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Lorena Nogaroli
Jornalista – MBA em Marketing
Sócia-proprietária da Central Press
4 prêmios Sindicato dos Jornalistas do Paraná
3 Top de Marketing
3 prêmios Aberje



                                                                CONTATOS:

                                                               Central Press
                                                Telefone: +55 41 3026-2610

                                                 lorena@centralpress.com.br
                                                    www.centralpress.com.br
                                                           @lorenanogaroli
Plano de Aula


1.   Evolução da Assessoria de Imprensa no Brasil
2.   Funções de uma Assessoria de Imprensa
3.   Mercado de Trabalho
4.   Produção de Conteúdo para a Web:
     características gerais do texto e segmentação
5.   Assessoria de Imprensa na Web:
                          A P R E S E N TA Ç Ã O
     ferramentas importantes
6.   Estudo de Casos:
     marketing político e as mídias digitais
7.   Administração de Crises de Imagem
8.   Avaliação
2009
Mercado de Trabalho




             EVERYTHING CHANGES
Assessoria de Imprensa na Era Digital


1.   Velocidade;

2.   Abrangência;

3.   Capilaridade;

4.   Frequência;

5.   Fontes;

6.   Furo / Exclusiva;

7.   Crises + frequentes.
Funções de uma Assessoria de Imprensa


1.   Pesquisa de imagem, tendências e ganchos;

2.   Planejamento = definição de briefing, objetivos e ações;

3.   Pauta = busca e criação de notícias;

4.   Reportagem = busca de fontes, entrevistas e produção de texto;

5.   Mailing = encontrar os canais para atingir o público-alvo;

6.   Clipping = monitoramento das notícias;

7.   Produção de conteúdo.
IMAGEM GLOBAL

  CLIENTE                                             PÚBLICO ALVO
                                                       - SteakHolders
                                                      - Colaboradores
                                                          - Mercado
                    INTERNET /
                      MIDIAS
                      SOCIAIS
                                 RÁDIO /
                                   TV
INFORMAÇÃO

                                           REVISTAS
                  A P R E S E N TA Ç Ã O

             GERENCIAMENTO DE
                 CONTEÚDO                   JORNAIS
Diferenciais


1.    Consultoria em jornalismo e branding

(análise de imagem e estratégias de posicionamento);

1.    Gerenciamento de mídias sociais;

2.    Media Training;

3.    Relacionamento;

4.    Gerenciamento de crises.
Mercado de Trabalho


1.   Enxugamento das redações;

2.   Fechamento de veículos de comunicação;

3.   Mais de 100 assessorias de imprensa só na capital (migração);

4.   Cerca de 15 AIs disputam os grandes clientes;

5.                       A P R E S E N TA Ç Ã O
     Oportunidades de trabalho (recém-formados x experientes)

6.   Concorrência (preço, ética, evolução);

7.   Segmentação;
Mercado de Trabalho

O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS
Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
Mercado de Trabalho

O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS
Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
Mercado de Trabalho

O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS
Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
Mercado de Trabalho

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Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
Mercado de Trabalho
O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS
Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
Mercado de Trabalho

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Mercado de Trabalho

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Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
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Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
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Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
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Mercado de Trabalho

O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS
Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
Conteúdo para Web

Características gerais do texto para Web

1. Concisão
2. Simplicidade
3. Coesão
4. Coerência
5. Precisão
6. Interesse




         PULAR
Conteúdo para Web

Concisão

Mais informação, menos espaço (e tempo)

A finalidade deste foi apresentar ... Apresentou
Dar informação ... informar
Dar a entender ... sugerir
Conteúdo para Web

Simplicidade
(clareza)

 Frases curtas e ordem direta
 Palavras acessíveis (avião e não aeronave - casa e não residência -
procura e não demanda - entrar e não ingressar)
 Evitar termos técnicos (ou traduzí-los)
 Evitar regionalismos (guri, vina, farol, etc.)
 Evitar palavras estrangeiras (troque menu por cardápio; stress por
estresse, shampoo por xampu).
 Evitar palavras e sentenças com duplo sentido (O diretor disse a João
que seu cargo seria extinto...)
 Evitar siglas e abreviações (vc; abç; kd; kz, etc.)
Conteúdo para Web

Coesão
(sequência     lógica)


1. Ordenar por tópicos
2. Encontrar seqüência para os tópicos
         - cronológica
         - causa / efeito
         - ataque / defesa
         - sintomas / transmissão / perigos / prevenção
Conteúdo para Web

Coerência
(cuidar   com contradições)


“As crianças estão morrendo de fome
por causa da riqueza do País.”
“As crianças estão morrendo de fome,
apesar da riqueza do País.”



“As crianças adoram sanduíche porque engorda.”
“As crianças adoram sanduíche, embora engorde.”
Conteúdo para Web

Precisão

 Cuidado com informações da web!
 Conferir dados
 Fontes seguras
 Citar fontes
 Evitar informações imprecisas
(vários, muitos, diversos)




Ele chegou rapidamente.
Ele chegou em menos de um minuto.
Conteúdo para Web

Interesse

1. Público-alvo
2. Atualidade
3. Ineditismo
4. Tamanho
5. Informações completas
6. Design
7. A importância do título
(inclusive no assunto do e-mail)
Segmentação de Canais

Mensagens iguais para meios diferentes = diferentes linguagens

                  TV – Rádio – Revista – Jornal - Web – Redes Sociais


1. Revistas
- Sugestões de Fontes
- Aprofundar assuntos = mais pesquisa
- Antecedência


2. Jornal
- Segmentação por editorias / colunas
- Texto padrão (lead + detalhes)
- Atenção para datas de fechamento de cadernos
Segmentação de Canais

3. Rádio
Sugestão de Pauta – Lead + Detalhes + Serviço
+ Sugestão de Fontes


4. TV
Sugestão de Pauta com sugestões de imagens
e entrevistas


5. Web e Redes Sociais
Cada site, cada blog, cada rede social tem
características específicas = não utilizar compartilhamento
Segmentação de Canais
Segmentação de Canais

30 sites mais acessados no Brasil em 2011:

1º orkut.com.br   11º facebook.com          21º ig.com.br
2º live.com       12º baixaki.com.br        22º wordpress.com
3º youtube.com    13º mercadolivre.com.br   23º sp.gov.br
4º uol.com.br     14º twitter.com           24º caixa.gov.br
5º orkut.com      15º 4shared.com           25º ask.com
6º globo.com      16º wikipedia.org         26º americanas.com.br
7º msn.com        17º bing.com              27º oi.com.br
8º blogspot.com   18º abril.com.br          28º itau.com.br
9º terra.com.br   19º groupon.com.br        29º vagalume.com.br
10º yahoo.com     20º microsoft.com         30º buscape.com.br




                                                                    Fonte: centralmidia.org
Assessoria de Imprensa na Web
Assessoria de Imprensa na Web
Assessoria de Imprensa na Web
Estudo de Caso: Marketing Político

 Marketing Político x Marketing Eleitoral




                          BARACK OBAMA
                         Campanha EUA (2008)

                     •Internet = 87% da arrecadação
                    •Mais de 6 redes sociais diferentes
                       •Menos de 2% do orçamento
                        •Eleito com 53% dos votos
Estudo de Caso: Marketing Político


A estrutura da campanha online de Obama era formada pelas redes sociais:
   Facebook (oficial), Myspace, YouTube, Mi Gente, Twitter, Glee, Black Planet
   (site mais visitado por negros norte-americanos) e o site
   MyBarackObama.com. Este último, é uma rede social onde os eleitores podem
   criar os seus próprios blogs para discussão, enviar recomendações diretamente
   à campanha, criar seu mini-site para arrecadação de doações, organizar
   eventos, entre outros. Além disso, a campanha possuía ainda 16 espaços
   sociais oficiais (De acordo com a etnia e perfil psicográfico do público) e mais
   de 500 grupos no Facebook (criados espontaneamente pelos usuários).
Estudo de Caso: Marketing Político

Sucesso do marketing político nas mídias digitais:

1. Acreditar no produto;
2. Escutar o público: o que ele quer?
3. Posicionamento (change);
4. Estratégias (criar conexões com o público, para que ele se sinta
parte da sua missão).
Estudo de Caso: Marketing Político


   Enquanto isso, no Brasil...
Estudo de Caso: Marketing Político
       Desde 2009 nas redes sociais
       Eleito em out/2010 Dep. Federal
       Candidato à Prefeitura de Curitiba em 2012
Gestão de Crises

                            DEFINIÇÃO DE CRISE

Circunstância, muitas vezes imprevisível, que corre o risco de
aumentar em intensidade, atraindo assim a atenção da
imprensa e/ou uma investigação governamental, interferindo
nas operações regulares
da empresa, danificando a imagem da companhia e, em
última instância, arriscando a sobrevida da organização.

(Steve Fink e Ian Miller)
Gestão de Crises

       CLASSIFICAÇÃO DE CRISE

 Impacto negativo no meio ambiente

 Impacto negativo nas pessoas

 Impacto negativo nas condições financeiras

 Impacto negativo na reputação da empresa
Gestão de Crises
Gestão de Crises




      ?
Gestão de Crises




                 ITAIPU BINACIONAL
                      Apagão (2009)

              •Deixou 18 Estados sem energia
              •Menos de três horas depois do
               blecaute foi criado o perfil no
                   Twitter @usina_itaipu
               •Mais de 2.500 seguidores em
                    menos de 24 horas
                •97% de retweets no 1º dia
                •Resposta imediata à crise
Gestão de Crises


“Água no umbigo, sinal de perigo!”

 Assim como a água sobe aos poucos, a crise vai dando sinais.


 Crises são inevitáveis, mas previsíveis.
Gestão de Crises

                          ALTO RISCO
• Indústria química e             • Parques de Diversão
Farmacêutica
                                  • Produtores de sucos
• Bancos e Inst.                  e refrigerantes
Financeiras
                                  • Construtoras
• Transporte público
                                  • Postos de Gasolina
• Hotéis, restaurantes,
empresas de Turismo               • Empresas Públicas de
                                  Serviços e aeroportos
• Usinas Nucleares
                                  • Fabricantes de material
• Produtores de alimentos         de construção civil

• Cassinos, Boates
Gestão de Crises

 A importância da blindagem da marca
  A marca de uma organização pode representar       84%     do valor total da
   empresa;


  Falhar em proteger a imagem e a reputação das marcas nas crises pode

    resultar em perdas líquidas de até   15% do valor da empresa;
  Proteger a imagem e reputação das marcas nas crises pode resultar em

    ganhos médios de   5% no valor da marca.
Gestão de Crises


                        SINAIS DE ALERTA

 Descontinuidade técnica;

 Resistência do público às inovações;

 Alertas de segurança, fiscais de construção civil ou inspetores de saúde;

 Reclamações repetidas de clientes;

 Rumores internos;

 Alertas de empregados;
Gestão de Crises

OS 6 PASSOS:
 1º passo: criação do CGCI
 2º passo: análise das vulnerabilidades
 3º passo: criação do Plano de Respostas Rápidas
 4º passo: desenvolvimento do Plano de Ação
 5º passo: produção e divulgação de um Manual de GCI
 6º passo: simulações e treinamentos
Gestão de Crises

Comitê de Gerenciamento de Crises
de Imagem
• Administrador Senior       • Jurídico

• RH                         • Relações c/ Clientes

• Técnico Operacional        • Contratos (Seguro)

• Segurança Trabalho         • Relações c/ Investidores

• Relações com a Indústria   • Marketing

• Dep. Médico

• RP/Comunicação
Gestão de Crises

Comitê de Gerenciamento de Crises
de Imagem



 EQUIPE NÃO AFINADA
VAI DESAFINAR NA HORA
       DA CRISE
Gestão de Crises

Classificação das Vulnerabilidades
1. Probabilidade – possibilidade da crise realmente acontecer dentro de uma unidade
   do grupo.

2. Público envolvido – número de pessoas atingidas direta e indiretamente com a crise
   específica.

3. Impacto na sociedade – repercussão que a crise pode gerar. Interesse da sociedade
   e da mídia.

4. Gravidade – letalidade, culpa, responsabilidade, pessoas diretamente envolvidas.

5. Grau de prevenção – até que ponto esta crise pode ser evitada?

6. Proximidade – a crise específica está próxima da nossa realidade? É um perigo
   iminente ou distante?
Gestão de Crises

Classificação das Vulnerabilidades




                                             Probabilidade




                                                                                                              Proximidade
                                                                         Impacto na




                                                                                                  prevenção
                                                                          sociedade

                                                                                      Gravidade
                                                             envolvido




                                                                                                   Grau de
                                                              Público
       Vulnerabilidade (pontuar de 1 a 10)
Gestão de Crises

Doutrina Defesa Civil Americana




Prevention Preparation Response
Reconstruction
Gestão de Crises




           PLANO DE AÇÃO
Gestão de Crises
Crise na rede: 3 tipos de usuários-problemas:
                Encrenqueiros

     Bullies    Valentões que querem ridicularizar os outros
                Mais fáceis de detectar e moderar (cyberbulling)


                Perseguidores
   Stalkers     Fãs …. obsessivos e até destrutivos
                Podem sair do mundo digital


                Líderes
                Polêmicos e sensacionalistas – gostam de chamar a atenção
      Trolls    Devem ser isolados o mais rapidamente possível, para não
                contaminarem os outros

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Assessoria de Imprensa e as Novas Mídias

  • 1. Lorena Nogaroli Jornalista – MBA em Marketing Sócia-proprietária da Central Press 4 prêmios Sindicato dos Jornalistas do Paraná 3 Top de Marketing 3 prêmios Aberje CONTATOS: Central Press Telefone: +55 41 3026-2610 lorena@centralpress.com.br www.centralpress.com.br @lorenanogaroli
  • 2. Plano de Aula 1. Evolução da Assessoria de Imprensa no Brasil 2. Funções de uma Assessoria de Imprensa 3. Mercado de Trabalho 4. Produção de Conteúdo para a Web: características gerais do texto e segmentação 5. Assessoria de Imprensa na Web: A P R E S E N TA Ç Ã O ferramentas importantes 6. Estudo de Casos: marketing político e as mídias digitais 7. Administração de Crises de Imagem 8. Avaliação
  • 3.
  • 5. Mercado de Trabalho EVERYTHING CHANGES
  • 6. Assessoria de Imprensa na Era Digital 1. Velocidade; 2. Abrangência; 3. Capilaridade; 4. Frequência; 5. Fontes; 6. Furo / Exclusiva; 7. Crises + frequentes.
  • 7. Funções de uma Assessoria de Imprensa 1. Pesquisa de imagem, tendências e ganchos; 2. Planejamento = definição de briefing, objetivos e ações; 3. Pauta = busca e criação de notícias; 4. Reportagem = busca de fontes, entrevistas e produção de texto; 5. Mailing = encontrar os canais para atingir o público-alvo; 6. Clipping = monitoramento das notícias; 7. Produção de conteúdo.
  • 8. IMAGEM GLOBAL CLIENTE PÚBLICO ALVO - SteakHolders - Colaboradores - Mercado INTERNET / MIDIAS SOCIAIS RÁDIO / TV INFORMAÇÃO REVISTAS A P R E S E N TA Ç Ã O GERENCIAMENTO DE CONTEÚDO JORNAIS
  • 9. Diferenciais 1. Consultoria em jornalismo e branding (análise de imagem e estratégias de posicionamento); 1. Gerenciamento de mídias sociais; 2. Media Training; 3. Relacionamento; 4. Gerenciamento de crises.
  • 10. Mercado de Trabalho 1. Enxugamento das redações; 2. Fechamento de veículos de comunicação; 3. Mais de 100 assessorias de imprensa só na capital (migração); 4. Cerca de 15 AIs disputam os grandes clientes; 5. A P R E S E N TA Ç Ã O Oportunidades de trabalho (recém-formados x experientes) 6. Concorrência (preço, ética, evolução); 7. Segmentação;
  • 11. Mercado de Trabalho O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
  • 12. Mercado de Trabalho O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
  • 13. Mercado de Trabalho O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
  • 14. Mercado de Trabalho O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
  • 15. Mercado de Trabalho O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
  • 16. Mercado de Trabalho O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
  • 17. Mercado de Trabalho O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
  • 18. Mercado de Trabalho O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
  • 19. Mercado de Trabalho O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
  • 20. Mercado de Trabalho O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
  • 21. Mercado de Trabalho O PERFIL DAS ASSESSORIAS DE IMPRENSA DE CURITIBA NA ERA DAS REDES SOCIAIS Pesquisa – TCC de Ívna Ortellado e Juliano Zemuner – ESEEI, Curitiba, 2011
  • 22. Conteúdo para Web Características gerais do texto para Web 1. Concisão 2. Simplicidade 3. Coesão 4. Coerência 5. Precisão 6. Interesse PULAR
  • 23. Conteúdo para Web Concisão Mais informação, menos espaço (e tempo) A finalidade deste foi apresentar ... Apresentou Dar informação ... informar Dar a entender ... sugerir
  • 24. Conteúdo para Web Simplicidade (clareza)  Frases curtas e ordem direta  Palavras acessíveis (avião e não aeronave - casa e não residência - procura e não demanda - entrar e não ingressar)  Evitar termos técnicos (ou traduzí-los)  Evitar regionalismos (guri, vina, farol, etc.)  Evitar palavras estrangeiras (troque menu por cardápio; stress por estresse, shampoo por xampu).  Evitar palavras e sentenças com duplo sentido (O diretor disse a João que seu cargo seria extinto...)  Evitar siglas e abreviações (vc; abç; kd; kz, etc.)
  • 25. Conteúdo para Web Coesão (sequência lógica) 1. Ordenar por tópicos 2. Encontrar seqüência para os tópicos - cronológica - causa / efeito - ataque / defesa - sintomas / transmissão / perigos / prevenção
  • 26. Conteúdo para Web Coerência (cuidar com contradições) “As crianças estão morrendo de fome por causa da riqueza do País.” “As crianças estão morrendo de fome, apesar da riqueza do País.” “As crianças adoram sanduíche porque engorda.” “As crianças adoram sanduíche, embora engorde.”
  • 27. Conteúdo para Web Precisão  Cuidado com informações da web!  Conferir dados  Fontes seguras  Citar fontes  Evitar informações imprecisas (vários, muitos, diversos) Ele chegou rapidamente. Ele chegou em menos de um minuto.
  • 28. Conteúdo para Web Interesse 1. Público-alvo 2. Atualidade 3. Ineditismo 4. Tamanho 5. Informações completas 6. Design 7. A importância do título (inclusive no assunto do e-mail)
  • 29. Segmentação de Canais Mensagens iguais para meios diferentes = diferentes linguagens TV – Rádio – Revista – Jornal - Web – Redes Sociais 1. Revistas - Sugestões de Fontes - Aprofundar assuntos = mais pesquisa - Antecedência 2. Jornal - Segmentação por editorias / colunas - Texto padrão (lead + detalhes) - Atenção para datas de fechamento de cadernos
  • 30. Segmentação de Canais 3. Rádio Sugestão de Pauta – Lead + Detalhes + Serviço + Sugestão de Fontes 4. TV Sugestão de Pauta com sugestões de imagens e entrevistas 5. Web e Redes Sociais Cada site, cada blog, cada rede social tem características específicas = não utilizar compartilhamento
  • 32. Segmentação de Canais 30 sites mais acessados no Brasil em 2011: 1º orkut.com.br 11º facebook.com 21º ig.com.br 2º live.com 12º baixaki.com.br 22º wordpress.com 3º youtube.com 13º mercadolivre.com.br 23º sp.gov.br 4º uol.com.br 14º twitter.com 24º caixa.gov.br 5º orkut.com 15º 4shared.com 25º ask.com 6º globo.com 16º wikipedia.org 26º americanas.com.br 7º msn.com 17º bing.com 27º oi.com.br 8º blogspot.com 18º abril.com.br 28º itau.com.br 9º terra.com.br 19º groupon.com.br 29º vagalume.com.br 10º yahoo.com 20º microsoft.com 30º buscape.com.br Fonte: centralmidia.org
  • 36. Estudo de Caso: Marketing Político  Marketing Político x Marketing Eleitoral BARACK OBAMA Campanha EUA (2008) •Internet = 87% da arrecadação •Mais de 6 redes sociais diferentes •Menos de 2% do orçamento •Eleito com 53% dos votos
  • 37. Estudo de Caso: Marketing Político A estrutura da campanha online de Obama era formada pelas redes sociais: Facebook (oficial), Myspace, YouTube, Mi Gente, Twitter, Glee, Black Planet (site mais visitado por negros norte-americanos) e o site MyBarackObama.com. Este último, é uma rede social onde os eleitores podem criar os seus próprios blogs para discussão, enviar recomendações diretamente à campanha, criar seu mini-site para arrecadação de doações, organizar eventos, entre outros. Além disso, a campanha possuía ainda 16 espaços sociais oficiais (De acordo com a etnia e perfil psicográfico do público) e mais de 500 grupos no Facebook (criados espontaneamente pelos usuários).
  • 38. Estudo de Caso: Marketing Político Sucesso do marketing político nas mídias digitais: 1. Acreditar no produto; 2. Escutar o público: o que ele quer? 3. Posicionamento (change); 4. Estratégias (criar conexões com o público, para que ele se sinta parte da sua missão).
  • 39. Estudo de Caso: Marketing Político Enquanto isso, no Brasil...
  • 40. Estudo de Caso: Marketing Político Desde 2009 nas redes sociais Eleito em out/2010 Dep. Federal Candidato à Prefeitura de Curitiba em 2012
  • 41. Gestão de Crises DEFINIÇÃO DE CRISE Circunstância, muitas vezes imprevisível, que corre o risco de aumentar em intensidade, atraindo assim a atenção da imprensa e/ou uma investigação governamental, interferindo nas operações regulares da empresa, danificando a imagem da companhia e, em última instância, arriscando a sobrevida da organização. (Steve Fink e Ian Miller)
  • 42. Gestão de Crises CLASSIFICAÇÃO DE CRISE  Impacto negativo no meio ambiente  Impacto negativo nas pessoas  Impacto negativo nas condições financeiras  Impacto negativo na reputação da empresa
  • 45. Gestão de Crises ITAIPU BINACIONAL Apagão (2009) •Deixou 18 Estados sem energia •Menos de três horas depois do blecaute foi criado o perfil no Twitter @usina_itaipu •Mais de 2.500 seguidores em menos de 24 horas •97% de retweets no 1º dia •Resposta imediata à crise
  • 46. Gestão de Crises “Água no umbigo, sinal de perigo!”  Assim como a água sobe aos poucos, a crise vai dando sinais.  Crises são inevitáveis, mas previsíveis.
  • 47. Gestão de Crises ALTO RISCO • Indústria química e • Parques de Diversão Farmacêutica • Produtores de sucos • Bancos e Inst. e refrigerantes Financeiras • Construtoras • Transporte público • Postos de Gasolina • Hotéis, restaurantes, empresas de Turismo • Empresas Públicas de Serviços e aeroportos • Usinas Nucleares • Fabricantes de material • Produtores de alimentos de construção civil • Cassinos, Boates
  • 48. Gestão de Crises A importância da blindagem da marca  A marca de uma organização pode representar 84% do valor total da empresa;  Falhar em proteger a imagem e a reputação das marcas nas crises pode resultar em perdas líquidas de até 15% do valor da empresa;  Proteger a imagem e reputação das marcas nas crises pode resultar em ganhos médios de 5% no valor da marca.
  • 49. Gestão de Crises SINAIS DE ALERTA  Descontinuidade técnica;  Resistência do público às inovações;  Alertas de segurança, fiscais de construção civil ou inspetores de saúde;  Reclamações repetidas de clientes;  Rumores internos;  Alertas de empregados;
  • 50. Gestão de Crises OS 6 PASSOS:  1º passo: criação do CGCI  2º passo: análise das vulnerabilidades  3º passo: criação do Plano de Respostas Rápidas  4º passo: desenvolvimento do Plano de Ação  5º passo: produção e divulgação de um Manual de GCI  6º passo: simulações e treinamentos
  • 51. Gestão de Crises Comitê de Gerenciamento de Crises de Imagem • Administrador Senior • Jurídico • RH • Relações c/ Clientes • Técnico Operacional • Contratos (Seguro) • Segurança Trabalho • Relações c/ Investidores • Relações com a Indústria • Marketing • Dep. Médico • RP/Comunicação
  • 52. Gestão de Crises Comitê de Gerenciamento de Crises de Imagem EQUIPE NÃO AFINADA VAI DESAFINAR NA HORA DA CRISE
  • 53. Gestão de Crises Classificação das Vulnerabilidades 1. Probabilidade – possibilidade da crise realmente acontecer dentro de uma unidade do grupo. 2. Público envolvido – número de pessoas atingidas direta e indiretamente com a crise específica. 3. Impacto na sociedade – repercussão que a crise pode gerar. Interesse da sociedade e da mídia. 4. Gravidade – letalidade, culpa, responsabilidade, pessoas diretamente envolvidas. 5. Grau de prevenção – até que ponto esta crise pode ser evitada? 6. Proximidade – a crise específica está próxima da nossa realidade? É um perigo iminente ou distante?
  • 54. Gestão de Crises Classificação das Vulnerabilidades Probabilidade Proximidade Impacto na prevenção sociedade Gravidade envolvido Grau de Público Vulnerabilidade (pontuar de 1 a 10)
  • 55. Gestão de Crises Doutrina Defesa Civil Americana Prevention Preparation Response Reconstruction
  • 56. Gestão de Crises PLANO DE AÇÃO
  • 57. Gestão de Crises Crise na rede: 3 tipos de usuários-problemas: Encrenqueiros Bullies Valentões que querem ridicularizar os outros Mais fáceis de detectar e moderar (cyberbulling) Perseguidores Stalkers Fãs …. obsessivos e até destrutivos Podem sair do mundo digital Líderes Polêmicos e sensacionalistas – gostam de chamar a atenção Trolls Devem ser isolados o mais rapidamente possível, para não contaminarem os outros