Série Aprendendo com Outros: Habilidades para Liderar
A pesquisa florestal na visão da Embrapa Florestas
1. Chefe Geral: Moacir José Sales Medrado
(chgeral@cnpf.embrapa.br)
Chefe Adjunto de P&D: Sérgio Gaiad (chpd@cnpf.embrapa.br)
Chefe Adjunto de Comunicação, Negócios e Apoio:
Antonio Maciel Botelho Machado
(chcn@cnpf.embrapa.br)
Chefe Adjunto de Administração:
Miguel Haliski
(chadm@cnpf.embrapa.br)
EMBRAPA FLORESTASEMBRAPA FLORESTASEMBRAPA FLORESTASEMBRAPA FLORESTAS
2. Uma Era de RevoluçõesLiberalização
Globalização
Tecnologia
Educação
Escolha
Renda
“The New Game”
“Learning Organizations”
Instituições Globais
Mercados Dinâmicos,
transparentes
“People Power”
Reação à inoperância e perplexidade
Organização fora dos modelos formais
“Ventos & Trovoadas”
Governos Empresas ONGs
Shell International - Global Business Environment
6. Globalização, Governança &
Agricultura
DA AGRICULTURA DE PRECISÃO À AGRICULTURA FAMILIARDA AGRICULTURA DE PRECISÃO À AGRICULTURA FAMILIARDA AGRICULTURA DE PRECISÃO À AGRICULTURA FAMILIARDA AGRICULTURA DE PRECISÃO À AGRICULTURA FAMILIAR
Inovação & Competitividade
Intensificação & Sustentabilidade
8. GRANDES EIXOS DE INTEGRAÇÃOGRANDES EIXOS DE INTEGRAÇÃO
TENDÊNCIAS EM C&T
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO
MUDANÇAS GLOBAIS
VISÃO EXTERNA DE FUTURO
SUSTENTABILIDADE
REDES
9. Visão Externa de Futuro
Organizações de sucesso entendem e sabem se ajustar à nova ordem
(‘people power’)
Globalização, Governança % Agricultura – “ventos e trovoadas” - Alca
O papel do sistema de C&T - Provedor de inovações ou Promotor do
Desenvolvimento
Resultado x Impacto
Coordenação do Sistema Agroindustrial e Agroalimentar - Poder absoluto do
consumidor
Novo marco regulatório e barreiras não tarifárias - Segurança - Qualidade –
Sustentabilidade
Novas Ferramentas e Novos Conceitos “Agricultura, a indústria do futuro
Cultivando relacionamentos - Nenhuma organização tem todas as habilidades
Entendendo a lógica das redes – “networking” Competição/cooperação,
competências & lideranças
10. Grandes linhas – FLORESTA NATURAIS
Pesquisa
Manejo Florestal Sustentado para produção madeireira empresarial
Silvicultura de precisão
Conservação genética
Manejo florestal sustentável para produção de usos múltiplos
Produtos madeireiros
Produtos não madeireiros
Turismo
Sistemas de colheita adequado ao manejo comunitário
Restauração de áreas para Preservação Permanente
Recuperação de áreas para Reserva Legal
Avaliação do estoque atual de madeira das diferentes tipologias florestais de
Goiás.
11. Grandes linhas – FLORESTA NATURAIS
Transferência de Tecnologias
normas de abate e arraste sob critérios de Exploração Impacto Reduzido,
planejamento econômico e ambiental da exploração florestal (de acordo com
EIR),
técnicas de monitoramento do manejo da floresta nativa,
técnicas de manejo comunitário, adaptado principalmente aos assentamentos.
Técnicas de conservação genética (seleção, corredores, áreas de
conservação/preservação).
técnicas de preservação de madeira: térmites, rachaduras, pragas, etc.
12. Grandes linhas – Manejo de PLANTAÇÕES
FLORESTAIS
Desenvolvimento de sistemas de plantio com base no cultivo
mínimo
Desenvolvimento de tecnologias de fertilização para redução do
período de rotação, aumento do rendimento, da qualidade e
manutenção da sustentabilidade do sítio
Técnicas de mecanização de colheita de madeira adaptadas as
diversas condições de solo e utilização da matéria prima
Desenvolvimento de modelos de simulação de crescimento,
avaliação econômica, estudos de cenários, quantificação de
carbono
Desenvolvimento de técnicas de modelagem, manejo reprodutivo
de árvores e colheita de precisão para aumentar a velocidade de
produção e a qualidade da madeira
13. Grandes linhas – Conservação e Uso
de Recursos Genéticos
Desenvolvimento de variedades melhoradas de espécies
florestais nativas e exóticas usando manipulação de genes,
fusão de células e outras tecnologias disponíveis para
agregação de valor e aumento de produtividade
Mapeamentos genéticos integrais/parciais de espécies
florestais e organismos patogênicos, análise funcional de
genes e sua aplicação no melhoramento genético, visando
melhorias na qualidade e na produtividade das florestas
Uso prático de técnicas de propagação vegetativa dirigidas a
preservação de germoplasma e ao aumento da
disponibilidade de sementes de espécies nativas e
ameaçadas de extinção
14. Grandes linhas – Conservação e Uso
de Recursos Genéticos
Desenvolvimento de processos de domesticação de
espécies florestais nativas e desenvolvimento de técnicas
de conservação e transformação com o objetivo de inserir
ou manter essas espécies de mercado
Conservação de genes de espécies florestais nacionais
estratégicas para o setor florestal goiano;
Uso de ferramentas variabilidade genética nas populações e
das diferenciações entre populações de espécies nativas nos
fragmentos florestais.
15. Grandes linhas – Conservação de
Recursos Florestais
Uso prático e generalizado de sistemas de certificação
ambiental aplicados à exploração de sistemas florestais.
Desenvolvimento de sistemas de manejo de ecossistemas
que permitam a conservação de microrganismos,
dependentes de ecossistemas florestais
Grandes linhas – PROTEÇÃO
FLORESTAL
Desenvolvimento de sistemas integrados de manejo de
pragas e doenças em áreas de reflorestamento,
racionalizando o uso de agrotóxicos
16. Grandes linhas – Tecnologia Industrial
Desenvolvimemto de tecnologias de manufatura para
materiais laminados e compostos de madeira no sentido de
obter produtos de alta durabilidade e com propriedades
físicas para atender as especificações das indústrias
Desenvolvimento de tecnologias para melhoria dos
processos industriais de subprodutos e resíduos da
exploração florestal
Desenvolvimento e uso prático de novas tecnologias e
baseadas na digestão por enzimas fúngicas para a
manufatura e reciclagem de papel e celulose
17. Grandes linhas – Fixação do carbono e
mudanças climáticas
Influência das florestas nas mudanças climáticas e vice-
versa
Seleção de espécies com maior capacidade de fixação de
carbono
Grandes linhas – Produtos não
madeireiros
Desenvolvimento de novas fontes e novas alternativas de
uso e identificação de essências florestais, na indústria de
fármacos, corantes, de cosméticos e de alimentos
18. Grandes linhas – Economia Florestal
Estudar a cadeia produtiva dos produtos florestais.
Pesquisar mercado, administração, etc.
Avaliações atuais e simulações (cenários) sobre o consumo
de matéria – prima em Goiás e nos Estados vizinhos
Estudos sobre Reposição florestal:
Finalidade: Apenas cumprir a lei? para que produto final?
Para que mercado?
Qualidade da Reposição: Qual a origem das sementes?
Qual a qualidade das mudas? As espécies são adequadas ao
sítio de plantio? Haverão tratos silviculturais adequados?
Necessidade de pesquisa: há conhecimento sobre que
espécies deverão se plantadas em diferentes regiões?
19. FINANCIAMENTO DA PESQUISA
Século XX:
A pesquisa pública florestal provê um grande aporte ao setor privado sem
obter proporcional retorno
O setor privado e os institutos de pesquisa públicos e mistos têm se
utilizado muito pouco dos recursos dos fundos setoriais
Existe escassa participação do setor privado na formulação de políticas
florestais inclusive a política de P&D&I
O setor privado e os institutos mistos e públicos de pesquisa disputam em
um modelo concorrencial, recursos para inovações incrementais
implicando em pequeno número de inovações radicais
20. MECANISMOS PARA INCREMENTAR AMECANISMOS PARA INCREMENTAR A
PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADOPARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO
Diálogo permanente criando alianças entre setor privado e os
institutos de pesquisa públicos e mistos
Gestão conjunta para obtenção de recursos
As empresas como bases de pesquisa dos IPPs e IPMs
Investimentos substanciais em consórcios e redes
(GENOLYPTUS)
Rede de inovação tecnológica e prospecção de demandas –
RIPA
Workshop Governança da Inovação no Setor de Base Florestal
21. Oportunidades para os IPMs eOportunidades para os IPMs e
IPPsIPPs
AA maioria das empresas do setor de base florestal que produzmaioria das empresas do setor de base florestal que produz
papel e celulose têm uma boa capacidade financeira parapapel e celulose têm uma boa capacidade financeira para
investir em P&D;investir em P&D;
O Brasil passará a ter mecanismos que permitirão a alocaçãoO Brasil passará a ter mecanismos que permitirão a alocação
de recursos públicos diretamente nas empresas de basede recursos públicos diretamente nas empresas de base
florestal através de vários mecanismos, como encomendasflorestal através de vários mecanismos, como encomendas
tecnológicas, poder de compra do estado e outras formastecnológicas, poder de compra do estado e outras formas
criativas de estímulo à inovação;criativas de estímulo à inovação;
Com a Lei de Inovação poderá haver programas específicosCom a Lei de Inovação poderá haver programas específicos
de apoio a empresas para a implementação de centros dede apoio a empresas para a implementação de centros de
P&D, recursos para infra-estrutura e formação de recursosP&D, recursos para infra-estrutura e formação de recursos
humanos;humanos;
22. Oportunidades para os IPMs eOportunidades para os IPMs e
IPPsIPPs
Há a possibilidade de revisão do sistema de gestão deHá a possibilidade de revisão do sistema de gestão de
recursos públicos, principalmente a IN 01/97 e a Lei 8666 querecursos públicos, principalmente a IN 01/97 e a Lei 8666 que
muito dificultará a realização de projetos estratégicos nomuito dificultará a realização de projetos estratégicos no
contexto da Lei de Inovação. Existe a possibilidade decontexto da Lei de Inovação. Existe a possibilidade de
modificação do inciso XXI do Art 24 da Lei 8666, ampliandomodificação do inciso XXI do Art 24 da Lei 8666, ampliando
sua flexibilização;sua flexibilização;
Há oportunidade para que a gestão dos recursos do FNDCTHá oportunidade para que a gestão dos recursos do FNDCT
não seja mais atrelada às regras rígidas de execução donão seja mais atrelada às regras rígidas de execução do
orçamento da União e nem vinculados ao ano fiscal doorçamento da União e nem vinculados ao ano fiscal do
governo federal. Isto poderá evitar o contingenciamentogoverno federal. Isto poderá evitar o contingenciamento
orçamentário e a aplicação dos “superávits” para amortizaçãoorçamentário e a aplicação dos “superávits” para amortização
da dívida pública;da dívida pública;
Os fundos de investimento serão restritos a empresas cujaOs fundos de investimento serão restritos a empresas cuja
atividade principal é a inovação.atividade principal é a inovação.
23. INSTITUIÇÕES DE PESQUISA
SIGLA Nome
IPEF Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais
INPA Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
SIF Sociedade de Investigações Florestais
FUPEF Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná
IF Instituto Florestal do Estado de São Paulo
IBOT Instituto de Botânica
CEPEF Centro de Pesquisas Florestais
CEPEA Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada
IPT-SP Instituto de Pesquisas Tecnológicas
JBRJ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do RJ
LPF Banco de Dados de Madeiras Brasileiras
GOELDI Museu Paraense Emílio Goeldi
25. INSTITUIÇÕES DE PESQUSA – EMBRAPA - PRODUTOS
CNPF Embrapa Florestas
CNPAF Embrapa Arroz e Feijão (A)
CNPMS Embrapa Milho e Sorgo (F;A)
CNPGL Embrapa Gado de Leite (A)
CNPGC Embrapa Gado de Corte (A)
CPPSUL Embrapa Pecuária Sul (A)
CPPSSE Embrapa Pecuária Sudeste (A)
INSTITUIÇÕES DE PESQUSA – EMBRAPA - TEMÁTICOS
CENARGEN Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
CNPAT Embrapa Agroindústria Tropical
CNPS Embrapa Solos
CNPMA Embrapa Meio Ambiente
CNPM Embrapa Monitoramento por Satélite
26. UNIVERSIDADES FEDERAIS
Sigla Nome
UFAM Universidade Federal do Amazonas
UFRA Universidade Federal Rural da Amazônia (Pós)
UFAC Universidade Federal do Acre (Mes. Ecologia e Man. de Rec.
Naturais)
UFMT Cuiabá -Sinop
UFS Universidade Federal de Sergipe
UFRPE Universidade Federal Rural de Pernambuco
UFV Universidade Federal de Viçosa (Pós)
UFLA Universidade Federal de Lavras (Pós)
UFES Universidade Federal do Espírito Santo
UFRRJ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (Pós)
UFPR Universidade Federal do Paraná (Pós)
UFSM Universidade Federal de Santa Maria (Pós)
27. UNIVERSIDADES/FACULDADES ESTADUAIS
Sigla Nome
FAEF/FIMES Faculdade de Engenharia Florestal – Mineiros - GO
UNB Universidade de Brasília
UNEMAT Universidade Estadual de Mato Grosso
UNEMAT Cáceres
FARO Faculdades de Rondônia
ESALQ Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiróz”
UNESP Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” -
Botucatu
FAEF Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal - Garça
UDESC Universidade Estadual de Santa Catarina
UNC Universidade do Contestado
FURB Universidade Regional de Blumenau
UNICENTRO Universidade Estadual do Centro-Oeste
28.
29. REPRESENTAÇÕES
SBEF Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais
FNABAF Fórun Nacional de Atividades de Base Florestal
BRACELPA Associação Brasileira de Celulose e Papel
ABTCP Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel
ABIMCI Associação Brasileira de Madeira Compensada e
Industrial
ABIMOVEL Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário
BNB Borracha Natural Brasileira
ABRAF Associação Brasileira de Produtores de Florestas
Plantadas
SBS Sociedade Brasileira de Silvicultura
ARESB Associação dos Resinadores do Brasil
AMS Associação Mineira de Silvicultura
ACR Associação Catarinense de Reflorestadores
APRE Associação Paranaense de Empresas de Base
Florestal
AGEFLOR Associação Gaúcha de Empresas Florestais
30. 170 municípios formaram unidades administrativas ambientais
(Secretarias de Meio Ambiente ou similares)
144 municípios são conveniados com a Agência Ambiental
126 municípios presentes nos cursos de capacitação em
Ordenamento Processual
102 municípios criaram Conselhos Municipais de Meio Ambiente
86 municípios criaram Fundos Municipais de Meio Ambiente
46 municípios encaminharam os mapas ambientais de suas áreas
17 municípios com introdução e/ou avaliação de espécies potenciais
para produção florestal comercial
376 representantes municipais certificados em cursos de
Ordenamento Processual e Controle Ambiental
37 representantes municipais treinados em silvicultura das principais
espécies florestais para o Estado de Goiás