SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 38
Formadora: Lurdes Martins UFCD 6577 – Cuidados na Saúde
Infantil
Alimentação no primeiro
ano de vida
Primeiro Alimento do bebé
Primeiro Alimento do bebé - Colostro
Primeiro Alimento do bebé - Colostro
• Nos primeiros meses de vida do bebé o leite materno satisfaz todas as
suas necessidades, sendo o alimento mais rico e nutritivo, cheio de
defesas imunológicas, que ajudam no desenvolvimento do bebé após o
nascimento.
• O estômago do bebé é imaturo até aproximadamente o 4º mês de vida,
quando é aconselhado o começo da alimentação complementar (se o
bebe não for alimentado exclusivamente com leite materno).
• O tamanho do estômago do recém-nascido, cresce quase 3 vezes o seu
tamanho desde o primeiro dia até o primeiro mês.
Primeiros Meses de Vida
• É então nesta fase que
acontece umas das
maiores demandas do
bebé, devido ao aumento
do estômago.
• Recomenda-se dar de
mamar a cada 3-4 horas,
para quem não faz a livre
demanda (tempo médio de
digestão de 3h).
• Nos primeiros dias, com a ingestão do
colostro, que é facilmente digerido, o bebé
pode ter necessidade de mamar com mais
frequência (ao fim de uma hora e meia a
duas horas).
• Com a transição do leite, as refeições
passam a ser mais previsíveis, com
intervalos de 3 a 4 horas e períodos mais
alargados durante a noite.
• Habitualmente, o bebé mama oito a dez
vezes durante as 24 horas.
Alimentação do bebé nos primeiros dias: periodicidade das mamadas
Os leites artificiais são elaborados a partir de leite
de vaca, adaptados a satisfazer as necessidades
do bebé de acordo com a sua idade.
Existem leites adaptados 100% vegetais.
Cuidados que deve ter:
•Verifique a data de validade da lata
•A lata de leite em pó deve estar bem tapada.
•Depois de aberta, só pode ser utilizada durante
um mês.
•Prepare um biberão de cada vez e use-o de
imediato.
Alimentação do bebé através de aleitamento artificial
Alguns dos sinais de que o recém-nascido está a receber leite
materno suficiente são:
- Mama 7-8 vezes por dia
- Urina mais de 6 vezes por dia (deve ter um tom claro)
- O ganho de peso deve manter-se por volta dos 18g - 30g por dia
- Evacua varias vezes ao dia
- O bebé succiona lentamente sem desespero
Quais são as partes do biberão?
- Tampa
- Tetina
- Argola que evita o vasamento
- Biberão
Biberões: tamanho, tetinas, limpeza, esterilização, arrumação
Existem vários tamanhos e tipos
O biberão pequeno de 125 ml é a partir dos 0+
O tamanho acima de 260 ml, a partir do 1+.
Neste caso, estes biberões têm uma argola no
interior para evitar que o leite vaze, convém
limpá-lo muito bem para evitar a formação de
bolor.
O biberão de 330 ml é o maior.
Biberões: tamanho, tetinas, limpeza,
esterilização, arrumação
Em relação às tetinas existem vários
tamanhos (1,2,3) conforme o tamanho do
buraquinho onde vai sair o leite.
.
Biberões: tamanho, tetinas, limpeza,
esterilização, arrumação
Biberões: tamanho, tetinas, limpeza, esterilização, arrumação
• Desde o nascimento e porque o bebé é muito suscetível a
infeções, é importante esterilizar todos os acessórios do
biberão antes da sua utilização. Este procedimento deve ser
inteiramente respeitado, essencialmente até aos 6 meses.
• É fundamental não esquecer os acessórios de bomba de
extração de leite e recipientes para o seu armazenamento.
• Se o bebé estiver doente, deve esterilizar-se as peças todos
os dias
Biberões: tamanho, tetinas, limpeza, esterilização, arrumação
Existem essencialmente quatro tipos de esterilização:
•Esterilização pela fervura;
•Esterilização por micro-ondas;
•Esterilização pelo vapor.
A esterilização consiste em submeter os biberões a calor, para assim matar
todo o tipo de bactérias que possam estar presentes.
Antes da realização de qualquer um destes procedimentos é importante
garantir uma lavagem eficaz dos biberões e tetinas com água quente e
detergente neutro, que deverá ser adequadamente removido. Um utensílio
muito útil nesta lavagem é o escovilhão.
Para limpar o biberão pode-se utilizar
uma escova e um pouco de sabão,
removendo-o bem com água corrente.
Quando os bebés são muito pequenos
a limpeza com o sabão e a escova não
é suficiente, porque também será
preciso esterilizar.
Biberões: tamanho, tetinas, limpeza, esterilização, arrumação
Esterilização por fervura
- Método barato e acessível.
- As tetinas não devem ser fervidas por mais de 3 min, para
impedir um aumento da porosidade e evitar que fiquem
pegajosas, de modo que o envelhecimento prematuro não
aconteça.
- Colocar os biberões, as tetinas, a colher doseadora e
restantes utensílios em água, numa panela utilizada só para
esse efeito, entre 10 a 20 minutos.
Desvantagem: facilmente é desrespeitado o tempo
necessário à esterilização de cada acessório.
Esterilização por a vapor no micro-ondas
Num aparelho próprio para levar ao micro-
ondas, os biberões e as tetinas são
igualmente esterilizadas com vapor em
poucos minutos.
Esterilização pelo vapor
- Método mais eficiente.
- Em aparelho apropriado. Os utensílios a
esterilizar são envoltos em vapor de água a uma
temperatura de 95 a 97ºC.
Vantagens: inocuidade do objeto esterilizado e
maior durabilidade dos acessórios.
Desvantagens: elevado custo dos aparelhos
para este procedimento.
Biberões: tamanho, tetinas, limpeza,
esterilização, arrumação
Para arrumar os biberões, deve-
se colocar as tetinas e tampas
separadas do biberão e este
virado para baixo, assim evita-
se que fiquem com mau cheiro.
.
Os biberões para leite materno reutilizáveis da
Medela são práticos e adequados para recolher,
armazenar e alimentar o bebé com leite materno.
Os frascos para leite materno reutilizáveis da
Medela são adequados para pasteurização, um
procedimento padrão em bancos de leite.
Os biberões para leite materno reutilizáveis da
Medela foram concebidos para uma utilização
repetida e são adequados para hospitais que aplicam
práticas de limpeza e esterilização tradicionais.
Biberões de leite materno reutilizáveis para uso hospitalar
O leite materno pode ser extraído da
mama através de uma bomba manual ou
elétrica, e guardo em sacos ou copos no
frigorifico ou congelador.
Colocar a data da colheita nos recipientes.
Biberões de leite materno reutilizáveis para uso hospitalar
Erros na preparação do biberão
•Não usar "medidas a olho" ou "meias doses" - se
for necessário aumentar a quantidade de leite
deve ser sempre de 30 em 30 ml.
•Não colocar primeiro o pó e depois a água.
•Não calcar o pó na colher de medida porque
provoca o aumento da concentração final do leite
após a sua preparação (desidratação e
sobrecarga de proteínas e minerais no rim do
bebé).
Erros na preparação do biberão
•Não colocar menos quantidade de pó. O leite muito diluído
impede o bebé de ingerir a quantidade de nutrientes
necessária ao seu crescimento.
•O leite que sobrou de uma mamada não deve ser
reaproveitado ou reaquecido.
•Evitar ferver ou aquecer o leite no micro-ondas, mesmo o
leite materno, pois pode destruir proteínas e nutrientes e,
ainda, provocar queimaduras.
Dar o biberão
•Sentar-se numa posição confortável com as costas
apoiadas, podendo utilizar uma almofada de amamentação
para apoiar o seu braço e corpo do bebé.
•Recostar o bebé numa posição semi sentada, com a
cabeça apoiada no braço, aconchegando-o junto ao corpo e
sempre bem acordado.
•Para diminuir a ingestão de ar, o biberão deve estar
suficientemente inclinado e com a tetina preenchida com
leite.
•Enquanto alimenta o bebé deve falar com ele. Esta
proximidade é fundamental para estabelecer laços afetivos.
A importância de arrotar
• O arroto consiste na expulsão do ar que
o bebé deglutiu durante a mamada.
• Para ajudar o bebé a arrotar (ou eructar):
colocá-lo virado para si, de pé,
encostado ao seu tronco, com a cabeça
apoiada num dos seus ombros. Pode
dar-se palmadinhas ou massajar a parte
superior das costas.
• Quando o bebé arrota é frequente bolçar
pequenas quantidades de leite.
A importância de arrotar
Se o bebé ingeriu menor quantidade de ar durante
uma mamada pode não arrotar.
Depois de estar deitado pode ficar incomodado e
com dificuldade em adormecer.
Nestas situações pegue novamente no bebé e
coloque-o em posição de arrotar.
Bolçar/ regurgitar
• Bolçar ou regurgitar consiste na subida de uma
parte do conteúdo do estômago até à boca.
• Isto resulta da imaturidade funcional do
esfíncter esofágico inferior, ou seja, a "válvula"
que impede a passagem de alimentos do
estômago para o esófago e que ainda não está
a funcionar perfeitamente.
• É muito comum nos primeiros meses.
5 regras para uma alimentação bem sucedida do bebé
1.Alimentar o bebé calmamente, sem pressas
2.Aumentar o número de refeições, diminuindo a quantidade em cada mamada
3.Esperar que arrote antes de o deitar
4.Evitar fraldas ou roupas muito apertadas
5.Evitar estimular muito o bebé após a mamada, por exemplo, tomar banho ou
mudar a fralda
Atenção!
Se o bebé se engasgar durante a alimentação
deve-se observar se ele respira ou chora. Se
não o fizer, deve proceder-se à manobra de
desengasgamento:
•Colocar o bebé de barriga para baixo sobre o
antebraço com a cabeça inclinada para baixo.
•Dar cinco pancadas nas costas, entre as
omoplatas (com a base da mão, com força
adequada ao tamanho da criança).
•Se, entretanto, o bebé não começar a chorar,
verificar se respira e, se não o fizer, repetir a
manobra.
3  alimentação primeiro ano de vida

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Sp2 imunização - hupe
Sp2 imunização - hupeSp2 imunização - hupe
Sp2 imunização - hupeIsmael Costa
 
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte i
3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte i3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte i
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte iLurdesmartins17
 
AMAMENTAÇÃO
AMAMENTAÇÃOAMAMENTAÇÃO
AMAMENTAÇÃOblogped1
 
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criançaAcompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criançaEDSON ALAN QUEIROZ
 
Prevenção de acidentes pjf3
Prevenção de acidentes pjf3Prevenção de acidentes pjf3
Prevenção de acidentes pjf3Ana Figueiredo
 
UFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptx
UFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptxUFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptx
UFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptxFranciscoAntunes41
 
Morbilidade e mortalidade-infantil
Morbilidade e mortalidade-infantilMorbilidade e mortalidade-infantil
Morbilidade e mortalidade-infantilLurdesmartins17
 
Aleitamento Materno
Aleitamento Materno Aleitamento Materno
Aleitamento Materno blogped1
 
Alojamento conjunto e enfermagem
Alojamento conjunto e enfermagemAlojamento conjunto e enfermagem
Alojamento conjunto e enfermagemjusantos_
 
A Alimentação do Bebé
A Alimentação do BebéA Alimentação do Bebé
A Alimentação do BebéAna Lagos
 
UFCD - 6578 - Cuidados na Saúde Materna
UFCD - 6578 - Cuidados na Saúde MaternaUFCD - 6578 - Cuidados na Saúde Materna
UFCD - 6578 - Cuidados na Saúde Maternasarapratas
 
Saúde infantil manual de cuidados básicos e primeiros socorros
Saúde infantil   manual de cuidados básicos e primeiros socorrosSaúde infantil   manual de cuidados básicos e primeiros socorros
Saúde infantil manual de cuidados básicos e primeiros socorrosValdirene1977
 
Campanha-Aleitamento Eva Mendes.pptx
Campanha-Aleitamento Eva Mendes.pptxCampanha-Aleitamento Eva Mendes.pptx
Campanha-Aleitamento Eva Mendes.pptxLarissaVasconcelos32
 
Cuidados de higiene e eliminação 2
Cuidados de higiene e eliminação 2Cuidados de higiene e eliminação 2
Cuidados de higiene e eliminação 2Rui Carvalho
 
Crescimento e desenvolvimento infantil
Crescimento e desenvolvimento infantilCrescimento e desenvolvimento infantil
Crescimento e desenvolvimento infantilAlexandre Donha
 

La actualidad más candente (20)

Trabalho pediatria
Trabalho pediatriaTrabalho pediatria
Trabalho pediatria
 
Sp2 imunização - hupe
Sp2 imunização - hupeSp2 imunização - hupe
Sp2 imunização - hupe
 
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte i
3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte i3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte i
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte i
 
Cuidados com o rn
Cuidados com o rnCuidados com o rn
Cuidados com o rn
 
AMAMENTAÇÃO
AMAMENTAÇÃOAMAMENTAÇÃO
AMAMENTAÇÃO
 
Doenças comuns em crianças.
Doenças comuns em crianças.Doenças comuns em crianças.
Doenças comuns em crianças.
 
Amamentação
AmamentaçãoAmamentação
Amamentação
 
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criançaAcompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança
 
Crescimento e desenvolvimento Infantil
Crescimento e desenvolvimento Infantil Crescimento e desenvolvimento Infantil
Crescimento e desenvolvimento Infantil
 
Prevenção de acidentes pjf3
Prevenção de acidentes pjf3Prevenção de acidentes pjf3
Prevenção de acidentes pjf3
 
UFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptx
UFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptxUFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptx
UFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptx
 
Morbilidade e mortalidade-infantil
Morbilidade e mortalidade-infantilMorbilidade e mortalidade-infantil
Morbilidade e mortalidade-infantil
 
Aleitamento Materno
Aleitamento Materno Aleitamento Materno
Aleitamento Materno
 
Alojamento conjunto e enfermagem
Alojamento conjunto e enfermagemAlojamento conjunto e enfermagem
Alojamento conjunto e enfermagem
 
A Alimentação do Bebé
A Alimentação do BebéA Alimentação do Bebé
A Alimentação do Bebé
 
UFCD - 6578 - Cuidados na Saúde Materna
UFCD - 6578 - Cuidados na Saúde MaternaUFCD - 6578 - Cuidados na Saúde Materna
UFCD - 6578 - Cuidados na Saúde Materna
 
Saúde infantil manual de cuidados básicos e primeiros socorros
Saúde infantil   manual de cuidados básicos e primeiros socorrosSaúde infantil   manual de cuidados básicos e primeiros socorros
Saúde infantil manual de cuidados básicos e primeiros socorros
 
Campanha-Aleitamento Eva Mendes.pptx
Campanha-Aleitamento Eva Mendes.pptxCampanha-Aleitamento Eva Mendes.pptx
Campanha-Aleitamento Eva Mendes.pptx
 
Cuidados de higiene e eliminação 2
Cuidados de higiene e eliminação 2Cuidados de higiene e eliminação 2
Cuidados de higiene e eliminação 2
 
Crescimento e desenvolvimento infantil
Crescimento e desenvolvimento infantilCrescimento e desenvolvimento infantil
Crescimento e desenvolvimento infantil
 

Similar a 3 alimentação primeiro ano de vida

Livreto aleitamento materno hospital
Livreto aleitamento materno hospitalLivreto aleitamento materno hospital
Livreto aleitamento materno hospitalPatrícia Müller
 
ALEITAMENTO MATERNO (1).pptx
ALEITAMENTO MATERNO (1).pptxALEITAMENTO MATERNO (1).pptx
ALEITAMENTO MATERNO (1).pptxYasminBeatriz4
 
Cartilha Odete Valadares
Cartilha Odete ValadaresCartilha Odete Valadares
Cartilha Odete ValadaresRebeca - Doula
 
Orientações sobre aleitamento materno e período pós
Orientações sobre aleitamento materno e período pósOrientações sobre aleitamento materno e período pós
Orientações sobre aleitamento materno e período pósPatrícia Müller
 
Promoção da AMAMENTAÇÃO e ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR saudável
Promoção da AMAMENTAÇÃO e ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR saudávelPromoção da AMAMENTAÇÃO e ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR saudável
Promoção da AMAMENTAÇÃO e ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR saudávelProf. Marcus Renato de Carvalho
 
Folheto amamentar o seu bebé unicef
Folheto amamentar o seu bebé   unicefFolheto amamentar o seu bebé   unicef
Folheto amamentar o seu bebé unicefBelinha Vinagre
 
Folder "AMAMENTAÇÃO faz bem para o seu filho, para você e para o planeta"
Folder "AMAMENTAÇÃO faz bem para o seu filho, para você e para o planeta"Folder "AMAMENTAÇÃO faz bem para o seu filho, para você e para o planeta"
Folder "AMAMENTAÇÃO faz bem para o seu filho, para você e para o planeta"Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Saúde da mulher
Saúde da mulherSaúde da mulher
Saúde da mulherDessa Reis
 
Como retirar o leite materno
Como retirar o leite maternoComo retirar o leite materno
Como retirar o leite maternoRebeca - Doula
 
Dicas sobre amamentar
Dicas sobre amamentarDicas sobre amamentar
Dicas sobre amamentarWesley Lemos
 
1202257866 a alimentacao_do_bebe3
1202257866 a alimentacao_do_bebe31202257866 a alimentacao_do_bebe3
1202257866 a alimentacao_do_bebe3Pelo Siro
 
AmamentaçãO Garantir Este Direito é Responsabilidade De Todos Folheto
AmamentaçãO Garantir Este Direito é Responsabilidade De Todos FolhetoAmamentaçãO Garantir Este Direito é Responsabilidade De Todos Folheto
AmamentaçãO Garantir Este Direito é Responsabilidade De Todos FolhetoBiblioteca Virtual
 
Saúde da mulher
Saúde da mulherSaúde da mulher
Saúde da mulherCms Nunes
 
Amamentar é um direito! Cartilha do Curso de Casais Grávidos - CAARJ
Amamentar é um direito! Cartilha do Curso de Casais Grávidos - CAARJ  Amamentar é um direito! Cartilha do Curso de Casais Grávidos - CAARJ
Amamentar é um direito! Cartilha do Curso de Casais Grávidos - CAARJ Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Mamadeira para bebês
Mamadeira para bebêsMamadeira para bebês
Mamadeira para bebêspequetuxo
 
Mãe na prática - dicas práticas sobre maternindade
Mãe na prática - dicas práticas sobre maternindadeMãe na prática - dicas práticas sobre maternindade
Mãe na prática - dicas práticas sobre maternindadeAna Paula Rocha Couto
 

Similar a 3 alimentação primeiro ano de vida (20)

Livreto aleitamento materno hospital
Livreto aleitamento materno hospitalLivreto aleitamento materno hospital
Livreto aleitamento materno hospital
 
ALEITAMENTO MATERNO (1).pptx
ALEITAMENTO MATERNO (1).pptxALEITAMENTO MATERNO (1).pptx
ALEITAMENTO MATERNO (1).pptx
 
Cartilha Odete Valadares
Cartilha Odete ValadaresCartilha Odete Valadares
Cartilha Odete Valadares
 
Amamentação DGS.pdf
Amamentação DGS.pdfAmamentação DGS.pdf
Amamentação DGS.pdf
 
Orientações sobre aleitamento materno e período pós
Orientações sobre aleitamento materno e período pósOrientações sobre aleitamento materno e período pós
Orientações sobre aleitamento materno e período pós
 
Promoção da AMAMENTAÇÃO e ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR saudável
Promoção da AMAMENTAÇÃO e ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR saudávelPromoção da AMAMENTAÇÃO e ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR saudável
Promoção da AMAMENTAÇÃO e ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR saudável
 
Cartilhasmam
CartilhasmamCartilhasmam
Cartilhasmam
 
Folheto amamentar o seu bebé unicef
Folheto amamentar o seu bebé   unicefFolheto amamentar o seu bebé   unicef
Folheto amamentar o seu bebé unicef
 
Folder "AMAMENTAÇÃO faz bem para o seu filho, para você e para o planeta"
Folder "AMAMENTAÇÃO faz bem para o seu filho, para você e para o planeta"Folder "AMAMENTAÇÃO faz bem para o seu filho, para você e para o planeta"
Folder "AMAMENTAÇÃO faz bem para o seu filho, para você e para o planeta"
 
Saúde da mulher
Saúde da mulherSaúde da mulher
Saúde da mulher
 
Como retirar o leite materno
Como retirar o leite maternoComo retirar o leite materno
Como retirar o leite materno
 
Dicas sobre amamentar
Dicas sobre amamentarDicas sobre amamentar
Dicas sobre amamentar
 
1202257866 a alimentacao_do_bebe3
1202257866 a alimentacao_do_bebe31202257866 a alimentacao_do_bebe3
1202257866 a alimentacao_do_bebe3
 
AmamentaçãO Garantir Este Direito é Responsabilidade De Todos Folheto
AmamentaçãO Garantir Este Direito é Responsabilidade De Todos FolhetoAmamentaçãO Garantir Este Direito é Responsabilidade De Todos Folheto
AmamentaçãO Garantir Este Direito é Responsabilidade De Todos Folheto
 
Saúde da mulher
Saúde da mulherSaúde da mulher
Saúde da mulher
 
Amamentar é um direito! Cartilha do Curso de Casais Grávidos - CAARJ
Amamentar é um direito! Cartilha do Curso de Casais Grávidos - CAARJ  Amamentar é um direito! Cartilha do Curso de Casais Grávidos - CAARJ
Amamentar é um direito! Cartilha do Curso de Casais Grávidos - CAARJ
 
Cartilha sobre Aleitamento & Covid - UFRJ Macaé
Cartilha sobre Aleitamento & Covid - UFRJ Macaé Cartilha sobre Aleitamento & Covid - UFRJ Macaé
Cartilha sobre Aleitamento & Covid - UFRJ Macaé
 
Aleitamento materno slide
Aleitamento materno slideAleitamento materno slide
Aleitamento materno slide
 
Mamadeira para bebês
Mamadeira para bebêsMamadeira para bebês
Mamadeira para bebês
 
Mãe na prática - dicas práticas sobre maternindade
Mãe na prática - dicas práticas sobre maternindadeMãe na prática - dicas práticas sobre maternindade
Mãe na prática - dicas práticas sobre maternindade
 

Más de Lurdesmartins17

3 a importancia da vigilancia da saude materna parte ii
3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte ii3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte ii
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte iiLurdesmartins17
 
2 hereditariedade reproduçao_desenvolvimento embrionario
2 hereditariedade reproduçao_desenvolvimento embrionario2 hereditariedade reproduçao_desenvolvimento embrionario
2 hereditariedade reproduçao_desenvolvimento embrionarioLurdesmartins17
 
1 interrupçao voluntaria gravidez
1 interrupçao voluntaria gravidez1 interrupçao voluntaria gravidez
1 interrupçao voluntaria gravidezLurdesmartins17
 
5 metodos de introdução alimentar
5  metodos de introdução alimentar5  metodos de introdução alimentar
5 metodos de introdução alimentarLurdesmartins17
 
3 necessidades nutricionais
3  necessidades nutricionais3  necessidades nutricionais
3 necessidades nutricionaisLurdesmartins17
 
1 direitos e deveres crianças
1 direitos e deveres crianças1 direitos e deveres crianças
1 direitos e deveres criançasLurdesmartins17
 
Tarefas do tas higiene seguranca e saude
Tarefas do tas higiene seguranca e saudeTarefas do tas higiene seguranca e saude
Tarefas do tas higiene seguranca e saudeLurdesmartins17
 
3.1 sinalizacao de seguranca no local de trabalho
3.1 sinalizacao de seguranca no local de trabalho3.1 sinalizacao de seguranca no local de trabalho
3.1 sinalizacao de seguranca no local de trabalhoLurdesmartins17
 
Tipologia riscos profissionais_eletricos_incendio _radiacoes
Tipologia riscos profissionais_eletricos_incendio _radiacoesTipologia riscos profissionais_eletricos_incendio _radiacoes
Tipologia riscos profissionais_eletricos_incendio _radiacoesLurdesmartins17
 
2.3 tipologia de riscos profissionais produtos quimicos
2.3 tipologia de riscos profissionais produtos quimicos2.3 tipologia de riscos profissionais produtos quimicos
2.3 tipologia de riscos profissionais produtos quimicosLurdesmartins17
 
A comunicacao na interacao com individuos com alteracoes ou perturbacoes mentais
A comunicacao na interacao com individuos com alteracoes ou perturbacoes mentaisA comunicacao na interacao com individuos com alteracoes ou perturbacoes mentais
A comunicacao na interacao com individuos com alteracoes ou perturbacoes mentaisLurdesmartins17
 
Tarefas do TAS_ comunicacao
Tarefas do TAS_ comunicacaoTarefas do TAS_ comunicacao
Tarefas do TAS_ comunicacaoLurdesmartins17
 
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriais
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriaisA comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriais
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriaisLurdesmartins17
 
Agressividade a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de com...
Agressividade a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de com...Agressividade a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de com...
Agressividade a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de com...Lurdesmartins17
 
Conflito a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de comporta...
Conflito a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de comporta...Conflito a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de comporta...
Conflito a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de comporta...Lurdesmartins17
 

Más de Lurdesmartins17 (20)

3 a importancia da vigilancia da saude materna parte ii
3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte ii3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte ii
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte ii
 
2 hereditariedade reproduçao_desenvolvimento embrionario
2 hereditariedade reproduçao_desenvolvimento embrionario2 hereditariedade reproduçao_desenvolvimento embrionario
2 hereditariedade reproduçao_desenvolvimento embrionario
 
1 interrupçao voluntaria gravidez
1 interrupçao voluntaria gravidez1 interrupçao voluntaria gravidez
1 interrupçao voluntaria gravidez
 
6 alergias alimentares
6  alergias alimentares6  alergias alimentares
6 alergias alimentares
 
5 metodos de introdução alimentar
5  metodos de introdução alimentar5  metodos de introdução alimentar
5 metodos de introdução alimentar
 
3 necessidades nutricionais
3  necessidades nutricionais3  necessidades nutricionais
3 necessidades nutricionais
 
1 direitos e deveres crianças
1 direitos e deveres crianças1 direitos e deveres crianças
1 direitos e deveres crianças
 
3.2 epi e coletica
3.2 epi e coletica3.2 epi e coletica
3.2 epi e coletica
 
Tarefas do tas higiene seguranca e saude
Tarefas do tas higiene seguranca e saudeTarefas do tas higiene seguranca e saude
Tarefas do tas higiene seguranca e saude
 
Sistema iluminacao
Sistema iluminacaoSistema iluminacao
Sistema iluminacao
 
3.4 plano de emergencia
3.4 plano de emergencia3.4 plano de emergencia
3.4 plano de emergencia
 
Gestao luvas
Gestao luvasGestao luvas
Gestao luvas
 
3.1 sinalizacao de seguranca no local de trabalho
3.1 sinalizacao de seguranca no local de trabalho3.1 sinalizacao de seguranca no local de trabalho
3.1 sinalizacao de seguranca no local de trabalho
 
Tipologia riscos profissionais_eletricos_incendio _radiacoes
Tipologia riscos profissionais_eletricos_incendio _radiacoesTipologia riscos profissionais_eletricos_incendio _radiacoes
Tipologia riscos profissionais_eletricos_incendio _radiacoes
 
2.3 tipologia de riscos profissionais produtos quimicos
2.3 tipologia de riscos profissionais produtos quimicos2.3 tipologia de riscos profissionais produtos quimicos
2.3 tipologia de riscos profissionais produtos quimicos
 
A comunicacao na interacao com individuos com alteracoes ou perturbacoes mentais
A comunicacao na interacao com individuos com alteracoes ou perturbacoes mentaisA comunicacao na interacao com individuos com alteracoes ou perturbacoes mentais
A comunicacao na interacao com individuos com alteracoes ou perturbacoes mentais
 
Tarefas do TAS_ comunicacao
Tarefas do TAS_ comunicacaoTarefas do TAS_ comunicacao
Tarefas do TAS_ comunicacao
 
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriais
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriaisA comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriais
A comunicacao na interacao com o utente com alteracoes sensoriais
 
Agressividade a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de com...
Agressividade a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de com...Agressividade a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de com...
Agressividade a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de com...
 
Conflito a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de comporta...
Conflito a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de comporta...Conflito a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de comporta...
Conflito a comunicacao na interacao com individuos com alteracoes de comporta...
 

Último

medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxAlexsandroRocha22
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaAloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaJoyceDamasio2
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 

Último (8)

medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaAloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 

3 alimentação primeiro ano de vida

  • 1. Formadora: Lurdes Martins UFCD 6577 – Cuidados na Saúde Infantil Alimentação no primeiro ano de vida
  • 3. Primeiro Alimento do bebé - Colostro
  • 4. Primeiro Alimento do bebé - Colostro
  • 5. • Nos primeiros meses de vida do bebé o leite materno satisfaz todas as suas necessidades, sendo o alimento mais rico e nutritivo, cheio de defesas imunológicas, que ajudam no desenvolvimento do bebé após o nascimento. • O estômago do bebé é imaturo até aproximadamente o 4º mês de vida, quando é aconselhado o começo da alimentação complementar (se o bebe não for alimentado exclusivamente com leite materno). • O tamanho do estômago do recém-nascido, cresce quase 3 vezes o seu tamanho desde o primeiro dia até o primeiro mês. Primeiros Meses de Vida
  • 6.
  • 7. • É então nesta fase que acontece umas das maiores demandas do bebé, devido ao aumento do estômago. • Recomenda-se dar de mamar a cada 3-4 horas, para quem não faz a livre demanda (tempo médio de digestão de 3h).
  • 8. • Nos primeiros dias, com a ingestão do colostro, que é facilmente digerido, o bebé pode ter necessidade de mamar com mais frequência (ao fim de uma hora e meia a duas horas). • Com a transição do leite, as refeições passam a ser mais previsíveis, com intervalos de 3 a 4 horas e períodos mais alargados durante a noite. • Habitualmente, o bebé mama oito a dez vezes durante as 24 horas. Alimentação do bebé nos primeiros dias: periodicidade das mamadas
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Os leites artificiais são elaborados a partir de leite de vaca, adaptados a satisfazer as necessidades do bebé de acordo com a sua idade. Existem leites adaptados 100% vegetais. Cuidados que deve ter: •Verifique a data de validade da lata •A lata de leite em pó deve estar bem tapada. •Depois de aberta, só pode ser utilizada durante um mês. •Prepare um biberão de cada vez e use-o de imediato. Alimentação do bebé através de aleitamento artificial
  • 14. Alguns dos sinais de que o recém-nascido está a receber leite materno suficiente são: - Mama 7-8 vezes por dia - Urina mais de 6 vezes por dia (deve ter um tom claro) - O ganho de peso deve manter-se por volta dos 18g - 30g por dia - Evacua varias vezes ao dia - O bebé succiona lentamente sem desespero
  • 15. Quais são as partes do biberão? - Tampa - Tetina - Argola que evita o vasamento - Biberão Biberões: tamanho, tetinas, limpeza, esterilização, arrumação
  • 16. Existem vários tamanhos e tipos O biberão pequeno de 125 ml é a partir dos 0+ O tamanho acima de 260 ml, a partir do 1+. Neste caso, estes biberões têm uma argola no interior para evitar que o leite vaze, convém limpá-lo muito bem para evitar a formação de bolor. O biberão de 330 ml é o maior. Biberões: tamanho, tetinas, limpeza, esterilização, arrumação
  • 17. Em relação às tetinas existem vários tamanhos (1,2,3) conforme o tamanho do buraquinho onde vai sair o leite. . Biberões: tamanho, tetinas, limpeza, esterilização, arrumação
  • 18. Biberões: tamanho, tetinas, limpeza, esterilização, arrumação • Desde o nascimento e porque o bebé é muito suscetível a infeções, é importante esterilizar todos os acessórios do biberão antes da sua utilização. Este procedimento deve ser inteiramente respeitado, essencialmente até aos 6 meses. • É fundamental não esquecer os acessórios de bomba de extração de leite e recipientes para o seu armazenamento. • Se o bebé estiver doente, deve esterilizar-se as peças todos os dias
  • 19. Biberões: tamanho, tetinas, limpeza, esterilização, arrumação Existem essencialmente quatro tipos de esterilização: •Esterilização pela fervura; •Esterilização por micro-ondas; •Esterilização pelo vapor. A esterilização consiste em submeter os biberões a calor, para assim matar todo o tipo de bactérias que possam estar presentes. Antes da realização de qualquer um destes procedimentos é importante garantir uma lavagem eficaz dos biberões e tetinas com água quente e detergente neutro, que deverá ser adequadamente removido. Um utensílio muito útil nesta lavagem é o escovilhão.
  • 20. Para limpar o biberão pode-se utilizar uma escova e um pouco de sabão, removendo-o bem com água corrente. Quando os bebés são muito pequenos a limpeza com o sabão e a escova não é suficiente, porque também será preciso esterilizar. Biberões: tamanho, tetinas, limpeza, esterilização, arrumação
  • 21. Esterilização por fervura - Método barato e acessível. - As tetinas não devem ser fervidas por mais de 3 min, para impedir um aumento da porosidade e evitar que fiquem pegajosas, de modo que o envelhecimento prematuro não aconteça. - Colocar os biberões, as tetinas, a colher doseadora e restantes utensílios em água, numa panela utilizada só para esse efeito, entre 10 a 20 minutos. Desvantagem: facilmente é desrespeitado o tempo necessário à esterilização de cada acessório.
  • 22. Esterilização por a vapor no micro-ondas Num aparelho próprio para levar ao micro- ondas, os biberões e as tetinas são igualmente esterilizadas com vapor em poucos minutos.
  • 23. Esterilização pelo vapor - Método mais eficiente. - Em aparelho apropriado. Os utensílios a esterilizar são envoltos em vapor de água a uma temperatura de 95 a 97ºC. Vantagens: inocuidade do objeto esterilizado e maior durabilidade dos acessórios. Desvantagens: elevado custo dos aparelhos para este procedimento.
  • 24. Biberões: tamanho, tetinas, limpeza, esterilização, arrumação Para arrumar os biberões, deve- se colocar as tetinas e tampas separadas do biberão e este virado para baixo, assim evita- se que fiquem com mau cheiro. .
  • 25. Os biberões para leite materno reutilizáveis da Medela são práticos e adequados para recolher, armazenar e alimentar o bebé com leite materno. Os frascos para leite materno reutilizáveis da Medela são adequados para pasteurização, um procedimento padrão em bancos de leite. Os biberões para leite materno reutilizáveis da Medela foram concebidos para uma utilização repetida e são adequados para hospitais que aplicam práticas de limpeza e esterilização tradicionais. Biberões de leite materno reutilizáveis para uso hospitalar
  • 26. O leite materno pode ser extraído da mama através de uma bomba manual ou elétrica, e guardo em sacos ou copos no frigorifico ou congelador. Colocar a data da colheita nos recipientes. Biberões de leite materno reutilizáveis para uso hospitalar
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Erros na preparação do biberão •Não usar "medidas a olho" ou "meias doses" - se for necessário aumentar a quantidade de leite deve ser sempre de 30 em 30 ml. •Não colocar primeiro o pó e depois a água. •Não calcar o pó na colher de medida porque provoca o aumento da concentração final do leite após a sua preparação (desidratação e sobrecarga de proteínas e minerais no rim do bebé).
  • 31. Erros na preparação do biberão •Não colocar menos quantidade de pó. O leite muito diluído impede o bebé de ingerir a quantidade de nutrientes necessária ao seu crescimento. •O leite que sobrou de uma mamada não deve ser reaproveitado ou reaquecido. •Evitar ferver ou aquecer o leite no micro-ondas, mesmo o leite materno, pois pode destruir proteínas e nutrientes e, ainda, provocar queimaduras.
  • 32. Dar o biberão •Sentar-se numa posição confortável com as costas apoiadas, podendo utilizar uma almofada de amamentação para apoiar o seu braço e corpo do bebé. •Recostar o bebé numa posição semi sentada, com a cabeça apoiada no braço, aconchegando-o junto ao corpo e sempre bem acordado. •Para diminuir a ingestão de ar, o biberão deve estar suficientemente inclinado e com a tetina preenchida com leite. •Enquanto alimenta o bebé deve falar com ele. Esta proximidade é fundamental para estabelecer laços afetivos.
  • 33. A importância de arrotar • O arroto consiste na expulsão do ar que o bebé deglutiu durante a mamada. • Para ajudar o bebé a arrotar (ou eructar): colocá-lo virado para si, de pé, encostado ao seu tronco, com a cabeça apoiada num dos seus ombros. Pode dar-se palmadinhas ou massajar a parte superior das costas. • Quando o bebé arrota é frequente bolçar pequenas quantidades de leite.
  • 34. A importância de arrotar Se o bebé ingeriu menor quantidade de ar durante uma mamada pode não arrotar. Depois de estar deitado pode ficar incomodado e com dificuldade em adormecer. Nestas situações pegue novamente no bebé e coloque-o em posição de arrotar.
  • 35. Bolçar/ regurgitar • Bolçar ou regurgitar consiste na subida de uma parte do conteúdo do estômago até à boca. • Isto resulta da imaturidade funcional do esfíncter esofágico inferior, ou seja, a "válvula" que impede a passagem de alimentos do estômago para o esófago e que ainda não está a funcionar perfeitamente. • É muito comum nos primeiros meses.
  • 36. 5 regras para uma alimentação bem sucedida do bebé 1.Alimentar o bebé calmamente, sem pressas 2.Aumentar o número de refeições, diminuindo a quantidade em cada mamada 3.Esperar que arrote antes de o deitar 4.Evitar fraldas ou roupas muito apertadas 5.Evitar estimular muito o bebé após a mamada, por exemplo, tomar banho ou mudar a fralda
  • 37. Atenção! Se o bebé se engasgar durante a alimentação deve-se observar se ele respira ou chora. Se não o fizer, deve proceder-se à manobra de desengasgamento: •Colocar o bebé de barriga para baixo sobre o antebraço com a cabeça inclinada para baixo. •Dar cinco pancadas nas costas, entre as omoplatas (com a base da mão, com força adequada ao tamanho da criança). •Se, entretanto, o bebé não começar a chorar, verificar se respira e, se não o fizer, repetir a manobra.

Notas del editor

  1. O método do quente utiliza água a ferver, aquecida e a vapor através de um esterilizador elétrico ou microondas. O tempo necessário para esterilizar varia entre os 5-15 minutos, para os modelos elétricos, e alguns minutos para o microondas. São semelhantes ao método clássico de aquecer a água numa panela mas são muito mais rápidos e práticos, especialmente quando é necessário repetir o processo frequentemente e para muitos biberões e produtos (bombas tira-leite, jarros e chupetas). Esterilização a frio envolve usar líquido ou desinfetante, desenvolvidos especificamente para serem seguros e toleráveis pelo bebé. Contudo, este método requer mais tempo.
  2. Os biberões necessitam de 10 minutos de fervura. Para que o processo de esterilização seja eficaz é importante confirmar que os acessórios foram colocados quando a água já se encontrava a ferver, que ficaram submersos aquando do processo de esterilização e que foram respeitados os tempos de esterilização.
  3. Passo a passo: como preparar o biberão Lave as mãos antes de preparar o biberão. Coloque a água dentro do biberão e verifique a quantidade de água usando a graduação existente, ao nível dos seus olhos. Encha a colher de medida que vem dentro da lata de leite sem pressionar o pó. Retire o excesso com a espátula, de modo a que fique rasa. Respeite as proporções de água e de leite em pó referidas na embalagem (30 ml de água/uma colher de pó). De seguida, junte o pó à água e feche o biberão com a tampa. 6. Para dissolver, faça movimentos rotativos sem agitar o leite, até obter uma solução homogénea. 7. Para aquecer o biberão deve fazê-lo em banho-maria. 8. Antes da alimentação do bebé deve verificar a temperatura do leite deixando cair umas gotas no pulso ou dorso da mão. O leite tem de estar morno e não quente. 9. O leite deve cair gota a gota da tetina e não em fio, de forma a evitar situações de engasgamento.
  4. Se c ol oc ar mai or q u antid ad e d e l eit e em p ó do q u e a indic ad a, o l eit e f icar á d emasi ad o concentrad o e isso pr ej udicar á o b eb é, oc asion and o cólic as. Por outro l ad o, s e f icar men os conc entr ad o, o seu b eb é n ão est ar á a rec eb er t od os os nutrient es qu e d evi a. Deit e algu mas got as p ar a a sup erf ície interior d o s eu puls o p ar a verif icar a t emp er atura d o l eit e. O leit e d ever á est ar morn o e n ão qu ent e. Ao d ar o bib er ão, a t etin a d eve est ar sempr e repl et a d e l eit e p ar a qu e o b eb é n ão eng ul a ar, o qu e ir á pr ovoc ar cólic a. O leit e d ever á ping ar d a t etin a e n ão escorr er, p ar a qu e a criança n ão se eng asgu e.
  5.  preciso observar os seguintes pontos: Os tapinhas nas costas devem ser leves, ajudando a desobstruir as vias aéreas. Em pouco tempo seu filho voltará ao normal e não apresentará mais dificuldades para respirar. Ao consultar seu pediatra, solicite orientações sobre primeiros socorros principalmente com relação aos acidentes mais comuns inclusive esta citada neste artigo, engasgamento. Em casos de emergência com um bebê engasgado, não se desespere. Mantenha a calma e a tranquilidade e tudo se resolverá! Caso o problema seja grave ou não sinta-se devidamente preparado ou preparada, disque 192 ou 193, certamente haverá alguém que poderá prestar preciosa ajuda.