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Avaliação da aprendizagem
em Matemática
Avaliação Provas
NotasAprovado ou
reprovado
Ciclo escolar
=
Chico Bento e a
visão do terror
provocada pela
prova de
Matemática
A avaliação deve dar oportunidade
para os alunos demonstrarem o
que podem e sabem fazer, e não
apenas evidenciar o que eles não
sabem..
O que o aluno já sabe?
Prova de Átila José Santos, Escola de
Iuna, ES, 4a. Série primária - 1960
Dicotomia: erro - acerto
• O que significa errar?
• Como distinguir erro de distração?
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a resposta correta?
• Os erros podem ser tratados todos da
mesma maneira?
• Qual deve ser o encaminhamento do
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O erro
“Considerado em geral de forma
negativa, fruto do descuido ou da falta
de conhecimento, a noção de obstáculo
epistemológico concede ao erro um
papel importante enquanto revelador de
dificuldades a serem seriamente
consideradas por aquele que pretende
entender melhor o processo cognitivo”
(Bittencourt, 1998)
O erro
“Professora, eu só errei um sinal!”
Um erro que parece pequeno pode trazer
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“Entender qual é o problema, discuti-lo
com os alunos, partir das respostas para
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resolvidos que se arrastam, às vezes,
desde as séries iniciais”. (Cury, 2004)
Analise a resolução de
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aprendizagem? É pertinente, nesta
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A resolução de Caroline
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Caroline, quase que você tira 10,
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Problema geométrico
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quantidade de livros, notou-se que
sobraram alguns livros. Os alunos
decidiram que os livros restantes deveriam
ser sorteados para um dos alunos. Quantos
livros a mais recebeu o aluno sorteado?
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O que ele ainda não sabe?
O que o aluno sabe?
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não é um fim, mas um meio”, tanto
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Em relação ao
aluno
Em relação ao
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Desenvolver nos
alunos o
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aprendizes: pontos
fortes e fracos – o
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professor o
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que já sabe como
ensinar e avaliar
sobre determinado
A META DEVE SER: avaliar para
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A avaliação deve ser:
• contínua e cumulativa;
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avaliação, em especial a diagnóstica.
Marilia Centurión, Matemática: porta aberta,
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• A utilização de questões abertas, onde os
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Registro e Portfólio
Objetivo do Portfólio: acompanhar
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Organização do Portfólio
Do aluno: (Feita pelo aluno)
• O que contêm: atividades que eles
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Do educador: (Feita pelo educador)
• O que contêm: as observações do
educador, seus registros, suas
impressões, seus relatos, observações
que o educador faz das atividades dos
alunos.
• Valorizar tanto o processo de raciocínio quanto
o produto final;
• Tentar entender o raciocínio do aluno;
• Ficar muito atento aos enunciados das
questões e à clareza da linguagem;
• Lembrar da interdependência entre objetivos,
conteúdos, metodologias e avaliação. Não
esquecer que a avaliação é parte integrante do
processo de ensino.
Normas para o currículo e a
avaliação em Matemática escolar
Maior atenção
• Avaliar o que os alunos
sabem e como pensam
sobre a Matemática
• Encarar a avaliação
como parte integrante
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Menor atenção
• Avaliar o que os alunos
não sabem
• Avaliar pela contagem
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nos testes com o único
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Normas para o currículo e a
avaliação em Matemática escolar
Maior Atenção
• Focar uma grande
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matemáticas e adaptar
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• Utilizar calculadoras,
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materiais manipuláveis
na avaliação
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escritos
• Excluir calculadoras,
computadores e
materiais manipuláveis
do processo de
avaliação
REFLEXÃO
Conceber a avaliação como um projeto de
futuro. Garantir a todas as crianças e jovens
uma aprendizagem para toda a vida. Para
tanto, é preciso acreditar que não existe o
“não - aprender”, mas jeitos e tempos
diferentes de aprender a aprender e de
aprender sobre a vida, é preciso, sobretudo,
respeitar a diversidade dos educandos se
pretendemos formar para a cidadania,
reconhecendo a todos como dignos de
educação, atenção e respeito.
(Jussara Hoffmann, 2004, p. 54-5)
Referências bibliográficas
• BRASIL. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF,
1997.
• BRASIL, Lei nº 9394 de 20 de 12 de 1996
(LDB). Estabelece as diretrizes e bases da
educação Nacional. In: Diário Oficial da União.
Brasília Ano CXXXIV.
• CENTURIÓn, Marilia. Matemática: porta
aberta. São Paulo: FTD, 2005.
• D´AMBROSIO, Ubiratan. Educação
matemática : da teoria à prática. Campinas:
Papirus, 1996.
• HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de
Didática Geral. São Paulo: Ática, 1994.
• http://ochoa.mat.ucm.es/~guzman/
Referências bibliográficas
• HOFFMAN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio:
uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2005.
• PELLEGRINI, Denise. Avaliar para ensinar melhor. Revista
Nova escola. São Paulo: Abril editora, ano XVIII, n. 159, p. 26-
33, 2003.
• SAIZ, Irma. Dividir com dificuldade ou a dificuldade de dividir. In:
PARRA, Cecília & SAIZ, Irma (org).Didática da matemática,
reflexões psico-pedagógicas. Porto Alegre : Artes Médicas,
1996.
• SANTOS, Vânia Maria Pereira dos (coord.) Avaliação de
aprendizagem e raciocínio em Matemática: métodos
alternativos. Rio de Janeiro: UERJ, 1997.

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Avaliação da aprendizagem em Matemática

  • 3. Chico Bento e a visão do terror provocada pela prova de Matemática
  • 4. A avaliação deve dar oportunidade para os alunos demonstrarem o que podem e sabem fazer, e não apenas evidenciar o que eles não sabem..
  • 5. O que o aluno já sabe? Prova de Átila José Santos, Escola de Iuna, ES, 4a. Série primária - 1960
  • 6. Dicotomia: erro - acerto • O que significa errar? • Como distinguir erro de distração? • É importante valorizar o processo ou apenas a resposta correta? • Os erros podem ser tratados todos da mesma maneira? • Qual deve ser o encaminhamento do educador ao constatar “erro” ou dificuldade do aluno? • O que podemos aprender a partir do erro?
  • 7. O erro “Considerado em geral de forma negativa, fruto do descuido ou da falta de conhecimento, a noção de obstáculo epistemológico concede ao erro um papel importante enquanto revelador de dificuldades a serem seriamente consideradas por aquele que pretende entender melhor o processo cognitivo” (Bittencourt, 1998)
  • 8. O erro “Professora, eu só errei um sinal!” Um erro que parece pequeno pode trazer inúmeras dificuldades embutidas. “Entender qual é o problema, discuti-lo com os alunos, partir das respostas para construir novas perguntas, tudo isso pode esclarecer problemas não- resolvidos que se arrastam, às vezes, desde as séries iniciais”. (Cury, 2004)
  • 10. Como você avalia a solução dada por Maria? Qual é a dificuldade apresentada por ela? Como você, poderia intervir neste processo de aprendizagem? É pertinente, nesta situação, desconsiderar a evolução cognitiva da aluna, valorizando apenas o resultado final? .
  • 11. A resolução de Caroline
  • 12. COMENTÁRIO DA PROFESSORA Caroline, quase que você tira 10, pena que errou a ilustração, pois não desenhou os peixes que Jeremias pescou. Caroline, imediatamente, responde: Mas, professora, os peixes estão dentro da caixa que está na mão do Jeremias.
  • 13. A importância do diálogo entre professor e aluno após a correção feita pelo professor. Sugestões de perguntas: • Como você pensou para realizar essa tarefa? • Por que você fez esse desenho? • Qual a dificuldade que você sentiu na tarefa? • O que você entendeu do enunciado? O que você não entendeu?
  • 14. A avaliação formativa • A avaliação deve ter sempre a preocupação com a aprendizagem dos alunos. • A avaliação ajuda o aluno a aprender e o professor a ensinar. • A avaliação só tem sentido se estiver contribuindo para melhorar a aprendizagem e se puder informar o educador sobre as condições em que se dá essa aprendizagem e o aluno sobre o seu próprio percurso.
  • 15. • A LDB(1996) determina que a avaliação seja formativa, o que implica numa mudança de foco: • Ênfase no ensino → ênfase no aprender • “Como devo ensinar?” → “Como o aluno aprende?”
  • 16. • O professor deixa de ser quem passa informações → Incentiva os alunos a elaborarem seus conhecimentos e a desenvolver formas de aplicá-los. • Avaliação deixa de ser a que “só confirma a doença” → a que identifica (função diagnóstica) e mostra o remédio (função formativa).
  • 17. Problema geométrico Na figura abaixo, ED//BC e os ângulos BAC e ABC medem respectivamente 80 o e 30 o . Calcule a medida do ângulo AED e descreva o seu procedimento para encontrá-la. A B C E D
  • 18. “Pensar como o aluno pensa e porque ele pensa dessa forma não é tarefa costumeira dos professores.” Questão: Leonora tem 15 balas. Leonel tem 8.Quantas balas Leonora tem a mais que Leonel? Juliana, 2ª série respondeu 8 + 7 = 15 e a professora considera errado. Assinala que deve ser 15 – 8 = 7.
  • 19. Problema Uma das escolas do Xingu recebeu do governo 330 livros de histórias para serem distribuídos entre os 80 alunos da escola. Ao distribuir a cada aluno a mesma quantidade de livros, notou-se que sobraram alguns livros. Os alunos decidiram que os livros restantes deveriam ser sorteados para um dos alunos. Quantos livros a mais recebeu o aluno sorteado?
  • 20. Como avaliar essa resolução?
  • 21. O que o aluno sabe? O que ele ainda não sabe?
  • 22. O que o aluno sabe? O que ele ainda não sabe?
  • 23. O que o aluno sabe? O que ele ainda não sabe?
  • 24. AVALIAR PARA QUÊ? COM QUAL OBJETIVO? QUAL O SENTIDO DA AVALIAÇÃO? Para HAYDT(1994) “a avaliação não é um fim, mas um meio”, tanto para o aluno, como para o docente. Um meio para orientação do trabalho pedagógico.”
  • 25.
  • 26. QUAIS AS FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO? Em relação ao aluno Em relação ao professor Informar o aluno sobre o que aprendeu e o que é importante na disciplina. Informar o professor sobre sua prática docente → tomar decisões sobre o conteúdo, os métodos de ensino e o clima na sala de aula.
  • 27. Em relação ao aluno Em relação ao professor Desenvolver nos alunos o conhecimento deles próprios enquanto aprendizes: pontos fortes e fracos – o que domina e o que não domina Desenvolver no professor o conhecimento dele enquanto professor- educador: pontos fortes e fracos – o que já sabe como ensinar e avaliar sobre determinado
  • 28. A META DEVE SER: avaliar para que os alunos aprendam melhor
  • 29. A avaliação deve ser: • contínua e cumulativa; • ser realizada através de diversos procedimentos e instrumentos.
  • 30. •prova em grupo seguida de prova individual; •avaliações e atividades elaboradas pelos alunos; •olimpíadas; •exposições; •mapas conceituais (SANTOS, 1997); Diversificando os instrumentos •relatório-avaliação (D ´AMBRÓSIO, 1996); •elaboração de maquetes; •confecção de plantas baixas; •pesquisas na internet; •leitura e apresentação de livros, de preferência em conjunto com outras disciplinas.
  • 31. • Atividades lúdicas proporcionam um ambiente favorável à observação e à avaliação, em especial a diagnóstica.
  • 32. Marilia Centurión, Matemática: porta aberta, 1a. Série, p. 135
  • 33. • A utilização de questões abertas, onde os processos utilizados para encontrar a solução e a própria solução em si estão abertos de acordo com a interpretação do problema oportuniza a quebra de mitos relacionados à Matemática, tais como: “todo problema de matemática tem solução” e “todo problema de matemática tem solução única”.
  • 34. Exemplo • Pedro quer saber quantos tijolos precisa comprar para construir um muro. Ele colocou tijolos no chão, marcando o comprimento do muro, e fez uma coluna com tijolos para marcar a altura. Você sabe quantos tijolos ele precisa comprar para fazer o muro?
  • 35. Registro e Portfólio Objetivo do Portfólio: acompanhar o aluno em seu desenvolvimento de aprendizagem. Um portfólio permite ao professor organizar as atividades dos alunos.
  • 36. Organização do Portfólio Do aluno: (Feita pelo aluno) • O que contêm: atividades que eles fazem, as lições deles, as produções deles, os registros que eles fazem. Do educador: (Feita pelo educador) • O que contêm: as observações do educador, seus registros, suas impressões, seus relatos, observações que o educador faz das atividades dos alunos.
  • 37. • Valorizar tanto o processo de raciocínio quanto o produto final; • Tentar entender o raciocínio do aluno; • Ficar muito atento aos enunciados das questões e à clareza da linguagem; • Lembrar da interdependência entre objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação. Não esquecer que a avaliação é parte integrante do processo de ensino.
  • 38. Normas para o currículo e a avaliação em Matemática escolar Maior atenção • Avaliar o que os alunos sabem e como pensam sobre a Matemática • Encarar a avaliação como parte integrante do processo de ensino Menor atenção • Avaliar o que os alunos não sabem • Avaliar pela contagem de respostas corretas nos testes com o único propósito de classificar
  • 39. Normas para o currículo e a avaliação em Matemática escolar Maior Atenção • Focar uma grande variedade de tarefas matemáticas e adaptar uma visão holística da Matemática • Utilizar calculadoras, computadores e materiais manipuláveis na avaliação Menor atenção • Utilizar apenas testes escritos • Excluir calculadoras, computadores e materiais manipuláveis do processo de avaliação
  • 40. REFLEXÃO Conceber a avaliação como um projeto de futuro. Garantir a todas as crianças e jovens uma aprendizagem para toda a vida. Para tanto, é preciso acreditar que não existe o “não - aprender”, mas jeitos e tempos diferentes de aprender a aprender e de aprender sobre a vida, é preciso, sobretudo, respeitar a diversidade dos educandos se pretendemos formar para a cidadania, reconhecendo a todos como dignos de educação, atenção e respeito. (Jussara Hoffmann, 2004, p. 54-5)
  • 41. Referências bibliográficas • BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. • BRASIL, Lei nº 9394 de 20 de 12 de 1996 (LDB). Estabelece as diretrizes e bases da educação Nacional. In: Diário Oficial da União. Brasília Ano CXXXIV. • CENTURIÓn, Marilia. Matemática: porta aberta. São Paulo: FTD, 2005. • D´AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática : da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. • HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1994. • http://ochoa.mat.ucm.es/~guzman/
  • 42. Referências bibliográficas • HOFFMAN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2005. • PELLEGRINI, Denise. Avaliar para ensinar melhor. Revista Nova escola. São Paulo: Abril editora, ano XVIII, n. 159, p. 26- 33, 2003. • SAIZ, Irma. Dividir com dificuldade ou a dificuldade de dividir. In: PARRA, Cecília & SAIZ, Irma (org).Didática da matemática, reflexões psico-pedagógicas. Porto Alegre : Artes Médicas, 1996. • SANTOS, Vânia Maria Pereira dos (coord.) Avaliação de aprendizagem e raciocínio em Matemática: métodos alternativos. Rio de Janeiro: UERJ, 1997.