SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 20
Processo
Trefilação
TURMA 3D3B
Lucas Cardoso RM:33368
Thays Neves RM:33731
Valdemir Juliano RM:33498
Leonardo Santana RM: 33659
Luiz Henrique RM:32902
O que é Trefilação?
A Trefilação é uma operação em que a matéria-prima é estirada através de uma
matriz em forma de canal convergente (FIEIRA ou TREFILA) por meio de uma
força tracionadora aplicada do lado da matriz.
O escoamento plástico é produzido pela combinação da força tracionadora com as
forças compressivas provenientes da reação da matriz sobre o material.
DISPOSITIVO BASICO: A FIEIRA
A fieira é o dispositivo básico da Trefilação, e compõe todos os equipamentos
trefiladores. Sua geometria é dividida em quatro zonas:
• de entrada
• de redução
• de calibração (zona cilíndrica)
• de saída
MATERIAL DA FIEIRA:
Os matérias mais ultizados são:
• Carbonetos sinterizados (sobretudo WC- Widia)
• Aço de alto C revestidos de Cr (cromagem dura)
• Aços especiais (Cr-Ni, Cr-Mo, Cr-W, etc.)
• Ferro fundido branco
• Cerâmicos (pós de óxidos metálicos sinterizados)
• Diamante (p/ fios finos ou de ligas duras)
MATERIAL DA FIEIRA:
O PROCESSO PRODUTIVO:
 Matéria-prima: Fio-máquina (vergalhão laminado a quente)
 • Descarepação:
 - Mecânica (descascamento), dobramento e escovamento.
 - Química (decapagem): com HCl ou H 2S0 4 diluídos.
 Lavagem: em água corrente.
 Recobrimento: comumente por imersão em leite de cal Ca(OH) 2 a 100°C a fim de
neutralizar resíduos de ácido, proteger a superfície do arame, e servir de suporte para o
lubrificante de Trefilação.
 Secagem (em estufa) - Também remove H 2 dissolvido na superfície do material.
 Trefilação - Primeiros passes a seco. Eventualmente: recobrimento com Cu ou Sn e
Trefilação a úmido.
Trefilação a frio
Trefilação a Quente
TRATAMENTO TÉRMICO DE FIOS
TREFILADOS:
 RECOZIMENTO:
 Indicação: principalmente para arames de baixo carbono Tipo: subcrítico,
entre 550 a 650°C Objetivo: remover efeitos do encruamento.
 PATENTEAMENTO:
 Indicação: aços de médio a alto carbono (C> 0,25 %) Tipo: aquecimento
acima da temperatura crítica (região g) seguido de resfriamento controlado,
ao ar ou em banho de chumbo mantido entre 450 e 550°C. A seguir,
encruamento em trefila . Objetivo: obter uma boa combinação de resistência
e ductilidade, pela estrutura resultante de perlita fina ou bainita encruadas.
BANCADA DE TREFILAÇÃO:
TREFILADORAS DE TAMBOR:
MÉTODOS DE TREFILAÇÃO DE TUBOS:
MÉTODOS DE TREFILAÇÃO DE TUBOS:
PRODUTOS TREFILADOS: FIOS DE AÇO
PRODUTOS TREFILADOS: CONDUTORES
ELÉTRICOS
PRODUTOS TREFILADOS:
 TUBOS: MICRO TUBOS:
Vantagens do processo de Trefilação :
 O material pode ser estirado e reduzido em secção transversal mais do que
com qualquer outro processo;
 A precisão dimensional obtida é maior do que em qualquer outro processo
exceto a laminação a frio, que não é aplicável às bitolas comuns de arames;
 A superfície produzida é uniformemente limpa e polida;
 O processo influi nas propriedades mecânicas do material, permitindo, em
combinação com um tratamento térmico adequado, a obtenção de uma gama
variada de propriedades com a mesma composição química.
Desvantagens do processo de Trefilação
• Gerações de tensões residuais
• Pequena diminuição dimensional por fieira
• Dificuldade para se fazer analises experimentais
Conclusão
Ao longo de nossas pesquisas, fomos descobrindo o quão importante é o papel da
trefilação na nossa vida moderna, pois os produtos trefilados estão em toda parte
e em diferentes setores, inclusive nos meios pelo qual este trabalho foi realizado.
A engenharia tem um amplo conhecimento de todas as suas etapas, o que permite
absorver o máximo possível dessa técnica de fabricação mecânica que possui
diversas vantagens. Porém, ainda há muito que ser estudado e melhorado para a
obtenção de produtos cada vez qualificados, com diminuição dos gastos de
energia e, consequentemente, de custo, uma vez que m esmo sendo um processo
simples, a fabricação mecânica por trefilação consome muita energia.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (20)

Forjamento
ForjamentoForjamento
Forjamento
 
Forjamento
ForjamentoForjamento
Forjamento
 
Trefilacao
Trefilacao   Trefilacao
Trefilacao
 
Forjamento
ForjamentoForjamento
Forjamento
 
Aulas 8-e-9-estampagem
Aulas 8-e-9-estampagemAulas 8-e-9-estampagem
Aulas 8-e-9-estampagem
 
Estampagem
EstampagemEstampagem
Estampagem
 
Laminação
Laminação Laminação
Laminação
 
Conformação mecânica - Forjamento
Conformação mecânica - ForjamentoConformação mecânica - Forjamento
Conformação mecânica - Forjamento
 
Brochadeira 11.2
Brochadeira 11.2Brochadeira 11.2
Brochadeira 11.2
 
Trabalho sobre Laminação
Trabalho sobre LaminaçãoTrabalho sobre Laminação
Trabalho sobre Laminação
 
Extrusão
ExtrusãoExtrusão
Extrusão
 
Trabalho processos de fabricação
Trabalho processos de fabricaçãoTrabalho processos de fabricação
Trabalho processos de fabricação
 
Forjamento
ForjamentoForjamento
Forjamento
 
Slide laminacao
Slide laminacaoSlide laminacao
Slide laminacao
 
defeitosemsoldagem
defeitosemsoldagemdefeitosemsoldagem
defeitosemsoldagem
 
Processos de conformação parte ii
Processos de conformação   parte iiProcessos de conformação   parte ii
Processos de conformação parte ii
 
Estampagem
EstampagemEstampagem
Estampagem
 
Brochamento
BrochamentoBrochamento
Brochamento
 
Estampagem
EstampagemEstampagem
Estampagem
 
Estampagem
EstampagemEstampagem
Estampagem
 

Similar a Processo trefilacao (20)

Trefilacao - Grupo 2 3D3A
Trefilacao - Grupo 2 3D3ATrefilacao - Grupo 2 3D3A
Trefilacao - Grupo 2 3D3A
 
14188969 1.ppt
14188969 1.ppt14188969 1.ppt
14188969 1.ppt
 
Engenharia de superfícies.ppt
Engenharia de superfícies.pptEngenharia de superfícies.ppt
Engenharia de superfícies.ppt
 
5 - Trefilacao.pdf
5 - Trefilacao.pdf5 - Trefilacao.pdf
5 - Trefilacao.pdf
 
Extrusão
ExtrusãoExtrusão
Extrusão
 
Tst aula 03
Tst   aula 03Tst   aula 03
Tst aula 03
 
Aula 11 Eng Superf.pdf
Aula 11 Eng Superf.pdfAula 11 Eng Superf.pdf
Aula 11 Eng Superf.pdf
 
processos de fabricação laminação trefilacao.pptx
processos de fabricação laminação trefilacao.pptxprocessos de fabricação laminação trefilacao.pptx
processos de fabricação laminação trefilacao.pptx
 
TT aços ferramenta
TT aços ferramentaTT aços ferramenta
TT aços ferramenta
 
Trabalho trefilacao
Trabalho trefilacaoTrabalho trefilacao
Trabalho trefilacao
 
Laminacao
LaminacaoLaminacao
Laminacao
 
Apostila fabio martins
Apostila  fabio martinsApostila  fabio martins
Apostila fabio martins
 
10 abm 66 17969
10  abm 66 1796910  abm 66 17969
10 abm 66 17969
 
Laminacao 3D3A
Laminacao  3D3ALaminacao  3D3A
Laminacao 3D3A
 
Trefilacão
TrefilacãoTrefilacão
Trefilacão
 
3a lista
3a lista3a lista
3a lista
 
2a lista 2014
2a lista 20142a lista 2014
2a lista 2014
 
Apresentacao forjamento
Apresentacao forjamentoApresentacao forjamento
Apresentacao forjamento
 
Laminao954
Laminao954Laminao954
Laminao954
 
Laminao954
Laminao954Laminao954
Laminao954
 

Último

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 

Último (20)

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 

Processo trefilacao

  • 1. Processo Trefilação TURMA 3D3B Lucas Cardoso RM:33368 Thays Neves RM:33731 Valdemir Juliano RM:33498 Leonardo Santana RM: 33659 Luiz Henrique RM:32902
  • 2. O que é Trefilação? A Trefilação é uma operação em que a matéria-prima é estirada através de uma matriz em forma de canal convergente (FIEIRA ou TREFILA) por meio de uma força tracionadora aplicada do lado da matriz. O escoamento plástico é produzido pela combinação da força tracionadora com as forças compressivas provenientes da reação da matriz sobre o material.
  • 3. DISPOSITIVO BASICO: A FIEIRA A fieira é o dispositivo básico da Trefilação, e compõe todos os equipamentos trefiladores. Sua geometria é dividida em quatro zonas: • de entrada • de redução • de calibração (zona cilíndrica) • de saída
  • 4. MATERIAL DA FIEIRA: Os matérias mais ultizados são: • Carbonetos sinterizados (sobretudo WC- Widia) • Aço de alto C revestidos de Cr (cromagem dura) • Aços especiais (Cr-Ni, Cr-Mo, Cr-W, etc.) • Ferro fundido branco • Cerâmicos (pós de óxidos metálicos sinterizados) • Diamante (p/ fios finos ou de ligas duras)
  • 6. O PROCESSO PRODUTIVO:  Matéria-prima: Fio-máquina (vergalhão laminado a quente)  • Descarepação:  - Mecânica (descascamento), dobramento e escovamento.  - Química (decapagem): com HCl ou H 2S0 4 diluídos.  Lavagem: em água corrente.  Recobrimento: comumente por imersão em leite de cal Ca(OH) 2 a 100°C a fim de neutralizar resíduos de ácido, proteger a superfície do arame, e servir de suporte para o lubrificante de Trefilação.  Secagem (em estufa) - Também remove H 2 dissolvido na superfície do material.  Trefilação - Primeiros passes a seco. Eventualmente: recobrimento com Cu ou Sn e Trefilação a úmido.
  • 9. TRATAMENTO TÉRMICO DE FIOS TREFILADOS:  RECOZIMENTO:  Indicação: principalmente para arames de baixo carbono Tipo: subcrítico, entre 550 a 650°C Objetivo: remover efeitos do encruamento.  PATENTEAMENTO:  Indicação: aços de médio a alto carbono (C> 0,25 %) Tipo: aquecimento acima da temperatura crítica (região g) seguido de resfriamento controlado, ao ar ou em banho de chumbo mantido entre 450 e 550°C. A seguir, encruamento em trefila . Objetivo: obter uma boa combinação de resistência e ductilidade, pela estrutura resultante de perlita fina ou bainita encruadas.
  • 17. Vantagens do processo de Trefilação :  O material pode ser estirado e reduzido em secção transversal mais do que com qualquer outro processo;  A precisão dimensional obtida é maior do que em qualquer outro processo exceto a laminação a frio, que não é aplicável às bitolas comuns de arames;  A superfície produzida é uniformemente limpa e polida;  O processo influi nas propriedades mecânicas do material, permitindo, em combinação com um tratamento térmico adequado, a obtenção de uma gama variada de propriedades com a mesma composição química.
  • 18. Desvantagens do processo de Trefilação • Gerações de tensões residuais • Pequena diminuição dimensional por fieira • Dificuldade para se fazer analises experimentais
  • 19.
  • 20. Conclusão Ao longo de nossas pesquisas, fomos descobrindo o quão importante é o papel da trefilação na nossa vida moderna, pois os produtos trefilados estão em toda parte e em diferentes setores, inclusive nos meios pelo qual este trabalho foi realizado. A engenharia tem um amplo conhecimento de todas as suas etapas, o que permite absorver o máximo possível dessa técnica de fabricação mecânica que possui diversas vantagens. Porém, ainda há muito que ser estudado e melhorado para a obtenção de produtos cada vez qualificados, com diminuição dos gastos de energia e, consequentemente, de custo, uma vez que m esmo sendo um processo simples, a fabricação mecânica por trefilação consome muita energia.