saúde
 
Estatuto do Idoso - vamos descomplicar?
Estatuto do Idoso - vamos  descomplicar?Estatuto do Idoso - vamos  descomplicar?
Estatuto do Idoso - vamos descomplicar?
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 
Estratégia saúde da família
Estratégia saúde da famíliaEstratégia saúde da família
Estratégia saúde da família
 
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeO Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
 
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)
 
Enfermagem em Geriatria Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria   Saúde do IdosoEnfermagem em Geriatria   Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria Saúde do Idoso
 
Guia da Pessoa Idosa - Dicas e Direitos
Guia da Pessoa Idosa - Dicas e DireitosGuia da Pessoa Idosa - Dicas e Direitos
Guia da Pessoa Idosa - Dicas e Direitos
 
Enfermagem do idoso
Enfermagem do idosoEnfermagem do idoso
Enfermagem do idoso
 
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEMSAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
 
Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)
 
Saúde do Idoso
Saúde do IdosoSaúde do Idoso
Saúde do Idoso
 
SUS - Aula
SUS - AulaSUS - Aula
SUS - Aula
 
Paism slider
Paism sliderPaism slider
Paism slider
 
Saúde da Mulher
Saúde da MulherSaúde da Mulher
Saúde da Mulher
 

Similar a POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO.pptx

Apresentação ILPI - Maria Francisca (1).pptx
Apresentação ILPI - Maria Francisca (1).pptxApresentação ILPI - Maria Francisca (1).pptx
Apresentação ILPI - Maria Francisca (1).pptxAdmilsonSoares3
 
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEsÉtica profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEsJamessonjr Leite Junior
 
Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS
Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS
Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS JulianaSilva146554
 
Aula sobreo Sistema Único de Saúde slides_SUS.pptx
Aula sobreo Sistema Único de Saúde slides_SUS.pptxAula sobreo Sistema Único de Saúde slides_SUS.pptx
Aula sobreo Sistema Único de Saúde slides_SUS.pptxprofwilberthlincoln1
 
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIASTest Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIASCuidar de Idosos
 
1ª aulaaaaaaaaaaaaaaaaa estatuto da criança - apresentação1
1ª aulaaaaaaaaaaaaaaaaa   estatuto da criança - apresentação11ª aulaaaaaaaaaaaaaaaaa   estatuto da criança - apresentação1
1ª aulaaaaaaaaaaaaaaaaa estatuto da criança - apresentação1Paulo Roberto Soares
 
SISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBA
SISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBASISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBA
SISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBAFILIPE NERI
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1Gustavo Henrique
 
POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptx
POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptxPOLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptx
POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptxNgelaNascimento11
 
POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptx
POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptxPOLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptx
POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptxNgelaNascimento11
 
Histórico da Saúde Publica no Brasil
Histórico  da Saúde Publica no BrasilHistórico  da Saúde Publica no Brasil
Histórico da Saúde Publica no BrasilAdriano Maffessoni
 
Ciclo de Formación a las Autoridades del Mides. Desafíos de la integralidad y...
Ciclo de Formación a las Autoridades del Mides. Desafíos de la integralidad y...Ciclo de Formación a las Autoridades del Mides. Desafíos de la integralidad y...
Ciclo de Formación a las Autoridades del Mides. Desafíos de la integralidad y...EUROsociAL II
 
SUS - Aula MS1- 2023.pptx
SUS - Aula MS1- 2023.pptxSUS - Aula MS1- 2023.pptx
SUS - Aula MS1- 2023.pptxCamilaMO1
 
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDESaúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDEAndressa Carmo
 

Similar a POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO.pptx (20)

Apresentação ILPI - Maria Francisca (1).pptx
Apresentação ILPI - Maria Francisca (1).pptxApresentação ILPI - Maria Francisca (1).pptx
Apresentação ILPI - Maria Francisca (1).pptx
 
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEsÉtica profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs
 
Cuidador de idoso_39
Cuidador de idoso_39Cuidador de idoso_39
Cuidador de idoso_39
 
Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS
Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS
Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS
 
Aula sobreo Sistema Único de Saúde slides_SUS.pptx
Aula sobreo Sistema Único de Saúde slides_SUS.pptxAula sobreo Sistema Único de Saúde slides_SUS.pptx
Aula sobreo Sistema Único de Saúde slides_SUS.pptx
 
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIASTest Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
 
1ª aulaaaaaaaaaaaaaaaaa estatuto da criança - apresentação1
1ª aulaaaaaaaaaaaaaaaaa   estatuto da criança - apresentação11ª aulaaaaaaaaaaaaaaaaa   estatuto da criança - apresentação1
1ª aulaaaaaaaaaaaaaaaaa estatuto da criança - apresentação1
 
SISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBA
SISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBASISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBA
SISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBA
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1
 
POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptx
POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptxPOLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptx
POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptx
 
POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptx
POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptxPOLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptx
POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDE DO IDOSO.pptx
 
Histórico da Saúde Publica no Brasil
Histórico  da Saúde Publica no BrasilHistórico  da Saúde Publica no Brasil
Histórico da Saúde Publica no Brasil
 
Politica nacional do idoso
Politica nacional do idosoPolitica nacional do idoso
Politica nacional do idoso
 
Slides sus
Slides sus   Slides sus
Slides sus
 
Sus
SusSus
Sus
 
Ciclo de Formación a las Autoridades del Mides. Desafíos de la integralidad y...
Ciclo de Formación a las Autoridades del Mides. Desafíos de la integralidad y...Ciclo de Formación a las Autoridades del Mides. Desafíos de la integralidad y...
Ciclo de Formación a las Autoridades del Mides. Desafíos de la integralidad y...
 
SUS - Aula MS1- 2023.pptx
SUS - Aula MS1- 2023.pptxSUS - Aula MS1- 2023.pptx
SUS - Aula MS1- 2023.pptx
 
Slides sus
Slides susSlides sus
Slides sus
 
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDESaúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
 
Saude bucal1.ppt odonto soc
Saude bucal1.ppt odonto socSaude bucal1.ppt odonto soc
Saude bucal1.ppt odonto soc
 

Último

Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdfAula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdfprofalicebolelli
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfprofalicebolelli
 
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.pptAula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.pptMariaEmiliaCoimbra
 
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesaMoxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesaDeboraMarques55
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxNaira85
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...FranciscaDamas3
 
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....EricksondeCarvalho
 
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdfAula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdfprofalicebolelli
 
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio socialRoda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio socialrecomecodireccao
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...BethniaOliveira
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfprofalicebolelli
 
Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...jhordana1
 

Último (12)

Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdfAula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
 
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.pptAula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.ppt
 
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesaMoxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
 
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdfAula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
 
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio socialRoda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
 
Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...
 

POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO.pptx

  • 1. POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO Profª Enfª Katiucia Vieira
  • 2. INTRODUÇÃO • Envelhecimento: é uma etapa da vida em que há um comprometimento da saúde . • Idoso: a Organização das Nações Unidas, desde 1982 considera idoso o indivíduo com idade igual ou superior a 60 anos.
  • 3. • As políticas nacionais de saúde do idoso, até a década 70 eram puramente de cunho curativo; • As ações relacionadas com a prevenção e manutenção da saúde, começaram a ser implementadas a partir de 1974; • Aumento da população de idosos; • Aumento da demanda nos serviços públicos de saúde; • Necessidades de profissionais qualificados; • Lei nº8.842/1994,Política Nacional do Idoso;
  • 4. • Em termos proporcionais, a faixa etária a partir de 60 anos de idade é a que mais cresce. • No período de 1950 a 2025, segundo as projeções estatísticas da Organização Mundial de Saúde – OMS –, o grupo de idosos no Brasil deverá ter aumentado em 15 vezes enquanto a população total em cinco vezes.
  • 5. POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO • Lei nº 6.179 de 1974, que criou a renda mensal vitalícia e de outros decretos-leis e portarias relacionadas, particularmente com as ações de aposentadoria; • Lei Orgânica da Saúde nº 8.080/1990; • Lei nº 8.842/1994, que estabelece a política nacional do idoso, posteriormente regulamentado pelo decreto nº 1.948/1996;
  • 6. POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO (cont.) • Portaria nº 1.395/GM em 10 de dezembro de 1999 política nacional de saúde do idoso. • Lei nº 10.741 de 01 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso); • Portaria nº 2.528 de 19 de outubro de 2006, que aprova a Política nacional de Saúde da Pessoa Idosa;
  • 7. Da Finalidade • Art. 1º A política nacional do idoso tem por objetivo assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade.
  • 8. Dos Princípios • Art. 3° A política nacional do idoso rege-se pelos seguintes princípios: • I - a família, a sociedade e o estado tem o dever de assegurar ao idoso todos os direitos da cidadania, • garantindo sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade, bem-estar e o direito à vida; • II - o processo de envelhecimento diz respeito a sociedade em geral, devendo ser objeto de conhecimento e informação para todos;
  • 9. • III - o idoso não deve sofrer discriminação de qualquer natureza; • IV - o idoso deve ser o principal agente e o destinatário das transformações a serem efetivadas através desta política; • V - as diferenças econômicas, sociais, regionais e, particularmente, as contradições entre o meio rural e o urbano do Brasil deverão ser observadas pelos poderes públicos e pela sociedade em geral, na aplicação desta lei.
  • 10. Das Diretrizes Art. 4º. Constituem diretrizes da política nacional do idoso: I - viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso, que proporcionem sua integração as demais gerações; II - participação do idoso, através de suas organizações representativas, na formulação, implementação e avaliação das politicas, planos, programas e projetos a serem desenvolvidos; III - priorização do atendimento ao idoso através de suas próprias famílias, em detrimento do atendimento asilar, à exceção dos idosos que não possuam condições que garantam sua própria sobrevivência;
  • 11. IV - descentralização político-administrativa; V - capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na prestação de serviços; VI - implementação de sistema de informações que permita a divulgação da poltica, dos serviços oferecidos, dos planos, programas e projetos em cada nível de governo; VII - estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter educativo sobre os aspectos biopsicossociais do envelhecimento;
  • 12. VIII - priorização do atendimento ao idoso em órgãos públicos e privados prestadores de serviços, quando desabrigados e sem família; IX - apoio a estudos e pesquisas sobre as questões relativas ao envelhecimento. Paragrafo único. É vedada a permanência de portadores de doenças que necessitem de assistência médica ou de enfermagem permanente em instituições asilares de caráter social.
  • 13. ESTATUTO DO IDOSO • Lei Nº 1.074, de outubro de 2003, entrou em vigor em 1º de janeiro de 2004. • Direito a prevenção,promoção,recuperação; • Direito a acompanhante; • Direito a escolher o tratamento de saúde; • Capacitação dos profissionais para o atendimento; • Casos de maus tratos devem ser denunciado;
  • 14.
  • 15. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARAA PESSOA IDOSA NO SUS • O Ministério da Saúde, 2006- pacto em Defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), O Pacto em defesa da Vida e o Pacto de Gestão. • Destaca-se o Pacto em Defesa da Vida • Pactuadas seis prioridades, sendo três delas de importância ao planejamento de saúde para a pessoa idosa. São elas: - A saúde do idoso; - a promoção da saúde; - fortalecimento da atenção básica.
  • 16. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A PESSOA IDOSA NO SUS 1-divulgação e implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) 2-Alimentação saudável; 3-Pratica corporal/atividade física; 4-Prevenção e controle do tabagismo;
  • 17. 5-Redução da morbi-mortalidade em decorrência o uso de álcool e outras droga; 6-Redução de morbi-mortalidade por acidentes de trânsito, 7-Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz 8-Promoção de desenvolvimento sustentável.
  • 18. Projeto proposto pela OMS, com o objetivo de adaptar os serviços da Atenção Básica. • 1. Informação, Educação, Comunicação e Treinamento; • 2. Sistema de Gestão da Assistência de Saúde; • 3. Adequação do ambiente físico.
  • 19. ASSISTÊNCIA DO IDOSO NAATENÇÃO BÁSICA • As ações na atenção básica são realizadas pelos seguintes profissionais: Médico Enfermeiro Técnico e Auxiliar de Enfermagem Odontólogo Agente de Saúde Assistente social Especialistas
  • 20. PAPEL DO ENFERMEIRO • O enfermeiro trabalha realizando consulta de enfermagem. • Avaliação, supervisão e coordenação do trabalho dos agentes comunitários e da equipe de enfermagem. • Realiza ações educativas com a sua equipe de saúde. • Escuta e acolhimento humanizado à pessoa idosa • Coordenação de grupos específicos para o idoso • Trabalha com a esquipe multidisciplinar para resolver questões individuais • Entre outros...
  • 21. Papel do técnico de enfermagem • Curativos • Visitas domiciliares • Verificações de sinais vitais • Orientações quanto ao estilo de vida e hábitos de saudáveis • Escuta humanizada • acolhimento
  • 22. Acolhimento a Pessoa Idosa na Atenção Básica • No acolhimento ao idoso, o profissional deve manter, se possível, uma relação estreita e respeitosa para que o mesmo venha sentir-se a vontade em compartilhar seus problemas de saúde ou circunstância que afetam sua vida diária.
  • 23. Promoção de Hábitos a Saudáveis ao Idoso Os profissionais devem elaborar estratégias para melhorar a saúde do idoso na comunidade. 1-Uma dessas estratégias e estimular a alimentação saudável para a população através de ações educativas. 2-Prática de exercício físico 3-Trabalhos em grupo 4- ressaltar ao idoso a importância da vacinação contra a gripe que acontece todos os anos.
  • 24. C0NSIDERAÇÕES FINAIS Visando uma melhoria no contexto social, diminuição de agravos e implementando politicas de saúde à população idosa; a Enfermagem juntamente com toda equipe multiprofissional na atenção básica desempenha um papel fundamental, no que diz respeito a qualidade de vida desses usuários atuando na prevenção, promoção e recuperação da saúde.
  • 25. REFERÊNCIAS: • BRASIL, 1999. Portaria do Gabinete do Ministro de Estado da Saúde de n° 1395, de 9 de dezembro de 1999, que aprova a Política Nacional de Saúde do Idoso e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, n° 237-E, pp. 20-24, 13 dez., seção 1. • BRASIL, 2006. Portaria do gabinete do ministro de Estado da saúde nº 2.528 de 19 de outubro de 2006, que aprova a política nacional da pessoa idosa. Brasília: Diário Oficial da União, Brasília: 2006. • BRASIL, Ministério da saúde Envelhecimento e saúde da pessoa idosa cadernos de atenção básica n,° 19 Brasília-DF 2006. • BRASIL, Ministério da saúde Estatuto do idoso Brasília – DF 2003. • BRASIL, 1994. Lei da presidência da República dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências n.° 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Brasília – DF 1994 • CEI-RS (Conselho Estadual do Idoso – Rio Grande do Sul), 1997. Considerações finais. In: Os Idosos do Rio Grande do Sul: Estudo Multidimensional de suas Condições de Vida: Relatório de Pesquisa • (CEI-RS, org.), p. 71, Porto Alegre: CEI. • GUIMARÃES, R. M., 1996. Assistência ao Idoso – Proposta de Implantação. Brasília: Caixa dos Funcionários do Banco do Brasil • RODRIGUES, Rosalinda Aparecida Partezani; ET. AL. Política nacional de atenção ao idoso e a contribuição da enfermagem Florianópolis: Texto & contexto Enfermagem, julho-setembro, vol.16, PP.536-545. Brasil 2007