Este documento descreve um trabalho acadêmico sobre turismo e natureza. Inclui um resumo de um texto sobre as últimas oportunidades de turismo em destinos que estão desaparecendo, uma reflexão sobre os paradoxos encontrados nos dois textos, e uma tradução da conclusão do artigo.
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
Trabalho final
1. Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar
Curso: Animação Turística 3ºano
Disciplina: Turismo Natureza
Docente: Rui Gomes
Componente: Teórico/ Prática
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2. Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar
Curso: Animação Turística 3ºano
Disciplina: Turismo Natureza
Docente: Rui Gomes
Componente: Teórico/ Prática
Índice
Capa……………………………………………………………………..1
Resumo / Introdução…………………………………………………...3
Resumo Texto: “Last change of tourism: The doom, boom, and gloom of
visiting vanishing
destinations”……………………………………………………………4/5
Reflexão entre os dois textos ……………………………………….6./7/8
Tradução da conclusão ……………………………………………..9/10/11
Bobliografia…………………………………………………………….12
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Curso: Animação Turística 3ºano
Disciplina: Turismo Natureza
Docente: Rui Gomes
Componente: Teórico/ Prática
Resumo/ Introdução
Paradoxo: É uma afirmação supostamente verdadeira que leva a uma
contradição lógica.
É o oposto do que alguém pensa ser verdade.
Ambos comparam os paradoxos em várias vertentes, mas estes textos
relacionam-se entre si.
O corpo do trabalho desenvolverá a parte de relacionamento entre os dois
textos, fazendo-o comparação aos vários paradoxos la existentes.
Existe sempre uma preocupação geral com a natureza e o turismo, ou
actividades económicas presentes. Apesar de todas as coisas positivas que
existem na vida; e como em tudo, existem sempre partes que a contradizem
que nos fazem realmente que tudo tem as suas desvantagens. Por vezes é
necessário um esforço de todas as partes envolventes para que tudo não seja
em vão para que se consiga conciliar duas vertentes tão distintas.
Quando se trata do nosso meio ambiente e de tudo o que envolve é sobretudo
importante poder estabelecer pontos de equilíbrio. É essencial conseguir
manter toda a cordialidade da natureza com a vida humana. Não podemos
deixar que as populações de todo o mundo não se preocupem em evitar
catástrofes, ás vezes pensamos que a médio longo prazo as coisas se
resolvem… Mas se cada um de nós pensar em destruir e não pensar em
construir, só porque alguém o fará por nós… Estamos a pensar errado.
O trabalho demonstra os vários paradoxos existentes nos dois textos,
paradoxos provocados muitos vez pela falta de sensibilização.
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Resumo Texto: “Last change of tourism: The doom, boom,
and gloom of visiting vanishing destinations”
O texto sobre a última oportunidade do turismo reflecte para um problema
global, é dividido por diferentes temas para uma melhor percepção do
mesmo…
Todo o seu conteúdo é baseado nos ecossistemas, turismo, ecoturismo, ursos
polares, consequências climáticas…
Através de um estudo a localidades como Manitoba, Churchill, que nos
demonstra que cada vez mais as pessoas vão viajar para destinos que estão
a desaparecer de certa forma.
A análise do texto passa pelo paradoxo de que as pessoas é que são
responsáveis pela destruição de certos habitats mas ainda hoje não há uma
preocupação afinca neste aspeto.
As pessoas viajam, por exemplo, cada vez mais para uma região para
verem os ursos polares, antes que estes desapareçam; mas no entanto nem
lhes passa pela cabeça que a maioria da responsabilidade desta extinção é
devida as ações delas próprias.
Este é um tema como ecoturismo que tem vindo a ser debatido nas últimas
décadas só que a discussão para as próximas terão a ver com “dark
tourism”, que já passou a ser um problema geral.
Também se debate durante todo o texto as soluções de como combater estes
problemas, há companhias que optam por exemplo, por aumentar o preço
das viagens diminuindo assim o número de visitantes, ou fazem com que os
viajantes mereçam determinada viagem em género de concurso. Assim, com
menos turistas eles acabam por perceber que preservam um pouco mais os
territórios.
A célebre frase de “Last change of tourism”, pode ainda segundos autores
sensibilizar os turistas sobre os problemas hoje apresentados nos destinos em
que vão visitar, como as mudanças climáticas que afetam sobretudo como é
referido a vida dos ursos polares, eles podem deixar de comer devido á
também crescente poluição nas águas, depois ou ficam doentes ou
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emagrecem, deixam de se reproduzir, vivendo menos tempo, e isto tudo dá
origem há sua extinção.
Os turistas têm de acreditar que eles mesmos podem salvar estas espécies
tanto animal como vegetal.
A discussão do artigo passa pela comparação do “dark tourism” e da “last
change of tourism”, que ambos significam visitar sítios mortos ou que
estejam ligados com isto ou até com desaparecimento…
Hoje em dia as empresas ou os cruzeiros têm em atenção não fazerem só o
tipo de viagens em que as pessoas sejam cada vez mais atraídas pela morte
A última oportunidade do turismo é uma espécie de definição de turismo
escuro.
Embora todo este estudo seja importante; é sem dúvida mais importante
haver cada vez mais campanhas de sensibilização junto dos viajantes e das
populações locais.
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Reflexão entre os dois textos:
Em comparação entre os dois documentos lidos, podemos retirar de la que
ambos falam sobre temas muito controversos nos dias de hoje, sobre o
paradoxo entre a Natureza e o turismo e as consequências que dai advém.
Referem o desenvolvimento inapropriado da economia na natureza, embora
haja uma preocupação com a biodiversidade isso não se reflecte nas acções.
A vida animal está cada vez mais comprometida.
As pessoas têm a consciência que é necessário fazer algo mas não se
preocupam em fazer. Não estão bem alertadas para estes problemas. Nem
sequer têm consciência de que são elas mesmas responsáveis pelas
degradações ambientais presentes nos dias de hoje.
Na actualidade destacam-se problemas como as mudanças climáticas, a
extinção de espécies, a destruição de ecossistemas. No artigo e nas várias
definições que se vai lendo ao longo do mesmo podemos ver que existe pouca
preocupação com a protecção. Por isso cada vez as definições são
repensadas com base neste importante aspeto, para que quando alguém as
ler veja que está a fazer um ponto de referência á preocupação, deixando
assim uma maior apreensão entre aqueles que reflectem nelas.
Um paradoxo que podemos comparar com os dois textos é o fato de haver
várias maneiras de explicar tudo, por exemplo do ecoturismo existem várias
definições e isso por vezes faz com que elas se contrariem umas ás outras.
Dizem e desdizem o mesmo, e às vezes nem estão 100% de acordo com as
criadas anteriormente. O que por vezes pode baralhar quem as lê e até os
próprios turistas que ficam sem conseguirem perceber se é bom ou mau.
Embora as definições sejam repensadas elas todas falam de crescimento
económico em conjunto com a natureza e isso em certa parte é um paradoxo
que ambos os textos falam.
Ambos os exemplos, reflectem no paradoxo de que como se desenvolve e ao
mesmo tempo preserva. Como estes fatos podem andar de mãos dadas. O
que se pode realmente fazer para que isto seja possível, garantir a
sustentabilidade da biodiversidade para as gerações vindouras. Como se
garante que os turistas sejam cada vez mais atentos a estas questões.
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É sem dúvida impensável nos lembrar-mos destes dois conceitos em conjunto.
Economia muitas vezes remete-nos para uma base ligada há destruição, é
preciso destruir para produzir, para se obter lucros é quase concreto que se
tenha de fazer sacrifícios.
Quando ligamos estes dois conceitos pensamos que muitas vezes as
actividades económicas ligadas há natureza tem a ver com o abate de
árvores, o fabrico de resina.
É atualmente um problema que os ecologistas defendem a economia e
natureza poderão andar de mãos dadas?
No texto compara-se a economia com o problema cada vez mais global da
degradação. É importante que se levem os turistas aos locais, mas mais
importante ainda é dizer-lhes que se devem conservar esses locais. E muitas
vezes a levar não conservamos.
É necessário que na balança, a natureza e economia representem a mesmo
quota-parte; e infelizmente isso hoje em dia parece uma realidade distante. É
importante que este equilíbrio seja bem definido, para que possa ser
respeitado por todos sem quaisquer se não.
Algumas empresas dizem que este ecoturismo é bom porque leva os viajantes
a conhecerem novos locais mas por outro elas dizem que o ecoturismo tem as
suas contradições.
O inadequado desenvolvimento do ecoturismo degrada habitats e paisagens,
esgota os recursos naturais, gera poluição e esgota muitas vezes em certa
parte os recursos naturais.
Também existe entre os dois o paradoxo de que é necessário que os objectivos
sejam bem definidos para que satisfação a um certo nível todas as partes
interessadas, isto é quase impossível não consegue agradar a todos.
É de salientar que ainda assim durante a história da preservação do meio
ambiente, se encontram autores que definem pilares para uma colaboração
entre o Homem e o ambiente.
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O ecoturismo, devia cada vez mais fazer com que os turistas tenham
experiências positivas sem que eles se esqueçam de que o sítio que visitam
precisa cada vez mais do nosso contributo.
Os paradoxos encontrados nos dois textos são sem dúvida os grandes
problemas da actualidade. Não se consegue perceber nitidamente o que é
correto ou errado. Vária informação sem uma explicação baralha-nos.
Quando pensamos eu estamos a fazer o bem afinal vimos a perceber que nós
próprios somos o mal.
Apesar de campanhas, dos avisos as populações mundiais não acreditam
que elas possam fazer mal ao ambiente. Não percebem que são problemas
de agora criados há anos atrás.
Infelizmente, continuam, da boca para fora até são capazes de dizerem que
fazem mas ações são sem dúvida os seus piores inimigos.
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Tradução da conclusão
Através de uma análise de conteúdo da média popular e de alguns materiais
académicos e uma análise de três estudos realizados e Churchill, Manitoba;
este artigo demonstra que se está a assistir há última oportunidade do
turismo, como sendo esta uma motivação para se viajar para destinos
vulneráveis.
O artigo também discute algumas oportunidades e desafios associados com a
comercialização deste tipo de turismo. A potencial perda de paisagens únicas
polares ou até dos ursos polares ocorre porque existe a mudança do clima
global; e assim provém que alguns turistas visitem essas áreas antes de
“desaparecer”, ou de serem irremediavelmente transformadas.
Em Churchill, as mudanças climáticas parecem estar a influenciar o turismo,
o aumento de pessoas interessadas em ver ursos polares.
O paradoxo reside no facto de que os turistas que viajam para longas
distâncias para observarem ursos polares antes que desapareçam são
desproporcionalmente responsáveis (per capita),por o aumento das
emissões, que ironicamente tiveram impacto na saúde dos ursos, que eles vão
para ver.
Embora o turismo aumente a publicidade poderia ser economicamente
promissora para a comunidade a curto prazo, a sustentabilidade da
indústria a longo prazo é precária.
A insensibilidade de alguns operadores (veja a Struzick de 2007
entrevistas) sobre a viabilidade a longo prazo da população de ursos
polares em Churchill destaca a curto prazo a condenação.
Nas décadas anteriores foram realizados debates em torno do surgimento do
ecoturismo, incluindo a difícil tarefa de desenvolvimento de programas para
lidar com a “lavagem verde”
Essas conversas continuam, no entanto, na sua ética em torno da ultima
oportunidade do turismo e o seu papel entre o ecoturismo e o turismo negro, é
um debate que deve ser cada vez uma preocupação central nas próximas
décadas.
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No entanto alguns autores também descrevem como é que alguns destinos
podem optar por minimizar o número de visitantes, consequentemente por o
aumento dos custos de entrada ou cobrando taxas adicionais.
De fato é provável que alguns destinos vão tão longe ao ponto de introduzir
“visitante Caping”, onde os viajantes têm de “ganhar” o direito ás férias
num determinado lugar, através de uma loteria de férias. Algumas áreas
turísticas, principalmente aquelas que envolvem a longa distância voos,
podem requerer que os visitantes tenham up “créditos milhas aéreas”, com
base das necessidades pessoais e a sua utilização global de energia. Além
disso, as contribuições sociais que os viajantes colocam em volta para as
comunidades que visitam podem ser consideradas antes de irem visitar.
Direitos para um destino particular
(Burns&Bibbins,2009;Meletis&Campbell,2007) a última oportunidade do
turismo, a partir dessa perspectiva, “oferece uma oportunidade única para
nutrir uma consciência ambiental, para que os visitantes percebam que eles
são os potenciais salvadores da natureza, e não inevitavelmente os seus
inimigos” (fFranklin,2003,p.220,30).
O surgimento desta última oportunidade, e as oportunidades que ela pode
trazer, como a promoção do turismo responsável, solicitando inúmeras
questões éticas que requerem uma consideração imediata Uma dos mais
imediata é a adequação de lucrar em a curto prazo de desaparecer, morrer,
desaparecer, ou paisagens irreversivelmente alterados e espécies.
. 488 H.Lemelin et al.
A discussão geral neste artigo indica que as semelhanças entre o turismo
escuro e a última oportunidade do turismo incluem:
-Predicação em paisagens que estão a desaparecer / seascapes e
deperecimento socio- cultural património (culturas aborígenes);
-Motivação em parte por um desejo de testemunhar áreas de mortes em
massa ou neste caso por a vida selvagem estar morrendo (isto é ursos
polares)
- Motivação indirecta por um desejo de visitar cemitérios e locais de
sepultamento;
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- Associação à racionalidade, a angústia social em torno do progresso
tecnológico e globalização;
-Representação simbólica do ecocidio e impatos antropogénicos pela
mudança climática.
Essas dimensões maiores que as diferenças incluem da última oportunidade
do turismo, é uma experiência de viagem motivada por um desejo (real ou
simbólico) para encontrar e interagir com a morte, pacotes turísticos e que
por navios de cruzeiro não são atualmente apenas com base na morte
Humana e no desastre ( ou seja, visitar os locais de sepultura de doentes
viagem de Franklin fated).
Na realidade, o que esta revisão da última oportunidade do turismo destaca
é que a actual definição de turismo negro é limitada pela actual noção de
antropocêntrica, que não reconhece a atração de desaparecimento de destinos
e espécies em extinção.
Outros estudos e examinando os elos potenciais entre estes destinos de última
oportunidade e o desaparecimento de e/ou espécies em extinção em outros
locais e áreas também merecem uma análise mais aprofundada.
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Bibliografia
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pode-afetar.html
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