2. Profª Bárbara Lemos 2
Definição
Por meio dos sentidos, o nosso corpo pode
perceber tudo o que nos rodeia; e, de
acordo com as sensações, decide o que lhe
assegura a sobrevivência e a integração
com o ambiente.
Ação
Estímulo Cérebro Sensação
4. Profª Bárbara Lemos 4
O tato é o primeiro
sentido que desenvolve
nos seres humanos. É
pelo tato que sentimos as
propriedades dos corpos
físicos, sua dureza e
textura.
5. Profª Bárbara Lemos 5
Nas regiões mais sensíveis, há
maior quantidade de receptores
táteis.
6. Profª Bárbara Lemos 6
………………………………………………….. A ponta dos dedos é uma zona muito sensível; permite-
nos conhecer as coisas que tocamos.
Chamamos textura à sensação que as coisas nos causam
quando as tocamos.
8. Profª Bárbara Lemos 8
Os sensores táteis captam as sensações e,
enviam-nas ao cérebro onde são
interpretadas.
Todos os sensores táteis
estão presos a nervos
9. Profª Bárbara Lemos 9
A dor é percebida quando os tecidos da pele são
danificados pela ação do calor ou objetos
cortantes.
Alguns dos receptores táteis também são
responsáveis pela sensação da dor (terminações
nervosas livres).
11. Profª Bárbara Lemos 11
SUOR
O suor ajuda a esfriar o corpo;
A atividade física faz com que mais suor seja
liberado;
Sudorese excessiva (ou hiperidrose) que
interfere no convívio social.
12. Profª Bárbara Lemos 12
Alguns cuidados para evitar
Ingestão de líquido.
Jamais manipular,
coçar ou
espremer
A exposição dessas lesões ao sol pode resultar em manchas na pele
e estimula a produção de secreções pelas glândulas sebáceas, o
que facilita ao surgimento de novas inflamações.
Evitar a exposição prolongada ao sol
14. Profª Bárbara Lemos 14
Olho e suas partes
pupila
íris
músculo liso
humor vítreo
retina
fóvea
nervo ópticocristalino
humor aquoso
córnea
15. Profª Bárbara Lemos 15
humor aquoso
-Esclera é a parte branca do olho.
- Corióide membrana interna, rica em
vasos. Forma a íris.
- Íris – Parte colorida do olho, orifício
central(a pupila). A íris aumenta e
diminui o tamanho da pupila.
- Retina – detecta os raios luminosos,
há sinais nervosos e formam as
imagens.
- Cristalino (lente) – é biconvexo;
orienta a passagem dos raios até a
retina.
- Humor vítreo – é gelatinoso.
- Humor aquoso – líquido entre córnea
e íris.
- Ponto cego – insensível a luz.
- Mancha amarela(fóvea) – onde a
imagem é formada.
17. Profª Bárbara Lemos 17
PROJEÇÃO DE IMAGEM NA
RETINA
A imagem na retina, forma-se invertida
18. Profª Bárbara Lemos 18
DEFEITOS DA VISÃO
Na miopia a imagem forma-se antes da
retina e na hipermetropia, depois da
retina
19. Profª Bárbara Lemos 19
HIPERMETROPIA
Olho pequeno ou
cristalino achatado, a
imagem se forma depois
da retina
A formação da imagem depende:
Forma do globo ocular
Forma das lentes
MIOPIA
Olho alongado ou
cristalino arredondado,
a imagem se forma
antes da retina
lentes divergentes
lentes convergentes
O míope não enxerga bem os objetos distantes
O hipermétrope não enxerga bem os objetos próximos
21. Profª Bárbara Lemos 21
O que é o terçol?
Um terçol é uma infecção na parte do olho que se conecta as pestanas (o
folículo piloso). É causado por uma bactéria e apresenta os seguintes
sintomas:
- Um pequeno abaulamento avermelhado e doloroso que aparece na base
das pestanas.
- Um pequeno grão que aparece na base das pestanas.
Que cuidados devem ser tomados?
- Use pomadas antibióticas para os olhos.
No caso de terçol grave ou recorrente pode ser preciso que o médico
receite uma pomada antibiótica.
- Coloque compressas quentes sobre o olho.
Para ajudar a amadurecer o terçol (ou seja, providenciar que cresça até
aparecer pus no centro), aplique um pano quente sobre o olho por 10
minutos quatro vezes ao dia. Continue limpando o olho ainda que o terçol
tenha sido drenado.
22. Profª Bárbara Lemos 22
Miopia- IMAGEM SE FORMAM ANTES DA RETINA.
Hipermetropia – IMAGEM SE FORMA ATRÁS DA RETINA.
Astigmatismo – DEFEITO NA CURVATURA DA CÓRNEA
Presbiopia – PERDA DA CAPACIDADE DA ACOMODAÇÃO
DA LENTE PRA VISÃO DE PERTO ( vista cansada)
Glaucoma – AUMENTO DA PRESSÃO DENTRO DO OLHO
Catarata – EMBAÇAMENTO DO CRISTALINO
Conjuntivite –INFLAMAÇÃO DA CONJUNTIVA, CAUSADO POR
FATORES ALERGICOS IRRITATIVOS OU INFECCIOSOS ( Vírus ou
bactérias).
23. Profª Bárbara Lemos 23
PUPILA, A MENINA DOS OLHOS
Regula a quantidade
de luz que
entra no olho.
25. Profª Bárbara Lemos 25
As lágrimas não são compostas apenas de água.
Numa gota pode haver mais de 60 combinações
protéicas, além de minerais e substâncias
bactericidas, que protegem o olho de infecções.
Quando piscamos, as lágrimas banham os olhos,
conservando a córnea úmida. O fluido é drenado
pelo canto interno do olho para um saco lacrimal
e daí para o nariz.
27. Profª Bárbara Lemos 27
O espasmo das pálpebras é causado pela
contração do músculo orbicular (músculo
responsável pelo fechamento das
pálpebras). A causa mais provável é que
seja provocado pelo cansaço ou tensão. É
como uma cãibra. O músculo se
movimenta rápido para fazer circular mais
sangue na região e dissipar o ácido lático,
responsável pela irritação na terminação
nervosa
28. Profª Bárbara Lemos 28
Concentre-se sobre a luz azul do semáforo , por 40
segundos. Em seguida, olhe no quadro branco ao
lado.
Você deve ter visto as cores corretas do semáforo. Isto
acontece porque as células foto-sensitivas dos nossos
olhos ficam cansadas e perdem a sensibilidade para
aquelas cores: verde, azul e vermelho. Na imagem
posterior, as cores suplementares substituem as cores
verdadeiras no fundo preto. O verde torna-se vermelho
e o amarelo e o vermelho tornam-se verdes.
29. Profª Bárbara Lemos 29
Audição
Com os ouvidos
ouvimos o que se passa
à nossa volta: a voz das
pessoas, os sons da
natureza, o trânsito…
Os sons podem ser
calmos, barulhentos,
agradáveis,
desagradáveis…
31. Profª Bárbara Lemos 31
- 1. Orelha externa – receptora
das ondas sonoras. Separa-se
pelo timpâno da orelha média.
- 2. Orelha média – Há três
ossículos. Temos a tuba auditiva.
- 3. Orelha interna – é cheia de
líquido. Formada pelos canais
semicirculares, utrículo e cóclea.
- Ductos semicirculares e
utrículo = labirinto vestibular,
dá o equilíbrio ao corpo.
Audição
1
3
2
34. Profª Bárbara Lemos 34
Conhecido como orelha
Seu formato ajuda a captar as ondas sonoras.
35. Profª Bárbara Lemos 35
A membrana timpânica entra em vibração
ao ser atingida por ondas sonoras e os três
ossinhos martelo, bigorna e estribo entram
em movimento.
36. Profª Bárbara Lemos 36
As vibrações são transmitidas para a cóclea e em
seguida enviados para o cérebro pelo nervo
auditivo.Para não caírmos com facilidade dois
órgãos são de extrema importância: os canais
semicirculares e o vestíbulo
37. Profª Bárbara Lemos 37
Faz a comunicação entre a orelha média
e a garganta.
É importante para equilibrar a pressão
dentro e fora da orelha.
38. Profª Bárbara Lemos 38
INTENSIDADE
- Sons fracos e
fortes.
O nível de
intensidade
sonora- decibel
símbolo dB
39. Profª Bárbara Lemos 39
Altura: é a propriedade que o som tem de
ser mais grave ou mais agudo. Podemos
diferenciar facilmente sons de alturas
diferentes.
obs: Ao contrário do que se pode pensar, a
altura nada tem a ver com o volume.
Sons altos(agudos) e baixos(graves)
40. Profª Bárbara Lemos 40
O timbre depende da fonte sonora e da
forma de vibração que produz o som. Por
exemplo, uma mesma nota musical emitida
por uma harpa e uma guitarra produzem ao
nossos ouvidos sensações diferentes,
mesmo que suas intensidades sejam iguais.
41. Profª Bárbara Lemos 41
Eco
Quando uma onda sonora encontra um obstáculo à
sua frente, ela pode retornar à sua fonte por
reflexão.
O eco ocorre se a distância entre a origem do
som e o obstáculo for, no mínimo, de 17 m.
Nossos ouvidos têm a capacidade de distinguir
sons emitidos num intervalo de tempo de, no
mínimo, 0,1 s.
42. Profª Bárbara Lemos 42
Determina
profundidade
marítima, localiza
cardumes,
torpedos
submarinos e
outros objetos
submersos.
43. Profª Bárbara Lemos 43
A perda total ou parcial de ouvir sons pode
estar relacionada a orelha média ou a
interna
Causas da surdez:
-exposição a níveis sonoros intensos;
-infecções na orelha (otite);
- doenças como: caxumba, meningite,
rubéola;
-idade
45. Profª Bárbara Lemos 45
Há dois tipos básicos de perda de audição:
1. por condução( diminuição da vibração dos ossículos e das
membranas tímpânicas e da janela oval)
2. por percepção( mau funcionamento do nervo coclear).
Sons com freqüências muito baixas (abaixo de 20Hz) e
freqüências muito altas (acima de 20.000Hz) não
conseguimos ouvir.
Infra-som e ultrassom podem ser percebidos por animais.
A pesca, os hospitais e clínicas médicas usam o ultrassom.
47. Profª Bárbara Lemos 47
Olfato
- O nariz é o órgão responsável pelo olfato. No topo da cavidade nasal, há células
olfatórias que captam as moléculas aromáticas (voláteis) que estão dissolvidas no
ar.
49. Profª Bárbara Lemos 49
Todos nós temos uma memória olfativa
Quando olhamos fotografias de
alimentos, lembramos dos cheiros.
50. Profª Bárbara Lemos 50
De tudo o que tem cheiro,
soltam-se pequenas partículas
que entram pelo nariz e
atingem os sensores do cheiro,
no seu interior.
Há milhares de cheiros
diferentes.
51. Profª Bárbara Lemos 51
AROMATIZANTES
São substâncias naturais ou artificiais que
dão aromas característicos
52. Profª Bárbara Lemos 52
Paladar
A língua é um músculo estriado esquelético.
Conhecemos os paladares através das
papilas gustativas que existem espalhadas
na língua.
Saboreamos a comida e rejeitamos o que
não tem sabor agradável!
As papilas táteis percebemos se os
alimentos estão frios ou quentes, se são
duros ou moles.
As papilas gustativas percebem os sabores
doce, amargo, azedo (ácido), salgado e
umami.
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Papilas Gustativas
apresentam botões gustativos, que são
quimiorreceptores
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Memória Gustativa
Mesmo sem enxergarmos,ao colocarmos um
alimento na boca, conseguimos associar o
sabor à imagem do alimento.
55. Profª Bárbara Lemos 55
Gripes e Resfriados
As secreções
obstruem as áreas
odoríferas da
cavidade nasal,
diminuindo e/ou
bloqueando a
capacidade de
gustação. Por isso
perdemos o apetite!
56. Profª Bárbara Lemos 56
Ontogenia
É o estudo do
desenvolvimento de
determinado organismo, bem
como as transformações
sofridas por tal organismo.
Esse estudo pode ser do
organismo como um todo ou
de suas unidades estruturais,
seja uma célula, um órgão, um
sistema, ou até mesmo uma
sociedade;
Dessa forma, quando
percebemos um cheiro (ou
imagem, ou som, um imagem,
um carinho...), construímos a
sensação com toda a estrutura
do nosso sistema nervoso,
tudo o que já vivemos faz
parte dessa construção.