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ABOLIÇÃO E
IMIGRAÇÃO
Conteúdose temas:Segundo Reinado no Brasil; abolição e imigração.
Competências & habilidades:
Elaborar e aplicar conceitos das várias áreas do
conhecimento para a compreensão dos processos histórico-
geográficos; comparar processos de formação
socioeconômica, relacionando-os com seu contexto histórico
e geográfico; a partir de textos, analisar os processos de
transformação histórica, identificando suas principais
características econômicas, políticas e sociais; reconhecer
que as transformações da história não decorrem, apenas, da
ação das chamadas grandes personagens.
Habilidades de Português
Estabelecer relação entre tese e os argumentos apresentados
para defendê-la ou refutá-la; reconhecer recursos prosódicos
frequentes em textos poéticos (rima, ritmo, assonância,
aliteração) e expressivos; estabelecer relações, em texto
poético, entre recursos expressivos e temas; determinar
categorias pertinentes para análise e interpretação do texto
literário; relacionar os sentidos de um texto literário a
possíveis leituras dessa obra em diferentes épocas;
reconhecer o texto literário como fator de promoção dos
direitos e valores humanos.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8 – vol.01
O PRESENTE DO PASSADO HOJE
Jean-BaptisteDebret,Transportd'unevoituredémontée(Transportedeuma
carruagemdesmontada),litogravurapublicadaemseulivroViagemPitorescae
HistóricaaoBrasil,Paris,1834-39.
Debret
De volta à França (1831) publicou Viagem Pitoresca e Histórica
ao Brasil (1834-1839), documentando aspectos
da natureza do homem e da sociedade brasileira no
início do século XIX.
Integrou a Missão Artística Francesa (1817), que
fundou, no Rio de Janeiro, uma academia de Artes e
Ofícios, mais tarde Academia Imperial de Belas
Artes, onde lecionou uma fazenda.
Uma de suas obras serviu como base para definir as
cores e formas geométricas da atual bandeira
republicana, adotada em 19 de novembro de 1889.
https://www.youtube.com/watch?v=ptP0D7ABWQA
Em 29 de setembro de 1823, um agente diplomático do Brasil junto
à corte de Viena teria descrito a nova bandeira a Metternich,
explicando ser a cor verde em referência à casa de Bragança, da qual
fazia parte D. Pedro I, ao passo que a amarela simbolizaria a casa de
Habsburgo-Lorena, da qual fazia parte D. Leopoldina .
Possivelmente, o verde teria sido escolhido para representar os
Braganças em decorrência de ser essa a cor do dragão, figura
heráldica associada a essa casa. O dragão, como divisa dinástica,
seria ainda lembrado no cetro imperial, na guarda de honra e como
ornamento de diferentes edifícios e objetos da família imperial. O
verde também fora usado para representar os Braganças no
estandarte pessoal de D. Pedro II de Portugal.[
BANDEIRA DO IMPÉRIO
Para alguns autores, Debret inspirou-se em estandartes regimentais do Primeiro Império Francês para criar os elementos pouco
usuais da bandeira brasileira – um losango sobre o campo[15] . À época, a França era referência cultural e política. Deve-se lembrar,
ainda, que Debret e toda sua geração de artistas neoclássicos eram favorecidos porNapoleão Bonaparte e muitos preferiram sair do
país após a queda desse. A escolha do desenho e das cores, contudo, antecede a Independência do Brasil, pois já estavam presentes
na bandeira projetada por Debret em 1820 a pedido de D. João VI. No desenho, o dragão aparece em lugar do laço nacional,
unindo os ramos que suportam o brasão.
• Primeiro Reinado (1822-1831): consolidação
do Estado Nacional, Constituição de 1824, crise
política e declínio de D. Pedro I;
• Período Regencial: as manifestações
federalistas e republicanas e o golpe da
maioridade;
• Segundo Reinado: a política e a economia
do período, as relações exteriores, a migração
europeia, a Guerra do Paraguai e as
campanhas abolicionista e republicana.
Você conhece a História do Brasil?
Período Imperial 1822-1889
Documento secreto, publicado na
imprensa somente cinco anos após
sua escrita.
C.A.Históriavolume02 página 52
Quilombo do Leblon, no Rio de Janeiro, um local protegido
pela elite carioca abolicionista, que contava com o apoio
da princesa Isabel, entre outras pessoas.
Forte indício da crise do sistema escravista.
O nome Leblon, teve sua origem numa chácara pertencente ao francês Charles Le Bron que existia no local
em meados do Século XIX. O nome da chácara do Sr. Le Bron, passou a designar um quilombo que se
instalou no local ao final do Século XIX e depois deu nome ao bairro.
As camélias cultivadas no Quilombo do Leblon se tornariam símbolo do movimento abolicionista e se
destacavam nos vestidos de muitas senhoras da Corte, incluindo a própria Princesa Isabel e nos ramalhetes de
camélias com os quais se presenteavam as pessoas. Enfeitavam também os jardins das casas, para identificar
seus dono como abolicionistas.
Você sabia?
O caminho do Quilombo do Leblon
Após 1880, a Campanha Abolicionista no Rio de Janeiro, já havia alcançado as ruas e por toda
parte surgiam campanhas e movimentos destinados a incentivar a Abolição dos Escravos. Nesta
época ocorreu a criação de muitos Quilombos Abolicionistas, que de forma diferente do Quilombo
tradicional, que procurava lugares distantes para se esconder, buscava a sobrevivência se
instalando próximo das cidades.
O Quilombo do Leblon teve como seu idealizador o português José de Seixas Magalhães, um rico
e moderno empreendedor que fabricava e comercializava malas e objetos de viagem, na Rua
Gonçalves Dias, no centro da cidade e que já utilizava a máquina a vapor em suas fábricas. Além
disto, Seixas investia também em terrenos na zona sul, tendo adquirido uma Chácara no Leblon
com a cumplicidade dos principais abolicionistas da Capital do Império, muitos deles proeminentes
da Confederação Abolicionista. Nesta chácara ele cultivava flores com o auxílio de escravos
fugidos, formando o Quilombo do Leblon, um quilombo simbólico feito para objetivos simbólicos –
nele se cultivavam camélias – cujo uso passou a simbolizar a simpatia ao Movimento Abolicionista.
A entrada da chácara era ocultada por um portão recoberto de Coroas de Cristo. Era tão bem feita
a camuflagem que o quilombo escapou incólume de todas as revistas policiais.
Na época o Leblon era quase no fim do mundo e para nele se chegar era necessário uma longa
viagem que tinha início na Rua do Ouvidor esquina com a Rua Gonçalves Dias, que hoje não mais se
cruzam, onde se embarcava no bonde da Companhia Ferro-Carril do Jardim Botânico. Nele se viajava
até chegar ao longínquo Largo das Três Vendas, que ficava ao final da Rua Jardim Botânico, na
Freguesia da Gávea. A partir daí a viagem era feita a pé.
Quem procurava a área mais movimentada seguia pela Rua Marquês de São Vicente, mas quem
buscava o Quilombo seguia outra direção, quase despovoada na época, onde existiam alguns poucos
sítios e chácaras. Entrando na Rua do Sapé, hoje Rua Bartolomeu Mitre, seguia penetrando numa
paisagem cada vez mais rural, até chegar ao Largo da Memória, que mantém seu nome ainda hoje.
Nele podia se escolher dois caminhos: o primeiro seguia pela Rua Conde de Bernadote e levava à
Praia do Pinto na Lagoa Rodrigo de Freitas, perto de onde hoje se encontra o Clube de Regatas do
Flamengo, o segundo levava ao Quilombo do Leblon.
Para isto se pegava a Rua do Pau, hoje Rua Dias Ferreira, e se ia em frente observando ao longe a
Pedra dos Dois Irmãos como guia, atravessava o canal da Avenida Visconde de Albuquerque que
ainda não existia, em frente à atual Rua Igarapava, que naquela época ainda era a Rua do Pau.
Seguindo a Rua Igarapava, onde hoje se penetra em um bairro de classe média alta, já se estava
pisando no Quilombo do Leblon, que tinha como trilha de acesso a ladeira desta rua. A casa principal
do Quilombo ficava onde hoje se situa o Clube Campestre da Guanabara. O ponto tinha uma
localização estratégica oferecendo o necessário isolamento e grande proteção natural. O Quilombo se
estendia desde a atual Rua Timóteo da Costa e para dentro até a Pedra dos Dois Irmãos.
Segunda metade do século XIX
Lei Eusébio de Queiroz (1850);
Lei do Ventre Livre (1871);
Lei dos Sexagenários (1885);
Lei Aurea (1888);
LEIS ANTIESCRAVISTAS
(Medidas Paliativas)
Pressão Inglesa;
(interesses econômicos)
Pressão Interna;
(propósitos humanitários, revoltas
e fugas – principalmente no
Sudeste do Brasil)
Intelectuais e
integrantes da
classe média
urbana eram
os principais
grupos que,
através de
manifestações,
exigiam o fim
da escravidão.
Nas últimas décadas do século XIX, a maioria da sociedade brasileira era antiescravista
O nome da lei é uma referência ao seu
autor, o senador e então ministro da
Justiça do Brasil Eusébio de Queirós
Coutinho Matoso da Câmara.
O tráfico ilegal ganhou vitalidade e num
segundo momento o tráfico interno de
escravos aumentou.
A partir da década de 1870, com ao
aumento da fiscalização, que começou a
faltar mão-de-obra escrava no Brasil.
Trabalhadores assalariados,
principalmente em países da Europa
(Itália, Alemanha, por e exemplo).
 04 de setembro de 1850;
 Exigência da Grã-Bretanha;
 Não surtiu efeitos imediatos;
 Incentivo à IMIGRAÇÃO
 extinguia o tráfico negreiro,
mas não o trabalho escravo.
Lei Eusébio de Queirós de 1850
fim do tráfico do escravos no Brasil.
Curiosidade:
A expressão popular, até hoje muito usada,
“lei para inglês ver” surgiu com a Lei
Eusébio de Queirós. Criada, provavelmente
pelo povo, a expressão fazia referência à lei
criada para atender as exigências dos
ingleses, porém com pouco efeito prático em
seus primeiros anos de aplicação.
O governo da Grã-Bretanha
cobrava do Brasil uma posição
favorável à recém-criada
legislação britânica, conhecida
como Bill Aberdeen que proibia o
comércio de escravos entre África
e América. A lei concedia o direito
à marinha britânica de aprender
qualquer embarcação com
escravos que tivesse como
destino o Brasil.
Examinando o quadro e o gráfico, pode-se
observar que, apesar de um número menor de
escravos importados no ano da edição do Bill
Aberdeen, nos anos seguintes o número volta a
crescer, demonstrando que a Marinha Britânica
não estava aprisionando os navios negreiros. A
diminuição efetiva do número de escravos
importados se deu com a Lei Eusébio de
Queirós, que proibiu definitivamente o tráfico
negreiro para o Brasil.
Lei do Ventre Livre (1871)
Liberdade para os filhos de escravos nascidos a partir de sua aprovação, mas vários
artifícios nessa lei permitiam que os senhores não perdessem seus trabalhadores.
Essas crianças, em geral, acabavam vivendo sob os cuidados dos senhores de seus
pais até atingir a maioridade, que era de 21 anos à época. No entanto, como os
senhores já não tinham mais a obrigação de sustentar os filhos de escravos, estes
acabavam sendo obrigados a trabalhar para esses senhores em troca de comida e
moradia – o que, em boa medida, continuava a se configurar como uma situação
de escravidão. Assim, foram raros os casos de escravos que verdadeiramente se
beneficiaram com essa lei, uma vez que nenhum deles tinha atingido a maioridade
em 1888, quando foi assinada a Lei Áurea.
Os abolicionistas conseguiram apoio
do exército e de intelectuais que,
inspirados pela terceira fase do
Romantismo literário, chamada
condoreira, criticavam a exploração
do trabalho africano no Brasil.
O poema O navio negreiro, de
Castro Alves, estudado nas aulas
de literatura, foi publicado em
1869.
Participação de escravos na Guerra do Paraguai
Abrindo um parenteses
A Guerra Paraguai
A Guerra do Paraguai foi o maior conflito
armado internacional ocorrido na América do Sul
no século 19. Rivalidades platinas e a formação
de Estados nacionais deflagraram o confronto,
que destruiu a economia e a população
paraguaias.
É também chamada Guerra da Tríplice Aliança
(Guerra de la Triple Alianza) na Argentina e
Uruguai e de Guerra Grande, no Paraguai.
Causas
Desde sua independência, os governantes
paraguaios afastaram o país dos conflitos
armados na região Platina. A política
isolacionista paraguaia, porém, chegou ao fim
com o governo do ditador Francisco Solano
López.
Em 1864, o Brasil estava envolvido num conflito
armado com o Uruguai. Havia organizado tropas,
invadido e deposto o governo uruguaio do ditador
Aguirre, que era líder do Partido Blanco e aliado
de Solano López. O ditador paraguaio se opôs à
invasão brasileira do Uruguai, porque contrariava
seus interesses.
Como retaliação, o governo paraguaio aprisionou
no porto de Assunção o navio brasileiro Marquês
de Olinda, e em seguida atacou a cidade de
Dourados, em Mato Grosso. Foi o estopim da
guerra. Em maio de 1865, o Paraguai também fez
várias incursões armadas em território argentino,
com objetivo de conquistar o Rio Grande do Sul.
Contra as pretensões do governo paraguaio, o
Brasil, a Argentina e o Uruguai reagiram, firmando
o acordo militar chamado de Tríplice Aliança.
Romantismo
literário
terceira fase - condoreira
Condoreirismo ou condorismo é uma parte de uma escola literária da poesia
brasileira, a terceira fase romântica, marcada pela temática social e a defesa de
ideias igualitárias. As décadas de 1860 e 1870 representam para a poesia
brasileira um período de transição.
Muritiba, Bahia, em 14 de março de
1847 - Salvador, 6 de julho de 1871.
O último grande poeta da terceira
geração romântica no Brasil. "O
Poeta dos Escravos". Expressou em
suas poesias a indignação aos
graves problemas sociais de seu
tempo.
Castro Alves publica em 1863, seu
primeiro poema contra a escravidão
"A Primavera“.
Antônio Frederico de Castro Alves
Navio Negreiro
V
Lei dos Sexagenários (1885)
Orquestrada por João Dantas e Rui Barbosa,
entre outros. Esta lei corroborava a tese do
jovem jurista de que a escravidão era ilegal, pois
já havia sido abolida por uma lei de 1831,
assinada no Período Regencial, sob pressão da
Inglaterra, mas que nunca fora respeitada e
tampouco anulada.
A Lei do Sexagenário, antes de conceder a
liberdade aos escravos com mais de 60 anos,
pretendia mapear a idade dos demais escravos
e defender que todos aqueles que tivessem
chegado depois de 1831 deveriam ser
alforriados sem indenização alguma, pois
haviam sido ilegalmente contrabandeados
Os escravos acima de 60
anos, além de serem
minoria, tinham pouco valor
comercial.
Jogada jurídica
Em 07 de novembro de 1831, é promulgada a Lei Feijó que
considerava, a partir de então, a importação de escravos
para o Brasil como atividade ilegal, visando à extinção do
comércio destes nos portos e navios brasileiros. Desta
maneira, tal medida poderia sugerir contornos ideológicos
humanitários.
Lei Áurea (1888)
A escravidão, que dava sinais de
desgaste desde 1850, finalmente
acabou abolida. Foi um processo
lento, cujo desfecho despertou a
indignação da elite escravista,
que aguardava uma indenização
paga pelo governo.
13 DE MAIO DE 1888
Finalmente...Abolição da escravatura
Princesa Isabel
Isabel Cristina Augusta Miguela
Gabriela Rafaela Gonzaga de
Bragança e Bourbon, a princesa
Isabel (1846-1921), herdeira do trono
de D. Pedro II, passou à história
como a "libertadora" dos escravos,
fascínio dos monarquistas de ondem
e de sempre e terror dos
republicanos de primeira hora, que
penaram para dissociar a sua
imagem dinástica da abolição do
escravismo em 1888.
“... Ela foi uma mulher do século XIX, marcada por uma visão católica reacionária-aristocrática
que, de alguma forma, contribuiu para a modificação do cenário imperial brasileiro. Não foi tão
abnegadamente altruísta em sua política, nem tão responsável pela farsa de uma abolição
incompleta da miséria, nem tão imobilizada pelas estruturas patriarcais machistas, nem tão
rebelde e revolucionária. Ela sempre buscou pavimentar o caminho para o trono por meio do
que chamei de 'política do coração'", explica Robert Daibert, autor da tese de doutorado
Princesa Isabel: a "política do coração" entre o trono e o altar [...] "Sua luta antiescravista é a
ponta do iceberg, cujas bases giravam ao redor de um abolicionismo católico, afinado com a
visão do papa e dos bispos. Ou seja, estavam baseadas em um abolicionismo redentor, doador
da liberdade, previdente, previsível, pacífico. E, acima de tudo, esse abolicionismo deveria
garantir a formação de libertos ordeiros, catolicamente civilizados e fiéis à Igreja e à sua
concepção de sociedade e política", analisa...”
HAAG, Carlos. Uma "Redentora" em busca de redenção. A polêmica "política do coração"
da princesa Isabel. Pesquisa FAPESP. nº 152. out. 2008. p. 85.
http://www.marcillio.com/rio/enleblon.html
https://vanesalopez.wordpress.com/pesquisas/leblon/
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/lei_eusebio_queiros.htm
http://www.historiadobrasil.net/brasil_monarquia/leis_abolicionistas.htm
http://mestresdahistoria.blogspot.com.br/2011/04/saiba-mais-sobre-o-processo.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Baptiste_Debret
https://www.youtube.com/watch?v=ptP0D7ABWQA
https://www.youtube.com/watch?t=7&v=SuR1vWgddy4
http://sohistoria.com.br/ef2/guerraparaguai/
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Abolição e imigração no Segundo Reinado brasileiro

  • 1. ABOLIÇÃO E IMIGRAÇÃO Conteúdose temas:Segundo Reinado no Brasil; abolição e imigração.
  • 2. Competências & habilidades: Elaborar e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão dos processos histórico- geográficos; comparar processos de formação socioeconômica, relacionando-os com seu contexto histórico e geográfico; a partir de textos, analisar os processos de transformação histórica, identificando suas principais características econômicas, políticas e sociais; reconhecer que as transformações da história não decorrem, apenas, da ação das chamadas grandes personagens.
  • 3. Habilidades de Português Estabelecer relação entre tese e os argumentos apresentados para defendê-la ou refutá-la; reconhecer recursos prosódicos frequentes em textos poéticos (rima, ritmo, assonância, aliteração) e expressivos; estabelecer relações, em texto poético, entre recursos expressivos e temas; determinar categorias pertinentes para análise e interpretação do texto literário; relacionar os sentidos de um texto literário a possíveis leituras dessa obra em diferentes épocas; reconhecer o texto literário como fator de promoção dos direitos e valores humanos. SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8 – vol.01 O PRESENTE DO PASSADO HOJE
  • 5. Debret De volta à França (1831) publicou Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil (1834-1839), documentando aspectos da natureza do homem e da sociedade brasileira no início do século XIX. Integrou a Missão Artística Francesa (1817), que fundou, no Rio de Janeiro, uma academia de Artes e Ofícios, mais tarde Academia Imperial de Belas Artes, onde lecionou uma fazenda. Uma de suas obras serviu como base para definir as cores e formas geométricas da atual bandeira republicana, adotada em 19 de novembro de 1889. https://www.youtube.com/watch?v=ptP0D7ABWQA
  • 6. Em 29 de setembro de 1823, um agente diplomático do Brasil junto à corte de Viena teria descrito a nova bandeira a Metternich, explicando ser a cor verde em referência à casa de Bragança, da qual fazia parte D. Pedro I, ao passo que a amarela simbolizaria a casa de Habsburgo-Lorena, da qual fazia parte D. Leopoldina . Possivelmente, o verde teria sido escolhido para representar os Braganças em decorrência de ser essa a cor do dragão, figura heráldica associada a essa casa. O dragão, como divisa dinástica, seria ainda lembrado no cetro imperial, na guarda de honra e como ornamento de diferentes edifícios e objetos da família imperial. O verde também fora usado para representar os Braganças no estandarte pessoal de D. Pedro II de Portugal.[ BANDEIRA DO IMPÉRIO
  • 7. Para alguns autores, Debret inspirou-se em estandartes regimentais do Primeiro Império Francês para criar os elementos pouco usuais da bandeira brasileira – um losango sobre o campo[15] . À época, a França era referência cultural e política. Deve-se lembrar, ainda, que Debret e toda sua geração de artistas neoclássicos eram favorecidos porNapoleão Bonaparte e muitos preferiram sair do país após a queda desse. A escolha do desenho e das cores, contudo, antecede a Independência do Brasil, pois já estavam presentes na bandeira projetada por Debret em 1820 a pedido de D. João VI. No desenho, o dragão aparece em lugar do laço nacional, unindo os ramos que suportam o brasão.
  • 8. • Primeiro Reinado (1822-1831): consolidação do Estado Nacional, Constituição de 1824, crise política e declínio de D. Pedro I; • Período Regencial: as manifestações federalistas e republicanas e o golpe da maioridade; • Segundo Reinado: a política e a economia do período, as relações exteriores, a migração europeia, a Guerra do Paraguai e as campanhas abolicionista e republicana.
  • 9. Você conhece a História do Brasil?
  • 10. Período Imperial 1822-1889 Documento secreto, publicado na imprensa somente cinco anos após sua escrita. C.A.Históriavolume02 página 52
  • 11. Quilombo do Leblon, no Rio de Janeiro, um local protegido pela elite carioca abolicionista, que contava com o apoio da princesa Isabel, entre outras pessoas. Forte indício da crise do sistema escravista.
  • 12. O nome Leblon, teve sua origem numa chácara pertencente ao francês Charles Le Bron que existia no local em meados do Século XIX. O nome da chácara do Sr. Le Bron, passou a designar um quilombo que se instalou no local ao final do Século XIX e depois deu nome ao bairro. As camélias cultivadas no Quilombo do Leblon se tornariam símbolo do movimento abolicionista e se destacavam nos vestidos de muitas senhoras da Corte, incluindo a própria Princesa Isabel e nos ramalhetes de camélias com os quais se presenteavam as pessoas. Enfeitavam também os jardins das casas, para identificar seus dono como abolicionistas. Você sabia?
  • 13. O caminho do Quilombo do Leblon Após 1880, a Campanha Abolicionista no Rio de Janeiro, já havia alcançado as ruas e por toda parte surgiam campanhas e movimentos destinados a incentivar a Abolição dos Escravos. Nesta época ocorreu a criação de muitos Quilombos Abolicionistas, que de forma diferente do Quilombo tradicional, que procurava lugares distantes para se esconder, buscava a sobrevivência se instalando próximo das cidades. O Quilombo do Leblon teve como seu idealizador o português José de Seixas Magalhães, um rico e moderno empreendedor que fabricava e comercializava malas e objetos de viagem, na Rua Gonçalves Dias, no centro da cidade e que já utilizava a máquina a vapor em suas fábricas. Além disto, Seixas investia também em terrenos na zona sul, tendo adquirido uma Chácara no Leblon com a cumplicidade dos principais abolicionistas da Capital do Império, muitos deles proeminentes da Confederação Abolicionista. Nesta chácara ele cultivava flores com o auxílio de escravos fugidos, formando o Quilombo do Leblon, um quilombo simbólico feito para objetivos simbólicos – nele se cultivavam camélias – cujo uso passou a simbolizar a simpatia ao Movimento Abolicionista. A entrada da chácara era ocultada por um portão recoberto de Coroas de Cristo. Era tão bem feita a camuflagem que o quilombo escapou incólume de todas as revistas policiais.
  • 14. Na época o Leblon era quase no fim do mundo e para nele se chegar era necessário uma longa viagem que tinha início na Rua do Ouvidor esquina com a Rua Gonçalves Dias, que hoje não mais se cruzam, onde se embarcava no bonde da Companhia Ferro-Carril do Jardim Botânico. Nele se viajava até chegar ao longínquo Largo das Três Vendas, que ficava ao final da Rua Jardim Botânico, na Freguesia da Gávea. A partir daí a viagem era feita a pé. Quem procurava a área mais movimentada seguia pela Rua Marquês de São Vicente, mas quem buscava o Quilombo seguia outra direção, quase despovoada na época, onde existiam alguns poucos sítios e chácaras. Entrando na Rua do Sapé, hoje Rua Bartolomeu Mitre, seguia penetrando numa paisagem cada vez mais rural, até chegar ao Largo da Memória, que mantém seu nome ainda hoje. Nele podia se escolher dois caminhos: o primeiro seguia pela Rua Conde de Bernadote e levava à Praia do Pinto na Lagoa Rodrigo de Freitas, perto de onde hoje se encontra o Clube de Regatas do Flamengo, o segundo levava ao Quilombo do Leblon. Para isto se pegava a Rua do Pau, hoje Rua Dias Ferreira, e se ia em frente observando ao longe a Pedra dos Dois Irmãos como guia, atravessava o canal da Avenida Visconde de Albuquerque que ainda não existia, em frente à atual Rua Igarapava, que naquela época ainda era a Rua do Pau. Seguindo a Rua Igarapava, onde hoje se penetra em um bairro de classe média alta, já se estava pisando no Quilombo do Leblon, que tinha como trilha de acesso a ladeira desta rua. A casa principal do Quilombo ficava onde hoje se situa o Clube Campestre da Guanabara. O ponto tinha uma localização estratégica oferecendo o necessário isolamento e grande proteção natural. O Quilombo se estendia desde a atual Rua Timóteo da Costa e para dentro até a Pedra dos Dois Irmãos.
  • 15.
  • 16. Segunda metade do século XIX Lei Eusébio de Queiroz (1850); Lei do Ventre Livre (1871); Lei dos Sexagenários (1885); Lei Aurea (1888); LEIS ANTIESCRAVISTAS (Medidas Paliativas) Pressão Inglesa; (interesses econômicos) Pressão Interna; (propósitos humanitários, revoltas e fugas – principalmente no Sudeste do Brasil)
  • 17. Intelectuais e integrantes da classe média urbana eram os principais grupos que, através de manifestações, exigiam o fim da escravidão.
  • 18. Nas últimas décadas do século XIX, a maioria da sociedade brasileira era antiescravista
  • 19. O nome da lei é uma referência ao seu autor, o senador e então ministro da Justiça do Brasil Eusébio de Queirós Coutinho Matoso da Câmara. O tráfico ilegal ganhou vitalidade e num segundo momento o tráfico interno de escravos aumentou. A partir da década de 1870, com ao aumento da fiscalização, que começou a faltar mão-de-obra escrava no Brasil. Trabalhadores assalariados, principalmente em países da Europa (Itália, Alemanha, por e exemplo).  04 de setembro de 1850;  Exigência da Grã-Bretanha;  Não surtiu efeitos imediatos;  Incentivo à IMIGRAÇÃO  extinguia o tráfico negreiro, mas não o trabalho escravo. Lei Eusébio de Queirós de 1850 fim do tráfico do escravos no Brasil.
  • 20. Curiosidade: A expressão popular, até hoje muito usada, “lei para inglês ver” surgiu com a Lei Eusébio de Queirós. Criada, provavelmente pelo povo, a expressão fazia referência à lei criada para atender as exigências dos ingleses, porém com pouco efeito prático em seus primeiros anos de aplicação.
  • 21. O governo da Grã-Bretanha cobrava do Brasil uma posição favorável à recém-criada legislação britânica, conhecida como Bill Aberdeen que proibia o comércio de escravos entre África e América. A lei concedia o direito à marinha britânica de aprender qualquer embarcação com escravos que tivesse como destino o Brasil.
  • 22. Examinando o quadro e o gráfico, pode-se observar que, apesar de um número menor de escravos importados no ano da edição do Bill Aberdeen, nos anos seguintes o número volta a crescer, demonstrando que a Marinha Britânica não estava aprisionando os navios negreiros. A diminuição efetiva do número de escravos importados se deu com a Lei Eusébio de Queirós, que proibiu definitivamente o tráfico negreiro para o Brasil.
  • 23. Lei do Ventre Livre (1871) Liberdade para os filhos de escravos nascidos a partir de sua aprovação, mas vários artifícios nessa lei permitiam que os senhores não perdessem seus trabalhadores. Essas crianças, em geral, acabavam vivendo sob os cuidados dos senhores de seus pais até atingir a maioridade, que era de 21 anos à época. No entanto, como os senhores já não tinham mais a obrigação de sustentar os filhos de escravos, estes acabavam sendo obrigados a trabalhar para esses senhores em troca de comida e moradia – o que, em boa medida, continuava a se configurar como uma situação de escravidão. Assim, foram raros os casos de escravos que verdadeiramente se beneficiaram com essa lei, uma vez que nenhum deles tinha atingido a maioridade em 1888, quando foi assinada a Lei Áurea. Os abolicionistas conseguiram apoio do exército e de intelectuais que, inspirados pela terceira fase do Romantismo literário, chamada condoreira, criticavam a exploração do trabalho africano no Brasil. O poema O navio negreiro, de Castro Alves, estudado nas aulas de literatura, foi publicado em 1869. Participação de escravos na Guerra do Paraguai
  • 24. Abrindo um parenteses A Guerra Paraguai A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul no século 19. Rivalidades platinas e a formação de Estados nacionais deflagraram o confronto, que destruiu a economia e a população paraguaias. É também chamada Guerra da Tríplice Aliança (Guerra de la Triple Alianza) na Argentina e Uruguai e de Guerra Grande, no Paraguai. Causas Desde sua independência, os governantes paraguaios afastaram o país dos conflitos armados na região Platina. A política isolacionista paraguaia, porém, chegou ao fim com o governo do ditador Francisco Solano López. Em 1864, o Brasil estava envolvido num conflito armado com o Uruguai. Havia organizado tropas, invadido e deposto o governo uruguaio do ditador Aguirre, que era líder do Partido Blanco e aliado de Solano López. O ditador paraguaio se opôs à invasão brasileira do Uruguai, porque contrariava seus interesses. Como retaliação, o governo paraguaio aprisionou no porto de Assunção o navio brasileiro Marquês de Olinda, e em seguida atacou a cidade de Dourados, em Mato Grosso. Foi o estopim da guerra. Em maio de 1865, o Paraguai também fez várias incursões armadas em território argentino, com objetivo de conquistar o Rio Grande do Sul. Contra as pretensões do governo paraguaio, o Brasil, a Argentina e o Uruguai reagiram, firmando o acordo militar chamado de Tríplice Aliança.
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  • 27. Condoreirismo ou condorismo é uma parte de uma escola literária da poesia brasileira, a terceira fase romântica, marcada pela temática social e a defesa de ideias igualitárias. As décadas de 1860 e 1870 representam para a poesia brasileira um período de transição.
  • 28. Muritiba, Bahia, em 14 de março de 1847 - Salvador, 6 de julho de 1871. O último grande poeta da terceira geração romântica no Brasil. "O Poeta dos Escravos". Expressou em suas poesias a indignação aos graves problemas sociais de seu tempo. Castro Alves publica em 1863, seu primeiro poema contra a escravidão "A Primavera“. Antônio Frederico de Castro Alves
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  • 31. V
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  • 33. Lei dos Sexagenários (1885) Orquestrada por João Dantas e Rui Barbosa, entre outros. Esta lei corroborava a tese do jovem jurista de que a escravidão era ilegal, pois já havia sido abolida por uma lei de 1831, assinada no Período Regencial, sob pressão da Inglaterra, mas que nunca fora respeitada e tampouco anulada. A Lei do Sexagenário, antes de conceder a liberdade aos escravos com mais de 60 anos, pretendia mapear a idade dos demais escravos e defender que todos aqueles que tivessem chegado depois de 1831 deveriam ser alforriados sem indenização alguma, pois haviam sido ilegalmente contrabandeados Os escravos acima de 60 anos, além de serem minoria, tinham pouco valor comercial. Jogada jurídica
  • 34. Em 07 de novembro de 1831, é promulgada a Lei Feijó que considerava, a partir de então, a importação de escravos para o Brasil como atividade ilegal, visando à extinção do comércio destes nos portos e navios brasileiros. Desta maneira, tal medida poderia sugerir contornos ideológicos humanitários.
  • 35. Lei Áurea (1888) A escravidão, que dava sinais de desgaste desde 1850, finalmente acabou abolida. Foi um processo lento, cujo desfecho despertou a indignação da elite escravista, que aguardava uma indenização paga pelo governo. 13 DE MAIO DE 1888 Finalmente...Abolição da escravatura
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  • 37. Princesa Isabel Isabel Cristina Augusta Miguela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon, a princesa Isabel (1846-1921), herdeira do trono de D. Pedro II, passou à história como a "libertadora" dos escravos, fascínio dos monarquistas de ondem e de sempre e terror dos republicanos de primeira hora, que penaram para dissociar a sua imagem dinástica da abolição do escravismo em 1888.
  • 38. “... Ela foi uma mulher do século XIX, marcada por uma visão católica reacionária-aristocrática que, de alguma forma, contribuiu para a modificação do cenário imperial brasileiro. Não foi tão abnegadamente altruísta em sua política, nem tão responsável pela farsa de uma abolição incompleta da miséria, nem tão imobilizada pelas estruturas patriarcais machistas, nem tão rebelde e revolucionária. Ela sempre buscou pavimentar o caminho para o trono por meio do que chamei de 'política do coração'", explica Robert Daibert, autor da tese de doutorado Princesa Isabel: a "política do coração" entre o trono e o altar [...] "Sua luta antiescravista é a ponta do iceberg, cujas bases giravam ao redor de um abolicionismo católico, afinado com a visão do papa e dos bispos. Ou seja, estavam baseadas em um abolicionismo redentor, doador da liberdade, previdente, previsível, pacífico. E, acima de tudo, esse abolicionismo deveria garantir a formação de libertos ordeiros, catolicamente civilizados e fiéis à Igreja e à sua concepção de sociedade e política", analisa...” HAAG, Carlos. Uma "Redentora" em busca de redenção. A polêmica "política do coração" da princesa Isabel. Pesquisa FAPESP. nº 152. out. 2008. p. 85.