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11ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação
     EEFM Deputado Joaquim de Figueiredo Correia




           PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO




                    IRACEMA- CEARÁ
                       Abril/ 2013
"Nós geralmente descobrimos o que fazer percebendo aquilo que não

devemos fazer. E provavelmente aquele que nunca cometeu um erro
nunca fez uma descoberta."


                                    Samuel Smiles
1. APRESENTAÇÃO.




              O presente documento, denominado Projeto Político Pedagógico- PPP, nasce da
construção coletiva e da junção da diversidade de instrumentais norteadores do fazer pedagógico
administrativo envolvendo os segmentos da comunidade escolar: Conselho Escolar, Grêmio
Estudantil, Unidade Executora e Congregação de Professores, com o objetivo           construir uma
ferramenta pedagógica, que retrate fielmente a nossa realidade escolar, sua concepção pedagógica,
seus recursos materiais e humanos, sua identidade, missão, valores, metas e estratégias para superar
dificuldades e partir em busca de avanços.
              Assim ao longo do processo buscaremos junto à comunidade escolar aplicar avaliação
contínua para identificar avanços e recuos na práxis pedagógica redimensionando o que se fizer
necessário.
2. JUSTIFICATIVA.



       Diante da necessidade da referida instituição escolar possuir uma proposta pedagógica que seja
 norteadora das suas ações básicas e compreendendo que é essencial definirmos uma proposta coerente
 com a realidade desta comunidade surge o presente Projeto Político Pedagógico que servirá de apoio e
 subsídio para a comunidade escolar, suprindo assim suas expectativas, carências e perspectivas.
               Com determinação e dedicação Política Pedagógica, a Escola busca diagnosticar os
 problemas educacionais, sociais, econômicos e culturais do seu povo. Com apoio dos colegiados:
 Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, professores, alunos, funcionários, núcleo gestor e pais;
 buscamos atender aos anseios da comunidade no sentido de proporcionar uma educação voltada para o
 crescimento da cidadania. Sabemos que a comunidade passa por sérios problemas econômicos, pois
 sobrevive de alguns empregos públicos, pequenos comércios e da agricultura. No entanto, é na escola
 que convivemos com as injustiças econômicas e sociais, mas mesmo assim trabalhamos na perspectiva
 de encorajar a referida comunidade, envolvendo numa ação educativa alegre, prazerosa e interessante.
 Assim mobilizamos a comunidade escolar e local envolvendo todos e buscamos assegurar o sucesso do
 aluno, onde o mesmo aprenda e consiga ser ator decisivo na construção de sua história e do seu país.
       Neste sentido, procuraremos desenvolver até 2012 a implementação de uma pedagogia
progressiva, libertadora e crítico – social dos conteúdos acreditando em uma instituição democrática e
descentralizadora, articulada com a coordenação do sistema estadual de educação, fomentando uma
política de gestão envolvendo a transparência da responsabilidade, enfatizando o aumento de poder
decisório da comunidade educativa (professores, pais, alunos, funcionários e colegiados), garantindo
(C.F/88 Art.200,VF), desde a escolha de seus dirigentes até o uso de recursos financeiros.
PENSAMENTO ESTRATÉGICO DA SEDUC


                                          MISSÃO

             Garantir educação básica com eqüidade e foco no sucesso do aluno.

                                           VISÃO

Ser uma organização eficaz com um ambiente de trabalho acolhedor e propício ao
desenvolvimento de pessoas, assegurando, até 2010, a matrícula de todas as crianças e
jovens de 4 a 18 anos, a melhoria dos resultados de aprendizagem em todos os níveis de
ensino e a efetiva articulação do ensino médio à educação profissional.

                                         VALORES

                                          Qualidade
                                          Equidade
                                          Transparência
                                          Eficiência
                                            Ética
                                         Participação



                               OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Fortalecer o regime de colaboração com foco na alfabetização das crianças na idade certa.
Melhorar a qualidade da Educação Básica em todos os níveis de ensino. Ampliar o acesso e
elevar os indicadores de permanência e fluxo no Ensino Médio. Diversificar a oferta do Ensino
Médio, visando sua articulação com a educação profissional e continuidade dos estudos.
Valorizar os profissionais da educação, assegurando seu desenvolvimento, direitos e deveres.
Desenvolver modelos de gestão organizacional e escolar, focados na aprendizagem.
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA – 2012

1- Nome da Escola: EEFM DEPUTADO JOAQUIM DE FIGUEIREDO CORREIA
2- COD. SEEC: 23138106                                           CNPJ: 05.312.683/0001-36
.Extensão de Ensino: 01 – ENSINO MÉDIO

2- Nome do(a) Diretor(a): Norma Holanda Oliveira Bezerra

3- Membros do Núcleo Gestor:
– DIRETORA: Norma Holanda Oliveira Bezerra
– COORDENADOR ESCOLAR: Antônio Marcos Lima de Oliveira
– COORDENADORA ESCOLAR: Mary Helen Pimenta Diógenes
– SECRETÁRIA ESCOLAR: Maria Araújo Bezerra Nunes

4- Endereço: Rua: Antonio de Holanda Moraes, 136 – Bairro: Holandino

5- Telefone: (88) 3428 5023

6- E-mail: scorreia@escola.ce.gov.br

7- Localização: Urbana Periférica

9- Níveis de Ensino ministrados na escola: Ensino Fundamental e Médio

10- Número de alunos em cada nível / modalidade (Censo 2012)
Fundamental: 40                             Médio:

11- Número de alunos em cada nível / modalidade (Matrícula 2012):
Fundamental - Diurno:       40                            Médio Geral: 418
                                                          Diurno: 361 e Noturno: 57

12- Número de professores em sala de aula:
12.1 - Número de professores em outras atividades pedagógicas (Lab., multimeios/biblioteca e gestão)
08

13- Número de funcionários (excluindo professores em sala de aula): 05

14- Percentual dos professores (em sala de aula) com licenciatura plena: 100%

15 – Número de salas de aula: 05 na sede         Biblioteca: 00 - Sala de Leitura: 01
                                  03 Extensão de Ensino

16- Laboratório(s): 01 Laboratório de ciências                      Quadra Esportiva: 01
                     01 Laboratório de Informática

17 – Organismos Colegiados em atuação na escola: Conselho Escolar
                                                     Grêmio Escolar
                                                     Unidade Executora
IDENTIDADE DA ESCOLA

                                                 MISSÃO:
         Contribuir para Formação de alunos capazes de se adequarem as novas perspectivas profissionais e a
nova ordem mundial, capazes ainda de darem continuidade aos estudos e de conviverem de modo solidário e
harmônico com todos os segmentos da sociedade e a diversidade cultural.

                                         VISÃO DE FUTURO:
      Até o ano de 2010 a Escola de Ensino Fundamental e Médio Deputado Joaquim de Figueiredo Correia
  será referência no atendimento aos alunos do Ensino Médio em todo o município de Iracema, fornecendo aos
  jovens a preparação para a vida e o mundo do trabalho.

                                               VALORES:
            Democracia – Atuação democrática de todos os segmentos que compõe nossa
             Escola;
            Solidariedade – Valorização do ser humano, tendo em vista os interesses da
             comunidade escolar e também local;
            Transparência – Orgulhamo-nos de ter uma comunicação aberta e honesta



                                        OBJETIVOS GERAIS:

       Desenvolver um Projeto Pedagógico fundamentado nos documentos legais da Educação
brasileira, tais como Lei de Diretrizes Básica – LDB, o Plano Nacional e Estadual de Educação,
Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio e Parâmetros Curriculares Nacionais, com uma
proposta de trabalho orientada ainda pelo senso de democracia e justiça, repúdio a toda e qualquer
forma de discriminação e violência e ainda condizente com a realidade de nossa comunidade escolar e
local.


                                   OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
              Elevar o nível do processo ensino- aprendizagem da nossa Escola;
              Fortalecer o desempenho da gestão democrática
              Adequar as instalações e materiais da instituição educacional
              Organizar o espaço físico para dar suporte a educação de qualidade.
              Promover a formação integral dos alunos, educando-os para o exercício da cidadania e
               adotando a articulação entre as áreas do conhecimento, observando as orientações da LDB,
               Diretrizes Curriculares da Educação Básica.
ASPECTOS GERAIS DA SOCIEDADE


SITUAÇÃO ECONÔMICA

Vemos a situação econômica do Brasil e do mundo com profundas contradições, pois enquanto os
indicadores econômicos apontam para estabilidade e crescimento econômico, com controle da
inflação, percebemos a continuação da profunda desigualdade social, aumentando ainda mais o abismo
entre pobres e ricos. O que fica evidente é que nem sempre o crescimento econômico e estabilidade
são sinônimos de melhoria na distribuição de renda

EDUCAÇÃO

A Educação hoje mais que nunca desempenha um papel fundamental na sociedade brasileira,
extrapolando sua função de debatedora do conhecimento acumulado pelas gerações humanas no
decorrer nos tempos, e passa a ser vista como um local onde se cultura a afetividade, um espaço de
convivência, um refúgio para crianças e jovens que não encontram no lar e na sociedade a devida
proteção e atenção, um campo de luta contra a discriminação, contra o preconceito e por mais justiça
social.

TECNOLOGIA

A tecnologia presente na diversas atividades humanas exige ações governamentais ainda fortes e
efetivas a fim de dar conta da velocidade das mudanças que se processam no setor
tecnológico/informativo e a escola pública ainda não consegue acompanhar o passo que o
desenvolvimento econômico e cultural exige e muitos alunos ainda não tem acesso a informática na
escola. Fica Claro que se faz necessário mais investimentos nesse setor por parte dos governos

MÍDIA

A mídia é num importante instrumento formador de opinião e apoio social e pode dar enormes
contribuições à sociedade, especialmente a educação institucional, debatendo mais as problemáticas
sociais, principalmente as relacionadas com os jovens. Observamos no entanto, nos muitos órgãos de
mídia, principalmente a televisão o sensacionalismo, o que vem associado à veiculação de cenas da
violência, aumento da erotização e incentivo ao consumismo exagerado.

VALORES UNIVERSAIS

Democracia; Participação; Envolvimento; Inclusão Social;

Repúdio a toda e qualquer forma de discriminação e preconceito;

Desenvolvimento de sujeitos críticos, participativos, reflexivos, autônomos e capazes de se adaptarem
as mais variadas situações;
ESTRUTURA FAMILIAR

Nossa realidade é diversificada quando atendemos aos alunos oriundos de escolas particulares deste
município de Iracema e de outras localidades que nos solicitem matrícula e que apresentam na maioria
dos casos uma estrutura familiar com condições de acompanhamento da vida escolar ao mesmo tempo
em que atendemos alunos com pais alcoólatras, desempregados, órfãos, criados por parentes, excluídos
socialmente, temos pais analfabetos, sem a capacidade de dar uma assistência integral a esses jovens
estudantes.

PARCERIA: ESCOLA-FAMÍLIA

Não tendo nossas famílias, de um modo geral, uma estrutura favorável ao sucesso escolar, a parceria se
mostra frágil muito embora observamos um quadro de crescimento, um salto qualitativo e quantitativo
na presença das famílias principalmente nas reuniões gerais da escola ( pais e mestres). Seria injusto
também deixar de reconhecer que temos aquelas famílias que realizam o devido acompanhamento aos
filhos e numa rápida observação, parecem cumprir com suas obrigações para com esses jovens
cidadãos. Estamos investindo no ato de aumentar a presença da família na escola melhorando nossas
ações e envolver muito mais as famílias, aumentando assim essa parceria imprescindível.
COMPREENSÃO DA
                       ASPECTOS POSITIVOS                           ASPECTOS NEGATIVOS
  REALIDADE.

                 Consciência da importância da             Corrupção;
                 educação para o desenvolvimento de
                 qualquer nação;                           Opressão econômica e militar por parte dos
                                                           países desenvolvidos aos países em
                 Aumento dos Regimes Democráticos;
                                                           desenvolvimento
    MUNDO        Atuação    de       Entidades      não
                 governamentais;                           Desigualdade social dos países

                 Mais acesso a educação e meios de         Degradação do meio ambiente;
                 comunicação;
                                                           Desemprego;
                 Avanços na Medicina;
                                                           Violência contra a criança, adolescente
                 Inserção e       universalização   das    (pedofilia) e contra mulher e idoso;
                 tecnologias
                                                           Mercado de trabalho              extremamente
                                                           seletivo e excludente
                 Ética planetária;                         Inversão e Ausência de valores éticos e morais;

                 Solidariedade;                            Desagregação familiar;

                 Tolerância;                               Violência principalmente com as minorias
 SER HUMANO      Maior respeito à diversidade;             Banalização da violência

                 Maior compreensão da necessidade de
                 apoiar os países mais pobres do planeta

                 Compreensão de que nenhum projeto de      Pouca autonomia (financeira, pedagógica e
                 desenvolvimento pode deixar de            administrativa) da escola;
                 contemplar a educação;
                                                           Ensino Médio ainda com baixos investimentos;
                 Educadores reconhecem a necessidade
                 de trabalharem não somente os aspectos    Falta de compromisso das famílias;
                 cognitivos, mas também os afetivos e       Pouca valorização de aprendizagem, ausência
                 compartimentais;                          de hábitos de leitura e pouco estímulo ao
  EDUCAÇÃO
                                                           prosseguimento nos estudos;

                                                           Ausência da tecnologia no apoio a Educação;

                                                           Baixos salários dos profissionais da educação.

                                                           Inversão de valores se materializam nas
                                                           relações sócias na escola
AVALIAÇÃO GERAL DA REALIDADE PELA ESCOLA - IDEAL DE ESCOLA
                          Na sociedade que almejamos predomina a justiça social, a
                          tolerância, a solidariedade e o respeito á diversidade de idéias, de
                          culturas e de concepções/filosofias de vida. Os indivíduos desta
 QUE TIPO DE SOCIEDADE    sociedade têm as mesmas oportunidades, as mesmas condições
 QUEREMOS CONSTRUIR?      para buscarem a realização profissional e pessoal. Uma
                          sociedade na qual os cidadãos tenham seus direitos garantidos e
                          que a condição social não seja fator de distinção ou
                          discriminação.

                          Necessita principalmente aprender a conviver com a diversidade
                          de raça, cultura e filosofia de vidas e credos religiosos. A
                          sociedade que desejamos precisa urgentemente aprender a
QUE SABERES A SOCIEDADE
                          conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a
   ATUAL NECESSITA?       ser. Precisa ainda aprender a realizar um desenvolvimento
                          sustentável, para que de forma urgente possamos salvar o nosso
                          planeta da degradação ambiental.

                          O homem dessa nova sociedade será também um homem novo
                          como afirma Paulo Freire, .”com consciência crítica, com
                          domínio e habilidades desenvolvidas para o trabalho, que
                          enfrentará no decorrer de sua trajetória profissional”. Sendo mais
                          consciente poderá distinguir a contribuição da exploração e
                          conseguirá ser mais valorizado e respeitado. Um homem que
  QUE TIPO DE PESSOA
                          não seja omisso, que não se feche no seu mundo particular, mas
  QUEREMOS FORMAR?        que compreenda que nosso país será bem melhor quando as
                          necessidades da coletividade forem respeitadas. Um homem
                          novo de uma sociedade nova, que defenda suas crianças, valorize
                          a contribuição dos seus velhos, que considere o papel da mulher
                          e cuide e promova a inclusão de seus deficientes. E todo esse
                          trabalho de construção dessa nova sociedade tem início na
                          família e na Escola”
 QUE FINALIDADES          E para que isto aconteça é essencial que a Educação/Escola tenha
 QUEREMOS PARA A          o mínimo de qualidade possível e que seja democrática,
 EDUCAÇÃO?                participativa e possua autonomia pedagógica, administrativa e
 QUE PAPEL DESEJAMOS      especialmente financeira. A Educação/Escola pensada por esta
                          comunidade possui qualidade, desenvolve um trabalho
 PARA A   ESCOLA EM
                          competente e tem que se organizar para que possa cumprir seu
 NOSSA REALIDADE?         papel social, que é preparar nossos jovens para a vida social, o
                          mundo do trabalho, em fim para cidadania.
ESTRATÉGIAS DE AÇÃO PEDAGÓGICO – ADMINSTRATIVO
1.Como     a     escola  pretende Ouvindo a comunidade escolar e local, aceitando a participação de todos,
desenvolver     a    sua   prática acatando opiniões, considerando as diferenças e respeitando o regimento
pedagógica ?                       escolar, as normas e legislações vigentes.

                                      Acreditamos que primeiramente devemos fazer a comunidade escolar
                                      compreender qual a proposta pedagógica que temos e a partir dela solicitar
2.Que mecanismos a escola
                                      mudanças e participação. Para isso temos um forte aliado: O PJF –
utilizará para garantir que a
                                      PROJETO JOVEM DE FUTURO o nosso programa na rádio comunitária
proposta pedagógica seja definida e
                                      (Palavra Jovem)        blog; http://eefmfigueiredocorreia.blogspot.com.br/
implementada pela comunidade
                                      EEFM, jornal escolar ( colegial NEWS) espaço onde iremos socializar a
escolar?
                                      nossa proposta pedagógica e a partir daí daremos as condições para a
                                      comunidade definir e implementar a proposta pedagógica.

3. Que estratégias os gestores
                                      Sempre inserir nos primeiros momentos de estudo de planejamento e e
pretendem adotar para que o
                                      estudo a apreciação dos instrumentais que orientam nossa prática
planejamento contemple a proposta
                                      pedagógica, entre eles o PLAMETAS, PPP, os Planos estratégicos ( ENEM
pedagógica definida favoreça a
                                      – SPAECE -), Plano de ação dos espaços Integrados – Regimento Escolar.
reflexão da prática pedagógica?

                              Um trabalho pedagógico que não contemple tão somente o cognitivo, mas
                              também os aspectos afetivos e sociais; uma prática onde não só o discurso
4. Que concepção permeará o
                              oriente nossos educandos para uma sociedade mais justa e menos desigual,
trabalho pedagógico visando à
                              mas que o curso dos acontecimentos também exemplifique esse nosso
construção da sociedade?
                              desejo. Dessa forma a democracia, o respeito às diferenças e a diversidade
                              serão uma realidade nesta Instituição de Ensino.

                                      A Escola tem utilizado os seus projetos para colocar em prática o seu
5. Que estratégias e recursos
                                      currículo, entre eles o Jornal do Ensino Médio, o Palavra Jovem, o Projeto
pedagógicos a escola pretende
                                      Feira de Ciências, Projeto de inclusão do Paradidático no currículo escolar
utilizar para a efetivação do
                                      além do uso efetivo da sala de leitura da escola visto que ainda não
currículo e dinamização do
                                      contamos com uma biblioteca escolar, Laboratório de Informática, quadra
processo ensino-aprendizagem?
                                      de esportes, no sentido de dinamizar o ensino e a aprendizagem.

                                  O processo avaliativo é algo que não sai da pauta das discussões, dos
                                  estudos e reflexões. Dessa forma durante o planejamento, desenvolvemos
                                  com a comunidade sempre enfatizamos que a avaliação existe não como um
6. De que forma a escola pretende
                                  fim em si mesma, mas um meio de melhorarmos o processo
trabalhar o processo de avaliação
                                  ensino/aprendizagem. Com relação aos indicadores, é bem verdade que o
da aprendizagem e os indicadores
                                  ato de analisá-los está sendo prática recente o que está sendo conseguido
educacionais internos e externos?
                                  com a inclusão de Planos de ações voltados para o sucesso escolar (ENEM
                                  e SPAECE) dar continuidade as reflexões sobre a avaliação e definir metas e
                                  implementar ações no sentido de melhorar os indicadores educacionais.

7.Como escola pretende fazer para     A Escola pretende acima de tudo reforçar os seus valores, tendo uma
reorientar o trabalho pedagógico a    atuação Democrática, Solidária e Transparente, priorizando especialmente a
partir dos desvios e dificuldades     participação, o diálogo e o respeito, no sentido de reorientar o trabalho
detectados na sua prática?            pedagógico.
DISCIPLINA
   PLANEJAMENTO                  (DIRETRIZES DE              AVALIAÇÃO                  CURRÍCULO
                                  CONVIVÊNCIA)
O planejamento será de          Compromisso         de   Fundamentada na LDB         Opção pelo currículo
acordo com as regras e          todos os segmentos       e no Parecer nº             semi-aberto;
legislação vigente específica   com      as    normas    042/2004-CEC e está
conforme a carga horária de     disciplinares contidas
                                                         sintetizada      nos        Aprendizagem
trabalho para o ensino          no regimento escolar;
fundamental       e   médio.                             aspectos abaixo:            mínimas predefinidas;
Acontecerá      durante     a   Desenvolver trabalho
                                                     Diagnóstica, formativa,
semana de segunda a sexta-      sistemático com os
feira e poderá acontecer aos    valores universais;  contínua e sistemática,         Matriz      Curricular
sábados conforme acordo                              contemplando as várias          fundamentada         na
estabelecido pelos docentes                          dimensões do sujeito,           proposta das diretrizes
e gestão escolar.                                    especialmente         a         de educação Básica
                                                                                     /Seduc.
                                                     cognitiva, a sócio-
Promover de acordo com a                             afetiva e psicomotora,
necessidade sessões de
                                                     privilegiando      não
planejamento       coletivo
mensal integrando ensino                             somente               a
médio e ensino fundamental                           interpretação
e demais assuntos de                                 quantitativa,      mas
interesse da comunidade                              principalmente        a
escolar.                                             qualitativa.

                                                         Com      relação      aos
                                                         aspectos quantitativos
                                                         os resultados finais de
                                                         cada etapa deverão ser
                                                         expressos em notas (0
                                                         a 10), sendo aprovado
                                                         aquele que obtiver
                                                         média      igual       ou
                                                         superior a 6,0 (seis).
ENSINO FUNDAMENTAL

                                                                        9º ANO

                                                                                                         Desemp.                   Participa
                                                                           Desemp.         Desemp.       SPAECE
                                                           Desemp.          Prova                                               SPAECE
                                                                                           SPAECE-       M.T.
    Taxa de                Taxa de          Taxa de      Prova Brasil      Brasil –
   Abandono               Aprovação         matrícula       – L.P.          M.T.           L.P.                                                  IDEB



      2008        0%          95,3%        42 alunos          218,64        216,50           202,99           213,53               66,66%           3,7%


                                                                                             Prova            Prova                 Prova
      2009        0%          100%         44 alunos                                         Brasil           Brasi                 Brasil          4,7%


                                           47 alunos
      2010        0%          100%                                                           229,9            245,5                 100%            -------

                                           47 alunos

      2011        0%          100%                                                          235,68            239,54                100%            4,5%

      2012                                 40 alunos

                                                                ENSINO MÉDIO

                                                               Taxa de matrícula

         2008                                2009                         2010                         2011                               2012

  1º         2º          3º           1º       2º        3º       1º        2º       3º       1º        2º        3º          1º       2º           3º

 117         126         98       133          97       113      132       131     100       169       127        108     157         149           108

                                                              Taxa de Aprovação

         2008                               2009                          2010                           2011                               2012

 1º          2º          3º       1º           2º        3º      1º         2º        3º          1º         2º          3º          1º        2º        3º

95,60% 99,05%          98,83%   99,11%       98,73%     100% 96,46%       98,07%   98,82% 98,70%        92,24%         95,69%       ****     ****    ****

                                                               Taxa de Abandono

         2008                               2009                          2010                           2011                               2012

 1º          2º          3º       1º           2º        3º      1º         2º        3º          1º         2º         3º           1º        2º        3º

 4,44%       0%         0%       0,88%         0%       0%      2,38%     1,61%      1%       1,31%      2,38%         1,81%
ENSINO MÉDIO

                                  Desempenho no SPAECE – Língua Portuguesa

        2008                     2009                        2010                     2011                             2012

  1º      2º      3º       1º      2º        3º        1º     2º      3º      1º      2º         3º          1º         2º       3º

213,1   211,6    224,8   236,9    233,0 240,2 239,3 255,8 243,9 250,3 251,9 262,4

                                        Desempenho no SPAECE – Matemática

        2008                     2009                        2010                      2011                             2012

 1º      2º       3º      1º       2º       3º        1º      2º       3º      1º          2º          3º         1º      2º      3º

225,4   226,0   241,8    237,8   239,9     248,6     242,7   254,4   248,7    242,6    248,1       260,8

                                                 Participação no SPAECE

        2008                     2009                        2010                      2011                             2012

 1º      2º       3º      1º       2º       3º        1º      2º      3º       1º          2º          3º         1º      2º     3º

71,93% 72,58%   78,12%   92,4%    94%      89,3% 85,82%      84,5%   90,20%   100%     92,4%      90,72%

                                                   Participação no ENEM

        2008                     2009                        2010                     2011                             2012

 1º      2º       3º      1º      2º       3º         1º      2º      3º       1º      2º         3º         1º          2º      3º

                23,95%                   29,13%                       50%                        50%        4,20%      18,70%   97,06%

                                                   Desempenho no ENEM

        2008                     2009                        2010                     2011                             2012

 1º      2º       3º      1º      2º       3º         1º      2º      3º       1º      2º         3º         1º          2º      3º

                41,38                     497,39                     498,54                     498,54

                                                 Vestibulares e Concursos

        2008                     2009                        2010                     2011                              2012

 1º      2º       3º      1º      2º       3º         1º      2º      3º      1º      2º          3º          1º         2º      3º

                                                                                                  12
                3,12%                                                                           alunos
5. REFERENCIAL TEÓRICO
Tipo de sociedade que a escola pretende ajudar a construir: (Marcar com X)
x    Democrática                                x     Justa
     Autocrática                                  Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
x    Solidária
     Discriminadora
     Elitista
x    Igualitária
                      Tipo de homem/mulher que a escola pretende formar:
     Dócil/obediente                                  Dependente
     Autônomo(a)                                x     Ativo/Participativo(a)
     Preconceituoso(a)                          x     Sujeito histórico
x    Ético(a)                                         Autoritário(a)
x    Crítico-construtivo(a)                     Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
  Pressupostos Filosóficos:
                                            De Educação
     Positivista                                  Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
     Funcionalista/Reprodutivista
x    Histórico-crítica, dialética, mancipadora
                                            De Currículo
     Tradicional                                  Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
     Tecnicista
     Crítico
x    Contextualizado
x    Misto de Tradicional e Crítico
                                             De Ensino
     Condutivista                               Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)

     Comportamentalista
x    Construtivista
     Transmissivo
                                         De Aprendizagem
     Memorística                                Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
x    Significativa
     Receptiva e cumulativa (bancária)
x    Construtiva
                                     De Conhecimento
x    Contextualizado                       x     Aberto ao acesso de outras fontes de
                                                   informação
     Estanque, fechado em si                 Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
x    Favoreça o processo comunicativo
x    Favoreça o ato de pensar
                                        De Escola
     Excludente                            x     Competente no desenvolvimento da sua
                                                 função social
x    Inovadora, criativa, flexível         Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
     Conservadora
x    Inclusiva
x    Democrática no acesso e nas
     relações internas e externas
5. REFERENCIAL TEÓRICO
                                          Do aluno
    Ser passivo e disciplinado               Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
x   Agente de sua própria aprendizagem
x   Sujeito de direitos
x   Ser crítico
                                        Do Professor
    Autoritário(a)                           x     Construtivista
x   Identificado(a) com o magistério         x     Integrado no contexto da escola e do
                                                   mundo
x   Acredita na capacidade de aprender do Outros (listar nas linhas abaixo, se for o
    educando                                 caso)
    Condutivista/Transmissivo
    Tem o magistério como um “bico
                                De Avaliação de aprendizagem
x   Classificatória                          Outros (listar nas linhas abaixo, se for o
                                               caso)
    “Pedagogia da facilidade”
    “Pedagogia do fracasso”
x   Comprometida com a aprendizagem
    significativa (Emancipatória)



    PROPOSTA CURRICULAR: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
                      Teoria de Currículo norteadora (Marcar com X)
     Tradicional
 x   Crítica
 x   Pós-crítica
         Referencial teórico-metodológico da ação curricular (Marcar com X)
 x   Planejamento Coletivo
 x   Planejamento Individual
 x   Integração/Interdisciplinaridade
 x   Contextualização
 x   Disciplinaridade
 x   Flexibilidade
 x   Diversidade e pluralidade
 x   Pedagogia de Projetos
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)


                                           Valores
x   Solidariedade                              x   Justiça
x   Cooperação                                 x   Honestidade
x   Respeito mútuo                            Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
x   Obediência                                     Individualismo
ENSINO MÉDIO: COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

               LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS.


  A área de Linguagens e Códigos é entendida a partir de uma visão plural e contemplam
  as disciplinas: Língua Portuguesa Inglês, Espanhol, Educação Física e Arte


LÍNGUA PORTUGUESA
   Compreender, na leitura do texto escrito o significado, as relações dos fatos
     elaborados, estabelecendo relação com outros textos e seu universo de referência (de
     acordo com as condições de produção/recepção).
   Ler, interpretar e reconhecer diferentes gêneros textuais (literários, jornalísticos,
     técnico-científicos, instrucionais, epistolares, humorísticos, publicitários, digitais,
     etc.) associando-se às sequências discursivas básicas (narração, exposição,
     argumentação, descrição e injunção).
   Comparar o estabelecimento de diferentes relações de sentido.
   Produzir textos com coerência e coesão, considerando as condições e especificidades
     da produção e utilizando recursos próprios da escrita, em função da produção e
     utilizando recursos próprios da escrita, em função do projeto textual.
   Reconhecer a língua materna como veículo de participação social e geradora de
     significação que contribui para documentação e legitimação da cultura através dos
     tempos.
   Conceber o ensino da gramática, entendendo-a como um instrumento indispensável
     no processo de produção e recepção de texto.
   Compreender os valores sociais implicados na variação linguística e o preconceito
     contra os valores populares em contraposição a normas absorvidas pelos grupos
     mais favorecidos socialmente.
   Estabelecer relações entre a leitura e a interpretação de produções literárias e a
     compreensão dos problemas e das transformações sociais nos diferentes momentos
     históricos.
   Compreender conceitos das linguagens tecnológicas que facilitem a incorporação da
     telemática nas atividades curriculares.
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS
   Conhecer e usar o Inglês como instrumento de acesso a culturas e grupos sociais
      diversos, valorizando sua própria cultura.
   Utilizar a Língua Inglesa como forma de expressão de situações do cotidiano e meio
      de socialização.
   Analisar diferentes tipos de produção literária em Inglês.
   Produzir textos escritos reconhecendo as estruturas morfo- sintáticas aprendidas.



LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL

   Valorizar as línguas estrangeiras modernas como estratégia de inclusão social.

   Compreender a igualdade de importância das diversas línguas faladas em âmbitos
      nacional e universal.

   Utilizar as línguas estrangeiras como forma de expressão e meio de socialização em
      situações do cotidiano.

   Utilizar as estratégias de leitura para possibilitar a compreensão geral do texto.

   Valorizar os conhecimentos anteriores de mundo, linguístico, textual (background
      knowledge), para a construção do sentido.

   Reconhecer a variação de registro: formal e informal das especificidades do gênero
      textual (elementos constitutivos e sua organização, características linguísticas e
      funções textuais).

   Reconhecer os sistemas linguísticos como auxiliares nos intercâmbios (culturais,
      científicos, políticos, econômicos, etc.) entre os povos.

      EDUCAÇÃO FÍSICA

     Reconhecer e compreender a prática efetiva e regular da Educação Física como um
      dever da escola e direito do aluno, identificando este fazer pedagógico na
      perspectiva da cultura corporal/cultura humana.

     Perceber no convívio em grupo, formas eficazes de crescimento pessoal e coletivo,
      no processo de ação-reflexão, adotando uma postura democrática e crítica
      respeitando os diferentes pontos de vista.
   Considerar as múltiplas estruturas e funções corporais enquanto objeto de pesquisa e
        área de interesse social, refletindo sobre suas informações, sendo capaz de discerni-
        las e reinterpretá-las.

       Conhecer e compreender a importância da alimentação, como uma das formas de
        melhoria da qualidade de vida.

       Considerar as necessidades dos procedimentos de primeiros socorros nas
        manifestações da cultura corporal.

       Conhecer e compreender a importância do treinamento desportivo, como uma das
        formas de produção de conhecimento.

                                                ARTE

   Reconhecer a importância das linguagens artísticas e estéticas como instrumento de
    participação política, social, cultural e cidadã do homem, compreendendo os
    fundamentos conceituais das artes visuais, cênicas musicais, audiovisuais e corporais,
    como recursos de informação, comunicação, interpretação, necessários à formação da
    cidadania.
   Desenvolver processos de criação artística nas diversas linguagens da arte.
   Compreender a história da arte em sua diversidade cultural refletindo e analisando os
    aspectos estéticos, filosóficos, históricos, sociais, culturais e antropológicos.
   Compreender os movimentos artísticos no tempo e no espaço, situando-os no contexto
    da realidade sócio-política e cultural e sua interferência nas transformações sociais.
   Compreender as diversas culturas estabelecendo relação entre a música presente na
    escola, as veiculadas pela mídia e as produzidas por grupos locais, nacionais e
    internacionais.


            COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DA ÁREA DAS CIÊNCIAS DA
            NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS


A área das Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias sinaliza a aprendizagem
através de competências e habilidades incluindo características como:            espírito crítico,
criatividade, saber trabalhar em grupo e além disso buscar a flexibilidade aliada à
solidariedade. As disciplinas que permeiam a área são: Biologia, Física, Química e
Matemática.
BIOLOGIA
   Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma escrita e oral, símbolos, códigos e
    nomenclatura da linguagem científica.
   Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens: sentenças,
    equações, esquemas, diagramas, tabelas, gráficos e representações geométricas.
   Consultar, analisar e interpretar textos e comunicações de ciência e tecnologia
    veiculados por diferentes meios.
   Elaborar comunicações orais ou escritas para relatar, analisar e sistematizar eventos,
    fenômenos, experimentos, questões, entrevistas, visitas, correspondências.
   Analisar, argumentar e posicionar-se criticamente em relação a temas de ciência e
    tecnologia.
   Identificar em dada situação-problema as informações ou variáveis relevantes e
    possíveis estratégias para resolvê-la.
   Identificar fenômenos naturais ou grandezas em dado domínio do conhecimento
    científico e estabelecer relações, identificar regularidades, invariantes e transformações.
    Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, utilizar escalas, fazer
    estimativas, elaborar hipóteses e interpretar resultados.
   Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para fenômenos ou
    sistemas naturais ou tecnológicos.
   Articular, integrar e sistematizar fenômenos e teorias dentro de uma ciência, entre as
    várias ciências e áreas de conhecimento.
   Compreender o conhecimento científico e o tecnológico como resultados de uma
    construção humana, inseridos em um processo histórico e social.
   Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana
    contemporânea.
   Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações
    com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus
    impactos na vida social.
   Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar
    esses conhecimentos no exercício da cidadania.


                                             FÍSICA
   Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma oral e escrita, símbolos, códigos e
    nomenclaturas da linguagem científica.
   Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e
    representações: sentenças, equações, esquemas, diagramas, tabelas, gráficos e
    representações geométricas.
   Consultar, analisar e interpretar textos e comunicações de ciência e tecnologia
    veiculados por diferentes meios.
   Elaborar comunicações orais ou escritas para relatar, analisar e sistematizar eventos,
    fenômenos, experimentos, questões, entrevistas, visitas, correspondências.
   Analisar, argumentar e posicionar-se criticamente em relação a temas de ciência e
    tecnologia.
   Identificar em dada situação-problema as informações ou variáveis relevantes e
    possíveis estratégias para resolvê-la.
   Identificar fenômenos naturais ou grandezas em dado domínio do conhecimento
    científico, estabelecer relações; identificar regularidades, invariantes e transformações.
   Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, representar dados e utilizar
    escalas, fazer estimativas, elaborar hipóteses e interpretar resultados.
   Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para fenômenos ou
    sistemas naturais ou tecnológicos.
   Articular, integrar e sistematizar fenômenos e teorias dentro de uma ciência, entre as
    várias ciências e áreas de conhecimento.
   Compreender o conhecimento científico e o tecnológico como resultados de uma
    construção humana, inseridos em um processo histórico e social.
   Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana
    contemporânea.
   Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações
    com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus
    impactos na vida social.
   Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar
    esses conhecimentos no exercício da cidadania.
QUÍMICA


 Compreender e conhecer os símbolos e códigos da Química contemporânea
 Caracterizar as fontes de informações e as formas de obtenção de informações relevantes
para a Química
 Conceituar matéria; conhecer suas prioridades fundamentais e seus contextos de
utilização no cotidiano.
 Compreender as leis básicas da Química e suas aplicações
 Compreender o desenvolvimento histórico do conceito do átomo, contextualizando os
modelos clássicos e atuais.
     Compreender as propriedades físicas e químicas de um elemento, relacionadas a sua
camada eletrônica; estudar o desenvolvimento histórico da Tabela Periódica e o significado
de sua forma atual.
     Caracterizar os tipos de ligação química de acordo com a distribuição eletrônica dos
átomos participativos, e relacioná-los com suas propriedades periódicas.
     Distinguir misturas de substâncias; caracterizar os diferentes tipos de mistura
     Identificar os principais tipos de reações, correlacionando-os com a natureza química
das espécies envolvidas; compreender como determinados fatores influenciam as reações,
concluindo pela tendência ao equilíbrio dinâmico.
     Caracterizar as trocas energéticas das reações.
     Reconhecer as principais funções inorgânicas (ácidos, bases, sais, e óxidos), utilizando
suas propriedades características.
     Compreender a estrutura e propriedades do carbono. Diferenciar compostos orgânicos
de inorgânicos
     Identificar a importância e o papel de proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos
nucleicos na prevenção, manutenção da saúde e melhoria da qualidade de vida,
caracterizando suas estruturas químicas e propriedades.
     Reconhecer os determinantes históricos, culturais e éticos da Química.


MATEMÁTICA

     Identificar, transformar e traduzir adequadamente valores e unidades básicas
    apresentadas sobre diversas formas como decimais em frações ou potências de dez, litros
    em metros cúbicos, quilômetros em metros, ângulos em graus e radianos.
      Ler e interpretar dados ou informações apresentadas em diferentes linguagens,
    representações, como tabelas, gráficos, esquemas, diagramas, árvores de possibilidades,
    fórmulas, equações ou representações geométricas.
      Traduzir uma situação dada em determinada linguagem para outra; por exemplo,
    transformar situações dadas em linguagem matemática corrente em tabelas, gráficos,
    desenhos, fórmulas ou equações matemáticas e vice-versa.
      Selecionar diferentes formas para determinar um dado ou conjunto de dados e
    informações, reconhecendo as vantagens e limites de cada uma delas; por exemplo,
    escolher entre uma equação, uma tabela ou um gráfico para representar uma dada variação
    ao longo do tempo, como a distribuição do consumo de energia elétrica em uma residência
    ou a classificação de equipes em um campeonato esportivo.
      Ler e interpretar diferentes tipos de textos com informações apresentadas em linguagem
    matemática, desde livros didáticos até artigos de conteúdo econômico, social ou cultural,
    manuais técnicos, contratos comerciais, folhetos com propostas de vendas ou com plantas
    de imóveis, indicações em bulas de medicamentos, artigos de jornais e revistas.
      Frente a uma situação ou problema, reconhecer a sua natureza e situar o objeto de
    estudo dentro dos diferentes campos da Matemática, ou seja, decidir-se pela utilização das
    formas algébrica, numérica, geométrica, combinatória ou estatística. Por exemplo, para
    calcular distâncias ou efetuar medições em sólidos, utilizar conceitos e procedimentos de
    geometria e medidas, enquanto para analisar a relação entre espaço e tempo no movimento
    de um objeto, optar pelo recurso das funções e suas representações gráficas.
      Reconhecer a existência de invariantes ou identidades que impõem as condições a
    serem utilizadas para analisar e resolver situações-problema; por exemplo, estabelecer
    identidades ou relações com aquelas existentes entre o comprimento da circunferência e
    seu diâmetro, os volumes de um cilindro e de um cone que tenham a mesma base e a
    mesma altura, a relação entre catetos e hipotenusa em qualquer triângulo retângulo; ou
    ainda a identidade fundamental da trigonometria.
      Identificar transformações entre grandezas ou figuras para relacionar variáveis e dados,
    fazer quantificações, previsões e identificar desvios. As ampliações e reduções de figuras
    são exemplos que devem ser entendidos como transformações de uma situação inicial em
    outra final.
      Perceber as relações e identidades entre diferentes formas de representação de um dado
    objeto, como as relações entre representações planas nos desenhos, mapas e telas de
    computador com os objetos que lhes deram origem.
      Identificar e fazer uso de diferentes formas e instrumentos apropriados para efetuar
    medidas ou cálculos; por exemplo, discriminar o melhor instrumento para medir, comparar
    ou calcular comprimento e distâncias, ângulos, volumes ocupados por líquidos, em dada
    situação específica.
      Usar adequadamente réguas, esquadros, transferidores, compassos, calculadoras e
    outros instrumentos ou aparelhos.
      Compreender a necessidade e fazer uso apropriado de escalas; por exemplo, na
    construção de gráficos ou em representações de plantas e mapas.
      Compreender a Matemática como ciência autônoma, que investiga relações, formas e
    eventos e desenvolve maneiras próprias de descrever e interpretar o mundo. A forma
    lógica dedutiva que a Geometria utiliza para interpretar as formas geométricas e deduzir
    propriedades dessas fórmulas é um exemplo de como a Matemática ler e interpreta o
    mundo à nossa volta.
      Compreender a construção do conhecimento matemático como um processo histórico,
    em estreita relação com as condições sociais, políticas e econômicas de uma determinada
    época, de modo a permitir uma visão crítica da ciência em constante construção, sem
    dogmatismos ou certezas definitivas. Por exemplo, o uso da geometria clássica ou da
    analítica para resolver um mesmo problema que pode mostrar duas formas distintas de
    pensar e representar realidades comparáveis em momentos históricos diferentes.
      Compreender a Matemática como parte integrante da cultura contemporânea, sendo
    capaz de identificar sua presença nas manifestações artísticas ou literárias, teatrais ou
    musicais, nas construções arquitetônicas ou na publicidade.
      Perceber a dimensão da Matemática e da ciência em espaços específicos de difusão e
    mostras culturais, como museus científicos ou tecnológicos, planetários, exposições.
      Expressar com clareza, utilizando a linguagem matemática, elaborando textos,
    desenhos, gráficos, tabelas, equações, expressões e escritas numéricas – para comunicar-se
    via internet, jornais ou outros meios enviando ou solicitando informações, apresentando
    ideias, solucionando problemas.
      Identificar regularidades em situações semelhantes para estabelecer regras, algoritmos e
    propriedades; por exemplo, perceber que todas as funções do segundo grau possuem o
    mesmo tipo de gráfico, o que implica propriedades de sinal, crescimento e decrescimento.
    Da mesma forma, ao indicar regularidade de que é constante a soma dos termos
    equidistantes de uma progressão aritmética finita, estender essa propriedade a toda
    situação envolvendo progressões aritméticas e daí deduzir a soma de seus termos.
      Identificar diferentes formas de quantificar dados numéricos para decidir se a resolução
    de um problema requer cálculo exato, aproximado, probabilístico ou análise de medidas.
    Por exemplo, de acordo com uma dada situação escolher número de algarismos apropriado
    ou fazer aproximações adequadas, optar pelo uso de fração, porcentagem, potência de dez;
    escolher melhor unidade para representar uma grandeza.
      Fazer previsões e estimativas de ordens de grandeza, de quantidades ou intervalos
    esperados para os resultados de cálculos ou medições e, com isso, saber avaliar erros ou
    imprecisões nos dados obtidos na solução de uma dada situação-problema.
      Compreender o desenvolvimento histórico da tecnologia associada a campos diversos
    da Matemática, reconhecendo sua presença e implicações no mundo cotidiano, nas
    relações sociais de cada época, nas transformações e na criação de novas necessidades, nas
    condições de vida, por exemplo, ao se perceber a origem do uso dos logaritmos ou das
    razões trigonométricas como resultado do avanço tecnológico do período das grandes
    navegações do século XVI, pode-se conceder a Matemática como instrumento para a
    solução de problemas práticos e que se resolve para muito além deles, ganhando a
    dimensão de ideias gerais novas aplicações fora do contexto que deu origem a elas.
      Perceber o papel desempenhado pelo conhecimento matemático no desenvolvimento da
    tecnologia e a complexa relação entre a ciência e a tecnologia ao longo da história. A
    exigência de rapidez e a complexidade dos cálculos fizeram com que a Matemática se
    desenvolvesse e, por outro lado, as pesquisas e avanços teóricos da Matemática e demais
    ciência permitiram o aperfeiçoamento de máquinas como o computador, que vêm
    tornando os cálculos cada vez mais rápidos.
      Reconhecer e utilizar símbolos, códigos e nomenclaturas da linguagem matemática; por
    exemplo, ao ler embalagens de produtos, manuais técnicos, textos de jornais ou outras
    comunicações, compreender o significado de dados apresentados por meio de
    porcentagens, escritas numéricas, potências de dez, variáveis em fórmulas.
      Acompanhar e analisar os noticiários e artigos relativos à ciência em diferentes meios
    de comunicação, como jornais, revistas e televisão, identificando o tema em questão e
    interpretando com objetividade, seus significados e implicações para, dessa forma, ter
    independência para adquirir informações e estar a par do que se passa no mundo em que
    vive.
      Produzir textos analíticos para discutir, sintetizar sistematizar formas de pensar,
    fazendo uso sempre que necessário, da linguagem matemática. Redigir resumos, justificar
    raciocínios, propor situações-problema, sistematizar as ideias principais sobre dado tema
    matemático com exemplos e comentários próprios.
      Identificar os dados relevantes em uma dada situação-problema para buscar possíveis
    resoluções; por exemplo, em uma situação de dados apresentados por meio de tabelas,
    gráficos, especificações técnicas, reconhecer as informações relevantes para uma dada
    questão que se busca resolver.
      Interpretar, fazer uso e elaborar modelos e representações matemáticas para analisar
    situações; por exemplo, utilizar funções ou gráficos para modelar situações envolvendo
    cálculos de lucro máximo ou prejuízo mínimo; utilizar ferramentas de estatística e
    probabilidade para compreender e avaliar as intenções de votos em uma campanha
    eleitoral ou, ainda, optar entre modelos algébricos ou geométricos para obter determinadas
    medições de sólidos.
      Construir uma visão sistematizada das diferentes linguagens e campos de estudo da
    Matemática, estabelecendo conexões entre seus diferentes temas e conteúdos, para fazer
    uso do conhecimento de forma integrada e articulada.
      Adquirir uma compreensão do mundo da qual a Matemática é parte integrante, através
    dos problemas que ela consegue resolver e dos fenômenos que podem ser descritos por
    meio seus modelos e representações.
      Reconhecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento, percebendo
    sua presença nos mais variados campos de estudo e da vida humana, seja nas demais
    ciências, como a Física, Química e Biologia, seja nas ciências humanas e sociais, como a
    Geografia ou a Economia, ou ainda nos mais diversos setores da sociedade, como na
    agricultura, na saúde, nos transportes e na moradia.
      Compreender a responsabilidade social associada à aquisição e uso do conhecimento
    matemático e procedimentos econômicos e sociais, e propor soluções de problemas de
    interesse individual e coletivo; como problemas de abastecimento, saúde, educação e
    lazer, percebendo que podem ser muitas vezes quantificados e descritos através de gráficos
    e tabelas e dos procedimentos das ciências.
      Promover situações que contribuam para a melhoria das condições de vida das cidades
    onde vivem ou de preservação responsável do ambiente. Utilizar as ferramentas
    matemáticas para analisar situações de seu contorno real e propor soluções, por exemplo,
    analisando as dificuldades de transporte coletivo em seu bairro por meio de levantamento
    estatístico, manuais técnicos de aparelhos e equipamentos, ou a melhor forma de plantio
    da lavoura para a subsistência de uma comunidade.
     Expressar da forma oral para comunicar ideias, aprendizagens e dificuldades de
    compreensão; por exemplo, explicando a solução dada a um problema, expondo dúvidas
    sobre um conteúdo ou procedimento, propondo e debatendo questões de interesse.
     Compreender e emitir juízos próprios sobre informações relativas à ciência e
    tecnologia, de forma analítica e crítica, posicionando-se com argumentação clara e
    consistente sempre que necessário, identificar corretamente o âmbito da questão e buscar
    fontes onde se possam obter tais informações e conhecimentos.


                     CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS.


     Os conhecimentos produzidos por essa área do saber, apresentam elementos
fundamentais para a compreensão da realidade nos vários aspectos: histórico, geográfico,
econômico, político e social. Disciplinas que corresponde a área são: História, Geografia,
Sociologia e Filosofia.
                                           HISTÓRIA

     Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do conhecimento
do papel do indivíduo como sujeito da história e produtor do conhecimento.
     Interpretar, analisar e criticar fontes, documentos de naturezas diversas, reconhecendo o
papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais nos contextos envolvidos em
sua participação.
     Entender e relativizar as diversas concepções de tempo e formas de periodização,
reconhecendo-as como construções culturais e históricas.
     Compreender o conhecimento histórico enquanto produção do saber.
     Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião e
as manifestações culturais – como representações sociais que emergem no cotidiano da vida
social e se solidificam nas diversas organizações e instituições da sociedade.
     Analisar as diversas concepções de Estado no passado, comparando as permanências e
mudanças na contemporaneidade.
     Desenvolver o conceito de ideologia enquanto instrumento de dominação e resistência
dos diferentes grupos humanos.
     Compreender os conceitos de Capitalismo, Socialismo e Democracia, fundamentando-
se na historiografia contemporânea.
GEOGRAFIA
   Desenvolver o hábito de trabalhar com mapas, escalas, gráficos, tabelas e outros
    instrumentais de geografia na escola e nos diversos âmbitos da vida considerando-os
    como elementos capazes de fornecer uma leitura de mundo.
   Identificar as questões ambientais e perceber-se como sujeito responsável na
    preservação do meio ambiente.
   Capacidade de compreender os fenômenos locais, regionais e mundiais expressos por
    suas territorialidades, considerando as dimensões de espaço e tempo.
   Compreender as relações políticas, econômicas e sociais que definem a Nova Ordem
    Mundial, considerando os avanços tecnológicos e suas ações transformadoras.
   Compreender a dinâmica geológica, geomorfológica, pedológica, climática e suas
    implicações socioambientais gerais e no Brasil.
   Compreender a dinâmica populacional brasileira e suas implicações.
   Desenvolver no aluno uma postura consciente que lhe permita perceber como parte
    integrante de uma região, repensando por inteiro sua dimensão espacial, humana e
    social, visando o resgate e à construção de sua cidadania plena.


                                         SOCIOLOGIA
   Compreender as diferenças entre os discursos produzidos pelas ciências sociais, acerca
    da realidade e aqueles elaborados na esfera do senso comum.
   Construir elementos de análises que possibilitem a leitura crítica das situações da vida
    cotidiana.
   Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de gênero, etnias e
    segmentos sociais, de modo a preservar o direito à diversidade.
   Compreender a realidade econômica, social e política da sociedade brasileira.


FILOSOFIA


     Analisar, refletir e interpretar textos filosóficos.

     Contextualizar o pensamento dos autores estudados dentro do universo histórico-
       cultural em que foram produzidos.

     Analisar, filosoficamente, textos relacionados às diversas áreas do conhecimento e a
       produções artísticas e culturais.
 Utilizar em seu cotidiano, na problematização da realidade e/ou de textos estudados,
      categorias de análise apreendidas no estudo das diversas correntes filosóficas e de
      outras esferas do conhecimento.

    Perceber as possibilidades de conexões entre os conhecimentos filosóficos e aquelas
      produzidas em outros campos do saber, estabelecendo vias de comunicação e
      articulação entre eles.

    Compreender as relações econômicas, políticas e sociais construídas nos vários
      contextos histórico sociais.

    Refletir sobre temas da pós-modernidade, tornando explícitos seus questionamentos
      mais relevantes.



                                      MATRÍCULA

No início do ano, o núcleo gestor e o conselho Escolar deverá proporcionar um encontro
com os pais, discutindo e refletindo sobre o papel da família no acompanhamento das
atividades dos seus filhos na Escola. Mostrar o Projeto Político Pedagógico, seus objetivos,
missão, enfim, torná-los cientes do elo de ligação que existe entre a família e a instituição
educacional. Procurar desenvolver encontros, reuniões, seminários, ciclos de estudo com os
mesmos; já no ato da matrícula, definir no calendário, os momentos de encontros, para
poder viabilizar um ensino – aprendizagem , onde os pais possam acompanhar e participar
diretamente do processo educativo.

            Garantir matrícula a todos os alunos sem discriminação de acordo com o
           espaço físico da escola e diretrizes da SEDUC/CREDE abaixo apresentadas:

            A matrícula na rede pública estadual será orientada pelas seguintes
           prioridades:

            Matrícula na 1ª série do Ensino Médio daqueles que concluíram o Ensino
           Fundamental;
            Matrículas de alunos do Ensino Médio em fluxo regular provenientes de
           qualquer rede;
            Matrícula em modalidades de ensino como EJA, Educação Especial,
           Educação Escolar Indígena, conforme base legal.


            MATRÍCULA DO ENSINO MÉDIO, DEVE-SE PRIORIZAR:

            Matrículas de 1ª série, jovens de 15 e 16 anos;
            Matrícula de 2ª série, jovens de 16 e 17 anos;
            Matrícula de 3ª série, jovens de 17 e 18 anos.
ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR

       Para acompanhar todas as ações pedagógicas e de gestão na Escola, definimos o
calendário, junto ao CREDE – Secretária Municipal de Educação – com participação da
equipe do Sistema Pedagógico de Ensino e professores.
       No calendário escolar, as atividades pedagógicas devem levar em consideração os
feriados nacionais, estaduais e locais. Alguns dias letivos que estão compreendidos entre
feriados ou entre um dia feriado e um fim de semana, mais conhecidos como “imprensados”,
dependem de Ato Governamental.
       Com essa atenção, definir as datas para reuniões dos segmentos escolares, sessões de
estudo, planejamento dos professores, atividades com projetos de empreendimento como:
Semana Cultural, experiências científicas, Semana da Pátria, ciclo de estudo em serviço e
com monitores, e atividades junto às famílias..
       Segundo o artigo 24 da Lei nº 9.394/96 (LDB), a educação básica nos níveis
fundamental e médio terá uma carga horária mínima anual de 800 horas, distribuídas por um
mínimo de 200 dias de efetivo trabalho escolar , excluído tempo reservado aos exames
finais, quando houver. A SEDUC adotou para a Rede Estadual, uma carga horária de 5
horas/aula diárias, totalizando 1.000 horas letivas por ano.
       O ano letivo será organizado em bimestres de, em média, 50 dias. Naturalmente todo
o planejamento escolar e mecanismos de avaliação devem se orientar por essa organização.


                                ORGANIZAÇÃO DAS CLASSES


       No caso do Ensino Médio, o número de aluno por turma deve apresentar um mínimo
de 35, podendo chegar até 45 alunos e no ensino Fundamental 40 alunos.



                          AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


       A concepção de avaliação da aprendizagem em todos os níveis e modalidades de
ensino assume um caráter Diagnóstico, Formativo, Contínuo e Sistemático, constituindo-se
parte relevante no processo educativo. Dessa forma contempla os aspectos cognitivos, sócio
– afetivos e psicomotores.
       Nesse sentido, a avaliação ultrapassa o individualismo, a competição e passa a ser
vista como um conjunto de ações que tem finalidade de diagnosticar o estágio de
aprendizagem, que se encontra o educando, possibilitando reflexões e decisões sobre como,
o quê, para quê, quando trabalhar os componentes curriculares.
       Desse modo, com uma visão holística e transformadora identificam-se os avanços e
dificuldades dos alunos, e os educadores intervém, buscando superar as dificuldades,
avançando na construção do sucesso escolar.
       Vale salientar que a avaliação da aprendizagem fornece subsídios aos professores
para uma reflexão sobre sua práxis pedagógica, redirecionando o processo individual ou de
todo o grupo. Para o educando a auto-avaliação é a tomada de consciência dos recursos e
avanços, possibilitando novas aprendizagens. No entanto, toda a Escola deve possibilitar,
definir e priorizar ações administrativas e pedagógicas que necessitam de apoio e revisão.
       Assim, nesse processo avaliativo consideramos o aluno como sujeito construtor do
seu conhecimento, respeitando dessa forma seu ritmo e nível de aprendizagem, elevando
sua auto-estima.
       Nessa perspectiva a avaliação envolve uma variedade de instrumentos, onde serão
avaliados competências e habilidades, que por sua vez envolva conhecimentos, valores e
atitudes, além de apresentar a ocorrência da aprendizagem em diferentes contextos.
       As orientações básicas para a concretização da avaliação:           haverá notas na
interpretação da aprendizagem, seu desempenho será quantitativo e qualitativo através de
registros, observações das competências e habilidades para o Ensino Médio em cada
aspecto trabalhado na ação curricular.
       Assim ao constatar que a aprendizagem não foi satisfatória, devem ser planejadas e
realizadas estratégias diversificadas que retomem as competências e habilidades não
desenvolvidas. Portanto deve ser realizada uma análise da produção dos alunos, ficha de
acompanhamento individual, auto-avaliação, várias tarefas avaliativas etc...
       Sendo assim, buscamos implementar na Escola uma avaliação onde o aluno seja o
sujeito construtor de seu conhecimento sendo respeitado nos seus diferentes níveis de
desenvolvimento e ritmos de aprendizagem, dando especial atenção à sua auto-estima.


       Com relação aos aspectos qualitativos, serão observados os seguintes pontos:
          A avaliação é um processo contínuo, cumulativo, abrangente, diagnóstico e
           interdisciplinar do desempenho do aluno;
          A ação avaliativa deve identificar dificuldades de aprendizagem do educando em
           seu dia a dia, intervindo de imediato e estimulando o seu caminhar;
          Vários mecanismos de avaliação devem ser utilizados de forma dirigida ou
           espontânea , dentre os quais: observação, relatórios, trabalhos individuais ou em
grupo,     questionários,   pesquisas,   teste/provas,   entrevistas,   fichas   de
    acompanhamento, auto-avaliação, dentre outros.
Com relação aos aspectos quantitativos, devem ser observados os seguintes pontos:
   O resultado da verificação do rendimento será expresso por meio de notas que
    variam numa escala de 0,0(zero) a 10,0(dez);
   O resultado da verificação do rendimento será atrelado aos marcos de
    aprendizagem/competências e habilidades definidos;
   O rendimento da verificação da aprendizagem será computado e registrado
    bimestralmente , considerando o alcance crescente dos marcos de aprendizagem
    e/ou competências/habilidades estabelecidos para o bimestre;
   o aluno que demonstrar dificuldades quanto ao alcance de determinados marcos
de aprendizagem, deve ser acompanhado sistematicamente ao longo do processo
para que lhe seja oferecidas todas as chances, oportunidades e possibilidades de
recuperação.
   Como diretriz que orienta o sistema como um todo, recomenda-se que:
   o resultado do rendimento escolar relativo a cada bimestre seja obtido através do
somatório das provas, testes e outras atividades realizadas no bimestre, sendo a
média final bimestral expressa em números inteiros de 0 a 10, com uma casa decimal
e arredondamento em 0,5 ou 0,0;
   a média final, correspondente ao ano letivo, será obtida através da média
aritmética dos quatro bimestres, e seu resultado será expresso em inteiros de 0 a 10,
com uma casa decimal e arredondamento em 0,5 ou 0,0;
   para fins de aprovação, será considerada a média 6(seis) no cômputo final.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INOVADORA DA APRENDIZAGEM DA ESCOLA
                           CONSTRUÍDA PELOS PROFESSORES:



              FÓRMULA: N1 + N2 + N3 / 3 = MP (MÉDIA DO PERÍODO)

     * N1: Vale 10,0 pontos. Observação (atividades propostas, socialização, Debate,
 cumprimento do dever de casa, assiduidade, pontualidade, relacionamento interpessoal)

    * N2: Vale 10,0 pontos.

Composta por trabalhos em grupo ou individuais: relatórios, debates, seminários, avaliações
de paradidáticos, produções textuais, aulas de campo, práticas de laboratório e etc.

    * N3: Vale 10,0 pontos.

     Composta por avaliações escritas com questões objetivas e dissertativas. (nas avaliações
 individuais, escritas e sem consulta deverá estar descrito o(s) objetivo(s) (competências e
 habilidades) que o professor deseja que a turma tenha alcançado ao final de cada período
 e/ou que estão sendo avaliados nesse instrumental.

 Observação 01: Os diários deverão conter as três notas e a Média do Período, no entanto
 para a Secretária poderá ser informada somente a média final com a freqüência;



 Observação 02.: quando da entrega do Mapa com as Média Bimestrais a Secretaria Escolar,
 as notas ainda sujeito a mudanças (alunos em recuperação paralela) deverão ser informadas
 em grafite e as definitivas de caneta.



 Observação 04: nas avaliações individuais, escritas e sem consulta deverá estar descrito
 o(s) objetivo(s) (competências e habilidades) que o professor deseja que a turma tenha
 alcançado ao final de cada período e que estão sendo avaliados nesse instrumental.
PARA OS ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO


       Em conformidade com a lei n 9.394/96(LDB,ART.24,inciso V), os             estudos de
recuperação “são obrigatórios e devem ser regulamentados pelas instituição de ensino em
seus regulamentos”. Vige na tradição escolar, certo repúdio com relação á recuperação,
considerada como uma forma facilidade de promoção de aluno, em que se recupera apenas
nota em detrimento das defasagens de aprendizagem. Segundo o professor Jorgelito Cals de
Oliveira, do conselho estudantil de educação, os estudos de recuperação exigem a parceria
muito estreita de compreensão, interesse, dedicação e disponibilidade de quatro atores: o
professor, a escola, o aluno e a família.
       A concepção de que é bom professor era o que reprovava é coisa do passado.
Atualmente é considerado bom professor aquele que “experimenta a satisfação de ver seus
alunos serem promovidos com fruto do seu esforço e dedicação. O fracasso do aluno reflete,
na mesma medida, o fracasso do trabalho do professor”. De onde é essa citação?
       Á escola, representada por seu Núcleo Gestor, compete prover mecanismo
adequados e viáveis, disponibilidade de o aluno recuperar-se. O aluno, sujeito nuclear do
processo educativo, deverá estar consciente das deficiências em sua aprendizagem, deve ser
motivado, incentivado e ter a sua autoestima elevada para vencer os desafios da recuperação.
Aliado a tudo isso, a família deve contribuir proporcionando as condições adequadas para
que o mesmo tenha bom êxito nos estudos de recuperação.
       Como se percebe, a recuperação não é o meio mais fácil do aluno conseguir a
promoção, mas um tratamento adequado e preciso para suprir as deficiências na caminhada
durante um ano.
       Os estudos de recuperação são da responsabilidade direto do professor, sob o
acompanhamento do Núcleo Gestor da escola e da responsabilidade da direção da CREDE,
com o apoio da família e destina-se ao aluno com aproveitamento insuficiente. Em
conformidade com a Lei Nº 9.394/96 (LDB), esses estudos, de preferência, devem ser
paralelos ao período letivo, no entanto, flexibiliza para as instituições escolares a sua
regulamentação, podendo, de acordo com a situação, optar por formas intercomplementares,
quais sejam:
                      Contínua ou paralela, inserida no processo de ensino e de
aprendizagem, no decorrer do período letivo, assim que identificado o baixo desempenho do
aluno. A recuperação contínua deve ser vista como uma atividade que representa ampliação
da jornada escolar para aqueles que, de alguma forma, tiveram diagnosticado déficit de
aprendizagem. É importante destacar que, por atender casos específicos, ela deve ter vários
enfoques e conotações, dispensando tratamento diferenciado àqueles que apresentaram
dificuldades diferentes.
                     Final, realizada após o término do ano letivo, para o aluno que não
obteve aproveitamento suficiente nos diversos componentes do currículo. A recuperação
final não invalida nem anula a recuperação contínua ou paralela, sendo considerada mais
uma oportunidade que é oferecida ao aluno com dificuldades de aprendizagem para
conseguir êxito no processo de construção do conhecimento. Ela não deve aproveitar
resultados de avaliações anteriores, mas sim, ser considerada em si mesma, como uma etapa
onde professores e alunos empreendem um esforço conjunto visando acima de tudo o
sucesso escolar. O processo de recuperação final de aprendizagem do aluno deve
desconsiderar a sua vida escolar durante o ano letivo.


    O texto Diretrizes sobre o processo de avaliação deixa claro que o aluno não necessita
exatamente atingir nota 6,0 em cada bimestre. Se isso acontecer, melhor, pois será um
indicador de que o aluno está se saindo bem no seu processo de aprendizagem. No entanto, o
importante para a aprovação do aluno é que ele atinja média 6,0 no final do ano letivo.
Assim, é permitido um dinamismo durante o ano, pois certamente o aluno terá alguns
períodos de melhor desempenho e outros menos favoráveis, podendo assim, ao melhorar seu
desempenho, melhorar também a sua nota e, no final do ano conseguir aprovação.
    Vale ressaltar que a avaliação da aprendizagem fornece subsídios aos professores para
uma reflexão contínua sobre sua prática, para a criação de novos instrumentos e para a
revisão de aspectos que devem ser ajustados ou considerados adequados para o processo de
aprendizagem individual ou de todo o grupo. Para o aluno, a avaliação é a tomada de
consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades de novas aprendizagens. Para a
escola, é a possibilidade de definir prioridades de reconhecer que ações técnicas,
administrativas e pedagógicas necessitam de mais apoio ou revisão.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO.




    Privilegiando a implementação do Projeto Político Pedagógico, proporcionaremos
encontros, seminários, oficinas, capacitações, para podermos alcançar os objetivos definidos
com relação ao desempenho do ensino – aprendizagem com qualidade, atendendo dessa
forma o educando.

    Nessa perspectiva, realizaremos avaliação mensal do referido Projeto, viabilizando
reuniões com o Conselho Escolar, pais, alunos, funcionários, professores, Núcleo Gestor,
Grêmio Estudantil, elaborando relatórios sucintos e boletins informativos, apresentando as
ações curriculares básicas desenvolvidas, indicando o que foi alcançado e os desafios que
precisam ser superados.

       Assim a comunidade escolar participa, intervém, dá sugestões e a Escola busca
redimensionar suas ações administrativas e pedagógicas fortalecendo a implementação do
referido projeto.
BIBLIOGRAFIA

<http://www.seduc.ce.gov.br/images/arquivos/escolaaprendente/livro_matrizes_curriculares.
pdf > acesso em 22 de outubro de 2012

<http://www.seduc.ce.gov.br/images/arquivos/escolaaprendente/livro_ciencias_da_natureza
_matematica_e_suas_tecnogias.pdf > acesso em 22 de outubro de 2012

<http://www.seduc.ce.gov.br/images/arquivos/escolaaprendente/livro_linguagens_codigos_e
_cuas_tecnologias.pdf >acesso em 22 de outubro de 2012

<http://www.seduc.ce.gov.br/images/arquivos/escolaaprendente/livro_escola_aprendente_ci
encias_humanas_e_suas_tecnologias.pdf >acesso em 22 de outubro de 2012

CARMO, Lindalva Pereira. Escola do Novo Milênio: Pensando o Projeto Político
    Pedagógico. Fortaleza: SEDUC, 2001.
RIBEIRO, Ana Virgínia Juaçaba. et. al. Escola Viva: Referenciais Curriculares Básicos-
    Terceiro e Quarto ciclos. Fortaleza: SEDUC, 1998.
FILHO, Aberlado Petter Santos. et. al. Escola Viva: Referenciais Curriculares Básicos-
    Ensino Médio Quinto ciclo. Fortaleza: SEDUC, 2000.
ALMEIDA, Jeanne Valéria Fernande. Ensino de História na 4ª série do Ensino
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MOURÃO, Francisca Evilázia Miranda. et. al. Podemos ir Muito Além do que as
    Circunstâncias Sugerem. Fortaleza: Coeducar, 2000.
PARÂMETROS, Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Apresentação do temas
    Transversais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
______________________. Introdução aos Parâmetros Curriculares Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
 ______________________. Ensino Médio. Ministério da Educação. Secretaria da
    Educação Média e Tecnológica. Ministério da Educação. Brasília, 1999.
FERNANDES, Maria Estela Araújo. Avaliação Institucional da Escola: Base Teórica e
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LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da Prática: Reflexões sobre o estágio supervisionado
    e ação docente. Fortaleza: UECE, 2001.
VIEIRA, Sofia Lerche. ALBUQUERQUE, Maria Gláucia Menezes. Política e
Planejamento
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GADOTITI, Moacir. Concepção Dialética da Educação: Um Estudo Introdutório.
    São Paulo: Cortez, 1998.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia Para Eficiência nos Estudos.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO REVISADO

Aos vinte e três dias do mês de outubro de dois mil e treze, realizou-se às 18:30 horas, na
sala de vídeos deste estabelecimento de ensino, a reunião da Congregação dos
Professores, com a finalidade de revisar e aprovar o - PPP -Projeto Politico Pedagógico.
Assumindo a presidência, a diretora da escola, a professora Norma Holanda Oliveira
Bezerra, o professor Cícero Benigno, Presidente do Conselho escolar fez uma síntese da
finalidade da reunião e em seguida o estudo, oportunidade, em que os participantes
fizeram apartes, com contribuições que foram incorporadas ao presente documento..
Finalizando a sessão, e estando todos de acordo, a Diretora submeteu a votação a presente
matéria, o que foi aprovado por unanimidade conforme consta a confirmação com as
respectivas assinaturas.




Assinaturas:

_____________________________________________________________ Diretora

________________________________________________________ Coordenador Escolar

________________________________________________________ Coordenador Escolar

________________________________________________________ Secretária Escolar

______________________________________________________________ professor(a)

______________________________________________________________ professor(a)

______________________________________________________________ professor(a)

______________________________________________________________ professor(a)

______________________________________________________________ professor(a)

______________________________________________________________ professor(a)

______________________________________________________________ professor(a)

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______________________________________________________________ professor(a)

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______________________________________________________________ professor(a)

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  • 1. 11ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação EEFM Deputado Joaquim de Figueiredo Correia PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO IRACEMA- CEARÁ Abril/ 2013
  • 2. "Nós geralmente descobrimos o que fazer percebendo aquilo que não devemos fazer. E provavelmente aquele que nunca cometeu um erro nunca fez uma descoberta." Samuel Smiles
  • 3. 1. APRESENTAÇÃO. O presente documento, denominado Projeto Político Pedagógico- PPP, nasce da construção coletiva e da junção da diversidade de instrumentais norteadores do fazer pedagógico administrativo envolvendo os segmentos da comunidade escolar: Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, Unidade Executora e Congregação de Professores, com o objetivo construir uma ferramenta pedagógica, que retrate fielmente a nossa realidade escolar, sua concepção pedagógica, seus recursos materiais e humanos, sua identidade, missão, valores, metas e estratégias para superar dificuldades e partir em busca de avanços. Assim ao longo do processo buscaremos junto à comunidade escolar aplicar avaliação contínua para identificar avanços e recuos na práxis pedagógica redimensionando o que se fizer necessário.
  • 4. 2. JUSTIFICATIVA. Diante da necessidade da referida instituição escolar possuir uma proposta pedagógica que seja norteadora das suas ações básicas e compreendendo que é essencial definirmos uma proposta coerente com a realidade desta comunidade surge o presente Projeto Político Pedagógico que servirá de apoio e subsídio para a comunidade escolar, suprindo assim suas expectativas, carências e perspectivas. Com determinação e dedicação Política Pedagógica, a Escola busca diagnosticar os problemas educacionais, sociais, econômicos e culturais do seu povo. Com apoio dos colegiados: Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, professores, alunos, funcionários, núcleo gestor e pais; buscamos atender aos anseios da comunidade no sentido de proporcionar uma educação voltada para o crescimento da cidadania. Sabemos que a comunidade passa por sérios problemas econômicos, pois sobrevive de alguns empregos públicos, pequenos comércios e da agricultura. No entanto, é na escola que convivemos com as injustiças econômicas e sociais, mas mesmo assim trabalhamos na perspectiva de encorajar a referida comunidade, envolvendo numa ação educativa alegre, prazerosa e interessante. Assim mobilizamos a comunidade escolar e local envolvendo todos e buscamos assegurar o sucesso do aluno, onde o mesmo aprenda e consiga ser ator decisivo na construção de sua história e do seu país. Neste sentido, procuraremos desenvolver até 2012 a implementação de uma pedagogia progressiva, libertadora e crítico – social dos conteúdos acreditando em uma instituição democrática e descentralizadora, articulada com a coordenação do sistema estadual de educação, fomentando uma política de gestão envolvendo a transparência da responsabilidade, enfatizando o aumento de poder decisório da comunidade educativa (professores, pais, alunos, funcionários e colegiados), garantindo (C.F/88 Art.200,VF), desde a escolha de seus dirigentes até o uso de recursos financeiros.
  • 5. PENSAMENTO ESTRATÉGICO DA SEDUC MISSÃO Garantir educação básica com eqüidade e foco no sucesso do aluno. VISÃO Ser uma organização eficaz com um ambiente de trabalho acolhedor e propício ao desenvolvimento de pessoas, assegurando, até 2010, a matrícula de todas as crianças e jovens de 4 a 18 anos, a melhoria dos resultados de aprendizagem em todos os níveis de ensino e a efetiva articulação do ensino médio à educação profissional. VALORES Qualidade Equidade Transparência Eficiência Ética Participação OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Fortalecer o regime de colaboração com foco na alfabetização das crianças na idade certa. Melhorar a qualidade da Educação Básica em todos os níveis de ensino. Ampliar o acesso e elevar os indicadores de permanência e fluxo no Ensino Médio. Diversificar a oferta do Ensino Médio, visando sua articulação com a educação profissional e continuidade dos estudos. Valorizar os profissionais da educação, assegurando seu desenvolvimento, direitos e deveres. Desenvolver modelos de gestão organizacional e escolar, focados na aprendizagem.
  • 6. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA – 2012 1- Nome da Escola: EEFM DEPUTADO JOAQUIM DE FIGUEIREDO CORREIA 2- COD. SEEC: 23138106 CNPJ: 05.312.683/0001-36 .Extensão de Ensino: 01 – ENSINO MÉDIO 2- Nome do(a) Diretor(a): Norma Holanda Oliveira Bezerra 3- Membros do Núcleo Gestor: – DIRETORA: Norma Holanda Oliveira Bezerra – COORDENADOR ESCOLAR: Antônio Marcos Lima de Oliveira – COORDENADORA ESCOLAR: Mary Helen Pimenta Diógenes – SECRETÁRIA ESCOLAR: Maria Araújo Bezerra Nunes 4- Endereço: Rua: Antonio de Holanda Moraes, 136 – Bairro: Holandino 5- Telefone: (88) 3428 5023 6- E-mail: scorreia@escola.ce.gov.br 7- Localização: Urbana Periférica 9- Níveis de Ensino ministrados na escola: Ensino Fundamental e Médio 10- Número de alunos em cada nível / modalidade (Censo 2012) Fundamental: 40 Médio: 11- Número de alunos em cada nível / modalidade (Matrícula 2012): Fundamental - Diurno: 40 Médio Geral: 418 Diurno: 361 e Noturno: 57 12- Número de professores em sala de aula: 12.1 - Número de professores em outras atividades pedagógicas (Lab., multimeios/biblioteca e gestão) 08 13- Número de funcionários (excluindo professores em sala de aula): 05 14- Percentual dos professores (em sala de aula) com licenciatura plena: 100% 15 – Número de salas de aula: 05 na sede Biblioteca: 00 - Sala de Leitura: 01 03 Extensão de Ensino 16- Laboratório(s): 01 Laboratório de ciências Quadra Esportiva: 01 01 Laboratório de Informática 17 – Organismos Colegiados em atuação na escola: Conselho Escolar Grêmio Escolar Unidade Executora
  • 7. IDENTIDADE DA ESCOLA MISSÃO: Contribuir para Formação de alunos capazes de se adequarem as novas perspectivas profissionais e a nova ordem mundial, capazes ainda de darem continuidade aos estudos e de conviverem de modo solidário e harmônico com todos os segmentos da sociedade e a diversidade cultural. VISÃO DE FUTURO: Até o ano de 2010 a Escola de Ensino Fundamental e Médio Deputado Joaquim de Figueiredo Correia será referência no atendimento aos alunos do Ensino Médio em todo o município de Iracema, fornecendo aos jovens a preparação para a vida e o mundo do trabalho. VALORES:  Democracia – Atuação democrática de todos os segmentos que compõe nossa Escola;  Solidariedade – Valorização do ser humano, tendo em vista os interesses da comunidade escolar e também local;  Transparência – Orgulhamo-nos de ter uma comunicação aberta e honesta OBJETIVOS GERAIS: Desenvolver um Projeto Pedagógico fundamentado nos documentos legais da Educação brasileira, tais como Lei de Diretrizes Básica – LDB, o Plano Nacional e Estadual de Educação, Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio e Parâmetros Curriculares Nacionais, com uma proposta de trabalho orientada ainda pelo senso de democracia e justiça, repúdio a toda e qualquer forma de discriminação e violência e ainda condizente com a realidade de nossa comunidade escolar e local. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS  Elevar o nível do processo ensino- aprendizagem da nossa Escola;  Fortalecer o desempenho da gestão democrática  Adequar as instalações e materiais da instituição educacional  Organizar o espaço físico para dar suporte a educação de qualidade.  Promover a formação integral dos alunos, educando-os para o exercício da cidadania e adotando a articulação entre as áreas do conhecimento, observando as orientações da LDB, Diretrizes Curriculares da Educação Básica.
  • 8. ASPECTOS GERAIS DA SOCIEDADE SITUAÇÃO ECONÔMICA Vemos a situação econômica do Brasil e do mundo com profundas contradições, pois enquanto os indicadores econômicos apontam para estabilidade e crescimento econômico, com controle da inflação, percebemos a continuação da profunda desigualdade social, aumentando ainda mais o abismo entre pobres e ricos. O que fica evidente é que nem sempre o crescimento econômico e estabilidade são sinônimos de melhoria na distribuição de renda EDUCAÇÃO A Educação hoje mais que nunca desempenha um papel fundamental na sociedade brasileira, extrapolando sua função de debatedora do conhecimento acumulado pelas gerações humanas no decorrer nos tempos, e passa a ser vista como um local onde se cultura a afetividade, um espaço de convivência, um refúgio para crianças e jovens que não encontram no lar e na sociedade a devida proteção e atenção, um campo de luta contra a discriminação, contra o preconceito e por mais justiça social. TECNOLOGIA A tecnologia presente na diversas atividades humanas exige ações governamentais ainda fortes e efetivas a fim de dar conta da velocidade das mudanças que se processam no setor tecnológico/informativo e a escola pública ainda não consegue acompanhar o passo que o desenvolvimento econômico e cultural exige e muitos alunos ainda não tem acesso a informática na escola. Fica Claro que se faz necessário mais investimentos nesse setor por parte dos governos MÍDIA A mídia é num importante instrumento formador de opinião e apoio social e pode dar enormes contribuições à sociedade, especialmente a educação institucional, debatendo mais as problemáticas sociais, principalmente as relacionadas com os jovens. Observamos no entanto, nos muitos órgãos de mídia, principalmente a televisão o sensacionalismo, o que vem associado à veiculação de cenas da violência, aumento da erotização e incentivo ao consumismo exagerado. VALORES UNIVERSAIS Democracia; Participação; Envolvimento; Inclusão Social; Repúdio a toda e qualquer forma de discriminação e preconceito; Desenvolvimento de sujeitos críticos, participativos, reflexivos, autônomos e capazes de se adaptarem as mais variadas situações;
  • 9. ESTRUTURA FAMILIAR Nossa realidade é diversificada quando atendemos aos alunos oriundos de escolas particulares deste município de Iracema e de outras localidades que nos solicitem matrícula e que apresentam na maioria dos casos uma estrutura familiar com condições de acompanhamento da vida escolar ao mesmo tempo em que atendemos alunos com pais alcoólatras, desempregados, órfãos, criados por parentes, excluídos socialmente, temos pais analfabetos, sem a capacidade de dar uma assistência integral a esses jovens estudantes. PARCERIA: ESCOLA-FAMÍLIA Não tendo nossas famílias, de um modo geral, uma estrutura favorável ao sucesso escolar, a parceria se mostra frágil muito embora observamos um quadro de crescimento, um salto qualitativo e quantitativo na presença das famílias principalmente nas reuniões gerais da escola ( pais e mestres). Seria injusto também deixar de reconhecer que temos aquelas famílias que realizam o devido acompanhamento aos filhos e numa rápida observação, parecem cumprir com suas obrigações para com esses jovens cidadãos. Estamos investindo no ato de aumentar a presença da família na escola melhorando nossas ações e envolver muito mais as famílias, aumentando assim essa parceria imprescindível.
  • 10. COMPREENSÃO DA ASPECTOS POSITIVOS ASPECTOS NEGATIVOS REALIDADE. Consciência da importância da Corrupção; educação para o desenvolvimento de qualquer nação; Opressão econômica e militar por parte dos países desenvolvidos aos países em Aumento dos Regimes Democráticos; desenvolvimento MUNDO Atuação de Entidades não governamentais; Desigualdade social dos países Mais acesso a educação e meios de Degradação do meio ambiente; comunicação; Desemprego; Avanços na Medicina; Violência contra a criança, adolescente Inserção e universalização das (pedofilia) e contra mulher e idoso; tecnologias Mercado de trabalho extremamente seletivo e excludente Ética planetária; Inversão e Ausência de valores éticos e morais; Solidariedade; Desagregação familiar; Tolerância; Violência principalmente com as minorias SER HUMANO Maior respeito à diversidade; Banalização da violência Maior compreensão da necessidade de apoiar os países mais pobres do planeta Compreensão de que nenhum projeto de Pouca autonomia (financeira, pedagógica e desenvolvimento pode deixar de administrativa) da escola; contemplar a educação; Ensino Médio ainda com baixos investimentos; Educadores reconhecem a necessidade de trabalharem não somente os aspectos Falta de compromisso das famílias; cognitivos, mas também os afetivos e Pouca valorização de aprendizagem, ausência compartimentais; de hábitos de leitura e pouco estímulo ao EDUCAÇÃO prosseguimento nos estudos; Ausência da tecnologia no apoio a Educação; Baixos salários dos profissionais da educação. Inversão de valores se materializam nas relações sócias na escola
  • 11. AVALIAÇÃO GERAL DA REALIDADE PELA ESCOLA - IDEAL DE ESCOLA Na sociedade que almejamos predomina a justiça social, a tolerância, a solidariedade e o respeito á diversidade de idéias, de culturas e de concepções/filosofias de vida. Os indivíduos desta QUE TIPO DE SOCIEDADE sociedade têm as mesmas oportunidades, as mesmas condições QUEREMOS CONSTRUIR? para buscarem a realização profissional e pessoal. Uma sociedade na qual os cidadãos tenham seus direitos garantidos e que a condição social não seja fator de distinção ou discriminação. Necessita principalmente aprender a conviver com a diversidade de raça, cultura e filosofia de vidas e credos religiosos. A sociedade que desejamos precisa urgentemente aprender a QUE SABERES A SOCIEDADE conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ATUAL NECESSITA? ser. Precisa ainda aprender a realizar um desenvolvimento sustentável, para que de forma urgente possamos salvar o nosso planeta da degradação ambiental. O homem dessa nova sociedade será também um homem novo como afirma Paulo Freire, .”com consciência crítica, com domínio e habilidades desenvolvidas para o trabalho, que enfrentará no decorrer de sua trajetória profissional”. Sendo mais consciente poderá distinguir a contribuição da exploração e conseguirá ser mais valorizado e respeitado. Um homem que QUE TIPO DE PESSOA não seja omisso, que não se feche no seu mundo particular, mas QUEREMOS FORMAR? que compreenda que nosso país será bem melhor quando as necessidades da coletividade forem respeitadas. Um homem novo de uma sociedade nova, que defenda suas crianças, valorize a contribuição dos seus velhos, que considere o papel da mulher e cuide e promova a inclusão de seus deficientes. E todo esse trabalho de construção dessa nova sociedade tem início na família e na Escola” QUE FINALIDADES E para que isto aconteça é essencial que a Educação/Escola tenha QUEREMOS PARA A o mínimo de qualidade possível e que seja democrática, EDUCAÇÃO? participativa e possua autonomia pedagógica, administrativa e QUE PAPEL DESEJAMOS especialmente financeira. A Educação/Escola pensada por esta comunidade possui qualidade, desenvolve um trabalho PARA A ESCOLA EM competente e tem que se organizar para que possa cumprir seu NOSSA REALIDADE? papel social, que é preparar nossos jovens para a vida social, o mundo do trabalho, em fim para cidadania.
  • 12. ESTRATÉGIAS DE AÇÃO PEDAGÓGICO – ADMINSTRATIVO 1.Como a escola pretende Ouvindo a comunidade escolar e local, aceitando a participação de todos, desenvolver a sua prática acatando opiniões, considerando as diferenças e respeitando o regimento pedagógica ? escolar, as normas e legislações vigentes. Acreditamos que primeiramente devemos fazer a comunidade escolar compreender qual a proposta pedagógica que temos e a partir dela solicitar 2.Que mecanismos a escola mudanças e participação. Para isso temos um forte aliado: O PJF – utilizará para garantir que a PROJETO JOVEM DE FUTURO o nosso programa na rádio comunitária proposta pedagógica seja definida e (Palavra Jovem) blog; http://eefmfigueiredocorreia.blogspot.com.br/ implementada pela comunidade EEFM, jornal escolar ( colegial NEWS) espaço onde iremos socializar a escolar? nossa proposta pedagógica e a partir daí daremos as condições para a comunidade definir e implementar a proposta pedagógica. 3. Que estratégias os gestores Sempre inserir nos primeiros momentos de estudo de planejamento e e pretendem adotar para que o estudo a apreciação dos instrumentais que orientam nossa prática planejamento contemple a proposta pedagógica, entre eles o PLAMETAS, PPP, os Planos estratégicos ( ENEM pedagógica definida favoreça a – SPAECE -), Plano de ação dos espaços Integrados – Regimento Escolar. reflexão da prática pedagógica? Um trabalho pedagógico que não contemple tão somente o cognitivo, mas também os aspectos afetivos e sociais; uma prática onde não só o discurso 4. Que concepção permeará o oriente nossos educandos para uma sociedade mais justa e menos desigual, trabalho pedagógico visando à mas que o curso dos acontecimentos também exemplifique esse nosso construção da sociedade? desejo. Dessa forma a democracia, o respeito às diferenças e a diversidade serão uma realidade nesta Instituição de Ensino. A Escola tem utilizado os seus projetos para colocar em prática o seu 5. Que estratégias e recursos currículo, entre eles o Jornal do Ensino Médio, o Palavra Jovem, o Projeto pedagógicos a escola pretende Feira de Ciências, Projeto de inclusão do Paradidático no currículo escolar utilizar para a efetivação do além do uso efetivo da sala de leitura da escola visto que ainda não currículo e dinamização do contamos com uma biblioteca escolar, Laboratório de Informática, quadra processo ensino-aprendizagem? de esportes, no sentido de dinamizar o ensino e a aprendizagem. O processo avaliativo é algo que não sai da pauta das discussões, dos estudos e reflexões. Dessa forma durante o planejamento, desenvolvemos com a comunidade sempre enfatizamos que a avaliação existe não como um 6. De que forma a escola pretende fim em si mesma, mas um meio de melhorarmos o processo trabalhar o processo de avaliação ensino/aprendizagem. Com relação aos indicadores, é bem verdade que o da aprendizagem e os indicadores ato de analisá-los está sendo prática recente o que está sendo conseguido educacionais internos e externos? com a inclusão de Planos de ações voltados para o sucesso escolar (ENEM e SPAECE) dar continuidade as reflexões sobre a avaliação e definir metas e implementar ações no sentido de melhorar os indicadores educacionais. 7.Como escola pretende fazer para A Escola pretende acima de tudo reforçar os seus valores, tendo uma reorientar o trabalho pedagógico a atuação Democrática, Solidária e Transparente, priorizando especialmente a partir dos desvios e dificuldades participação, o diálogo e o respeito, no sentido de reorientar o trabalho detectados na sua prática? pedagógico.
  • 13. DISCIPLINA PLANEJAMENTO (DIRETRIZES DE AVALIAÇÃO CURRÍCULO CONVIVÊNCIA) O planejamento será de Compromisso de Fundamentada na LDB Opção pelo currículo acordo com as regras e todos os segmentos e no Parecer nº semi-aberto; legislação vigente específica com as normas 042/2004-CEC e está conforme a carga horária de disciplinares contidas sintetizada nos Aprendizagem trabalho para o ensino no regimento escolar; fundamental e médio. aspectos abaixo: mínimas predefinidas; Acontecerá durante a Desenvolver trabalho Diagnóstica, formativa, semana de segunda a sexta- sistemático com os feira e poderá acontecer aos valores universais; contínua e sistemática, Matriz Curricular sábados conforme acordo contemplando as várias fundamentada na estabelecido pelos docentes dimensões do sujeito, proposta das diretrizes e gestão escolar. especialmente a de educação Básica /Seduc. cognitiva, a sócio- Promover de acordo com a afetiva e psicomotora, necessidade sessões de privilegiando não planejamento coletivo mensal integrando ensino somente a médio e ensino fundamental interpretação e demais assuntos de quantitativa, mas interesse da comunidade principalmente a escolar. qualitativa. Com relação aos aspectos quantitativos os resultados finais de cada etapa deverão ser expressos em notas (0 a 10), sendo aprovado aquele que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis).
  • 14. ENSINO FUNDAMENTAL 9º ANO Desemp. Participa Desemp. Desemp. SPAECE Desemp. Prova SPAECE SPAECE- M.T. Taxa de Taxa de Taxa de Prova Brasil Brasil – Abandono Aprovação matrícula – L.P. M.T. L.P. IDEB 2008 0% 95,3% 42 alunos 218,64 216,50 202,99 213,53 66,66% 3,7% Prova Prova Prova 2009 0% 100% 44 alunos Brasil Brasi Brasil 4,7% 47 alunos 2010 0% 100% 229,9 245,5 100% ------- 47 alunos 2011 0% 100% 235,68 239,54 100% 4,5% 2012 40 alunos ENSINO MÉDIO Taxa de matrícula 2008 2009 2010 2011 2012 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 117 126 98 133 97 113 132 131 100 169 127 108 157 149 108 Taxa de Aprovação 2008 2009 2010 2011 2012 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 95,60% 99,05% 98,83% 99,11% 98,73% 100% 96,46% 98,07% 98,82% 98,70% 92,24% 95,69% **** **** **** Taxa de Abandono 2008 2009 2010 2011 2012 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 4,44% 0% 0% 0,88% 0% 0% 2,38% 1,61% 1% 1,31% 2,38% 1,81%
  • 15. ENSINO MÉDIO Desempenho no SPAECE – Língua Portuguesa 2008 2009 2010 2011 2012 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 213,1 211,6 224,8 236,9 233,0 240,2 239,3 255,8 243,9 250,3 251,9 262,4 Desempenho no SPAECE – Matemática 2008 2009 2010 2011 2012 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 225,4 226,0 241,8 237,8 239,9 248,6 242,7 254,4 248,7 242,6 248,1 260,8 Participação no SPAECE 2008 2009 2010 2011 2012 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 71,93% 72,58% 78,12% 92,4% 94% 89,3% 85,82% 84,5% 90,20% 100% 92,4% 90,72% Participação no ENEM 2008 2009 2010 2011 2012 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 23,95% 29,13% 50% 50% 4,20% 18,70% 97,06% Desempenho no ENEM 2008 2009 2010 2011 2012 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 41,38 497,39 498,54 498,54 Vestibulares e Concursos 2008 2009 2010 2011 2012 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 12 3,12% alunos
  • 16. 5. REFERENCIAL TEÓRICO Tipo de sociedade que a escola pretende ajudar a construir: (Marcar com X) x Democrática x Justa Autocrática Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso) x Solidária Discriminadora Elitista x Igualitária Tipo de homem/mulher que a escola pretende formar: Dócil/obediente Dependente Autônomo(a) x Ativo/Participativo(a) Preconceituoso(a) x Sujeito histórico x Ético(a) Autoritário(a) x Crítico-construtivo(a) Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso) Pressupostos Filosóficos: De Educação Positivista Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso) Funcionalista/Reprodutivista x Histórico-crítica, dialética, mancipadora De Currículo Tradicional Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso) Tecnicista Crítico x Contextualizado x Misto de Tradicional e Crítico De Ensino Condutivista Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso) Comportamentalista x Construtivista Transmissivo De Aprendizagem Memorística Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso) x Significativa Receptiva e cumulativa (bancária) x Construtiva De Conhecimento x Contextualizado x Aberto ao acesso de outras fontes de informação Estanque, fechado em si Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso) x Favoreça o processo comunicativo x Favoreça o ato de pensar De Escola Excludente x Competente no desenvolvimento da sua função social x Inovadora, criativa, flexível Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso) Conservadora x Inclusiva x Democrática no acesso e nas relações internas e externas
  • 17. 5. REFERENCIAL TEÓRICO Do aluno Ser passivo e disciplinado Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso) x Agente de sua própria aprendizagem x Sujeito de direitos x Ser crítico Do Professor Autoritário(a) x Construtivista x Identificado(a) com o magistério x Integrado no contexto da escola e do mundo x Acredita na capacidade de aprender do Outros (listar nas linhas abaixo, se for o educando caso) Condutivista/Transmissivo Tem o magistério como um “bico De Avaliação de aprendizagem x Classificatória Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso) “Pedagogia da facilidade” “Pedagogia do fracasso” x Comprometida com a aprendizagem significativa (Emancipatória) PROPOSTA CURRICULAR: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS Teoria de Currículo norteadora (Marcar com X) Tradicional x Crítica x Pós-crítica Referencial teórico-metodológico da ação curricular (Marcar com X) x Planejamento Coletivo x Planejamento Individual x Integração/Interdisciplinaridade x Contextualização x Disciplinaridade x Flexibilidade x Diversidade e pluralidade x Pedagogia de Projetos Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso) Valores x Solidariedade x Justiça x Cooperação x Honestidade x Respeito mútuo Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso) x Obediência Individualismo
  • 18. ENSINO MÉDIO: COMPETÊNCIAS E HABILIDADES LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS. A área de Linguagens e Códigos é entendida a partir de uma visão plural e contemplam as disciplinas: Língua Portuguesa Inglês, Espanhol, Educação Física e Arte LÍNGUA PORTUGUESA  Compreender, na leitura do texto escrito o significado, as relações dos fatos elaborados, estabelecendo relação com outros textos e seu universo de referência (de acordo com as condições de produção/recepção).  Ler, interpretar e reconhecer diferentes gêneros textuais (literários, jornalísticos, técnico-científicos, instrucionais, epistolares, humorísticos, publicitários, digitais, etc.) associando-se às sequências discursivas básicas (narração, exposição, argumentação, descrição e injunção).  Comparar o estabelecimento de diferentes relações de sentido.  Produzir textos com coerência e coesão, considerando as condições e especificidades da produção e utilizando recursos próprios da escrita, em função da produção e utilizando recursos próprios da escrita, em função do projeto textual.  Reconhecer a língua materna como veículo de participação social e geradora de significação que contribui para documentação e legitimação da cultura através dos tempos.  Conceber o ensino da gramática, entendendo-a como um instrumento indispensável no processo de produção e recepção de texto.  Compreender os valores sociais implicados na variação linguística e o preconceito contra os valores populares em contraposição a normas absorvidas pelos grupos mais favorecidos socialmente.  Estabelecer relações entre a leitura e a interpretação de produções literárias e a compreensão dos problemas e das transformações sociais nos diferentes momentos históricos.  Compreender conceitos das linguagens tecnológicas que facilitem a incorporação da telemática nas atividades curriculares.
  • 19. LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS  Conhecer e usar o Inglês como instrumento de acesso a culturas e grupos sociais diversos, valorizando sua própria cultura.  Utilizar a Língua Inglesa como forma de expressão de situações do cotidiano e meio de socialização.  Analisar diferentes tipos de produção literária em Inglês.  Produzir textos escritos reconhecendo as estruturas morfo- sintáticas aprendidas. LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL  Valorizar as línguas estrangeiras modernas como estratégia de inclusão social.  Compreender a igualdade de importância das diversas línguas faladas em âmbitos nacional e universal.  Utilizar as línguas estrangeiras como forma de expressão e meio de socialização em situações do cotidiano.  Utilizar as estratégias de leitura para possibilitar a compreensão geral do texto.  Valorizar os conhecimentos anteriores de mundo, linguístico, textual (background knowledge), para a construção do sentido.  Reconhecer a variação de registro: formal e informal das especificidades do gênero textual (elementos constitutivos e sua organização, características linguísticas e funções textuais).  Reconhecer os sistemas linguísticos como auxiliares nos intercâmbios (culturais, científicos, políticos, econômicos, etc.) entre os povos. EDUCAÇÃO FÍSICA  Reconhecer e compreender a prática efetiva e regular da Educação Física como um dever da escola e direito do aluno, identificando este fazer pedagógico na perspectiva da cultura corporal/cultura humana.  Perceber no convívio em grupo, formas eficazes de crescimento pessoal e coletivo, no processo de ação-reflexão, adotando uma postura democrática e crítica respeitando os diferentes pontos de vista.
  • 20. Considerar as múltiplas estruturas e funções corporais enquanto objeto de pesquisa e área de interesse social, refletindo sobre suas informações, sendo capaz de discerni- las e reinterpretá-las.  Conhecer e compreender a importância da alimentação, como uma das formas de melhoria da qualidade de vida.  Considerar as necessidades dos procedimentos de primeiros socorros nas manifestações da cultura corporal.  Conhecer e compreender a importância do treinamento desportivo, como uma das formas de produção de conhecimento. ARTE  Reconhecer a importância das linguagens artísticas e estéticas como instrumento de participação política, social, cultural e cidadã do homem, compreendendo os fundamentos conceituais das artes visuais, cênicas musicais, audiovisuais e corporais, como recursos de informação, comunicação, interpretação, necessários à formação da cidadania.  Desenvolver processos de criação artística nas diversas linguagens da arte.  Compreender a história da arte em sua diversidade cultural refletindo e analisando os aspectos estéticos, filosóficos, históricos, sociais, culturais e antropológicos.  Compreender os movimentos artísticos no tempo e no espaço, situando-os no contexto da realidade sócio-política e cultural e sua interferência nas transformações sociais.  Compreender as diversas culturas estabelecendo relação entre a música presente na escola, as veiculadas pela mídia e as produzidas por grupos locais, nacionais e internacionais. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DA ÁREA DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS A área das Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias sinaliza a aprendizagem através de competências e habilidades incluindo características como: espírito crítico, criatividade, saber trabalhar em grupo e além disso buscar a flexibilidade aliada à solidariedade. As disciplinas que permeiam a área são: Biologia, Física, Química e Matemática.
  • 21. BIOLOGIA  Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma escrita e oral, símbolos, códigos e nomenclatura da linguagem científica.  Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens: sentenças, equações, esquemas, diagramas, tabelas, gráficos e representações geométricas.  Consultar, analisar e interpretar textos e comunicações de ciência e tecnologia veiculados por diferentes meios.  Elaborar comunicações orais ou escritas para relatar, analisar e sistematizar eventos, fenômenos, experimentos, questões, entrevistas, visitas, correspondências.  Analisar, argumentar e posicionar-se criticamente em relação a temas de ciência e tecnologia.  Identificar em dada situação-problema as informações ou variáveis relevantes e possíveis estratégias para resolvê-la.  Identificar fenômenos naturais ou grandezas em dado domínio do conhecimento científico e estabelecer relações, identificar regularidades, invariantes e transformações. Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipóteses e interpretar resultados.  Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para fenômenos ou sistemas naturais ou tecnológicos.  Articular, integrar e sistematizar fenômenos e teorias dentro de uma ciência, entre as várias ciências e áreas de conhecimento.  Compreender o conhecimento científico e o tecnológico como resultados de uma construção humana, inseridos em um processo histórico e social.  Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea.  Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social.  Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses conhecimentos no exercício da cidadania. FÍSICA  Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma oral e escrita, símbolos, códigos e nomenclaturas da linguagem científica.
  • 22. Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações: sentenças, equações, esquemas, diagramas, tabelas, gráficos e representações geométricas.  Consultar, analisar e interpretar textos e comunicações de ciência e tecnologia veiculados por diferentes meios.  Elaborar comunicações orais ou escritas para relatar, analisar e sistematizar eventos, fenômenos, experimentos, questões, entrevistas, visitas, correspondências.  Analisar, argumentar e posicionar-se criticamente em relação a temas de ciência e tecnologia.  Identificar em dada situação-problema as informações ou variáveis relevantes e possíveis estratégias para resolvê-la.  Identificar fenômenos naturais ou grandezas em dado domínio do conhecimento científico, estabelecer relações; identificar regularidades, invariantes e transformações.  Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipóteses e interpretar resultados.  Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para fenômenos ou sistemas naturais ou tecnológicos.  Articular, integrar e sistematizar fenômenos e teorias dentro de uma ciência, entre as várias ciências e áreas de conhecimento.  Compreender o conhecimento científico e o tecnológico como resultados de uma construção humana, inseridos em um processo histórico e social.  Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contemporânea.  Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social.  Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses conhecimentos no exercício da cidadania.
  • 23. QUÍMICA  Compreender e conhecer os símbolos e códigos da Química contemporânea  Caracterizar as fontes de informações e as formas de obtenção de informações relevantes para a Química  Conceituar matéria; conhecer suas prioridades fundamentais e seus contextos de utilização no cotidiano.  Compreender as leis básicas da Química e suas aplicações  Compreender o desenvolvimento histórico do conceito do átomo, contextualizando os modelos clássicos e atuais.  Compreender as propriedades físicas e químicas de um elemento, relacionadas a sua camada eletrônica; estudar o desenvolvimento histórico da Tabela Periódica e o significado de sua forma atual.  Caracterizar os tipos de ligação química de acordo com a distribuição eletrônica dos átomos participativos, e relacioná-los com suas propriedades periódicas.  Distinguir misturas de substâncias; caracterizar os diferentes tipos de mistura  Identificar os principais tipos de reações, correlacionando-os com a natureza química das espécies envolvidas; compreender como determinados fatores influenciam as reações, concluindo pela tendência ao equilíbrio dinâmico.  Caracterizar as trocas energéticas das reações.  Reconhecer as principais funções inorgânicas (ácidos, bases, sais, e óxidos), utilizando suas propriedades características.  Compreender a estrutura e propriedades do carbono. Diferenciar compostos orgânicos de inorgânicos  Identificar a importância e o papel de proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos nucleicos na prevenção, manutenção da saúde e melhoria da qualidade de vida, caracterizando suas estruturas químicas e propriedades.  Reconhecer os determinantes históricos, culturais e éticos da Química. MATEMÁTICA  Identificar, transformar e traduzir adequadamente valores e unidades básicas apresentadas sobre diversas formas como decimais em frações ou potências de dez, litros em metros cúbicos, quilômetros em metros, ângulos em graus e radianos.
  • 24. Ler e interpretar dados ou informações apresentadas em diferentes linguagens, representações, como tabelas, gráficos, esquemas, diagramas, árvores de possibilidades, fórmulas, equações ou representações geométricas.  Traduzir uma situação dada em determinada linguagem para outra; por exemplo, transformar situações dadas em linguagem matemática corrente em tabelas, gráficos, desenhos, fórmulas ou equações matemáticas e vice-versa.  Selecionar diferentes formas para determinar um dado ou conjunto de dados e informações, reconhecendo as vantagens e limites de cada uma delas; por exemplo, escolher entre uma equação, uma tabela ou um gráfico para representar uma dada variação ao longo do tempo, como a distribuição do consumo de energia elétrica em uma residência ou a classificação de equipes em um campeonato esportivo.  Ler e interpretar diferentes tipos de textos com informações apresentadas em linguagem matemática, desde livros didáticos até artigos de conteúdo econômico, social ou cultural, manuais técnicos, contratos comerciais, folhetos com propostas de vendas ou com plantas de imóveis, indicações em bulas de medicamentos, artigos de jornais e revistas.  Frente a uma situação ou problema, reconhecer a sua natureza e situar o objeto de estudo dentro dos diferentes campos da Matemática, ou seja, decidir-se pela utilização das formas algébrica, numérica, geométrica, combinatória ou estatística. Por exemplo, para calcular distâncias ou efetuar medições em sólidos, utilizar conceitos e procedimentos de geometria e medidas, enquanto para analisar a relação entre espaço e tempo no movimento de um objeto, optar pelo recurso das funções e suas representações gráficas.  Reconhecer a existência de invariantes ou identidades que impõem as condições a serem utilizadas para analisar e resolver situações-problema; por exemplo, estabelecer identidades ou relações com aquelas existentes entre o comprimento da circunferência e seu diâmetro, os volumes de um cilindro e de um cone que tenham a mesma base e a mesma altura, a relação entre catetos e hipotenusa em qualquer triângulo retângulo; ou ainda a identidade fundamental da trigonometria.  Identificar transformações entre grandezas ou figuras para relacionar variáveis e dados, fazer quantificações, previsões e identificar desvios. As ampliações e reduções de figuras são exemplos que devem ser entendidos como transformações de uma situação inicial em outra final.  Perceber as relações e identidades entre diferentes formas de representação de um dado objeto, como as relações entre representações planas nos desenhos, mapas e telas de computador com os objetos que lhes deram origem.
  • 25. Identificar e fazer uso de diferentes formas e instrumentos apropriados para efetuar medidas ou cálculos; por exemplo, discriminar o melhor instrumento para medir, comparar ou calcular comprimento e distâncias, ângulos, volumes ocupados por líquidos, em dada situação específica.  Usar adequadamente réguas, esquadros, transferidores, compassos, calculadoras e outros instrumentos ou aparelhos.  Compreender a necessidade e fazer uso apropriado de escalas; por exemplo, na construção de gráficos ou em representações de plantas e mapas.  Compreender a Matemática como ciência autônoma, que investiga relações, formas e eventos e desenvolve maneiras próprias de descrever e interpretar o mundo. A forma lógica dedutiva que a Geometria utiliza para interpretar as formas geométricas e deduzir propriedades dessas fórmulas é um exemplo de como a Matemática ler e interpreta o mundo à nossa volta.  Compreender a construção do conhecimento matemático como um processo histórico, em estreita relação com as condições sociais, políticas e econômicas de uma determinada época, de modo a permitir uma visão crítica da ciência em constante construção, sem dogmatismos ou certezas definitivas. Por exemplo, o uso da geometria clássica ou da analítica para resolver um mesmo problema que pode mostrar duas formas distintas de pensar e representar realidades comparáveis em momentos históricos diferentes.  Compreender a Matemática como parte integrante da cultura contemporânea, sendo capaz de identificar sua presença nas manifestações artísticas ou literárias, teatrais ou musicais, nas construções arquitetônicas ou na publicidade.  Perceber a dimensão da Matemática e da ciência em espaços específicos de difusão e mostras culturais, como museus científicos ou tecnológicos, planetários, exposições.  Expressar com clareza, utilizando a linguagem matemática, elaborando textos, desenhos, gráficos, tabelas, equações, expressões e escritas numéricas – para comunicar-se via internet, jornais ou outros meios enviando ou solicitando informações, apresentando ideias, solucionando problemas.  Identificar regularidades em situações semelhantes para estabelecer regras, algoritmos e propriedades; por exemplo, perceber que todas as funções do segundo grau possuem o mesmo tipo de gráfico, o que implica propriedades de sinal, crescimento e decrescimento. Da mesma forma, ao indicar regularidade de que é constante a soma dos termos equidistantes de uma progressão aritmética finita, estender essa propriedade a toda situação envolvendo progressões aritméticas e daí deduzir a soma de seus termos.
  • 26. Identificar diferentes formas de quantificar dados numéricos para decidir se a resolução de um problema requer cálculo exato, aproximado, probabilístico ou análise de medidas. Por exemplo, de acordo com uma dada situação escolher número de algarismos apropriado ou fazer aproximações adequadas, optar pelo uso de fração, porcentagem, potência de dez; escolher melhor unidade para representar uma grandeza.  Fazer previsões e estimativas de ordens de grandeza, de quantidades ou intervalos esperados para os resultados de cálculos ou medições e, com isso, saber avaliar erros ou imprecisões nos dados obtidos na solução de uma dada situação-problema.  Compreender o desenvolvimento histórico da tecnologia associada a campos diversos da Matemática, reconhecendo sua presença e implicações no mundo cotidiano, nas relações sociais de cada época, nas transformações e na criação de novas necessidades, nas condições de vida, por exemplo, ao se perceber a origem do uso dos logaritmos ou das razões trigonométricas como resultado do avanço tecnológico do período das grandes navegações do século XVI, pode-se conceder a Matemática como instrumento para a solução de problemas práticos e que se resolve para muito além deles, ganhando a dimensão de ideias gerais novas aplicações fora do contexto que deu origem a elas.  Perceber o papel desempenhado pelo conhecimento matemático no desenvolvimento da tecnologia e a complexa relação entre a ciência e a tecnologia ao longo da história. A exigência de rapidez e a complexidade dos cálculos fizeram com que a Matemática se desenvolvesse e, por outro lado, as pesquisas e avanços teóricos da Matemática e demais ciência permitiram o aperfeiçoamento de máquinas como o computador, que vêm tornando os cálculos cada vez mais rápidos.  Reconhecer e utilizar símbolos, códigos e nomenclaturas da linguagem matemática; por exemplo, ao ler embalagens de produtos, manuais técnicos, textos de jornais ou outras comunicações, compreender o significado de dados apresentados por meio de porcentagens, escritas numéricas, potências de dez, variáveis em fórmulas.  Acompanhar e analisar os noticiários e artigos relativos à ciência em diferentes meios de comunicação, como jornais, revistas e televisão, identificando o tema em questão e interpretando com objetividade, seus significados e implicações para, dessa forma, ter independência para adquirir informações e estar a par do que se passa no mundo em que vive.  Produzir textos analíticos para discutir, sintetizar sistematizar formas de pensar, fazendo uso sempre que necessário, da linguagem matemática. Redigir resumos, justificar raciocínios, propor situações-problema, sistematizar as ideias principais sobre dado tema matemático com exemplos e comentários próprios.
  • 27. Identificar os dados relevantes em uma dada situação-problema para buscar possíveis resoluções; por exemplo, em uma situação de dados apresentados por meio de tabelas, gráficos, especificações técnicas, reconhecer as informações relevantes para uma dada questão que se busca resolver.  Interpretar, fazer uso e elaborar modelos e representações matemáticas para analisar situações; por exemplo, utilizar funções ou gráficos para modelar situações envolvendo cálculos de lucro máximo ou prejuízo mínimo; utilizar ferramentas de estatística e probabilidade para compreender e avaliar as intenções de votos em uma campanha eleitoral ou, ainda, optar entre modelos algébricos ou geométricos para obter determinadas medições de sólidos.  Construir uma visão sistematizada das diferentes linguagens e campos de estudo da Matemática, estabelecendo conexões entre seus diferentes temas e conteúdos, para fazer uso do conhecimento de forma integrada e articulada.  Adquirir uma compreensão do mundo da qual a Matemática é parte integrante, através dos problemas que ela consegue resolver e dos fenômenos que podem ser descritos por meio seus modelos e representações.  Reconhecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento, percebendo sua presença nos mais variados campos de estudo e da vida humana, seja nas demais ciências, como a Física, Química e Biologia, seja nas ciências humanas e sociais, como a Geografia ou a Economia, ou ainda nos mais diversos setores da sociedade, como na agricultura, na saúde, nos transportes e na moradia.  Compreender a responsabilidade social associada à aquisição e uso do conhecimento matemático e procedimentos econômicos e sociais, e propor soluções de problemas de interesse individual e coletivo; como problemas de abastecimento, saúde, educação e lazer, percebendo que podem ser muitas vezes quantificados e descritos através de gráficos e tabelas e dos procedimentos das ciências.  Promover situações que contribuam para a melhoria das condições de vida das cidades onde vivem ou de preservação responsável do ambiente. Utilizar as ferramentas matemáticas para analisar situações de seu contorno real e propor soluções, por exemplo, analisando as dificuldades de transporte coletivo em seu bairro por meio de levantamento estatístico, manuais técnicos de aparelhos e equipamentos, ou a melhor forma de plantio da lavoura para a subsistência de uma comunidade.
  • 28. Expressar da forma oral para comunicar ideias, aprendizagens e dificuldades de compreensão; por exemplo, explicando a solução dada a um problema, expondo dúvidas sobre um conteúdo ou procedimento, propondo e debatendo questões de interesse.  Compreender e emitir juízos próprios sobre informações relativas à ciência e tecnologia, de forma analítica e crítica, posicionando-se com argumentação clara e consistente sempre que necessário, identificar corretamente o âmbito da questão e buscar fontes onde se possam obter tais informações e conhecimentos. CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS.  Os conhecimentos produzidos por essa área do saber, apresentam elementos fundamentais para a compreensão da realidade nos vários aspectos: histórico, geográfico, econômico, político e social. Disciplinas que corresponde a área são: História, Geografia, Sociologia e Filosofia. HISTÓRIA  Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do conhecimento do papel do indivíduo como sujeito da história e produtor do conhecimento.  Interpretar, analisar e criticar fontes, documentos de naturezas diversas, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais nos contextos envolvidos em sua participação.  Entender e relativizar as diversas concepções de tempo e formas de periodização, reconhecendo-as como construções culturais e históricas.  Compreender o conhecimento histórico enquanto produção do saber.  Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião e as manifestações culturais – como representações sociais que emergem no cotidiano da vida social e se solidificam nas diversas organizações e instituições da sociedade.  Analisar as diversas concepções de Estado no passado, comparando as permanências e mudanças na contemporaneidade.  Desenvolver o conceito de ideologia enquanto instrumento de dominação e resistência dos diferentes grupos humanos.  Compreender os conceitos de Capitalismo, Socialismo e Democracia, fundamentando- se na historiografia contemporânea.
  • 29. GEOGRAFIA  Desenvolver o hábito de trabalhar com mapas, escalas, gráficos, tabelas e outros instrumentais de geografia na escola e nos diversos âmbitos da vida considerando-os como elementos capazes de fornecer uma leitura de mundo.  Identificar as questões ambientais e perceber-se como sujeito responsável na preservação do meio ambiente.  Capacidade de compreender os fenômenos locais, regionais e mundiais expressos por suas territorialidades, considerando as dimensões de espaço e tempo.  Compreender as relações políticas, econômicas e sociais que definem a Nova Ordem Mundial, considerando os avanços tecnológicos e suas ações transformadoras.  Compreender a dinâmica geológica, geomorfológica, pedológica, climática e suas implicações socioambientais gerais e no Brasil.  Compreender a dinâmica populacional brasileira e suas implicações.  Desenvolver no aluno uma postura consciente que lhe permita perceber como parte integrante de uma região, repensando por inteiro sua dimensão espacial, humana e social, visando o resgate e à construção de sua cidadania plena. SOCIOLOGIA  Compreender as diferenças entre os discursos produzidos pelas ciências sociais, acerca da realidade e aqueles elaborados na esfera do senso comum.  Construir elementos de análises que possibilitem a leitura crítica das situações da vida cotidiana.  Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de gênero, etnias e segmentos sociais, de modo a preservar o direito à diversidade.  Compreender a realidade econômica, social e política da sociedade brasileira. FILOSOFIA  Analisar, refletir e interpretar textos filosóficos.  Contextualizar o pensamento dos autores estudados dentro do universo histórico- cultural em que foram produzidos.  Analisar, filosoficamente, textos relacionados às diversas áreas do conhecimento e a produções artísticas e culturais.
  • 30.  Utilizar em seu cotidiano, na problematização da realidade e/ou de textos estudados, categorias de análise apreendidas no estudo das diversas correntes filosóficas e de outras esferas do conhecimento.  Perceber as possibilidades de conexões entre os conhecimentos filosóficos e aquelas produzidas em outros campos do saber, estabelecendo vias de comunicação e articulação entre eles.  Compreender as relações econômicas, políticas e sociais construídas nos vários contextos histórico sociais.  Refletir sobre temas da pós-modernidade, tornando explícitos seus questionamentos mais relevantes. MATRÍCULA No início do ano, o núcleo gestor e o conselho Escolar deverá proporcionar um encontro com os pais, discutindo e refletindo sobre o papel da família no acompanhamento das atividades dos seus filhos na Escola. Mostrar o Projeto Político Pedagógico, seus objetivos, missão, enfim, torná-los cientes do elo de ligação que existe entre a família e a instituição educacional. Procurar desenvolver encontros, reuniões, seminários, ciclos de estudo com os mesmos; já no ato da matrícula, definir no calendário, os momentos de encontros, para poder viabilizar um ensino – aprendizagem , onde os pais possam acompanhar e participar diretamente do processo educativo.  Garantir matrícula a todos os alunos sem discriminação de acordo com o espaço físico da escola e diretrizes da SEDUC/CREDE abaixo apresentadas:  A matrícula na rede pública estadual será orientada pelas seguintes prioridades:  Matrícula na 1ª série do Ensino Médio daqueles que concluíram o Ensino Fundamental;  Matrículas de alunos do Ensino Médio em fluxo regular provenientes de qualquer rede;  Matrícula em modalidades de ensino como EJA, Educação Especial, Educação Escolar Indígena, conforme base legal. MATRÍCULA DO ENSINO MÉDIO, DEVE-SE PRIORIZAR:  Matrículas de 1ª série, jovens de 15 e 16 anos;  Matrícula de 2ª série, jovens de 16 e 17 anos;  Matrícula de 3ª série, jovens de 17 e 18 anos.
  • 31. ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR Para acompanhar todas as ações pedagógicas e de gestão na Escola, definimos o calendário, junto ao CREDE – Secretária Municipal de Educação – com participação da equipe do Sistema Pedagógico de Ensino e professores. No calendário escolar, as atividades pedagógicas devem levar em consideração os feriados nacionais, estaduais e locais. Alguns dias letivos que estão compreendidos entre feriados ou entre um dia feriado e um fim de semana, mais conhecidos como “imprensados”, dependem de Ato Governamental. Com essa atenção, definir as datas para reuniões dos segmentos escolares, sessões de estudo, planejamento dos professores, atividades com projetos de empreendimento como: Semana Cultural, experiências científicas, Semana da Pátria, ciclo de estudo em serviço e com monitores, e atividades junto às famílias.. Segundo o artigo 24 da Lei nº 9.394/96 (LDB), a educação básica nos níveis fundamental e médio terá uma carga horária mínima anual de 800 horas, distribuídas por um mínimo de 200 dias de efetivo trabalho escolar , excluído tempo reservado aos exames finais, quando houver. A SEDUC adotou para a Rede Estadual, uma carga horária de 5 horas/aula diárias, totalizando 1.000 horas letivas por ano. O ano letivo será organizado em bimestres de, em média, 50 dias. Naturalmente todo o planejamento escolar e mecanismos de avaliação devem se orientar por essa organização. ORGANIZAÇÃO DAS CLASSES No caso do Ensino Médio, o número de aluno por turma deve apresentar um mínimo de 35, podendo chegar até 45 alunos e no ensino Fundamental 40 alunos. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A concepção de avaliação da aprendizagem em todos os níveis e modalidades de ensino assume um caráter Diagnóstico, Formativo, Contínuo e Sistemático, constituindo-se parte relevante no processo educativo. Dessa forma contempla os aspectos cognitivos, sócio – afetivos e psicomotores. Nesse sentido, a avaliação ultrapassa o individualismo, a competição e passa a ser vista como um conjunto de ações que tem finalidade de diagnosticar o estágio de
  • 32. aprendizagem, que se encontra o educando, possibilitando reflexões e decisões sobre como, o quê, para quê, quando trabalhar os componentes curriculares. Desse modo, com uma visão holística e transformadora identificam-se os avanços e dificuldades dos alunos, e os educadores intervém, buscando superar as dificuldades, avançando na construção do sucesso escolar. Vale salientar que a avaliação da aprendizagem fornece subsídios aos professores para uma reflexão sobre sua práxis pedagógica, redirecionando o processo individual ou de todo o grupo. Para o educando a auto-avaliação é a tomada de consciência dos recursos e avanços, possibilitando novas aprendizagens. No entanto, toda a Escola deve possibilitar, definir e priorizar ações administrativas e pedagógicas que necessitam de apoio e revisão. Assim, nesse processo avaliativo consideramos o aluno como sujeito construtor do seu conhecimento, respeitando dessa forma seu ritmo e nível de aprendizagem, elevando sua auto-estima. Nessa perspectiva a avaliação envolve uma variedade de instrumentos, onde serão avaliados competências e habilidades, que por sua vez envolva conhecimentos, valores e atitudes, além de apresentar a ocorrência da aprendizagem em diferentes contextos. As orientações básicas para a concretização da avaliação: haverá notas na interpretação da aprendizagem, seu desempenho será quantitativo e qualitativo através de registros, observações das competências e habilidades para o Ensino Médio em cada aspecto trabalhado na ação curricular. Assim ao constatar que a aprendizagem não foi satisfatória, devem ser planejadas e realizadas estratégias diversificadas que retomem as competências e habilidades não desenvolvidas. Portanto deve ser realizada uma análise da produção dos alunos, ficha de acompanhamento individual, auto-avaliação, várias tarefas avaliativas etc... Sendo assim, buscamos implementar na Escola uma avaliação onde o aluno seja o sujeito construtor de seu conhecimento sendo respeitado nos seus diferentes níveis de desenvolvimento e ritmos de aprendizagem, dando especial atenção à sua auto-estima. Com relação aos aspectos qualitativos, serão observados os seguintes pontos:  A avaliação é um processo contínuo, cumulativo, abrangente, diagnóstico e interdisciplinar do desempenho do aluno;  A ação avaliativa deve identificar dificuldades de aprendizagem do educando em seu dia a dia, intervindo de imediato e estimulando o seu caminhar;  Vários mecanismos de avaliação devem ser utilizados de forma dirigida ou espontânea , dentre os quais: observação, relatórios, trabalhos individuais ou em
  • 33. grupo, questionários, pesquisas, teste/provas, entrevistas, fichas de acompanhamento, auto-avaliação, dentre outros. Com relação aos aspectos quantitativos, devem ser observados os seguintes pontos:  O resultado da verificação do rendimento será expresso por meio de notas que variam numa escala de 0,0(zero) a 10,0(dez);  O resultado da verificação do rendimento será atrelado aos marcos de aprendizagem/competências e habilidades definidos;  O rendimento da verificação da aprendizagem será computado e registrado bimestralmente , considerando o alcance crescente dos marcos de aprendizagem e/ou competências/habilidades estabelecidos para o bimestre;  o aluno que demonstrar dificuldades quanto ao alcance de determinados marcos de aprendizagem, deve ser acompanhado sistematicamente ao longo do processo para que lhe seja oferecidas todas as chances, oportunidades e possibilidades de recuperação.  Como diretriz que orienta o sistema como um todo, recomenda-se que:  o resultado do rendimento escolar relativo a cada bimestre seja obtido através do somatório das provas, testes e outras atividades realizadas no bimestre, sendo a média final bimestral expressa em números inteiros de 0 a 10, com uma casa decimal e arredondamento em 0,5 ou 0,0;  a média final, correspondente ao ano letivo, será obtida através da média aritmética dos quatro bimestres, e seu resultado será expresso em inteiros de 0 a 10, com uma casa decimal e arredondamento em 0,5 ou 0,0;  para fins de aprovação, será considerada a média 6(seis) no cômputo final.
  • 34. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INOVADORA DA APRENDIZAGEM DA ESCOLA CONSTRUÍDA PELOS PROFESSORES: FÓRMULA: N1 + N2 + N3 / 3 = MP (MÉDIA DO PERÍODO) * N1: Vale 10,0 pontos. Observação (atividades propostas, socialização, Debate, cumprimento do dever de casa, assiduidade, pontualidade, relacionamento interpessoal) * N2: Vale 10,0 pontos. Composta por trabalhos em grupo ou individuais: relatórios, debates, seminários, avaliações de paradidáticos, produções textuais, aulas de campo, práticas de laboratório e etc. * N3: Vale 10,0 pontos. Composta por avaliações escritas com questões objetivas e dissertativas. (nas avaliações individuais, escritas e sem consulta deverá estar descrito o(s) objetivo(s) (competências e habilidades) que o professor deseja que a turma tenha alcançado ao final de cada período e/ou que estão sendo avaliados nesse instrumental. Observação 01: Os diários deverão conter as três notas e a Média do Período, no entanto para a Secretária poderá ser informada somente a média final com a freqüência; Observação 02.: quando da entrega do Mapa com as Média Bimestrais a Secretaria Escolar, as notas ainda sujeito a mudanças (alunos em recuperação paralela) deverão ser informadas em grafite e as definitivas de caneta. Observação 04: nas avaliações individuais, escritas e sem consulta deverá estar descrito o(s) objetivo(s) (competências e habilidades) que o professor deseja que a turma tenha alcançado ao final de cada período e que estão sendo avaliados nesse instrumental.
  • 35. PARA OS ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Em conformidade com a lei n 9.394/96(LDB,ART.24,inciso V), os estudos de recuperação “são obrigatórios e devem ser regulamentados pelas instituição de ensino em seus regulamentos”. Vige na tradição escolar, certo repúdio com relação á recuperação, considerada como uma forma facilidade de promoção de aluno, em que se recupera apenas nota em detrimento das defasagens de aprendizagem. Segundo o professor Jorgelito Cals de Oliveira, do conselho estudantil de educação, os estudos de recuperação exigem a parceria muito estreita de compreensão, interesse, dedicação e disponibilidade de quatro atores: o professor, a escola, o aluno e a família. A concepção de que é bom professor era o que reprovava é coisa do passado. Atualmente é considerado bom professor aquele que “experimenta a satisfação de ver seus alunos serem promovidos com fruto do seu esforço e dedicação. O fracasso do aluno reflete, na mesma medida, o fracasso do trabalho do professor”. De onde é essa citação? Á escola, representada por seu Núcleo Gestor, compete prover mecanismo adequados e viáveis, disponibilidade de o aluno recuperar-se. O aluno, sujeito nuclear do processo educativo, deverá estar consciente das deficiências em sua aprendizagem, deve ser motivado, incentivado e ter a sua autoestima elevada para vencer os desafios da recuperação. Aliado a tudo isso, a família deve contribuir proporcionando as condições adequadas para que o mesmo tenha bom êxito nos estudos de recuperação. Como se percebe, a recuperação não é o meio mais fácil do aluno conseguir a promoção, mas um tratamento adequado e preciso para suprir as deficiências na caminhada durante um ano. Os estudos de recuperação são da responsabilidade direto do professor, sob o acompanhamento do Núcleo Gestor da escola e da responsabilidade da direção da CREDE, com o apoio da família e destina-se ao aluno com aproveitamento insuficiente. Em conformidade com a Lei Nº 9.394/96 (LDB), esses estudos, de preferência, devem ser paralelos ao período letivo, no entanto, flexibiliza para as instituições escolares a sua regulamentação, podendo, de acordo com a situação, optar por formas intercomplementares, quais sejam:  Contínua ou paralela, inserida no processo de ensino e de aprendizagem, no decorrer do período letivo, assim que identificado o baixo desempenho do aluno. A recuperação contínua deve ser vista como uma atividade que representa ampliação da jornada escolar para aqueles que, de alguma forma, tiveram diagnosticado déficit de aprendizagem. É importante destacar que, por atender casos específicos, ela deve ter vários
  • 36. enfoques e conotações, dispensando tratamento diferenciado àqueles que apresentaram dificuldades diferentes.  Final, realizada após o término do ano letivo, para o aluno que não obteve aproveitamento suficiente nos diversos componentes do currículo. A recuperação final não invalida nem anula a recuperação contínua ou paralela, sendo considerada mais uma oportunidade que é oferecida ao aluno com dificuldades de aprendizagem para conseguir êxito no processo de construção do conhecimento. Ela não deve aproveitar resultados de avaliações anteriores, mas sim, ser considerada em si mesma, como uma etapa onde professores e alunos empreendem um esforço conjunto visando acima de tudo o sucesso escolar. O processo de recuperação final de aprendizagem do aluno deve desconsiderar a sua vida escolar durante o ano letivo. O texto Diretrizes sobre o processo de avaliação deixa claro que o aluno não necessita exatamente atingir nota 6,0 em cada bimestre. Se isso acontecer, melhor, pois será um indicador de que o aluno está se saindo bem no seu processo de aprendizagem. No entanto, o importante para a aprovação do aluno é que ele atinja média 6,0 no final do ano letivo. Assim, é permitido um dinamismo durante o ano, pois certamente o aluno terá alguns períodos de melhor desempenho e outros menos favoráveis, podendo assim, ao melhorar seu desempenho, melhorar também a sua nota e, no final do ano conseguir aprovação. Vale ressaltar que a avaliação da aprendizagem fornece subsídios aos professores para uma reflexão contínua sobre sua prática, para a criação de novos instrumentos e para a revisão de aspectos que devem ser ajustados ou considerados adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo. Para o aluno, a avaliação é a tomada de consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades de novas aprendizagens. Para a escola, é a possibilidade de definir prioridades de reconhecer que ações técnicas, administrativas e pedagógicas necessitam de mais apoio ou revisão.
  • 37. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO. Privilegiando a implementação do Projeto Político Pedagógico, proporcionaremos encontros, seminários, oficinas, capacitações, para podermos alcançar os objetivos definidos com relação ao desempenho do ensino – aprendizagem com qualidade, atendendo dessa forma o educando. Nessa perspectiva, realizaremos avaliação mensal do referido Projeto, viabilizando reuniões com o Conselho Escolar, pais, alunos, funcionários, professores, Núcleo Gestor, Grêmio Estudantil, elaborando relatórios sucintos e boletins informativos, apresentando as ações curriculares básicas desenvolvidas, indicando o que foi alcançado e os desafios que precisam ser superados. Assim a comunidade escolar participa, intervém, dá sugestões e a Escola busca redimensionar suas ações administrativas e pedagógicas fortalecendo a implementação do referido projeto.
  • 38. BIBLIOGRAFIA <http://www.seduc.ce.gov.br/images/arquivos/escolaaprendente/livro_matrizes_curriculares. pdf > acesso em 22 de outubro de 2012 <http://www.seduc.ce.gov.br/images/arquivos/escolaaprendente/livro_ciencias_da_natureza _matematica_e_suas_tecnogias.pdf > acesso em 22 de outubro de 2012 <http://www.seduc.ce.gov.br/images/arquivos/escolaaprendente/livro_linguagens_codigos_e _cuas_tecnologias.pdf >acesso em 22 de outubro de 2012 <http://www.seduc.ce.gov.br/images/arquivos/escolaaprendente/livro_escola_aprendente_ci encias_humanas_e_suas_tecnologias.pdf >acesso em 22 de outubro de 2012 CARMO, Lindalva Pereira. Escola do Novo Milênio: Pensando o Projeto Político Pedagógico. Fortaleza: SEDUC, 2001. RIBEIRO, Ana Virgínia Juaçaba. et. al. Escola Viva: Referenciais Curriculares Básicos- Terceiro e Quarto ciclos. Fortaleza: SEDUC, 1998. FILHO, Aberlado Petter Santos. et. al. Escola Viva: Referenciais Curriculares Básicos- Ensino Médio Quinto ciclo. Fortaleza: SEDUC, 2000. ALMEIDA, Jeanne Valéria Fernande. Ensino de História na 4ª série do Ensino Fundamental. Patu: UERN, 1997. MOURÃO, Francisca Evilázia Miranda. et. al. Podemos ir Muito Além do que as Circunstâncias Sugerem. Fortaleza: Coeducar, 2000. PARÂMETROS, Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Apresentação do temas Transversais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. ______________________. Introdução aos Parâmetros Curriculares Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. ______________________. Ensino Médio. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Ministério da Educação. Brasília, 1999. FERNANDES, Maria Estela Araújo. Avaliação Institucional da Escola: Base Teórica e Construção do Projeto. Fortaleza: UECE, 2001. LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da Prática: Reflexões sobre o estágio supervisionado e ação docente. Fortaleza: UECE, 2001. VIEIRA, Sofia Lerche. ALBUQUERQUE, Maria Gláucia Menezes. Política e Planejamento Educacional. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2001. GADOTITI, Moacir. Concepção Dialética da Educação: Um Estudo Introdutório. São Paulo: Cortez, 1998. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia Para Eficiência nos Estudos.
  • 39. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO REVISADO Aos vinte e três dias do mês de outubro de dois mil e treze, realizou-se às 18:30 horas, na sala de vídeos deste estabelecimento de ensino, a reunião da Congregação dos Professores, com a finalidade de revisar e aprovar o - PPP -Projeto Politico Pedagógico. Assumindo a presidência, a diretora da escola, a professora Norma Holanda Oliveira Bezerra, o professor Cícero Benigno, Presidente do Conselho escolar fez uma síntese da finalidade da reunião e em seguida o estudo, oportunidade, em que os participantes fizeram apartes, com contribuições que foram incorporadas ao presente documento.. Finalizando a sessão, e estando todos de acordo, a Diretora submeteu a votação a presente matéria, o que foi aprovado por unanimidade conforme consta a confirmação com as respectivas assinaturas. Assinaturas: _____________________________________________________________ Diretora ________________________________________________________ Coordenador Escolar ________________________________________________________ Coordenador Escolar ________________________________________________________ Secretária Escolar ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a)
  • 40. ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ professor(a) ______________________________________________________________ servidor(a) ______________________________________________________________ servidor(a) ______________________________________________________________ servidor(a) ______________________________________________________________ servidor(a) ______________________________________________________________ Rep. pais ______________________________________________________________ Rep. pais ______________________________________________________________ Rep. pais ______________________________________________________________ Rep. Pais
  • 41. ______________________________________________________________ Rep. alunos ______________________________________________________________ Rep. alunos ______________________________________________________________ Rep. alunos ______________________________________________________________ Rep. alunos