2. INTRODUÇÃO
O herpes é uma doença viral recorrente, geralmente
benigna, causada por um dos subtipos do vírus da família
Herpeviridae – herpes simples 1 ou 2 e varicela-zóster –, que
afetam principalmente a mucosa da boca ou a região genital, mas
pode causar graves complicações neurológicas.
3. CAUSAS
• O herpes é causado por um dos subtipos do vírus da família
Herpeviridae: herpes simples 1 ou 2.
• Sua transmissão ocorre preferencialmente por contato direto
pessoa a pessoa, mesmo que não haja lesão ativa.
• A infecção por meio de objetos também é possível, apesar de
menos comum.
4. SINTOMAS
Após infecção da
mucosa
O vírus se multiplica,
produzindo vesículas
(bolhas) dolorosas.
As vesículas
desaparecem e
reaparecem sem
deixar cicatrizes
As vesículas contêm
líquido em seu interior
e são contagiosas.
5. SINTOMAS
Infecção por herpes simples 1 (HSV1)
• Acomete a cavidade oral e pode produzir
gengivoestomatite (inflamação das
gengivas). Complicações raras incluem
queratoconjuntivite (acometimento do olho)
e encefalite.
Infecção por herpes simples 2 (HSV2)
Acomete a região genital. No homem
manifesta-se por lesões na glande do pênis
e na mulher, na vulva ou vagina
principalmente, podendo acometer também
o ânus.
6. SINTOMAS
• Outros sintomas são:
• Muitas infecções são assintomáticas.
• O período de incubação entre o contato e a apresentação dos
sintomas iniciais é de cerca de duas semanas.
Dores musculares
Dores ao urinar
Dores de cabeçaFebre
Corrimento vaginal Corrimento da uretra
no pênis
7. SINTOMAS
As infecções primárias pelo HSV1 também acometem
crianças, e as pelo HSV2 são transmitidas principalmente
por contato sexual, sendo predominante em adultos.
8. DIAGNÓSTICO
• Nos casos típicos, é suficiente o exame clínico.
• Em situações especiais podem ser necessários a identificação
do vírus ou o exame citológico da lesão.
9. TRATAMENTO
• Procurar um médico aos primeiros sinais da doença é
fundamental para a indicação do melhor tratamento para cada
caso.
• Somente o especialista poderá orientar o paciente em relação
aos procedimentos adequados e ao uso de remédios.
• Não há tratamento específico, entretanto, alguns medicamentos
podem reduzir os sintomas e o risco de complicações.
10. PREVENÇÃO
• É possível reduzir a transmissão evitando-se o contato direto
com pacientes ou com determinados objetos usados por eles
(copos, bocais de instrumentos de sopro) quando o herpes labial
estiver ativo.
• A prática de sexo seguro, com o uso de preservativos, também
previne a infecção.
11. Procure sempre o seu médico.
Fontes:
Mayo Clinic. http://www.mayoclinic.com.
Manual Merck. Biblioteca Médica Online.
Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039-RJ)
Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)