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1
CARBOIDRATOS
Disciplina de Bioquímica
Profa. Francielli
Universidade Federal do Pampa- UNIPAMPA
Campus de Uruguaiana
Curso de Medicina Veterinária
2
Carboidratos
São as mais abundantes moléculas
orgânicas na natureza
A fórmula geral dos carboidratos mais
simples é:
(CH2O)n  hidrato de carbono
3
Funções dos Carboidratos
Fornecer energia através da dieta à
maioria dos organismos vivos;
Forma de depósito de energia no
corpo;
Atuam como componentes da mb
celular que intermedeiam algumas
formas de comunicação celular.
4
Funções dos Carboidratos
Componente estrutural de muitos
organismos vivos (parede celular de
bactérias, exoesqueleto de insetos e
celulose das plantas).
5
6
Classificação e Nomenclatura dos
Carboidratos
MONOSSACARÍDIOS
 Açúcares simples que podem ser
classificados de acordo com o nº de
átomos de “C” que eles contém.
7
Classificação e Nomenclatura dos
Carboidratos
 3C – triose  ex: gliceraldeído
 4C –tetroses  ex: eritrose
 5C – pentoses  ex: ribose
 6C – hexoses  ex: glicose
 7C – heptoses  ex: sedoeptulose
Etc.
8
Classificação e Nomenclatura dos
Carboidratos
ALDOSES  carboidratos com um
aldeído como seu grupo mais oxidado.
CETOSES  carboidratos com um
grupo cetona como grupo funcional
mais oxidado.
9
Classificação e Nomenclatura dos
Carboidratos
Grupo cetona
Grupo aldeído
10
ALDOSES
11
ALDOSES
12
CETOSES
13
 As pentoses mais importantes são:
-Ribose
-Arabinose
-Xilose
 As hexoses mais importantes são:
-Glicose
-Galactose
-Manose
-Frutose
14
Estrutura dos Monossacarídios
ISÔMEROS  compostos que possuem a
mesma fórmula química.
Ex: a frutose, a glicose, a manose e a
galactose são todos isômeros uns dos
outros. Possuem a mesma fórmula química
C6H12O6.
15
 Estas estruturas apresentam a mesma
fórmula química  C6H12O6 = isômeros
 EPÍMEROS
Estrutura dos Monossacarídios
16
Estrutura dos Monossacarídios
ENANTIÔMEROS  pares de estruturas
que são imagens espelhadas uma da outra.
 Estas imagens espelhadas são enantiômeros
e os 2 membros do par são designados um
açúcar D e um açúcar L.
17
Estrutura dos Monossacarídios
18
Estrutura dos Monossacarídios
Ciclização de Monossacarídios
 Menos de 1 % de cada um dos monossaca-
rídeos com 5 ou + “C” existem na forma de
cadeia aberta (acíclica).
 São encontrados predominantemente na
forma de anel, onde o grupo aldeído ou
cetona reagiu com um grupo álcool no
mesmo açúcar para formar um anel
hemiacetal ou hemicetal.
19
Hemicetais e Hemiacetais
Formação de hemiacetais e hemicetais.
Um aldeído ou uma cetona podem reagir com um álcool com formação de
hemiacetal ou hemicetal.
Criação de um novo centro quiral
A substituição de uma segunda molécula de álcool leva a que um acetal
ou cetona seja produzidos
Quando o segundo álcool é parte de outro açúcar, forma-se uma ligação
glicosídica
20
Estrutura dos Monossacarídios
21
Estrutura dos Monossacarídios
 Anel com 6 membros (5 C + 1 O) = anel
piranose
 Anel com 5 membros (4 C + 1 O) = anel
furanose. Ex: a frutose (cetose) forma um
anel furanose.
22
Estrutura dos Monossacarídios
23
Estrutura dos Monossacarídios
24
Estrutura dos Monossacarídios
Carbono anômero
 A formação de um anel hemiacetal ou
hemicetal resulta na criação de um “C”
anômero no C1 de uma aldose ou no C2 de
uma cetose.
 Estas estruturas são designadas
configurações alfa () ou beta () de um
açúcar.
25
Estrutura dos Monossacarídios
Estes 2 açúcares são ambos glicose, mas
são anômeros um do outro.
As enzimas são capazes de distinguir entre
estas 2 estruturas e utilizam
preferencialmente uma ou outra.
26
A interconversão entre estas formas é dinâmica e
denomina-se MUTARROTAÇÃO
Exemplo: Para a molécula da glicose, em solução
aquosa, temos as seguintes proporções:
β - D - Glicopiranose: 62%
α - D - Glicopiranose: 38%
α - D - Glicofuranose: menos de 0,5%
β - D - Glicofuranose: menos de 0,5%
Forma aberta: menos de 0,02%
27
Estrutura dos Monossacarídeos
28
Estrutura dos Monossacarídeos
29
Estrutura dos Monossacarídeos
30
Estrutura dos Monossacarídeos
Representação da conformação do açúcar:
 Projeção de Fischer
 Projeção de Haworth
31
 Projeção de Fischer
32
 Projeção de Fischer
» Ligações horizontais são aquelas projetadas para
a frente do plano do papel, e as verticais
representam a projeção para trás do plano.
» O carbono mais oxidado é designado C-1. Os
demais átomos de C estão numerados a partir
desse carbono.
• Na configuração D, o grupo hidroxila está à direita
do carbono quiral de maior número, ao passo que, na
configuração L, está à esquerda.
33
 Projeção de Haworth
• Representa mais fielmente a configuração total das
moléculas. Mostra desenhos em perspectiva como
anéis planares de 5 ou 6 elementos.
» 5 elementos: furanose
» 6 elementos: piranose (cadeira)
34
 Projeção de Haworth
35
 Projeção de Haworth
36
 Projeção de Haworth
Barco Cadeira
37
Reações Envolvendo Monossacarídios
Açúcares Redutores
 Se o açúcar possuir a “OH” do C
anômero (o grupo carbonila) livre,
este é um açúcar redutor.
38
39
Reações Envolvendo Monossacarídios
Reações de oxidação-redução
 A oxidação do grupo –CH2-OH no C6
produz um ácido urônico.
40
β-D-glicose β-ácido glicurônico
Oxidação do C6
Reações de oxidação-redução
41
Reações Envolvendo Monossacarídios
Carboidratos complexos
 Os carboidratos tbém podem estar
aderidos por lig. glicosídicas a estruturas
não-carboidratos para formar “carboidratos
complexos”.
 A porção não-carboidrato é denominada
aglicona e a molécula inteira pode ser
denominada pelo nome genérico de glicosídeo
42
Classificação e Nomenclatura dos
Carboidratos
 Os monossacarídios podem ser ligados
por ligação glicosídica para criar
estruturas maiores.
43
A Ligação Glicosídica  ocorre entre o carbono
anomérico de um monossacarídeo e qualquer outro
carbono do monossacarídeo seguinte, através de
suas hidroxilas e com a saída de uma molécula de
água.
Os glicosídeos podem ser formados também pela
ligação de um carboidrato a uma estrutura não-
carboidrato, como uma proteína, por exemplo.
44
Dissacarídios
cadeias orgânicas constituidas por 2
unidades de monossacarídios unidos por
uma ligação glicosídica.
LACTOSE  Galactose + Glicose
MALTOSE  Glicose + Glicose
SACAROSE  Glicose + Frutose
45
Maltose
Sacarose
Lactose
glicose glicose
glicose frutose
galactose glicose
46
O tipo de ligação glicosídica é definido
pelos carbonos envolvidos e pelas
configurações de suas hidroxilas. Exs:
Na Maltose  Gli α (1,4)-Gli
Na Sacarose  Gli α (1,2)-β-Fru
Na Lactose  Gal β (1,4)-Gli
47
Formação da ligação glicosídica (ex: maltose)
48
49
OBS: Um açúcar cujo C anômero está comprometido
em uma lig. glicosídica não é mais um açúcar redutor.
50
Classificação e Nomenclatura dos
Carboidratos
 Os OLIGOSSACARÍDIOS contém de
3 a 12 unidades de monossacarídeos.
51
Classificação e Nomenclatura dos
Carboidratos
 Os POLISSACARÍDiOS contém mais de 12
unidades de monossacarídios:
 Homopolissacarídio  contém somente uma
única espécie de monossacarídeo.
 Heteropolissacarídio  contém uma série
de espécies diferentes de monossacarídio.
52
Classificação e Nomenclatura dos
Carboidratos
53
Homopolissacarídios:
AMIDO:
-É o polissacarídeo de reserva da célula
vegetal.
- amilose e amilopectina.
-Formado por moléculas de glicose
ligadas entre si através de numerosas
ligações α (1 → 4) e poucas ligações α (1
→ 6), ou "pontos de ramificação" da
cadeia.
54
AMILOSE AMILOPECTINA
55
56
Homopolissacarídios:
GLICOGÊNIO:
- É o polissacarídeo de reserva da célula
animal
- Muito semelhante ao amido, possui um
número bem maior de ligações α-(1 → 6),
o que confere um alto grau de
ramificação à sua molécula
- Os vários pontos de ramificação
constituem um importante impedimento à
formação de uma estrutura em hélice
57
Classificação e Nomenclatura dos
Carboidratos
58
Homopolissacarídios:
CELULOSE:
-É o carboidrato mais abundante na natureza.
-Possui função estrutural na célula vegetal, como
um componente importante da parede celular.
-Semelhante ao amido e ao glicogênio em
composição, a celulose também é um polímero de
glicose, mas formada por ligações tipo β (1,4).
59
Homopolissacarídios:
CELULOSE:
- Este tipo de ligação glicosídica confere a
molécula uma estrutura espacial muito linear, que
forma fibras insolúveis em água.
-Os animais não possuem as enzimas celulases que
hidrolisam as ligações ß (1,4).
- As celulases são encontradas em bactérias
incluindo as que habitam o trato digestivo dos
cupins, animais de pasto, como gado e cavalo.
60
61
Estrutura polimérica da celulose. Longas cadeias que
podem se unir por pontes de Hidrogênio.
62
Heteropolissacarídios:
- Os heteropolissacarídios fornecem
suporte extracelular nos organismos de
todos os reinos naturais.
- Exemplo, o Peptidioglicano (a camada
rígida do envoltório das células
bacterianas) é constituído em parte por um
heteropolissacarídio.
- Os Glicosaminoglicanos são hetero-
polissacarídios da matriz extracelular.
Exs: ácido hialurônico, heparina.
63
GLICOCONJUGADOS
 São oligossacarídios ligados cova-
lentemente a outras biomoléculas
(proteínas e lípidos).
Existem 3 tipos:
Proteoglicanos;
Glicoproteínas;
Glicolípidos.
64
Proteoglicanos
- Os proteoglicanos são macromoléculas
da superfície das células e da matriz
extracelular contendo
glicosaminoglicanos
(heteropolissacarídio) ligados a
proteínas.
65
Proteoglicanos
Funções
Têm variadas funções determinadas pelos
glicosaminoglicanos que estão ligados à proteína.
Podem influenciar:
- a coagulação sanguínea;
- a organização dos tecidos;
- as trocas de informação intercelulares.
Os proteoglicanos agregados constituem o colágeno
do espaço extracelular da cartilagem, contribuindo
para a tensão e resistência deste tecido.
66
Glicoproteínas
• As glicoproteínas contêm resíduos de
carboidratos além da cadeia polipeptídica (ex:
anticorpos).
• Os carboidratos também atuam como
determinantes antigênicos, que os anticorpos
reconhecem e aos quais se ligam.
• As distinções entre os grupos sangüíneos
dependem das porções oligossacarídicas das
glicoproteínas na superfície dos eritrócitos.
• Em todos os tipos sangüíneos, a porção
oligossacarídica contém L-fucose (desoxiaçúcar).
67
Glicoproteínas
Localização
Podem ser encontradas nos meios:
- intracelular: no complexo de golgi, no retículo
endoplasmático (onde se formam), nos lisossomas e em
glândulas secretórias;
- extracelular: na folha externa da membrana, no
sangue e na matriz extracelular.
68
Glicoproteínas
(principais) Funções
- receptores e identificadores celulares;
- resposta imunológica;
Os açúcares auxiliam no enrolamento e estabilidade
das proteínas a que se ligam.
69
Glicoproteínas
Principais elementos identificados pelos
receptores:
70
Glicoproteínas
Imunoglobulina:
71
Glicolipídios
Síntese
Oligossacarídeos ligados covalentemente à
cabeça polar de um fosfolipídio.
Localização
Parte externa da membrana celular.
Função
- Reconhecimento e contato entre as células;
- Manutenção do equilíbrio da estrutura.
72
Glicolipídios
Localização na membrana celular:
73
Glicolipídios
Estrutura dos antígenos (determinantes do
grupo sanguíneo):
74
75
DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS
Os principais sítios da digestão dos
carboidratos da dieta são a boca e a luz
intestinal.
A hidrólise de lig. glicosídicas é catalisada
por uma família de glicosidases que
degradam os carboidratos em seus
açúcares redutores componentes.
76
DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS
A digestão dos carboidratos inicia na
boca  -amilase salivar (ptialina) atua
sobre o amido rompendo algumas lig. -
14
A hidrólise da celulose é catalisada pela
enzima -14 endoglicosidase. Os seres
humanos não fabricam essa enzima, sendo
incapazes de digerir a celulose.
o Celulose = carboidrato de origem vegetal contendo
lig. glicosídicas -14 entre resíduos de glicose.
77
DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS
A amilopectina e o glicogênio tbém contém
lig. -16 e o produto da digestão
resultante da ação da -amilase contém
uma mistura de moléculas de
oligossacarídeos menores, ramificadas.
A digestão dos carboidratos cessa
temporariamente no estômago  a acidez
elevada inativa a -amilase salivar.
78
DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS
A digestão subseqüente dos carboidratos
pelas enzimas pancreáticas ocorre no
intestino delgado.
Quando o conteúdo gástrico ácido atinge o
intestino delgado, é neutralizado pelo
bicarbonato secretado pelo pâncreas.
A -amilase pancreática continua o
processo de digestão do amido.
79
DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS
Digestão final dos carboidratos por
enzimas sintetizadas pelas células mucosas
intestinais  dissacaridases e
oligossacaridases.
80
DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS
81
DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS
Absorção de monossacarídeos pelas células
mucosas intestinais.
Degradação anormal de dissacarídeos:
 Defeitos hereditários
 Defeitos generalizados
 Intolerância à lactose

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