SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 45
Descargar para leer sin conexión
BIOENERGÉTICA
A energia e os seres vivos
FERMENTAÇÃO
RESPIRAÇÃO
Prof Marcia M Pedroso
www.biologiaprofma.blogspot.com
Energia
• É a capacidade de produzir um trabalho ou
realizar uma ação.
ATP – Trifosfato de Adenosina
• Este composto armazena, em suas ligações
fosfato, parte da energia desprendida pelas
reações exotérmicas e tem a capacidade de
liberar, por hidrólise, essa energia armazenada
para promover reações endotérmicas.
NUCLEOSÍDEO
NUCLEOTÍDEO = adenosina monofosfato (AMP)
Adenosina difosfato (ADP)
Adenosina trifosfato (ATP)
Adenina
Fosfato
Ribose
Molécula de ATP
A
B ADP + Pi
ATP
Reação
endotérmica
Reação
exotérmica
C
D
e
Calor
e
Calor
REAÇÕES ACOPLADAS
Reação
exotérmica
Reação
endotérmica
ATP em ação
FERMENTAÇÃO
• 1861: o francês Pasteur demonstrou a existência de
microorganismos (FUNGOS E BACTÉRIAS) que
podem viver em ausência absoluta de oxigênio livre.
• Mas como esses organismos obtém energia?
R: Degradando/desdobrando parcialmente
substâncias orgânicas do alimento, originando
assim moléculas menores.
OBS. 1: energia é armazenada na forma de ATP;
OBS. 2: nossas próprias células também fazem
fermentação, na ausência do gás oxigênio.
ÚNICA ETAPA: GLICÓLISE
(Ocorre no hialoplasma/Citoplasma)
A PARTIR DE 1 GLICOSE:
Produz 4 ATP e consome 2 ATP
(RENDIMENTO ENERGÉTICO: 2 ATP)
P ~ 6 C ~ P
3 C Piruvato 3 C Piruvato
Glicólise
Glicose (6C)
C6H12O6
ADP
ATP
ADP
ATP
1. Duas moléculas de ATP são
utilizadas para ativar uma
molécula de glicose e iniciar a
reação.
3 C ~ P 3 C ~ P
2. A molécula de glicose ativada
pelo ATP divide-se em duas
moléculas de três carbonos.
PiPi NAD
P ~ 3 C ~ P
NADH
NAD
P ~ 3 C ~ P
NADH
3. Incorporação de fosfato
inorgânico e formação de NADH.
P ~ 3 C
ADP
ATP
P ~ 3 C
ADP
ATP
4. Duas moléculas de ATP são
liberadas recuperando as
duas utilizadas no início.
ADP
ATP
ADP
ATP
5. Liberação de duas moléculas de
ATP e formação de piruvato.
• Realizada por bactérias do gênero
Lactobacillus que fermentam o leite,
produzindo laticínios (queijo, coalhada,
iogurte).
1 glicose  2 ÁCIDO LÁTICO + 2 ATP
2 ATP = ENERGIA
FERMENTAÇÃO LÁCTICA
Aplicações: fabricação de derivados do leite e cãibra
nas células musculares.
FERMENTAÇÃO LÁCTICA
Glicólise
Fermentação Lática
Glicose (6 C)
C6H12O6
ATP
ATP
Piruvato (3 C)
Piruvato (3 C)
NADH
NADH
Ácido
lático 3 C
NAD
Ácido
lático 3 C
NAD
• Realizado industrialmente pelo fungo
(levedura) Saccharomyces cerevisiae na
fabricação de bebidas alcoólicas e pão (CO2).
1 glicose  2 ETANOL (álcool etílico) + 2 CO2 + 2 ATP
2 ATP= ENERGIA
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
Aplicações: fabricação de pães, bolos e bebidas
alcoólicas (cerveja, vinho e champagne).
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
Glicólise
Fermentação Alcoólica
Glicose (6 C)
C6H12O6
ATP
ATP
Piruvato (3 C)
Piruvato (3 C)
NADH
NADH
CO2
CO2
Álcool
etílico 3 C
Álcool
etílico 3 C
NAD
NAD
FERMENTAÇÃO ACÉTICA
A fermentação acética corresponde à transformação
do álcool em ácido acético por determinadas
bactérias, conferindo o gosto característico de
vinagre = ácido acético.
Fermentação Acética
Glicólise
Glicose (6C)
C6H12O6
ATP
ATP
NADH
NADH
Ácido
acético
3 C
CO2
NAD NADH2
H2O
Ácido
acético
3 C
CO2
NAD NADH2
H2O
Piruvato (3 C)
Piruvato (3 C)
Tipos de fermentação e a respiração
Glicose  ácido lático + 2 ATP
Fermentação Lática
Glicose  álcool etílico + CO2 + 2 ATP
Fermentação Alcoólica
Glicose  ácido acético + CO2 + 2 ATP
Fermentação Acética
Glicose + O2  CO2 + H2O + 36 ou 38 ATP
Respiração
RESPIRAÇÃO
CELULAR
Mitocôndria e equação geral
Prof Marcia M Pedroso
www.biologiaprofma.blogspot.com
Locais de oxidações
biológicas:
Cadeia respiratória e
fosforilação oxidativa
Estrutura da
mitocôndria
Mitocôndria ao m.e.
LOCAIS DA RESPIRAÇÃO CELULAR
CRISTAS
MATRIZ
2a. CICLO DE
KREBS
3a. CADEIA
RESPIRATÓRIA
1a. GLICÓLISE
HIALOPLASMA
M I T O C Ô N D R I A S
MEMBRANA EXTERNA
MEMBRANA INTERNA
EQUAÇÃO DA RESPIRAÇÃO CELULAR
EQUAÇÃO DA RESPIRAÇÃO CELULAR
RESPIRAÇÃO
CELULAR
ETAPAS
Prof Marcia M Pedroso
www.biologiaprofma.blogspot.com
I- GLICÓLISE – Quebra da glicose (ANAERÓBICA)
II- CICLO DE KREBS - Conjunto de reações que formam CO2 - H2O -
NADH - FADH2 (ANAERÓBICA)
III- CADEIA RESPIRATÓRIA – Produção de moléculas de ATP
(AERÓBICA)
ETAPAS DA RESPIRAÇÃO CELULAR
MITOCÔNDRIACITOPLASMA
Glicose
(6 C)
C6H12O6
2 CO2
Ciclo
de
Krebs
4 CO2
2 ATP
H2
FASE ANAERÓBIA FASE AERÓBIA
6 H2OSaldo de 32 ou 34 ATPs
6 O2
Piruvato
(3 C)
Saldo de 2 ATP
Respiração em célula eucariótica
Estágio 1
Produção de
Acetil-CoA
Estágio 2
Oxidação de
Acetil-CoA
Estágio 3
Transporte
de elétrons e
fosforilação
oxidativa
Catabolismo
de
proteínas
lipídeos
e
carboidratos
mitocôndrias
GLICÓLISE – PRIMEIRA ETAPA
• Ocorre no citoplasma e consiste na quebra
parcial da glicose em duas moléculas de ácido
pirúvico (C3H4O3 ).
• Durante esta quebra, uma parte da energia da
glicose é liberada em quatro parcelas,
permitindo a produção de quatro moléculas de
ATP.
• Como duas moléculas foram gastas para ativar
a glicose, o saldo é de 2ATP nesta etapa.
Ocorre também desidrogenação, com
formação de NADH + H+
GLICOSE AC.PIRUVICO
PRIMEIRA ETAPA - GLICÓLISE
Quebra da molécula glicose
C 6H12O6
(2) C3H4O3
4H+
– NAD E FAD - Moléculas Carregadora de H+
- Cada molécula carrega 2 átomos de H+
ÁCIDO PIRÚVICO
- 2NAD + 2H2
= 2NADH
- FORAM PRODUZIDOS 2 AC. PIRÚVICOS
MITOCÔNDRIAS
CICLO KREBS – CADEIA
RESPIRATÓRIA
HIALOPLASMA
GLICÓLISE
IMPORTANTE
- SALDO DE 2 ATP NA REAÇÃO
PRODUTOS DA GLICÓLISE
CICLO DE KREBS – segunda etapa
• Esta fase ocorre na matriz das mitocôndrias.
• Antes de o ciclo se iniciar, há uma etapa
preparatória, no qual o ácido pirúvico é
desidrogenado e descarboxilado, resultando
em uma molécula de NADH + H+ e uma de
CO2. Assim, forma-se a acetila.
• A acetila liga-se à coenzima A e passa a ser
chamada de Acetil-Coenzima-A, ou Acetil-CoA.
CICLO DE KREBS
Continuação da quebra da molécula glicose com
descarboxilações /desidrogenações
ÁCIDO PIRÚVICO + ACETI-CoA
ÁCIDO CÍTRICO
ÁCIDO CETOGLUTÁRICO
ÁCIDO SUCCÍNICOÁCIDO MÁLICO
ÁCIDO OXALACÉTICO
NADH
FADH2
NADH
NAD
CO2
CO2CO2
CO2
1-ATP
PRODUTOS FORMADOS NO
CICLO DE KREBS POR
CADA ÁCIDO PIRÚVICO
- 3 NADH
- 1 FADH2
- 1 ATP
COMO SÃO 2 MOLÉCULAS
DE ÁCIDO PIRÚVICO, O
RESULTADO FINAL É:
- 6 NADH
- 2 FADH2
- 2 ATP
M
I
T
O
Ô
N
D
R
I
A
S
M
A
T
R
I
Z
NADH
NAD
NAD
NADH
Co - A
NAD
FAD
(2) C3H4O3
• A cadeia respiratória é também chamada
fosforilação oxidativa porque a síntese de
ATP depende da entrada de um fosfato no
ADP (fosforilação) e a fosforilação é
realizada com energia proveniente de
oxidações.
CADEIA RESPIRATÓRIA/FOSFORILAÇÃO
OXIDATIVA/ CADEIA TRANSPORTADORA
DE ELÉTRON- terceira etapa
CADEIA RESPIRATÓRIA/FOSFORILAÇÃO
OXIDATIVA
• Ocorre na membrana interna da
mitocôndria.
• Aqui, os átomos de hidrogênio retirados
pelo NAD das cadeias de carbono durante a
glicólise e o Ciclo de Krebs são
transportados por várias moléculas
intermediárias até o oxigênio, formando
água e grande quantidade de ATP.
• Na realidade não são transportados átomos
de hidrogênio, mas sim seus elétrons,
obtidos da quebra do hidrogênio em elétron
e H+.
• As moléculas transportadoras de elétrons
estão arrumadas na membrana interna
da mitocôndria de acordo com o trajeto
que os elétrons percorrem. Há um
conjunto de proteínas (que recebem os
elétrons do NADH), um composto
orgânico chamado ubiquinona e várias
proteínas chamadas citocromos.
CADEIA RESPIRATÓRIA/FOSFORILAÇÃO
OXIDATIVA
CADEIA RESPIRATÓRIA/FOSFORILAÇÃO
OXIDATIVA
• Durante o trajeto, os elétrons formam, com
os transportadores (citocromos), compostos
cuja quantidade de energia é menor que a
do transportador anterior. Dessa forma, a
energia é liberada e usada na síntese de
ATP.
• Os transportadores não são gastos no
processo.
• Nesse processo, o oxigênio é a molécula
que se reduz definitivamente, recebendo
elétrons e íons H+ da solução, formando
água.
• A célula necessita sempre receber oxigênio,
caso contrário a cadeia respiratória para.
BALANÇO GERAL DA CADEIA RESPIRATÓRIA
• No caminho até a água, cada par de hidrogênio
recolhido pelo NAD produz três moléculas de ATP;
se recolhido pelo FAD, produz duas moléculas.
• Dessa cadeia participam, então:
– 2NADH provenientes da glicólise
– 2FADH2 vindos da etapa preparatória do ciclo de Krebs
– 8NADH vindos do Ciclo de Krebs (quatro em cada ciclo).
CADEIA RESPIRATÓRIA OU CADEIA DE ELÉTRONS
NADH
FADH2
MEMBRANA DAS CRISTAS
MITOCONDRIAIS
PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS DE
ELÉTRONS
Resultado final da
respiração celular
a partir de uma
glicose
- GLICÓLISE – 2 ATP+ 2 NADH2 (2 + 2X3) = 8 ATP
- CICLO KREBS – 2 ATP+ 3 NADH
(2X3X3+2) = 20 ATP
2 FADH2 (2X2) = 4 ATP
- CoA – 1 NADH (2X3) = 6 ATP
- AO FINAL DA CADEIA 8 + 6 + 20 + 4 = 38 ATP
OBS - NA MITOCÔNDRIA SÃO 2 AC. PIRÚVICOS
ORIGINA 3ATP
ORIGINA 2ATP
RELAÇÃO FOTOSSÍNTESE X RESP CEL.
Citosol
Crista mitocondrial
Mitocôndria
Glicose (6 C)
C6H12O6
Total:
10 NADH
2 FADH2
1 ATP1 ATP
1 NADH 1 NADH
Piruvato (3 C)Piruvato (3 C)
6 O2
6 H2O
32 ou 34
ATP
6 NADH
2 FADH2
2 ATP
4 CO2
2 CO2
2 NADH
2 acetil-CoA
(2 C)
Ciclo
de
Krebs
Visão geral do processo respiratório
em célula eucariótica
POR HOJE É SÓ PESSOAL!!!
Bom Estudo
Profa. Marcia M Pedroso

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

I. 2 Origem da vida
I. 2 Origem da vidaI. 2 Origem da vida
I. 2 Origem da vidaRebeca Vale
 
Composição Química do Ser Vivo
Composição Química do Ser VivoComposição Química do Ser Vivo
Composição Química do Ser VivoKiller Max
 
Ciclos Biogeoquímicos
Ciclos BiogeoquímicosCiclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicosprofatatiana
 
Membrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOMembrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOSheila Cassenotte
 
Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)Adrianne Mendonça
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológicaCésar Milani
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossínteseprodeinha
 
Caracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivosCaracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivosCésar Milani
 
Composição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivosComposição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivosEldon Clayton
 
_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx
_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx
_ciclos biogeoquímicos ppt.pptxSilvana Sanches
 
Níveis de organização dos seres vivos
Níveis de organização dos seres vivosNíveis de organização dos seres vivos
Níveis de organização dos seres vivosFatima Comiotto
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosJuliana Mendes
 

La actualidad más candente (20)

I. 2 Origem da vida
I. 2 Origem da vidaI. 2 Origem da vida
I. 2 Origem da vida
 
Transformações químicas
Transformações químicasTransformações químicas
Transformações químicas
 
Reprodução Animal
Reprodução AnimalReprodução Animal
Reprodução Animal
 
Composição Química do Ser Vivo
Composição Química do Ser VivoComposição Química do Ser Vivo
Composição Química do Ser Vivo
 
Ecologia 3º ano
Ecologia 3º anoEcologia 3º ano
Ecologia 3º ano
 
Ciclos Biogeoquímicos
Ciclos BiogeoquímicosCiclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos
 
Membrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOMembrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETO
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Bacterias
BacteriasBacterias
Bacterias
 
Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológica
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
Caracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivosCaracteristicas gerais dos seres vivos
Caracteristicas gerais dos seres vivos
 
Composição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivosComposição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivos
 
Células
CélulasCélulas
Células
 
Reprodução assexuada e sexuada
Reprodução assexuada  e sexuadaReprodução assexuada  e sexuada
Reprodução assexuada e sexuada
 
_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx
_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx
_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx
 
Níveis de organização dos seres vivos
Níveis de organização dos seres vivosNíveis de organização dos seres vivos
Níveis de organização dos seres vivos
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres Vivos
 

Destacado

Metabolismos Energético
Metabolismos EnergéticoMetabolismos Energético
Metabolismos Energéticoarvoredenoz
 
Metabolismo energético II | Fermentação, respiração e fotossíntese
Metabolismo energético II | Fermentação, respiração e fotossínteseMetabolismo energético II | Fermentação, respiração e fotossíntese
Metabolismo energético II | Fermentação, respiração e fotossínteseAlpha Colégio e Vestibulares
 
Metabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulasMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulaspereira159
 
Metabolismo energetico
Metabolismo energeticoMetabolismo energetico
Metabolismo energeticoelciotx
 
Aula1 introducao ao metabolismo 2014
Aula1 introducao ao metabolismo 2014Aula1 introducao ao metabolismo 2014
Aula1 introducao ao metabolismo 2014Marilvia de Alencar
 
Metabolismo energético fotossíntese e quimiossíntese
Metabolismo energético fotossíntese e quimiossínteseMetabolismo energético fotossíntese e quimiossíntese
Metabolismo energético fotossíntese e quimiossínteseMatheus Oliveira Santana
 
Metabolismo Energético - Introdução
Metabolismo Energético - IntroduçãoMetabolismo Energético - Introdução
Metabolismo Energético - Introduçãolucianabio
 
Introdução ao metabolismo
Introdução ao metabolismoIntrodução ao metabolismo
Introdução ao metabolismoRodrigo Tinoco
 
Metabolismo celular
Metabolismo celularMetabolismo celular
Metabolismo celulardenilsonbio
 
Composição química da célula água e sais minerais
Composição química da célula   água e sais mineraisComposição química da célula   água e sais minerais
Composição química da célula água e sais mineraisjorgehenriqueangelim
 
Teoria da evolução das espécies 3A
Teoria da evolução das espécies 3ATeoria da evolução das espécies 3A
Teoria da evolução das espécies 3Acunhafernanda
 

Destacado (20)

Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 
Metabolismos Energético
Metabolismos EnergéticoMetabolismos Energético
Metabolismos Energético
 
Metabolismo enérgético
Metabolismo enérgético Metabolismo enérgético
Metabolismo enérgético
 
Introducao metabolismo
Introducao metabolismoIntroducao metabolismo
Introducao metabolismo
 
Metabolismo energético II | Fermentação, respiração e fotossíntese
Metabolismo energético II | Fermentação, respiração e fotossínteseMetabolismo energético II | Fermentação, respiração e fotossíntese
Metabolismo energético II | Fermentação, respiração e fotossíntese
 
Metabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulasMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das células
 
Metabolismo energetico
Metabolismo energeticoMetabolismo energetico
Metabolismo energetico
 
Metabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulasMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das células
 
Condução e fotossíntese
Condução e fotossínteseCondução e fotossíntese
Condução e fotossíntese
 
Aula1 introducao ao metabolismo 2014
Aula1 introducao ao metabolismo 2014Aula1 introducao ao metabolismo 2014
Aula1 introducao ao metabolismo 2014
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 
Metabolismo energético fotossíntese e quimiossíntese
Metabolismo energético fotossíntese e quimiossínteseMetabolismo energético fotossíntese e quimiossíntese
Metabolismo energético fotossíntese e quimiossíntese
 
Quimiossíntese e fermentação
Quimiossíntese e fermentaçãoQuimiossíntese e fermentação
Quimiossíntese e fermentação
 
Metabolismo
MetabolismoMetabolismo
Metabolismo
 
Metabolismo Energético - Introdução
Metabolismo Energético - IntroduçãoMetabolismo Energético - Introdução
Metabolismo Energético - Introdução
 
Introdução ao metabolismo
Introdução ao metabolismoIntrodução ao metabolismo
Introdução ao metabolismo
 
Metabolismo celular
Metabolismo celularMetabolismo celular
Metabolismo celular
 
Composição química da célula água e sais minerais
Composição química da célula   água e sais mineraisComposição química da célula   água e sais minerais
Composição química da célula água e sais minerais
 
Teoria da evolução das espécies 3A
Teoria da evolução das espécies 3ATeoria da evolução das espécies 3A
Teoria da evolução das espécies 3A
 

Similar a Bioenergética: Fermentação e Respiração

bioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasbioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasJeanMarcelo21
 
Processos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energiaProcessos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energiaLarissa Yamazaki
 
Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoProfessora Raquel
 
1°PD Respiração celular aula da Juliana
1°PD  Respiração celular aula da Juliana1°PD  Respiração celular aula da Juliana
1°PD Respiração celular aula da JulianaIonara Urrutia Moura
 
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARAula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARMARCIAMP
 
Processos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IIProcessos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IILarissa Yamazaki
 
Acetil co a e ciclo de krebs
Acetil co a e ciclo de krebsAcetil co a e ciclo de krebs
Acetil co a e ciclo de krebsGeraldo Cardoso
 
Respiracao celular
Respiracao celularRespiracao celular
Respiracao celularLaguat
 
Metabolismo De Lipídios Veterinária
Metabolismo De Lipídios    VeterináriaMetabolismo De Lipídios    Veterinária
Metabolismo De Lipídios VeterináriaAdriana Quevedo
 
Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...
Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...
Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...Ericlene Farias
 
Aula 7 resp cel
Aula 7   resp celAula 7   resp cel
Aula 7 resp celMARCIAMP
 
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração CelularAdriana Quevedo
 

Similar a Bioenergética: Fermentação e Respiração (20)

1°Série Respiracao
1°Série Respiracao 1°Série Respiracao
1°Série Respiracao
 
Bioenergética do 3 ano
Bioenergética do 3 anoBioenergética do 3 ano
Bioenergética do 3 ano
 
bioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasbioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantas
 
Processos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energiaProcessos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energia
 
Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentação
 
Respiracao 240809
Respiracao 240809Respiracao 240809
Respiracao 240809
 
1°PD Respiração celular aula da Juliana
1°PD  Respiração celular aula da Juliana1°PD  Respiração celular aula da Juliana
1°PD Respiração celular aula da Juliana
 
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARAula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
 
Processos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IIProcessos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte II
 
Acetil co a e ciclo de krebs
Acetil co a e ciclo de krebsAcetil co a e ciclo de krebs
Acetil co a e ciclo de krebs
 
Ciclo de krebs iq usp
Ciclo de krebs   iq uspCiclo de krebs   iq usp
Ciclo de krebs iq usp
 
Ciclo de Krebs.pdf
Ciclo de Krebs.pdfCiclo de Krebs.pdf
Ciclo de Krebs.pdf
 
Respiracao celular
Respiracao celularRespiracao celular
Respiracao celular
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 
Metabolismo De Lipídios Veterinária
Metabolismo De Lipídios    VeterináriaMetabolismo De Lipídios    Veterinária
Metabolismo De Lipídios Veterinária
 
Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...
Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...
Anexo correiomensagem 531371_anexocorreiomensagem-528226-processos-bioenerget...
 
Aula 7 resp cel
Aula 7   resp celAula 7   resp cel
Aula 7 resp cel
 
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 
Fermentação
FermentaçãoFermentação
Fermentação
 

Más de MARCIAMP

Histologia animal
Histologia animalHistologia animal
Histologia animalMARCIAMP
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celularMARCIAMP
 
Aula zoologia de vertebrados1
Aula zoologia de vertebrados1Aula zoologia de vertebrados1
Aula zoologia de vertebrados1MARCIAMP
 
Composição química da célula
Composição química da célulaComposição química da célula
Composição química da célulaMARCIAMP
 
Composição química da célula
Composição química da célulaComposição química da célula
Composição química da célulaMARCIAMP
 
Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionários
Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionáriosAula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionários
Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionáriosMARCIAMP
 
Aula 8 ciclo celular mitose e meiose
Aula 8   ciclo celular mitose e meioseAula 8   ciclo celular mitose e meiose
Aula 8 ciclo celular mitose e meioseMARCIAMP
 
Código genético
Código genéticoCódigo genético
Código genéticoMARCIAMP
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vidaMARCIAMP
 
Aula 5 secreção e digestão celular
Aula 5   secreção e digestão celularAula 5   secreção e digestão celular
Aula 5 secreção e digestão celularMARCIAMP
 
Aula 4 membrana celular e transporte
Aula 4   membrana celular e transporteAula 4   membrana celular e transporte
Aula 4 membrana celular e transporteMARCIAMP
 
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTEMEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTEMARCIAMP
 
Relaxe e curta - COISA DE BIÓLOGO
Relaxe e curta - COISA DE BIÓLOGORelaxe e curta - COISA DE BIÓLOGO
Relaxe e curta - COISA DE BIÓLOGOMARCIAMP
 
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRADESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRADMARCIAMP
 
ESPECÍFICA COMP QUIM CEL
ESPECÍFICA COMP QUIM CELESPECÍFICA COMP QUIM CEL
ESPECÍFICA COMP QUIM CELMARCIAMP
 
Fotossíntese atualizado
Fotossíntese atualizadoFotossíntese atualizado
Fotossíntese atualizadoMARCIAMP
 
PROVA PAS UEM/2009
PROVA PAS UEM/2009PROVA PAS UEM/2009
PROVA PAS UEM/2009MARCIAMP
 

Más de MARCIAMP (17)

Histologia animal
Histologia animalHistologia animal
Histologia animal
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celular
 
Aula zoologia de vertebrados1
Aula zoologia de vertebrados1Aula zoologia de vertebrados1
Aula zoologia de vertebrados1
 
Composição química da célula
Composição química da célulaComposição química da célula
Composição química da célula
 
Composição química da célula
Composição química da célulaComposição química da célula
Composição química da célula
 
Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionários
Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionáriosAula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionários
Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionários
 
Aula 8 ciclo celular mitose e meiose
Aula 8   ciclo celular mitose e meioseAula 8   ciclo celular mitose e meiose
Aula 8 ciclo celular mitose e meiose
 
Código genético
Código genéticoCódigo genético
Código genético
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Aula 5 secreção e digestão celular
Aula 5   secreção e digestão celularAula 5   secreção e digestão celular
Aula 5 secreção e digestão celular
 
Aula 4 membrana celular e transporte
Aula 4   membrana celular e transporteAula 4   membrana celular e transporte
Aula 4 membrana celular e transporte
 
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTEMEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
 
Relaxe e curta - COISA DE BIÓLOGO
Relaxe e curta - COISA DE BIÓLOGORelaxe e curta - COISA DE BIÓLOGO
Relaxe e curta - COISA DE BIÓLOGO
 
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRADESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
 
ESPECÍFICA COMP QUIM CEL
ESPECÍFICA COMP QUIM CELESPECÍFICA COMP QUIM CEL
ESPECÍFICA COMP QUIM CEL
 
Fotossíntese atualizado
Fotossíntese atualizadoFotossíntese atualizado
Fotossíntese atualizado
 
PROVA PAS UEM/2009
PROVA PAS UEM/2009PROVA PAS UEM/2009
PROVA PAS UEM/2009
 

Último

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 

Último (20)

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 

Bioenergética: Fermentação e Respiração

  • 1. BIOENERGÉTICA A energia e os seres vivos FERMENTAÇÃO RESPIRAÇÃO Prof Marcia M Pedroso www.biologiaprofma.blogspot.com
  • 2. Energia • É a capacidade de produzir um trabalho ou realizar uma ação.
  • 3.
  • 4. ATP – Trifosfato de Adenosina • Este composto armazena, em suas ligações fosfato, parte da energia desprendida pelas reações exotérmicas e tem a capacidade de liberar, por hidrólise, essa energia armazenada para promover reações endotérmicas.
  • 5. NUCLEOSÍDEO NUCLEOTÍDEO = adenosina monofosfato (AMP) Adenosina difosfato (ADP) Adenosina trifosfato (ATP) Adenina Fosfato Ribose Molécula de ATP
  • 6. A B ADP + Pi ATP Reação endotérmica Reação exotérmica C D e Calor e Calor REAÇÕES ACOPLADAS Reação exotérmica Reação endotérmica ATP em ação
  • 7. FERMENTAÇÃO • 1861: o francês Pasteur demonstrou a existência de microorganismos (FUNGOS E BACTÉRIAS) que podem viver em ausência absoluta de oxigênio livre. • Mas como esses organismos obtém energia? R: Degradando/desdobrando parcialmente substâncias orgânicas do alimento, originando assim moléculas menores. OBS. 1: energia é armazenada na forma de ATP; OBS. 2: nossas próprias células também fazem fermentação, na ausência do gás oxigênio.
  • 8. ÚNICA ETAPA: GLICÓLISE (Ocorre no hialoplasma/Citoplasma) A PARTIR DE 1 GLICOSE: Produz 4 ATP e consome 2 ATP (RENDIMENTO ENERGÉTICO: 2 ATP)
  • 9. P ~ 6 C ~ P 3 C Piruvato 3 C Piruvato Glicólise Glicose (6C) C6H12O6 ADP ATP ADP ATP 1. Duas moléculas de ATP são utilizadas para ativar uma molécula de glicose e iniciar a reação. 3 C ~ P 3 C ~ P 2. A molécula de glicose ativada pelo ATP divide-se em duas moléculas de três carbonos. PiPi NAD P ~ 3 C ~ P NADH NAD P ~ 3 C ~ P NADH 3. Incorporação de fosfato inorgânico e formação de NADH. P ~ 3 C ADP ATP P ~ 3 C ADP ATP 4. Duas moléculas de ATP são liberadas recuperando as duas utilizadas no início. ADP ATP ADP ATP 5. Liberação de duas moléculas de ATP e formação de piruvato.
  • 10. • Realizada por bactérias do gênero Lactobacillus que fermentam o leite, produzindo laticínios (queijo, coalhada, iogurte). 1 glicose  2 ÁCIDO LÁTICO + 2 ATP 2 ATP = ENERGIA FERMENTAÇÃO LÁCTICA
  • 11. Aplicações: fabricação de derivados do leite e cãibra nas células musculares. FERMENTAÇÃO LÁCTICA
  • 12. Glicólise Fermentação Lática Glicose (6 C) C6H12O6 ATP ATP Piruvato (3 C) Piruvato (3 C) NADH NADH Ácido lático 3 C NAD Ácido lático 3 C NAD
  • 13. • Realizado industrialmente pelo fungo (levedura) Saccharomyces cerevisiae na fabricação de bebidas alcoólicas e pão (CO2). 1 glicose  2 ETANOL (álcool etílico) + 2 CO2 + 2 ATP 2 ATP= ENERGIA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
  • 15. Aplicações: fabricação de pães, bolos e bebidas alcoólicas (cerveja, vinho e champagne). FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
  • 16. Glicólise Fermentação Alcoólica Glicose (6 C) C6H12O6 ATP ATP Piruvato (3 C) Piruvato (3 C) NADH NADH CO2 CO2 Álcool etílico 3 C Álcool etílico 3 C NAD NAD
  • 17. FERMENTAÇÃO ACÉTICA A fermentação acética corresponde à transformação do álcool em ácido acético por determinadas bactérias, conferindo o gosto característico de vinagre = ácido acético.
  • 18. Fermentação Acética Glicólise Glicose (6C) C6H12O6 ATP ATP NADH NADH Ácido acético 3 C CO2 NAD NADH2 H2O Ácido acético 3 C CO2 NAD NADH2 H2O Piruvato (3 C) Piruvato (3 C)
  • 19. Tipos de fermentação e a respiração Glicose  ácido lático + 2 ATP Fermentação Lática Glicose  álcool etílico + CO2 + 2 ATP Fermentação Alcoólica Glicose  ácido acético + CO2 + 2 ATP Fermentação Acética Glicose + O2  CO2 + H2O + 36 ou 38 ATP Respiração
  • 20. RESPIRAÇÃO CELULAR Mitocôndria e equação geral Prof Marcia M Pedroso www.biologiaprofma.blogspot.com
  • 21. Locais de oxidações biológicas: Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa Estrutura da mitocôndria
  • 23. LOCAIS DA RESPIRAÇÃO CELULAR CRISTAS MATRIZ 2a. CICLO DE KREBS 3a. CADEIA RESPIRATÓRIA 1a. GLICÓLISE HIALOPLASMA M I T O C Ô N D R I A S MEMBRANA EXTERNA MEMBRANA INTERNA
  • 24.
  • 27. RESPIRAÇÃO CELULAR ETAPAS Prof Marcia M Pedroso www.biologiaprofma.blogspot.com
  • 28. I- GLICÓLISE – Quebra da glicose (ANAERÓBICA) II- CICLO DE KREBS - Conjunto de reações que formam CO2 - H2O - NADH - FADH2 (ANAERÓBICA) III- CADEIA RESPIRATÓRIA – Produção de moléculas de ATP (AERÓBICA) ETAPAS DA RESPIRAÇÃO CELULAR
  • 29. MITOCÔNDRIACITOPLASMA Glicose (6 C) C6H12O6 2 CO2 Ciclo de Krebs 4 CO2 2 ATP H2 FASE ANAERÓBIA FASE AERÓBIA 6 H2OSaldo de 32 ou 34 ATPs 6 O2 Piruvato (3 C) Saldo de 2 ATP Respiração em célula eucariótica
  • 30. Estágio 1 Produção de Acetil-CoA Estágio 2 Oxidação de Acetil-CoA Estágio 3 Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa Catabolismo de proteínas lipídeos e carboidratos mitocôndrias
  • 31. GLICÓLISE – PRIMEIRA ETAPA • Ocorre no citoplasma e consiste na quebra parcial da glicose em duas moléculas de ácido pirúvico (C3H4O3 ). • Durante esta quebra, uma parte da energia da glicose é liberada em quatro parcelas, permitindo a produção de quatro moléculas de ATP. • Como duas moléculas foram gastas para ativar a glicose, o saldo é de 2ATP nesta etapa. Ocorre também desidrogenação, com formação de NADH + H+
  • 32. GLICOSE AC.PIRUVICO PRIMEIRA ETAPA - GLICÓLISE Quebra da molécula glicose C 6H12O6 (2) C3H4O3 4H+ – NAD E FAD - Moléculas Carregadora de H+ - Cada molécula carrega 2 átomos de H+ ÁCIDO PIRÚVICO - 2NAD + 2H2 = 2NADH - FORAM PRODUZIDOS 2 AC. PIRÚVICOS MITOCÔNDRIAS CICLO KREBS – CADEIA RESPIRATÓRIA HIALOPLASMA GLICÓLISE IMPORTANTE - SALDO DE 2 ATP NA REAÇÃO PRODUTOS DA GLICÓLISE
  • 33. CICLO DE KREBS – segunda etapa • Esta fase ocorre na matriz das mitocôndrias. • Antes de o ciclo se iniciar, há uma etapa preparatória, no qual o ácido pirúvico é desidrogenado e descarboxilado, resultando em uma molécula de NADH + H+ e uma de CO2. Assim, forma-se a acetila. • A acetila liga-se à coenzima A e passa a ser chamada de Acetil-Coenzima-A, ou Acetil-CoA.
  • 34. CICLO DE KREBS Continuação da quebra da molécula glicose com descarboxilações /desidrogenações ÁCIDO PIRÚVICO + ACETI-CoA ÁCIDO CÍTRICO ÁCIDO CETOGLUTÁRICO ÁCIDO SUCCÍNICOÁCIDO MÁLICO ÁCIDO OXALACÉTICO NADH FADH2 NADH NAD CO2 CO2CO2 CO2 1-ATP PRODUTOS FORMADOS NO CICLO DE KREBS POR CADA ÁCIDO PIRÚVICO - 3 NADH - 1 FADH2 - 1 ATP COMO SÃO 2 MOLÉCULAS DE ÁCIDO PIRÚVICO, O RESULTADO FINAL É: - 6 NADH - 2 FADH2 - 2 ATP M I T O Ô N D R I A S M A T R I Z NADH NAD NAD NADH Co - A NAD FAD (2) C3H4O3
  • 35. • A cadeia respiratória é também chamada fosforilação oxidativa porque a síntese de ATP depende da entrada de um fosfato no ADP (fosforilação) e a fosforilação é realizada com energia proveniente de oxidações. CADEIA RESPIRATÓRIA/FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA/ CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRON- terceira etapa
  • 36. CADEIA RESPIRATÓRIA/FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA • Ocorre na membrana interna da mitocôndria. • Aqui, os átomos de hidrogênio retirados pelo NAD das cadeias de carbono durante a glicólise e o Ciclo de Krebs são transportados por várias moléculas intermediárias até o oxigênio, formando água e grande quantidade de ATP. • Na realidade não são transportados átomos de hidrogênio, mas sim seus elétrons, obtidos da quebra do hidrogênio em elétron e H+.
  • 37. • As moléculas transportadoras de elétrons estão arrumadas na membrana interna da mitocôndria de acordo com o trajeto que os elétrons percorrem. Há um conjunto de proteínas (que recebem os elétrons do NADH), um composto orgânico chamado ubiquinona e várias proteínas chamadas citocromos. CADEIA RESPIRATÓRIA/FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
  • 38. CADEIA RESPIRATÓRIA/FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA • Durante o trajeto, os elétrons formam, com os transportadores (citocromos), compostos cuja quantidade de energia é menor que a do transportador anterior. Dessa forma, a energia é liberada e usada na síntese de ATP. • Os transportadores não são gastos no processo. • Nesse processo, o oxigênio é a molécula que se reduz definitivamente, recebendo elétrons e íons H+ da solução, formando água. • A célula necessita sempre receber oxigênio, caso contrário a cadeia respiratória para.
  • 39.
  • 40.
  • 41. BALANÇO GERAL DA CADEIA RESPIRATÓRIA • No caminho até a água, cada par de hidrogênio recolhido pelo NAD produz três moléculas de ATP; se recolhido pelo FAD, produz duas moléculas. • Dessa cadeia participam, então: – 2NADH provenientes da glicólise – 2FADH2 vindos da etapa preparatória do ciclo de Krebs – 8NADH vindos do Ciclo de Krebs (quatro em cada ciclo).
  • 42. CADEIA RESPIRATÓRIA OU CADEIA DE ELÉTRONS NADH FADH2 MEMBRANA DAS CRISTAS MITOCONDRIAIS PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS DE ELÉTRONS Resultado final da respiração celular a partir de uma glicose - GLICÓLISE – 2 ATP+ 2 NADH2 (2 + 2X3) = 8 ATP - CICLO KREBS – 2 ATP+ 3 NADH (2X3X3+2) = 20 ATP 2 FADH2 (2X2) = 4 ATP - CoA – 1 NADH (2X3) = 6 ATP - AO FINAL DA CADEIA 8 + 6 + 20 + 4 = 38 ATP OBS - NA MITOCÔNDRIA SÃO 2 AC. PIRÚVICOS ORIGINA 3ATP ORIGINA 2ATP
  • 44. Citosol Crista mitocondrial Mitocôndria Glicose (6 C) C6H12O6 Total: 10 NADH 2 FADH2 1 ATP1 ATP 1 NADH 1 NADH Piruvato (3 C)Piruvato (3 C) 6 O2 6 H2O 32 ou 34 ATP 6 NADH 2 FADH2 2 ATP 4 CO2 2 CO2 2 NADH 2 acetil-CoA (2 C) Ciclo de Krebs Visão geral do processo respiratório em célula eucariótica
  • 45. POR HOJE É SÓ PESSOAL!!! Bom Estudo Profa. Marcia M Pedroso