O documento discute a sexualidade humana e espiritualidade de acordo com a perspectiva bíblica. Ele afirma que (1) Deus criou a sexualidade para ser desfrutada dentro do casamento, (2) as relações sexuais fora do casamento são proibidas, e (3) a sexualidade é uma dádiva de Deus para a união e prazer entre cônjuges quando vivida de acordo com Sua vontade.
2. SEXUALIDADE E ESPIRITUALIDADE
1. Sexo é pecado?
2. Por que temos desejos sexuais mesmo
fora do casamento?
3. Por que sentimos ser errado, se é algo
natural e está em nós?
4. É possível ser santo e ainda ter
desejos sexuais?
3. SEXUALIDADE E ESPIRITUALIDADE
• A sexualidade faz parte da vida humana
independente de sua religião. Como
cristãos, não perdemos nossa
sexualidade, mas devemos vive-la de
acordo com a vontade de Deus. O sexo é
tão antigo quanto a humanidade.
Contudo ouvimos falar de “sexo em
moda”, mas não como Deus criou e sim
o sexo precoce e descomprometido.
4. SEXUALIDADE E ESPIRITUALIDADE
• Não há como negar a importância da sexualidade na vida
do homem ou da mulher, porque Deus nos criou como
seres sexuados. Em contrapartida, não podemos deixar que
a sexualidade nos conduza a uma vida constante de
pecado. A sexualidade, quando entendida corretamente e
associada à espiritualidade, produz união e relacionamento
saudável entre as partes. Mas quando corrompida e
deturpada gera impureza e separação. Qual dos dois
caminhos seguir? Como associar sexualidade e
espiritualidade? Vejamos quais respostas encontramos na
Bíblia para questionamentos como esses.
5. A SEXUALIDADE HUMANA
“A sexualidade humana é uma bênção concedida pelo
Criador para ser desfrutada pela criatura em temor e
obediência, para sua alegria e realização pessoal.”
Deus criou os seres humanos como seres sexuados, ou seja,
macho e fêmea (Gn 1.27).
Nesse versículo, a primeira vez que aparece a palavra
“homem”, o termo hebraico é: “´adam”, que significa:
humanidade (designação da espécie humana – homem e
mulher). Porém na segunda vez que lemos a palavra
“homem”, o termo hebraico muda para “zakar”, que
significa: macho.
A palavra hebraica para “mulher” é: “nêqebah”, que significa
fêmea.
Deus criou os seres humanos macho e fêmea tendo como
propósito a união sexual (Gn 2.18-25)
6. Deus aprovou as relações sexuais somente dentro do
casamento. Não há nada de mal ou impuro sobre as relações
sexuais dentro de um casamento aprovado por Deus (Hb
13:4). Esposos e esposas têm a responsabilidade de
satisfazer os desejos sexuais (dados por Deus) aos seus
companheiros (1 Co 7:1-5).
Todas as outras relações sexuais são sempre e
absolutamente erradas. Relações sexuais entre pessoas do
mesmo sexo são absolutamente proibidas por Deus (Rm
1:24-27; 1 Co 6:9-11). Deus não criou Adão e João. Ele fez
uma mulher, Eva, como uma parceira apropriada para Adão.
As relações sexuais antes do casamento, mesmo entre
pessoas que pretendem se casar, são condenadas por Deus
(1 Co 7:1-2, 8-9; Gl 5:19). As relações sexuais extraconjugais
são também claramente proibidas (Hb 13:4).
O QUE DEUS APROVA?
7. “E ambos estavam nus, o homem e a sua
mulher; e não se envergonhavam.”
Gênesis 2:25
O QUE A BÍBLIA DIZ?
8. E O SEXO? COMO DEVE SER?
Richard Foster diz assim: “Você percebeu
que o erotismo não contaminado pela
vergonha existia antes da queda? A
queda não criou ‘eros’ (erotismo) apenas
o perverteu. Na história da Criação,
vemos o homem e a mulher atraídos um
para o outro, nus e não envergonhados.
Sabem que masculinidade e sua
feminilidade são obra das mãos de Deus,
assim como o afeto apaixonado de um
pelo outro. Também suas diferenças os
unem; são homem e mulher, mas são
também uma só carne. Os dois num
relacionamento, em amor – por que
deveria estar presente a vergonha? Sua
sexualidade é criação de Deus” (DSP,
p.101-102).
9. Cantares mostra tudo o que envolve a celebração do amor,
desde a fase da conquista (Ct 1.1-3.5), passando pela
cerimônia do casamento (Ct 3.5-11), seguindo com a noite
de núpcias (Ct 4.1-5.1) e a vida matrimonial (Ct 5.2-6.13). Até
mesmo após os conflitos comuns do casamento se vê a
celebração do amor por meio da reconciliação (Ct 7.1-13) e,
por último, a demonstração da essência do amor (Ct 8.1-14).
A criação de Deus é perfeita como perfeito é Deus.
Infelizmente o pecado que nos rodeia perverteu a beleza da
sexualidade criada por Deus, transformando-a em caminho
de perdição. Não deixe que o conceito pervertido do mundo
manche o seu entendimento da perfeição da sexualidade
criada por Deus.
O QUE DEUS APROVA?
10. O crente precisa entender, em primeiro lugar, que
foi Deus quem criou a sexualidade (partes “sexuais”
no homem e na mulher), criando-os com um
sistema nervoso para que possam desfrutar de
prazeres delicados e saudáveis. Em segundo lugar, a
sexualidade faz parte do indivíduo, mas ela não é o
maior alvo de vida para o homem, e sim a Salvação
em Cristo. Em terceiro lugar, o prazer sexual foi
projetado por Deus para ser desfrutado somente no
casamento.
O QUE DEUS APROVA?
11. O desejo sexual antes do casamento é para nos
impulsionar ao cre$cimento, visando o casamento,
não para ser saciado a todo custo;
Nosso corpo e desejos são de Deus. Devem ser
usados para a glória de Deus;
Não devemos nos deixar guiar só pelo desejo,
porque não somos sexuados somente pelo desejo,
mas para propósito e deleite.
PRA ENTENDER!