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RENDA NACIONAL E BEM-ESTAR
       ECONÔMICO
OBJETIVO GERAL
   Apresentar o objetivo e as dimensões universo de
    estudo macroeconômico com foco nas identidades e
    agregados econômicos.

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Apresentar a origem, o objetivo, possibilidades e
  limitações do estudo da macroeconomia.
 Apresentar os conceitos de renda e despesas nacionais.
 Mensuração do Produto Interno Bruto (PIB) e
  componentes do PIB
 PIB nominal, PIB real e bem-estar econômico.
 Outras medidas de renda e bem-estar econômico.
ÁREA DE ESTUDO DA ECONOMIA
   Macroeconomia: Estudo da economia como um todo.
    Tem como objetivo explicar as mudanças econômicas
    que afetam indivíduos, firmas e os mercados.

   Microeconomia: É o estudo de como o consumidor e a
    firma tomam decisões e interagem entre si.
ÁREA DE ESTUDO DA MACROECONOMIA
 Produção e renda nacionais;
 Efeito de alterações no nível de preços;

 Políticas de estabilização de preços;

 Efeitos de políticas fiscais;
       Investimentos do governo, subsídios, impostos, etc..
   Efeitos de políticas monetárias;
       Quantidade de moeda, taxas de juros, etc..
 Nível desemprego;
 Crescimento e desenvolvimento econômico;
ENTENDENDO O UNIVERSO MACROECONOMICO –
FUNDAMENTOS
 Como a àrea de estudo é ampla e complexa é necessário
  trabalhar com simplificações e modelos mensuráveis.
 Identificando assuntos fundamentais (simplificações):
     Produção e renda totais
     Média dos preços
     Uso dos recursos



   Indicadores e mensurações:
     Produto Interno Bruto Real
     Índice de Preços ao Consumido
     Taxa mensal de desemprego
ENTENDENDO O UNIVERSO MACROECONÔMICO –
MODELO DE FLUXO CIRCULAR COM GOVERNO
                                         Mercado de
        Receita
                                           Bens e                           Gastos
                                                                           Consumo
                                          Serviços
                    Venda bens                            Compra bens
                     e serviços                            e serviços

                           Taxas                          Taxas
                        e Impostos                     e Impostos
    Empresas                               Governo                          Famílias
                       Bens e serviços                Bens e serviços
                          públicos                       públicos

                  Compra de fatores                     Venda de fatores
                    de produção                           de produção
                                         Mercado de
    Remuneração                                                         Renda
                                         Fatores de
                                          Produção
FORMAS DE MENSURAR O “ TAMANHO” DE UMA
ECONOMIA

   Neste modelo simplificado podemos constatar que tudo
    que é produzido é consumido de alguma forma seja por
    consumo individual das pessoas, do governo ou
    investimento das empresas em estoque ou produção.

   Todo o dinheiro disponível é utilizado para viabilizar a
    compra de todos os bens desta economia simplificada.

   Medir o “tamanho” desta economia é medir quanto de
    bens estão sendo produzidos e comercializados.

   Podemos identificar isso no local onde estes bens são
    comercializados. Os mercados.
FORMAS DE MENSURAR O “ TAMANHO” DE UMA
ECONOMIA

   Abordagem dos gastos:
       Soma dos gastos de todos os indivíduos (parte superior do
        diagrama de fluxo circular).


   Abordagem da renda (ou dos custos dos insumos):
       soma do total de salários e lucros pagos pelas firmas (parte
        inferior do diagrama de fluxo circular).


   “Para a economia como um todo, toda a renda gerada
    deve ser igual à todas as despesas realizadas” (Mankiw,
    2009). Como pode ser visto no diagrama.
RENDA E DESPESAS DE UMA ECONOMIA
   Quando se avalia se uma economia vai bem ou mal é
    natural verificar o total de rendimentos das pessoas
    participantes da economia.

   Para a economia como um todo, renda é igual a gastos.

   As forças de oferta e demanda determinam o preço e a
    quantidade de equilíbrio que está sendo produzida e
    consumida.

   Uma medida da renda e dos gastos de uma economia é
    o Produto Interno bruto (PIB).
PRODUTO INTERNO BRUTO E OUTRAS MEDIDAS DE
PRODUÇÃO E RENDA NACIONAL
 O PIB é o valor de mercado de todos os bens e serviços
  finais produzidos em um país em um dado período de
  tempo.
 Destrinchando os pontos relevantes:
       É o valor de mercado ... -> Preço de mercado.
       ... de todos ... -> Todos os itens vendidos legalmente.
       ... os bens e serviços ...
       ... Finais ... -> Inclui bens finais e exclui os bens intermediários.
       ... produzidos ... -> Bens e serviços novos produzidos no
        presente.
       ... em um país ... -> Dentro de um limite geográfico.
       ... em um dado período de tempo.
PRODUTO INTERNO BRUTO E OUTRAS MEDIDAS DE
PRODUÇÃO E RENDA NACIONAL
   Outras características relevantes do PIB:
     A renda é determinada pelo preço de mercado.
     É medida em Reais ou outra moeda corrente.
     Contabiliza apenas produtos finais (evitar dupla contagem).
     Representa a quantia em dinheiro necessária para comprar
      toda a produção de bens e serviços de uma economia em um
      dado período de tempo.


   O que o PIB não inclui:
     Venda de produtos usados.
     produtos produzidos e consumidos em casa.
     produtos produzidos e consumidos à margem da legalidade.
PRODUTO INTERNO BRUTO E OUTRAS MEDIDAS DE
PRODUÇÃO E RENDA NACIONAL
   Limitações do PIB como medida de bem-estar:
       Não mede a “produção” de bens e serviços geradas
        diretamente pelo governo.
       Exclui a produção e consumo realizado em mercado informal.
       Existem dificuldades administrativas na contabilização das
        informações que possibilitam calcular do PIB, fazendo com
        que possam existir discrepâncias e imprecisões.
       Não considera como a produção é distribuída.
       Não considera o efeito ou presença de externalidades.
       Não considera diferenças de qualidade que não sejam
        refletidas nos preços.
PRODUTO INTERNO BRUTO DO BRASIL ENTRE 1960 E
2011
                  PIB Nominal do Brasil em Dólares entre 1960 a 2011
 3000000



 2500000



 2000000



 1500000
                                                                                Brasil


 1000000



  500000



       0
        1960            1970             1980              1990   2000   2010


 Fonte: IBGE, Diretoria de pesquisas, Séries históricas.
PRODUTO INTERNO BRUTO E OUTRAS MEDIDAS DE
PRODUÇÃO E RENDA NACIONAL
   O Produto Nacional Bruto é o valor de mercado de todos os
    bens e serviços finais produzidos por pessoas e empresas de
    uma determinada nacionalidade em um dado período de
    tempo.
   Destrinchando os pontos relevantes:
       É o valor de mercado ... -> Preço de mercado.
       ... de todos ... -> Todos os itens vendidos legalmente.
       ... os bens e serviços ...
       ... Finais ... -> Inclui bens finais e exclui os bens intermediários.
       ... produzidos ... -> Bens e serviços novos produzidos no presente.
       ... por pessoas e empresas de uma determinada nacionalidade ... ->
        De mesma origem independente de sua localização atual.
       ... em um dado período de tempo.
PRODUTO INTERNO BRUTO E OUTRAS MEDIDAS DE
PRODUÇÃO E RENDA NACIONAL
   PIB relação entre PNB
     Difere do PIB pois inclui-se no PNB o que brasileiros ganham
      no exterior e retira-se o que estrangeiros ganham no Brasil.
     PNB = PIB + Renda Recebida do Exterior – Renda Enviada ao
      exterior
     Em países com residentes que tem intensa atividade
      econômica no exterior o PNB pode ser maior que o PIB.
     Ambas as medidas são validas e apresentam basicamente as
      mesmas limitações de mensuração e uso.
PRODUTO INTERNO BRUTO E OUTRAS MEDIDAS DE
PRODUÇÃO E RENDA NACIONAL
 Produto Nacional Líquido (PNL): total de renda dos
  moradores de um país após subtrair a depreciação (valor
  monetário do desgaste enfrentado por equipamentos e
  infra-estrutura).
 Renda Nacional (RN): Difere do PNL por excluir impostos
  indiretos e incluir subsídios.
 Renda Pessoal (RP): A renda total que indivíduos e
  empresas não-corporativas (pequenas empresas)
  recebem em uma economia.
 Renda Pessoal Disponível (RPD): A renda que indivíduos
  e firmas não corporativas têm após a dedução dos
  impostos.
COMPONENTES DO PIB
   PIB (Y) é a soma do(a):
       Consumo (C): Gastos dos individuos com bens e serviços de
        consumo em geral.
       Investimento (I): Gastos das empresas com bens de capital e
        investimento produtivos em geral.
       Gastos do Governo (G): Gastos realizados pelo governo para
        compra e uso de bens e serviços em esfere federal, estadual
        e municipal.
       Exportações Líquidas (EL): Valor total exportado menos valor
        total importado em bens e serviços.
       Oferta Agregada = Demanda Agregada
       Y = C + I + G + EL
COMPONENTES DO PIB
   Investimentos e variação nos estoques
     Os investimentos (gastos) das empresas são basicamente
      formadas por formação bruta de capital fixo (FBCF) e
      inversão em estoques.
     Crescimento do volume de estoques contribui positivamente
      para o nível de investimento e para o PIB.
     Diminuição do volume de estoques contribui negativamente
      para o nível de investimento e para o PIB.
COMPONENTES DO PIB
   Componentes da demanda agregada no PIB entre 2001
    e 2011

Componentes do PIB                   2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Consumo das Famílias                 63,5 61,7 61,9 59,8 60,3 60,3 59,9 58,9 61,1 59,6 60,3
Consumo do Governo                   19,8 20,6 19,4 19,2 19,9 20 20,3 20,2 21,2 21,2 20,7
Investimento
                                      18,0 16,2 15,8 17,1 16,2 16,8 18,3 20,7 17,8 20,2 19,7
(FBCF+ Variação do Estoque)
Exportações de Bens e Serviços        12,2 14,1 15,0 16,4 15,1 14,4 13,4 13,7 11 10,9 11,9
Importação de Bens e Serviços        -13,5 -12,6 -12,1 -12,5 -11,5 -11,5 -11,8 -13,5 -11,1 -11,9 -12,6
PIB Total                            100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Fonte: IBGE, Diretoria de pesquisas, Coordenadoria de Contas nacionais.
Obs.: Os anos de 2010 e 2011 são resultados preliminares calculados com base em contas nacionais trimestrais.
PIB NOMINAL E PIB REAL
   PIB divulgado é o valor total de produção de uma economia
    em moeda nacional em valores correntes, sendo este
    chamado de PIB nominal.
   O “problema” presente no PIB nominal é que ele é
    influenciado pela variação na produção e pela variação nos
    preços.
   Assim:
     Aumento (variação) na produção causa aumento (variação) no PIB e
      no bem-estar.
     Aumento (variação) nos preços causa aumento (variação) no
      PIB, mas não causa aumento (variação) de bem-estar.
   Como para medir o tamanho ou bem-estar de uma economia
    só importa as variações na produção e não importam as
    variações de preço, devemos reavaliar o indicador.
PIB NOMINAL E PIB REAL
   PIB nominal e PIB real em reais entre 1990 e 2010
    R$ 4,000,000.00


    R$ 3,500,000.00


    R$ 3,000,000.00


    R$ 2,500,000.00


    R$ 2,000,000.00                                                            PIB Nomial
                                                                               PIB Real
    R$ 1,500,000.00


    R$ 1,000,000.00


     R$ 500,000.00


            R$ 0.00
                  1985          1990            1995      2000   2005   2010


Fonte: IBGE, Diretoria de pesquisas, Séries históricas.
PIB NOMINAL E PIB REAL
 Considerando as características do PIB nominal
  desenvolve-se o PIB real.
 PIB Real é o PIB de um ano qualquer medido em “preços
  constantes”; ou seja, sem a influência das variações de
  preços.
 Com isso temos uma medida de PIB real que só
  considera as variações do nível de produção.
 Assim, para termos uma visão verdadeira do tamanho
  ou bem-estar de uma economia temos que ajustar o PIB
  Nominal para termos o PIB Real utilizando-se um
  deflator.
PIB NOMINAL E PIB REAL
   Calculando o PIB Nominal:

                       Quantidade               Quantidade
           Preço da                  Preço da
    Ano               Produzida de              Produzida de   PIB Nominal
            Laranja                   Maça
                         Laranja                   Maça
    2010      R$ 1           1000        R$ 2           500       R$ 2000
    2011      R$ 2           1500        R$ 3          1000       R$ 6000
    2012      R$ 3           2000        R$ 4          1500      R$ 12000

       Para calcular o PIB nominal basta multiplicar o preço de cada
        bem pela sua quantidade produzida e depois somar o valor
        produzido de todos os bens.
PIB NOMINAL E PIB REAL
   Variação percentual do PIB nominal
       Para calcular a variação percentual: [(PIB2-PIB1)/PIB1]*100

     Variação de 2010 para 2011 foi de +200%.
     Cálculo: [(6000-2000)/2000]*100=200%


     Variação de 2011 para 2012 foi de +100%.
     Cálculo: [(12000-6000)/6000]*100=100%
PIB NOMINAL E PIB REAL
   Calculando o PIB real com ano base em 2010:

            Preço da     Quantidade     Preço da    Quantidade
    Ano      Laranja    Produzida de     Maça       Produzida de   PIB Real
           (Ano Base)      Laranja     (Ano Base)      Maça
    2010        R$ 1           1000         R$ 2            500     R$ 2000
    2011        R$ 1           1500         R$ 2           1000     R$ 3500
    2012        R$ 1           2000         R$ 2           1500     R$ 5000

       Para calcular o PIB real basta multiplicar o preço de cada bem
        em um ano base escolhido pela sua quantidade produzida
        em cada ano e depois somar o valor produzido de todos os
        bens.
PIB NOMINAL E PIB REAL
   Variação percentual do PIB real
       Para calcular a variação percentual: [(PIB2-PIB1)/PIB1]*100

     Variação de 2010 para 2011 foi de +75%.
     Cálculo: [(3500-2000)/2000]*100=75%


     Variação de 2011 para 2012 foi de +42,85%.
     Cálculo: [(5000-3500)/3500]*100=42,85%
DEFLATOR DO PIB
 O deflator do PIB é um índice (indicador) do nível de
  preços que é calculado sobre um agregado de todos os
  bens e serviços de uma economia.
 Este nos indica o fator pelo qual o PIB variou devido às
  variações nos preços, e que não constituem variação no
  nível de produção.
 Deflator do PIB = (PIB Nominal ÷ PIB Real) x 100
DEFLATOR DO PIB
                          Deflator do PIB Brasileiro entre 1985 e 2010
3000



2500



2000



1500
                                                                                      Deflator


1000



 500



   0
   1980          1985           1990          1995        2000   2005   2010   2015



Fonte: IBGE, Diretoria de pesquisas, Séries históricas.
DEFLATOR DO PIB
                            Deflator do PIB Brasileiro entre 1995 e 2010
100

 90

 80

 70

 60

 50
                                                                                             Deflator
 40

 30

 20

 10

  0
   1994        1996       1998        2000       2002     2004   2006   2008   2010   2012



Fonte: IBGE, Diretoria de pesquisas, Séries históricas.
DEFLATOR DO PIB
   Calculando o deflator com ano base em 2010:

        Ano   PIB Nominal   PIB Real             Deflator do PIB
    2010         R$ 2000    R$ 2000    Deflator = (R$2000/R$2000)x100 = 100
    2011         R$ 6000    R$ 3500    Deflator = (R$6000/R$3500)x100 = 171
    2012        R$ 12000    R$ 5000 Deflator = (R$12000/R$5000)x100 = 240



       Para calcular o Deflator do PIB com base em um determinado
        ano basta dividir o PIB Nominal pelo PIB Real e multiplicar
        por 100.
VARIAÇÃO DA INFLAÇÃO COM BASE NO DEFLATOR DO
PIB
   Variação de 2010 para 2011: Observa-se um aumento de
    71% no nível de preços. Cálculo: deflator de 2011 menos
    o deflator de 2010.

   Variação de 2011 para 2012: Observa-se um aumento de
    69% no nível de preços. Cálculo: deflator de 2012 menos
    o deflator de 2011.
PIB COMO MEDIDA DE BEM-ESTAR ECONÔMICO
   Embora as medidas absolutas de renda e produção
    (como o PIB) consigam medir a dimensão (tamanho) do
    bem-estar econômico “disponível” elas não medem
    como ele é distribuído e se este é “muito ou pouco”
    para este país.

   O PIB per capita ou por habitante surge para medir estas
    dimensões.
PIB COMO MEDIDA DE BEM-ESTAR ECONÔMICO
   PIB per capita indica a renda e os gastos de um indivíduo
    médio da economia ou dos indivíduos em média.

   PIB per capita = PIB/N

   Características:
     É uma boa medida de bem-estar de uma economia que
      considera a avaliação relativa entre o volume de produção e
      o tamanho da população que fará uso desta produção.
     Não tem a intenção de medir felicidade ou qualidade de vida.
PIB COMO MEDIDA DE BEM-ESTAR ECONÔMICO
   As medidas de renda e produto nacionais (como o PIB)
    são bons indicadores de bem-estar de uma economia
    entretanto não considera todos os fatores que podem
    indicar variação de bem estar.

   Alguns fatores não presentes no PIB e que aumentam o
    bem-estar do indivíduo ou da economia:
     Atividades de lazer não comercializáveis.
     Meio ambiente
     Atividades fora do mercado ou não comercializáveis:
      voluntariado, cuidar dos filhos, etc..
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo:
  Cengage Learning, 2009. 838 pg.
 VASCONCELLOS, M. S. Economia, Micro e
  Macro, Atlas, 2002.
 BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 5. ed. Rio de
  Janeiro: Campus. 2010.
 Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2013.
  <www.ibge.gov.br>.

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Renda nacional e Bem-estar Econômico

  • 1. RENDA NACIONAL E BEM-ESTAR ECONÔMICO
  • 2. OBJETIVO GERAL  Apresentar o objetivo e as dimensões universo de estudo macroeconômico com foco nas identidades e agregados econômicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Apresentar a origem, o objetivo, possibilidades e limitações do estudo da macroeconomia.  Apresentar os conceitos de renda e despesas nacionais.  Mensuração do Produto Interno Bruto (PIB) e componentes do PIB  PIB nominal, PIB real e bem-estar econômico.  Outras medidas de renda e bem-estar econômico.
  • 3. ÁREA DE ESTUDO DA ECONOMIA  Macroeconomia: Estudo da economia como um todo. Tem como objetivo explicar as mudanças econômicas que afetam indivíduos, firmas e os mercados.  Microeconomia: É o estudo de como o consumidor e a firma tomam decisões e interagem entre si.
  • 4. ÁREA DE ESTUDO DA MACROECONOMIA  Produção e renda nacionais;  Efeito de alterações no nível de preços;  Políticas de estabilização de preços;  Efeitos de políticas fiscais;  Investimentos do governo, subsídios, impostos, etc..  Efeitos de políticas monetárias;  Quantidade de moeda, taxas de juros, etc..  Nível desemprego;  Crescimento e desenvolvimento econômico;
  • 5. ENTENDENDO O UNIVERSO MACROECONOMICO – FUNDAMENTOS  Como a àrea de estudo é ampla e complexa é necessário trabalhar com simplificações e modelos mensuráveis.  Identificando assuntos fundamentais (simplificações):  Produção e renda totais  Média dos preços  Uso dos recursos  Indicadores e mensurações:  Produto Interno Bruto Real  Índice de Preços ao Consumido  Taxa mensal de desemprego
  • 6. ENTENDENDO O UNIVERSO MACROECONÔMICO – MODELO DE FLUXO CIRCULAR COM GOVERNO Mercado de Receita Bens e Gastos Consumo Serviços Venda bens Compra bens e serviços e serviços Taxas Taxas e Impostos e Impostos Empresas Governo Famílias Bens e serviços Bens e serviços públicos públicos Compra de fatores Venda de fatores de produção de produção Mercado de Remuneração Renda Fatores de Produção
  • 7. FORMAS DE MENSURAR O “ TAMANHO” DE UMA ECONOMIA  Neste modelo simplificado podemos constatar que tudo que é produzido é consumido de alguma forma seja por consumo individual das pessoas, do governo ou investimento das empresas em estoque ou produção.  Todo o dinheiro disponível é utilizado para viabilizar a compra de todos os bens desta economia simplificada.  Medir o “tamanho” desta economia é medir quanto de bens estão sendo produzidos e comercializados.  Podemos identificar isso no local onde estes bens são comercializados. Os mercados.
  • 8. FORMAS DE MENSURAR O “ TAMANHO” DE UMA ECONOMIA  Abordagem dos gastos:  Soma dos gastos de todos os indivíduos (parte superior do diagrama de fluxo circular).  Abordagem da renda (ou dos custos dos insumos):  soma do total de salários e lucros pagos pelas firmas (parte inferior do diagrama de fluxo circular).  “Para a economia como um todo, toda a renda gerada deve ser igual à todas as despesas realizadas” (Mankiw, 2009). Como pode ser visto no diagrama.
  • 9. RENDA E DESPESAS DE UMA ECONOMIA  Quando se avalia se uma economia vai bem ou mal é natural verificar o total de rendimentos das pessoas participantes da economia.  Para a economia como um todo, renda é igual a gastos.  As forças de oferta e demanda determinam o preço e a quantidade de equilíbrio que está sendo produzida e consumida.  Uma medida da renda e dos gastos de uma economia é o Produto Interno bruto (PIB).
  • 10. PRODUTO INTERNO BRUTO E OUTRAS MEDIDAS DE PRODUÇÃO E RENDA NACIONAL  O PIB é o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos em um país em um dado período de tempo.  Destrinchando os pontos relevantes:  É o valor de mercado ... -> Preço de mercado.  ... de todos ... -> Todos os itens vendidos legalmente.  ... os bens e serviços ...  ... Finais ... -> Inclui bens finais e exclui os bens intermediários.  ... produzidos ... -> Bens e serviços novos produzidos no presente.  ... em um país ... -> Dentro de um limite geográfico.  ... em um dado período de tempo.
  • 11. PRODUTO INTERNO BRUTO E OUTRAS MEDIDAS DE PRODUÇÃO E RENDA NACIONAL  Outras características relevantes do PIB:  A renda é determinada pelo preço de mercado.  É medida em Reais ou outra moeda corrente.  Contabiliza apenas produtos finais (evitar dupla contagem).  Representa a quantia em dinheiro necessária para comprar toda a produção de bens e serviços de uma economia em um dado período de tempo.  O que o PIB não inclui:  Venda de produtos usados.  produtos produzidos e consumidos em casa.  produtos produzidos e consumidos à margem da legalidade.
  • 12. PRODUTO INTERNO BRUTO E OUTRAS MEDIDAS DE PRODUÇÃO E RENDA NACIONAL  Limitações do PIB como medida de bem-estar:  Não mede a “produção” de bens e serviços geradas diretamente pelo governo.  Exclui a produção e consumo realizado em mercado informal.  Existem dificuldades administrativas na contabilização das informações que possibilitam calcular do PIB, fazendo com que possam existir discrepâncias e imprecisões.  Não considera como a produção é distribuída.  Não considera o efeito ou presença de externalidades.  Não considera diferenças de qualidade que não sejam refletidas nos preços.
  • 13. PRODUTO INTERNO BRUTO DO BRASIL ENTRE 1960 E 2011 PIB Nominal do Brasil em Dólares entre 1960 a 2011 3000000 2500000 2000000 1500000 Brasil 1000000 500000 0 1960 1970 1980 1990 2000 2010 Fonte: IBGE, Diretoria de pesquisas, Séries históricas.
  • 14. PRODUTO INTERNO BRUTO E OUTRAS MEDIDAS DE PRODUÇÃO E RENDA NACIONAL  O Produto Nacional Bruto é o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos por pessoas e empresas de uma determinada nacionalidade em um dado período de tempo.  Destrinchando os pontos relevantes:  É o valor de mercado ... -> Preço de mercado.  ... de todos ... -> Todos os itens vendidos legalmente.  ... os bens e serviços ...  ... Finais ... -> Inclui bens finais e exclui os bens intermediários.  ... produzidos ... -> Bens e serviços novos produzidos no presente.  ... por pessoas e empresas de uma determinada nacionalidade ... -> De mesma origem independente de sua localização atual.  ... em um dado período de tempo.
  • 15. PRODUTO INTERNO BRUTO E OUTRAS MEDIDAS DE PRODUÇÃO E RENDA NACIONAL  PIB relação entre PNB  Difere do PIB pois inclui-se no PNB o que brasileiros ganham no exterior e retira-se o que estrangeiros ganham no Brasil.  PNB = PIB + Renda Recebida do Exterior – Renda Enviada ao exterior  Em países com residentes que tem intensa atividade econômica no exterior o PNB pode ser maior que o PIB.  Ambas as medidas são validas e apresentam basicamente as mesmas limitações de mensuração e uso.
  • 16. PRODUTO INTERNO BRUTO E OUTRAS MEDIDAS DE PRODUÇÃO E RENDA NACIONAL  Produto Nacional Líquido (PNL): total de renda dos moradores de um país após subtrair a depreciação (valor monetário do desgaste enfrentado por equipamentos e infra-estrutura).  Renda Nacional (RN): Difere do PNL por excluir impostos indiretos e incluir subsídios.  Renda Pessoal (RP): A renda total que indivíduos e empresas não-corporativas (pequenas empresas) recebem em uma economia.  Renda Pessoal Disponível (RPD): A renda que indivíduos e firmas não corporativas têm após a dedução dos impostos.
  • 17. COMPONENTES DO PIB  PIB (Y) é a soma do(a):  Consumo (C): Gastos dos individuos com bens e serviços de consumo em geral.  Investimento (I): Gastos das empresas com bens de capital e investimento produtivos em geral.  Gastos do Governo (G): Gastos realizados pelo governo para compra e uso de bens e serviços em esfere federal, estadual e municipal.  Exportações Líquidas (EL): Valor total exportado menos valor total importado em bens e serviços.  Oferta Agregada = Demanda Agregada  Y = C + I + G + EL
  • 18. COMPONENTES DO PIB  Investimentos e variação nos estoques  Os investimentos (gastos) das empresas são basicamente formadas por formação bruta de capital fixo (FBCF) e inversão em estoques.  Crescimento do volume de estoques contribui positivamente para o nível de investimento e para o PIB.  Diminuição do volume de estoques contribui negativamente para o nível de investimento e para o PIB.
  • 19. COMPONENTES DO PIB  Componentes da demanda agregada no PIB entre 2001 e 2011 Componentes do PIB 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Consumo das Famílias 63,5 61,7 61,9 59,8 60,3 60,3 59,9 58,9 61,1 59,6 60,3 Consumo do Governo 19,8 20,6 19,4 19,2 19,9 20 20,3 20,2 21,2 21,2 20,7 Investimento 18,0 16,2 15,8 17,1 16,2 16,8 18,3 20,7 17,8 20,2 19,7 (FBCF+ Variação do Estoque) Exportações de Bens e Serviços 12,2 14,1 15,0 16,4 15,1 14,4 13,4 13,7 11 10,9 11,9 Importação de Bens e Serviços -13,5 -12,6 -12,1 -12,5 -11,5 -11,5 -11,8 -13,5 -11,1 -11,9 -12,6 PIB Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: IBGE, Diretoria de pesquisas, Coordenadoria de Contas nacionais. Obs.: Os anos de 2010 e 2011 são resultados preliminares calculados com base em contas nacionais trimestrais.
  • 20. PIB NOMINAL E PIB REAL  PIB divulgado é o valor total de produção de uma economia em moeda nacional em valores correntes, sendo este chamado de PIB nominal.  O “problema” presente no PIB nominal é que ele é influenciado pela variação na produção e pela variação nos preços.  Assim:  Aumento (variação) na produção causa aumento (variação) no PIB e no bem-estar.  Aumento (variação) nos preços causa aumento (variação) no PIB, mas não causa aumento (variação) de bem-estar.  Como para medir o tamanho ou bem-estar de uma economia só importa as variações na produção e não importam as variações de preço, devemos reavaliar o indicador.
  • 21. PIB NOMINAL E PIB REAL  PIB nominal e PIB real em reais entre 1990 e 2010 R$ 4,000,000.00 R$ 3,500,000.00 R$ 3,000,000.00 R$ 2,500,000.00 R$ 2,000,000.00 PIB Nomial PIB Real R$ 1,500,000.00 R$ 1,000,000.00 R$ 500,000.00 R$ 0.00 1985 1990 1995 2000 2005 2010 Fonte: IBGE, Diretoria de pesquisas, Séries históricas.
  • 22. PIB NOMINAL E PIB REAL  Considerando as características do PIB nominal desenvolve-se o PIB real.  PIB Real é o PIB de um ano qualquer medido em “preços constantes”; ou seja, sem a influência das variações de preços.  Com isso temos uma medida de PIB real que só considera as variações do nível de produção.  Assim, para termos uma visão verdadeira do tamanho ou bem-estar de uma economia temos que ajustar o PIB Nominal para termos o PIB Real utilizando-se um deflator.
  • 23. PIB NOMINAL E PIB REAL  Calculando o PIB Nominal: Quantidade Quantidade Preço da Preço da Ano Produzida de Produzida de PIB Nominal Laranja Maça Laranja Maça 2010 R$ 1 1000 R$ 2 500 R$ 2000 2011 R$ 2 1500 R$ 3 1000 R$ 6000 2012 R$ 3 2000 R$ 4 1500 R$ 12000  Para calcular o PIB nominal basta multiplicar o preço de cada bem pela sua quantidade produzida e depois somar o valor produzido de todos os bens.
  • 24. PIB NOMINAL E PIB REAL  Variação percentual do PIB nominal  Para calcular a variação percentual: [(PIB2-PIB1)/PIB1]*100  Variação de 2010 para 2011 foi de +200%.  Cálculo: [(6000-2000)/2000]*100=200%  Variação de 2011 para 2012 foi de +100%.  Cálculo: [(12000-6000)/6000]*100=100%
  • 25. PIB NOMINAL E PIB REAL  Calculando o PIB real com ano base em 2010: Preço da Quantidade Preço da Quantidade Ano Laranja Produzida de Maça Produzida de PIB Real (Ano Base) Laranja (Ano Base) Maça 2010 R$ 1 1000 R$ 2 500 R$ 2000 2011 R$ 1 1500 R$ 2 1000 R$ 3500 2012 R$ 1 2000 R$ 2 1500 R$ 5000  Para calcular o PIB real basta multiplicar o preço de cada bem em um ano base escolhido pela sua quantidade produzida em cada ano e depois somar o valor produzido de todos os bens.
  • 26. PIB NOMINAL E PIB REAL  Variação percentual do PIB real  Para calcular a variação percentual: [(PIB2-PIB1)/PIB1]*100  Variação de 2010 para 2011 foi de +75%.  Cálculo: [(3500-2000)/2000]*100=75%  Variação de 2011 para 2012 foi de +42,85%.  Cálculo: [(5000-3500)/3500]*100=42,85%
  • 27. DEFLATOR DO PIB  O deflator do PIB é um índice (indicador) do nível de preços que é calculado sobre um agregado de todos os bens e serviços de uma economia.  Este nos indica o fator pelo qual o PIB variou devido às variações nos preços, e que não constituem variação no nível de produção.  Deflator do PIB = (PIB Nominal ÷ PIB Real) x 100
  • 28. DEFLATOR DO PIB Deflator do PIB Brasileiro entre 1985 e 2010 3000 2500 2000 1500 Deflator 1000 500 0 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 Fonte: IBGE, Diretoria de pesquisas, Séries históricas.
  • 29. DEFLATOR DO PIB Deflator do PIB Brasileiro entre 1995 e 2010 100 90 80 70 60 50 Deflator 40 30 20 10 0 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 Fonte: IBGE, Diretoria de pesquisas, Séries históricas.
  • 30. DEFLATOR DO PIB  Calculando o deflator com ano base em 2010: Ano PIB Nominal PIB Real Deflator do PIB 2010 R$ 2000 R$ 2000 Deflator = (R$2000/R$2000)x100 = 100 2011 R$ 6000 R$ 3500 Deflator = (R$6000/R$3500)x100 = 171 2012 R$ 12000 R$ 5000 Deflator = (R$12000/R$5000)x100 = 240  Para calcular o Deflator do PIB com base em um determinado ano basta dividir o PIB Nominal pelo PIB Real e multiplicar por 100.
  • 31. VARIAÇÃO DA INFLAÇÃO COM BASE NO DEFLATOR DO PIB  Variação de 2010 para 2011: Observa-se um aumento de 71% no nível de preços. Cálculo: deflator de 2011 menos o deflator de 2010.  Variação de 2011 para 2012: Observa-se um aumento de 69% no nível de preços. Cálculo: deflator de 2012 menos o deflator de 2011.
  • 32. PIB COMO MEDIDA DE BEM-ESTAR ECONÔMICO  Embora as medidas absolutas de renda e produção (como o PIB) consigam medir a dimensão (tamanho) do bem-estar econômico “disponível” elas não medem como ele é distribuído e se este é “muito ou pouco” para este país.  O PIB per capita ou por habitante surge para medir estas dimensões.
  • 33. PIB COMO MEDIDA DE BEM-ESTAR ECONÔMICO  PIB per capita indica a renda e os gastos de um indivíduo médio da economia ou dos indivíduos em média.  PIB per capita = PIB/N  Características:  É uma boa medida de bem-estar de uma economia que considera a avaliação relativa entre o volume de produção e o tamanho da população que fará uso desta produção.  Não tem a intenção de medir felicidade ou qualidade de vida.
  • 34. PIB COMO MEDIDA DE BEM-ESTAR ECONÔMICO  As medidas de renda e produto nacionais (como o PIB) são bons indicadores de bem-estar de uma economia entretanto não considera todos os fatores que podem indicar variação de bem estar.  Alguns fatores não presentes no PIB e que aumentam o bem-estar do indivíduo ou da economia:  Atividades de lazer não comercializáveis.  Meio ambiente  Atividades fora do mercado ou não comercializáveis: voluntariado, cuidar dos filhos, etc..
  • 35. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 838 pg.  VASCONCELLOS, M. S. Economia, Micro e Macro, Atlas, 2002.  BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 2010.  Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2013. <www.ibge.gov.br>.