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ivenciamos no dia a dia da Camera uma intensa interação com pessoas de todos os
Vsegmentos da sociedade e estamos, por força do próprio modelo de negócios, naturalmente
inseridos nas comunidades. Nosso relacionamento mais frequente, com o qual temos uma
ligação umbilical, são os agricultores. É uma ligação de troca, de crescimento conjunto, de confiança
mútuaefénopotencialdaterraemproverriquezasedignidadeparaaspessoasquenelatrabalham.
Esta forma natural de atuar na agricultura, respeitando os mais altos preceitos de responsabilidade
social, está presente em nosso DNA e é o desafio a ser con nuamente replicado para as demais
partes relacionadas com as quais convivemos. É um desafio internalizado nos planos estratégico,
tá co e operacional da Companhia. E que resultou na criação formal da Área de Responsabilidade
Social corpora va, em 2012, e no projeto do primeiro Relatório de Sustentabilidade Camera anual,
em2013.
“Nós não herdamos a terra de nossos pais, nós a
tomamos emprestada de nossos filhos".
(Cacique Sea le, 1955)
MEIO AMBIENTE
SOCIAL E
RESPONSABILIDADE
PROGRAMAS DE
PRODUTIVIDADE
A equipe Camera é comprome da com a entrega de soluções ao
produtor rural, oferecendo o melhor em insumo agrícolas,
fortalecendo relações de parceria e gerando riquezas e
sustentabilidade.Nossaexper sevemdaatuaçãodiárianofomentoao
agricultor, fornecendo insumos, recebendo sua produção e garan ndo
liquidez. Através de um canal aberto e direto com os principais
fornecedores de produtos para agricultura a nível mundial,
possibilitamos que o homem do campo receba os mesmos bene cios e
tecnologias lançadas e disponibilizadas no Brasil e no mundo. Uma
prova disso é considerar que disponibilizamos aos clientes uma lista de
produtos com mais de 800 itens des nados como insumos à
agricultura.
Outras ferramentas importantes de atuação são os programas de
produ vidade, programas com foco governamental e programas de
desenvolvimento con nuado aos clientes, que têm o obje vo de criar
diferencias compe vos para a empresa, garan ndo maior
rentabilidade ao agricultor. Fazer esta diversificação de atuação neste
mercado compe vo nos permite transcender a sazonalidade do ano e
das culturas, permi ndo gerar riquezas ao agricultor por meio do
melhoraproveitamentodosrecursosdisponíveis.
OS PROGRAMAS DE PRODUÇÃO CAMERA
ESTÃO AJUDANDO A ELEVAR PADRÕES DE
VIDA E RENDA DE FAMÍLIAS RURAIS,
MELHORANDO A QUALIDADE DA
AGRICULTURA E FORTALECENDO A BASE
ECONÔMICA LOCAL.
1 ‐ PROGRAMA DE ALTA
PRODUTIVIDADE
A equipe de consultoria técnica é formada por mais de 80
profissionais, entre engenheiros agrônomos, veterinários
e técnicos agrícolas treinados e capacitados, dedicados a
prestar completa assessoria aos agricultores empresariais
efamiliares.
Além de fornecer produtos para agricultura, nos
preocupamos com a adequada u lização dos insumos,
paraquenãoocorramdanosaomeioambiente.
Em contato com nossos profissionais, o agricultor tem à
sua disposição projetos de custeio elaborado
gratuitamente, informações sobre novas tecnologias,
oportunidades de palestras técnicas e orientações para
diversificação da propriedade. Cada profissional Camera
possui sob sua responsabilidade uma carteira de clientes
e atende tanto agricultores empresariais quanto
familiarescomprofissionalismoededicação.
2 ‐ PROGRAMA DE FORMAÇÃO
CONTINUADA DE PROPRIETÁRIOS
RURAIS E GERENTES DE LAVOURA
A formação con nua dos agricultores e de seus
funcionários possibilita desenvolver e diversificar a matriz
de suas propriedades, a fim de garan r produção e renda
ediminuirosefeitosdemercado.
Em parceria com fornecedores, a Companhia realizada
mais de cem palestras anuais, a ngindo um público
aproximado de 7 mil clientes. As palestras têm o obje vo
de difundir novas tecnologias, revisar recomendações
técnicas de produtos, cul vares e novas técnicas
aplicadas de manejo, além de incen var a discussão e
troca de ideias entre pesquisadores, gerentes técnicos e
representantes. , São também abordados temas como a
administração da propriedade e o gerenciamento de
custo.
INVESTIR EM FORMAÇÃO DOS
AGRICULTORES É CONTRIBUIR PARA O
DESENVOLVIMENTO REGIONAL, GERANDO
RENDATABILIDADE E PRODUTIVIDADE
PARA O AGRONEGÓCIO GAÚCHO.
3 ‐ PROGRAMA DE DIVERSIFICAÇÃO DE CULTURAS E INCREMENTO DE RENDA PARA
O AGRICULTOR FAMILIAR
AagriculturafamiliarfoiopilardosprimeirostemposdaCamera.Atravésdesterelacionamentodeconfiança,ecomavisão
devalorizaroprodutor,aEmpresadesenvolveumetodologiaprópria,tratandodeformaúnicasuapar cipaçãonomercado
agrícoladoRioGrandedoSul.
A agricultura familiar também está em nosso foco de diversificação. A Companhia oferece orientações de assistência
técnica que buscam rentabilidade e melhoria na produção, contribuindo para a qualidade de vida da família. Ao final, o
agricultorfamiliarentregaexcelentesresultados,fidelizando‐secomaempresaemumrelacionamentodelongoprazo.
Desde 2009, quando diversificou sua matriz de faturamento por meio das novas plantas de biodiesel, a Camera criou o
Núcleo de Agricultura Familiar (NAF), que faz a gestão das matérias‐primas oriundas da agricultura familiar des nada à
produção de biocombus veis. O núcleo também é responsável pelas trata vas com órgãos governamentais, sendo
frequentesoscontatoscomoMinistériodeDesenvolvimentoAgrárioeMinistériodaAgricultura.
A Companhia mantém um cadastro de mais de 4 mil famílias em sua carteira de clientes, totalizando 28 mil clientes.
OS PROGRAMAS DE
DIVERSIFICAÇÃO DE CULTURAS
BUSCAM INCREMENTAR A
PRODUTIVIDADE E A RENDA DOS
AGRICULTORES FAMILIARES.
FAMÍLIA DE AGRICULTORES ATENDIDOS
1.296
2.839
INCREMENTO DE VALOR PAGO AO AGRICULTOR FAMILIAR
R$ 862.000,00
R$ 782.658,00
VISITAS TÉCNICAS
5.184
11.356
INVESTIMENTO EM ASSISTÊNCIA TÉCNICA
R$ 1.632.968,00
2011
2012
SACOS DE SOJA ORIGINADOS DA AGRICULTURA FAMILIAR
1.130.000
2.985.630
R$ 4.458.592,00
A Camera está sempre empenhada na busca por soluções
completas para seus clientes. Por isso, traz com exclusividade
para o Rio Grande do Sul a tecnologia Kip Cullers, criada por
um americano apaixonado por produ vidade. Após 20 anos
de pesquisas e testes, Kip Cullers chega ao Brasil com uma
fórmula revolucionária para a produção de insumos
específicos para a agricultura brasileira, com o obje vo de
bater recordes de produção. Com tecnologia e conceitos
inovadores, pautados na troca de experiências, foram
desenvolvidos produtos especialmente feitos para o nosso
campo. Desenvolvida para explorar o potencial máximo de
cada cultura, a linha Kip Cullers aumenta o desenvolvimento
estruturaldaplantaegeramaiorprodu vidade.
A parceria Camera e Kip Cullers do Brasil representa um
divisor de águas no conceito de produ vidade agrícola no Rio
Grande do Sul. Em setembro, os especialistas em vendas da
Camera foram treinados em uso e função de cada produto.
Kip Cullers veio diretamente dos Estados Unidos para
par cipardaa vidade.
O programa de produ vidade Kip Cullers aborda 48 fatores
que influenciam na produ vidade da soja e que podem ser
manejados pelo agricultor, como nutrição, sanidade,
população e controle de pragas, entre outros. Kip Cullers é
recordista mundial em produ vidade de soja e milho. O
norte‐americano da cidade de Purdy, no Estado de Missouri,
conseguiu o número de 173 sacas de soja por hectare e 382
sacasdemilhoporhectare.
A completa linha dos produtos Kip Cullers pode ser
encontradacomexclusividadeemqualquerCasaCamera.
PARCERIA COM A KIP CULLERS DO BRASIL
COM TECNOLOGIA E CONCEITOS
INOVADORES, PAUTADOS NA
TROCA DE EXPERIÊNCIAS, FORAM
DESENVOLVIDOS PRODUTOS
ESPECIALMENTE PARA O NOSSO
CAMPO.
Terra gaúcha:
diversificada por
natureza!
Olhar ao longe um horizonte aberto,
Onde ao azul o verde se mistura,
Onde da terra o céu está tão perto
Que Deus abraça a sua criatura...
Agora os coxilhões, logo a planura,
Que se sucedem sem limite certo...
Ver a amplidão, enfim, que configura
O cenário do Pampa descoberto...
Tal o anseio, a aspiração, o anelo
Do guasca filho do Rio Grande al vo
Que tem na gleba o seu ideal mais belo!
Livre, montar o lombo da coxilha
E carregar no peito, redivivo,
O ideal de amor à Terra Farroupilha!
Horizontes do Pago
Roberto Osório Junior
Colheita de milho em Campo Santo, Coronel Bicaco/RS
Unidade de Beneficiamento de Sementes
INOVAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO
A CULTURA DO MILHO FOCADA
NA CULTURA SOJA SAFRINHA
m meados de 2001, os técnicos da Casa Camera
EPitanga, município de Doutor Mauricio Cardoso,
juntamente com alguns agricultores pioneiros da
região, buscaram aperfeiçoar a u lização do solo nos períodos
de pouso da lavoura entre a cultura do milho (janeiro) e a do
trigo (maio e junho). A alterna va experimentada foi a
introduçãodasojasafrinha.
Foram implantados aproximadamente 200 hectares de áreas
de experimento, plantados em janeiro, visando colher a soja
safrinha entre a segunda quinzena de maio e o início de junho.
Nos primeiros anos foram pontuadas algumas dificuldades,
como precocidade dos materiais de milho, poucas variedades
de soja e ataque de percevejos. A produ vidade nos primeiros
trêsanosficounamédiade20sacosporhectare.
Por meio de avaliações técnicas e da busca de novas
tecnologias, as variedades de milho e soja sofreram
adaptações para suprir as necessidades do campo. No passar
dos anos, as tecnologias de sementes, principalmente em
função dos eventos de biotecnologia, possibilitaram a
disponibilização de híbridos superprecoces, com alta
produ vidade.
A Camera criou então áreas demonstra vas de milho e passou
a organizar eventos para proporcionar o acompanhamento in
loco da evolução das tecnologias. Desde então, as áreas de
milho aumentaram e o plan o da soja safrinha perseguiu esse
aumento, tornando‐se uma alterna va real de lucro ao
agricultor. Hoje, a soja safrinha já faz parte do calendário de
plan o de janeiro e sua produ vidade está na média de 40
sacosporhectare.
De acordo com os níveis de preço e produ vidade dos úl mos
anos, a cultura do milho obteve excelentes resultados,
diversificando a propriedade e ampliando a renda dos
agricultores. Hoje, 60% da área cul vada em Doutor Maurício
Cardoso recebe a cultura do milho e, destes, 95% u lizam a
soja safrinha na entre safra. A expecta va para os anos de
2013/2014 é o aumento em 25% da área plantada com milho,
e,consequentemente,dasojasafrinha.
SOJA NA VÁRZEA
A CULTURA DA SOJA COMO PROTETORA DA
CULTURA DO ARROZ BRANCO
De acordo com dados do Ministério da Agricultura, o Rio Grande do Sul é
o maior produtor nacional de arroz, contribuindo, em média, com 54%
da produção brasileira. A grande parte dessa cultura está concentrada
nasregiõesFronteiraOesteeSuldoEstado.
Nos úl mos anos, entretanto, os orizicultores vêm enfrentando a
infestação das lavouras com arroz vermelho, que cresce
espontaneamente e demanda o uso intensivo de defensivos para
seu controle. Com o obje vo de controlar essa invasão nas áreas
de arroz comercial, a Camera criou o Projeto Soja na Várzea,
emparceriacomoIns tutoRiograndensedoArroz(Irga).
Realizado há cinco anos na Região de Cacequi, o
projeto orienta os agricultores a diversificarem
suas lavouras de arroz, intercalando a
rotaçãocomaculturadasoja.
O Soja na Várzea transformou‐se em
alterna va de diversificação da
propriedade e agregação de renda.
Com o passar dos anos, a área
cul vada do projeto cresceu e a
soja tomou um percentual
considerável das várzeas,
trazendo resultado econômico
aoprodutor.Outroresultadoob doéao mizaçãodousodemáquinaseterras.
Os estudos do IRGA apontaram que o arroz cul vado após a soja tem uma
produ vidade média 15% superior, tanto pelos nutrientes deixados pela soja no
solo,comoonitrogênio,comopelareduçãodainfestaçãodeplantasdaninhas.
O Programa Soja na Várzea possibilitou ao agricultor Vainer Piveta reduzir a
infestação do arroz vermelho e ter melhor produ vidade na cultura do arroz em
suapropriedade,nomunicípiodeCacequi.
SISTEMA DE GESTÃO
AMBIENTAL
Osistema de Gestão Ambiental Camera contempla os
compromissosdaorganizaçãocomomeioambiente.
Por trabalharmos com agricultura, uma a vidade muito ligada
à natureza, com produtos advindos de matérias‐primas
naturais e serviços prestados no meio agrícola, priorizamos a
responsabilidade de gerenciar con nuamente o impacto de
nossos processos, iden ficando riscos e capacitando as
pessoas para que mantenham um alto nível de consciência
ambiental.
POLÍTICA AMBIENTAL
Atuar com eficiência na cadeia de valor da agricultura, com a
consciência de que o meio ambiente é a fonte de suprimento
vital e conta com nosso compromisso de conservação, defesa e
valorização.
OBJETIVOS
1 ‐ Posicionar a questão ambiental como tema transversal na
estrutura organizacional, presente no planejamento
estratégico.
2 – Promover análise crí ca e con nua das a vidades para
iden ficação dos impactos ambientais, buscando minimizar os
nega voseampliarosposi vos.
3 ‐ Disseminar a cultura da responsabilidade ambiental,
individualecole va,emtodasasequipesdetrabalho.
4 ‐ Promover a transparência, a comunicação e o acesso das
partes interessadas, convidando a todos, a qualquer tempo, a
conhecer e interagir sobre o co diano do meio ambiente das
unidadesoperacionais.
EM 2012, 26
NOVAS
LICENÇAS:
10 DEPÓSITOS
DE PRODUTOS
QUÍMICOS,
9 CASAS COM
RECEBIMENTO
DE GRÃOS,
7 LICENÇAS
INDUSTRIAIS,
COMPLETANDO
144 LICENÇAS
AMBIENTAIS
VIGENTES
PROGRAMAS AMBIENTAIS
1 ‐ PROGRAMA DE FLORESTAS
RENOVÁVEIS
As florestas renováveis cul vadas pela Companhia são
u lizadas como fonte de energia para as unidades
industriais, evitando, com isso, o consumo de combus veis
fósseis.
Em 2007, com o compromisso de auxiliar na produção de
lenha, importante insumo para alimentação de caldeiras, a
empresa adquiriu uma área de terras em São Borja com a
finalidade especifica de implantar sua primeira floresta
renovável. Após o processo de licenciamento ambiental,
mais de 187.550 mudas foram plantadas no local. Hoje já
são mais de 349.100 mudas plantadas e m diversas áreas de
florestamento. A perspec va é começar 2014 u lizando
lenha das florestas renováveis cul vadas pela Companhia,
complementando o consumo nas unidades industriais, hoje
abastecidas por madeira de eucalipto advinda das sobras do
corte de florestas renováveis cul vadas para abastecer
empresasmoveleirasedecelulose.
A meta é, além de con nuar a ampliação do cul vo de
florestas renováveis próprias, estender o programa para
outras empresas parceiras que tenham interesse em
desenvolver, ou já possuam, projetos sustentáveis de
silvicultura.
2‐ PROGRAMA CINTURÃO VERDE
O programa proporciona espaços verdes em torno das filiais
da Companhia. São cerca de 50 unidades de armazenagem
de grãos e industriais que deverão, até 2014, cons tuir e
manter paredes verdes em torno de suas instalações. O
programa visa a aumentar a consciência ambiental das
equipes de trabalho e das comunidades vizinhas, bem como
administrar posi vamente o impacto ambiental das
operações da unidade. A ação também contribui com a
manutençãodeespéciesvegetaisna vas.
3 ‐ PROGRAMA DE ECOEFICIÊNCIA
LOGÍSTICA
O programa obje va a consolidação do modelo logís co
próprio, desenvolvido ao longo das décadas de atuação da
Companhia. A sinergia entre os modais de transporte ‐ rodo,
ferro e hidroviário ‐ e a diversidade e não sazonalidade de
operações ‐ grãos, insumos, produtos acabados ‐ permite o
aumento da taxa de u lização de fretes de retorno. O
programa reduz o consumo global de combus veis e re ra
dasrodoviasmilharesdecaminhõesacadaano.
Os programas permanentes de aplicação das diretrizes de
polí ca ambiental é uma forma de aprimorarmos
con nuamentenossaatuação.
Programa de Florestas Renováveis na
cidade de São Borja
4‐ PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DA ÁGUA
A reu lização da água também está entre os principais alvos da Camera, que, através
de novas tecnologias, possibilita o aumento da potabilidade e, consequentemente, o
leque de a vidades a ser contemplado com a prá ca. Para permi r o reuso, todo
efluente líquido industrial é tratado e reaproveitado nos processos industriais. Este
sistemaeliminaodescartedeáguasefluentes.
5‐ PROGRAMA DE RACIONALIZAÇÃO DE ENERGIA
O Programa de Racionalização de Energia visa a combater o desperdício de energia.
Além disso, investe na geração de energia térmica, com u lização de biomassas
alterna vas, tais como casca de arroz, bagaço de cana e sabugo de milho, resultantes
deoutrosprocessosindustriais.
6‐ PROGRAMA 3Rs: REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR
O Programa 3Rs tem por obje vo inicial criar a Central de Reciclagem Camera.
Considerando todos os bene cios ambientais da reciclagem, a Companhia vem
aprimorando e consolidando suas ações voltadas para o tema. Com a Central de
Reciclagem será possível receber material de escritório de todas as unidades para
reciclagemedes naçãofinalambientalmentecorreta.
7‐ PROGRAMA FLORESTA NATIVA
As florestas na vas e as demais formas de vegetação natural também fazem parte do
ecossistemadaEmpresa.SomentenaregiãocentraldacidadedeSantaRosasãomais
de 2,2 hectares de mata, que ajudam a mi gar a emissão de CO2 e de outros gases de
efeitoestufa.
PROGRAMA DE
VALORIZAÇÃO DA ÁGUA
SISTEMA DE EFLUENTE
ZERO INSTALADO NAS
FÁBRICAS DE SANTA
ROSA E ESTRELA E NA
USINA DE BIODIESEL DE
IJUÍ
PROGRAMA CINTURÃO
VERDE
ATÉ 2014, A META É
I M P L A N T A R O
PROGRAMA CINTURÃO
VERDE EM TODAS AS
UNIDADES INDUSTRIAS
E DE ORIGINAÇÃO DE
GRÃOS
Casa Camera Inhacorá
NOVO MÉTODO DE DEGOMAGEM ENZIMÁTICA É
DESTAQUE NA IMPRENSA ESPECIALIZADA
Na Edição n° 39 da Revista Here, Alfa Laval, o processo de degomagem
enzimá ca u lizado na Usina de Biodiesel de Ijuí ganhou destaque. A
degomagem enzimá ca é um processo novo na indústria de biodiesel
do Brasil, mas está começando a criar corpo. Enquanto a neutralização
u liza reações químicas e muita água, o novo método u liza enzimas
para remover as impurezas, separando os ácidos graxos e o fósforo dos
produtos derivados. Embora mais caro do que a neutralização, a
degomagem enzimá ca proporciona melhores resultados pela alta
demandaparaosprodutosresultantesdesseprocesso.
ENTENDAOPROCESSO
Quando o óleo de soja é refinado, seja para o uso de óleo de cozinha ou como biodiesel, é degomado para remover
impurezas tais como fósforo e ácidos graxos. O tradicional método de degomagem, conhecido como neutralização, u liza
muita água para lavar as impurezas e o processo é ajudado por adição de produtos químicos. Juntamente com o produto
finaldesejado,oóleodegomadodesoja,umaborradeóleo,água,fósforoeácidosgraxostambéméproduzido.Avantagem
da neutralização é ser rela vamente barata, com um custo industrial de aproximadamente 6,6 euros por tonelada
(pra camente a metade do custo do uso de degomagem enzimá ca). A degomagem enzimá ca, além de ser mais limpa e
mais eficiente, gera menos desperdício e oferece subprodutos de valor mais alto. É um processo sico em vez de um
processo químico. A enzima é misturada com óleo bruto para ajudar a separar seu fósforo, que é removido numa
centrifuga. O óleo remanescente é lavado para remover seus sabões e depois secada em uma torre de vácuo. A água
residual é reciclada no sistema até que se torne saturada, sendo então transformada em vapor e u lizada na transferência
decalor.
Leia a reportagem completa em
www.alfalaval.com
Usina de Biodiesel Ijuí
Processo de Degomagem Enzimá ca
ESTAMOS NO NEGÓCIO DE COMBUSTÍVEIS
RENOVÁVEIS E QUEREMOS PRODUZIR
MENOS RESÍDUOS
SOMOS A 1ª EMPRESA DO
AGRONEGÓCIO GAÚCHO A
COMPRAR ENERGIA
RENOVÁVEL PARA AS
OPERAÇÕES INDUSTRIAIS.
PARCERIA
Apar r de agosto de 2012, a companhia passou a
u lizar apenas energia 100% renovável em seis
de suas sete indústrias. O acordo com a CPFL
Brasilgaranteofornecimentodeenergia100%renovável
e prevalecerá por cinco anos. Pela u lização desse po
de energia, receberemos o selo verde, cer ficado
internacional concedido às empresas que u lizam
energia proveniente de fontes limpas, renováveis e não
poluentes.
A CPFL Brasil atua desde 2002 na comercialização e
gestão de energia e irá atender as fábricas de Santa Rosa
(alimentos), Estrela (óleos e farelos vegetais) e São Luiz
Gonzaga (óleos e farelos vegetais), as usinas de biodiesel
deIjuíeRosáriodoSuleoEngenhodeArrozdeSãoBorja.
EM CINCO ANOS, SERÃO 5,5
MILHÕES DE LITROS DE
COMBUSTÍVEL FÓSSIL
SUBSTITUÍDOS POR ENERGIA
LIMPA.
ENERGIA RENOVÁVEL

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Relatório - Parte 3 - 1

  • 1. ivenciamos no dia a dia da Camera uma intensa interação com pessoas de todos os Vsegmentos da sociedade e estamos, por força do próprio modelo de negócios, naturalmente inseridos nas comunidades. Nosso relacionamento mais frequente, com o qual temos uma ligação umbilical, são os agricultores. É uma ligação de troca, de crescimento conjunto, de confiança mútuaefénopotencialdaterraemproverriquezasedignidadeparaaspessoasquenelatrabalham. Esta forma natural de atuar na agricultura, respeitando os mais altos preceitos de responsabilidade social, está presente em nosso DNA e é o desafio a ser con nuamente replicado para as demais partes relacionadas com as quais convivemos. É um desafio internalizado nos planos estratégico, tá co e operacional da Companhia. E que resultou na criação formal da Área de Responsabilidade Social corpora va, em 2012, e no projeto do primeiro Relatório de Sustentabilidade Camera anual, em2013.
  • 2. “Nós não herdamos a terra de nossos pais, nós a tomamos emprestada de nossos filhos". (Cacique Sea le, 1955) MEIO AMBIENTE SOCIAL E RESPONSABILIDADE
  • 3. PROGRAMAS DE PRODUTIVIDADE A equipe Camera é comprome da com a entrega de soluções ao produtor rural, oferecendo o melhor em insumo agrícolas, fortalecendo relações de parceria e gerando riquezas e sustentabilidade.Nossaexper sevemdaatuaçãodiárianofomentoao agricultor, fornecendo insumos, recebendo sua produção e garan ndo liquidez. Através de um canal aberto e direto com os principais fornecedores de produtos para agricultura a nível mundial, possibilitamos que o homem do campo receba os mesmos bene cios e tecnologias lançadas e disponibilizadas no Brasil e no mundo. Uma prova disso é considerar que disponibilizamos aos clientes uma lista de produtos com mais de 800 itens des nados como insumos à agricultura. Outras ferramentas importantes de atuação são os programas de produ vidade, programas com foco governamental e programas de desenvolvimento con nuado aos clientes, que têm o obje vo de criar diferencias compe vos para a empresa, garan ndo maior rentabilidade ao agricultor. Fazer esta diversificação de atuação neste mercado compe vo nos permite transcender a sazonalidade do ano e das culturas, permi ndo gerar riquezas ao agricultor por meio do melhoraproveitamentodosrecursosdisponíveis. OS PROGRAMAS DE PRODUÇÃO CAMERA ESTÃO AJUDANDO A ELEVAR PADRÕES DE VIDA E RENDA DE FAMÍLIAS RURAIS, MELHORANDO A QUALIDADE DA AGRICULTURA E FORTALECENDO A BASE ECONÔMICA LOCAL.
  • 4. 1 ‐ PROGRAMA DE ALTA PRODUTIVIDADE A equipe de consultoria técnica é formada por mais de 80 profissionais, entre engenheiros agrônomos, veterinários e técnicos agrícolas treinados e capacitados, dedicados a prestar completa assessoria aos agricultores empresariais efamiliares. Além de fornecer produtos para agricultura, nos preocupamos com a adequada u lização dos insumos, paraquenãoocorramdanosaomeioambiente. Em contato com nossos profissionais, o agricultor tem à sua disposição projetos de custeio elaborado gratuitamente, informações sobre novas tecnologias, oportunidades de palestras técnicas e orientações para diversificação da propriedade. Cada profissional Camera possui sob sua responsabilidade uma carteira de clientes e atende tanto agricultores empresariais quanto familiarescomprofissionalismoededicação. 2 ‐ PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROPRIETÁRIOS RURAIS E GERENTES DE LAVOURA A formação con nua dos agricultores e de seus funcionários possibilita desenvolver e diversificar a matriz de suas propriedades, a fim de garan r produção e renda ediminuirosefeitosdemercado. Em parceria com fornecedores, a Companhia realizada mais de cem palestras anuais, a ngindo um público aproximado de 7 mil clientes. As palestras têm o obje vo de difundir novas tecnologias, revisar recomendações técnicas de produtos, cul vares e novas técnicas aplicadas de manejo, além de incen var a discussão e troca de ideias entre pesquisadores, gerentes técnicos e representantes. , São também abordados temas como a administração da propriedade e o gerenciamento de custo. INVESTIR EM FORMAÇÃO DOS AGRICULTORES É CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL, GERANDO RENDATABILIDADE E PRODUTIVIDADE PARA O AGRONEGÓCIO GAÚCHO.
  • 5. 3 ‐ PROGRAMA DE DIVERSIFICAÇÃO DE CULTURAS E INCREMENTO DE RENDA PARA O AGRICULTOR FAMILIAR AagriculturafamiliarfoiopilardosprimeirostemposdaCamera.Atravésdesterelacionamentodeconfiança,ecomavisão devalorizaroprodutor,aEmpresadesenvolveumetodologiaprópria,tratandodeformaúnicasuapar cipaçãonomercado agrícoladoRioGrandedoSul. A agricultura familiar também está em nosso foco de diversificação. A Companhia oferece orientações de assistência técnica que buscam rentabilidade e melhoria na produção, contribuindo para a qualidade de vida da família. Ao final, o agricultorfamiliarentregaexcelentesresultados,fidelizando‐secomaempresaemumrelacionamentodelongoprazo. Desde 2009, quando diversificou sua matriz de faturamento por meio das novas plantas de biodiesel, a Camera criou o Núcleo de Agricultura Familiar (NAF), que faz a gestão das matérias‐primas oriundas da agricultura familiar des nada à produção de biocombus veis. O núcleo também é responsável pelas trata vas com órgãos governamentais, sendo frequentesoscontatoscomoMinistériodeDesenvolvimentoAgrárioeMinistériodaAgricultura. A Companhia mantém um cadastro de mais de 4 mil famílias em sua carteira de clientes, totalizando 28 mil clientes.
  • 6. OS PROGRAMAS DE DIVERSIFICAÇÃO DE CULTURAS BUSCAM INCREMENTAR A PRODUTIVIDADE E A RENDA DOS AGRICULTORES FAMILIARES. FAMÍLIA DE AGRICULTORES ATENDIDOS 1.296 2.839 INCREMENTO DE VALOR PAGO AO AGRICULTOR FAMILIAR R$ 862.000,00 R$ 782.658,00 VISITAS TÉCNICAS 5.184 11.356 INVESTIMENTO EM ASSISTÊNCIA TÉCNICA R$ 1.632.968,00 2011 2012 SACOS DE SOJA ORIGINADOS DA AGRICULTURA FAMILIAR 1.130.000 2.985.630 R$ 4.458.592,00
  • 7. A Camera está sempre empenhada na busca por soluções completas para seus clientes. Por isso, traz com exclusividade para o Rio Grande do Sul a tecnologia Kip Cullers, criada por um americano apaixonado por produ vidade. Após 20 anos de pesquisas e testes, Kip Cullers chega ao Brasil com uma fórmula revolucionária para a produção de insumos específicos para a agricultura brasileira, com o obje vo de bater recordes de produção. Com tecnologia e conceitos inovadores, pautados na troca de experiências, foram desenvolvidos produtos especialmente feitos para o nosso campo. Desenvolvida para explorar o potencial máximo de cada cultura, a linha Kip Cullers aumenta o desenvolvimento estruturaldaplantaegeramaiorprodu vidade. A parceria Camera e Kip Cullers do Brasil representa um divisor de águas no conceito de produ vidade agrícola no Rio Grande do Sul. Em setembro, os especialistas em vendas da Camera foram treinados em uso e função de cada produto. Kip Cullers veio diretamente dos Estados Unidos para par cipardaa vidade. O programa de produ vidade Kip Cullers aborda 48 fatores que influenciam na produ vidade da soja e que podem ser manejados pelo agricultor, como nutrição, sanidade, população e controle de pragas, entre outros. Kip Cullers é recordista mundial em produ vidade de soja e milho. O norte‐americano da cidade de Purdy, no Estado de Missouri, conseguiu o número de 173 sacas de soja por hectare e 382 sacasdemilhoporhectare. A completa linha dos produtos Kip Cullers pode ser encontradacomexclusividadeemqualquerCasaCamera. PARCERIA COM A KIP CULLERS DO BRASIL
  • 8. COM TECNOLOGIA E CONCEITOS INOVADORES, PAUTADOS NA TROCA DE EXPERIÊNCIAS, FORAM DESENVOLVIDOS PRODUTOS ESPECIALMENTE PARA O NOSSO CAMPO.
  • 10. Olhar ao longe um horizonte aberto, Onde ao azul o verde se mistura, Onde da terra o céu está tão perto Que Deus abraça a sua criatura... Agora os coxilhões, logo a planura, Que se sucedem sem limite certo... Ver a amplidão, enfim, que configura O cenário do Pampa descoberto... Tal o anseio, a aspiração, o anelo Do guasca filho do Rio Grande al vo Que tem na gleba o seu ideal mais belo! Livre, montar o lombo da coxilha E carregar no peito, redivivo, O ideal de amor à Terra Farroupilha! Horizontes do Pago Roberto Osório Junior Colheita de milho em Campo Santo, Coronel Bicaco/RS Unidade de Beneficiamento de Sementes
  • 11. INOVAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO A CULTURA DO MILHO FOCADA NA CULTURA SOJA SAFRINHA m meados de 2001, os técnicos da Casa Camera EPitanga, município de Doutor Mauricio Cardoso, juntamente com alguns agricultores pioneiros da região, buscaram aperfeiçoar a u lização do solo nos períodos de pouso da lavoura entre a cultura do milho (janeiro) e a do trigo (maio e junho). A alterna va experimentada foi a introduçãodasojasafrinha. Foram implantados aproximadamente 200 hectares de áreas de experimento, plantados em janeiro, visando colher a soja safrinha entre a segunda quinzena de maio e o início de junho. Nos primeiros anos foram pontuadas algumas dificuldades, como precocidade dos materiais de milho, poucas variedades de soja e ataque de percevejos. A produ vidade nos primeiros trêsanosficounamédiade20sacosporhectare. Por meio de avaliações técnicas e da busca de novas tecnologias, as variedades de milho e soja sofreram adaptações para suprir as necessidades do campo. No passar dos anos, as tecnologias de sementes, principalmente em função dos eventos de biotecnologia, possibilitaram a disponibilização de híbridos superprecoces, com alta produ vidade. A Camera criou então áreas demonstra vas de milho e passou a organizar eventos para proporcionar o acompanhamento in loco da evolução das tecnologias. Desde então, as áreas de milho aumentaram e o plan o da soja safrinha perseguiu esse aumento, tornando‐se uma alterna va real de lucro ao agricultor. Hoje, a soja safrinha já faz parte do calendário de plan o de janeiro e sua produ vidade está na média de 40 sacosporhectare. De acordo com os níveis de preço e produ vidade dos úl mos anos, a cultura do milho obteve excelentes resultados, diversificando a propriedade e ampliando a renda dos agricultores. Hoje, 60% da área cul vada em Doutor Maurício Cardoso recebe a cultura do milho e, destes, 95% u lizam a soja safrinha na entre safra. A expecta va para os anos de 2013/2014 é o aumento em 25% da área plantada com milho, e,consequentemente,dasojasafrinha.
  • 12. SOJA NA VÁRZEA A CULTURA DA SOJA COMO PROTETORA DA CULTURA DO ARROZ BRANCO De acordo com dados do Ministério da Agricultura, o Rio Grande do Sul é o maior produtor nacional de arroz, contribuindo, em média, com 54% da produção brasileira. A grande parte dessa cultura está concentrada nasregiõesFronteiraOesteeSuldoEstado. Nos úl mos anos, entretanto, os orizicultores vêm enfrentando a infestação das lavouras com arroz vermelho, que cresce espontaneamente e demanda o uso intensivo de defensivos para seu controle. Com o obje vo de controlar essa invasão nas áreas de arroz comercial, a Camera criou o Projeto Soja na Várzea, emparceriacomoIns tutoRiograndensedoArroz(Irga). Realizado há cinco anos na Região de Cacequi, o projeto orienta os agricultores a diversificarem suas lavouras de arroz, intercalando a rotaçãocomaculturadasoja. O Soja na Várzea transformou‐se em alterna va de diversificação da propriedade e agregação de renda. Com o passar dos anos, a área cul vada do projeto cresceu e a soja tomou um percentual considerável das várzeas, trazendo resultado econômico aoprodutor.Outroresultadoob doéao mizaçãodousodemáquinaseterras. Os estudos do IRGA apontaram que o arroz cul vado após a soja tem uma produ vidade média 15% superior, tanto pelos nutrientes deixados pela soja no solo,comoonitrogênio,comopelareduçãodainfestaçãodeplantasdaninhas. O Programa Soja na Várzea possibilitou ao agricultor Vainer Piveta reduzir a infestação do arroz vermelho e ter melhor produ vidade na cultura do arroz em suapropriedade,nomunicípiodeCacequi.
  • 13. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Osistema de Gestão Ambiental Camera contempla os compromissosdaorganizaçãocomomeioambiente. Por trabalharmos com agricultura, uma a vidade muito ligada à natureza, com produtos advindos de matérias‐primas naturais e serviços prestados no meio agrícola, priorizamos a responsabilidade de gerenciar con nuamente o impacto de nossos processos, iden ficando riscos e capacitando as pessoas para que mantenham um alto nível de consciência ambiental. POLÍTICA AMBIENTAL Atuar com eficiência na cadeia de valor da agricultura, com a consciência de que o meio ambiente é a fonte de suprimento vital e conta com nosso compromisso de conservação, defesa e valorização. OBJETIVOS 1 ‐ Posicionar a questão ambiental como tema transversal na estrutura organizacional, presente no planejamento estratégico. 2 – Promover análise crí ca e con nua das a vidades para iden ficação dos impactos ambientais, buscando minimizar os nega voseampliarosposi vos. 3 ‐ Disseminar a cultura da responsabilidade ambiental, individualecole va,emtodasasequipesdetrabalho. 4 ‐ Promover a transparência, a comunicação e o acesso das partes interessadas, convidando a todos, a qualquer tempo, a conhecer e interagir sobre o co diano do meio ambiente das unidadesoperacionais. EM 2012, 26 NOVAS LICENÇAS: 10 DEPÓSITOS DE PRODUTOS QUÍMICOS, 9 CASAS COM RECEBIMENTO DE GRÃOS, 7 LICENÇAS INDUSTRIAIS, COMPLETANDO 144 LICENÇAS AMBIENTAIS VIGENTES
  • 14. PROGRAMAS AMBIENTAIS 1 ‐ PROGRAMA DE FLORESTAS RENOVÁVEIS As florestas renováveis cul vadas pela Companhia são u lizadas como fonte de energia para as unidades industriais, evitando, com isso, o consumo de combus veis fósseis. Em 2007, com o compromisso de auxiliar na produção de lenha, importante insumo para alimentação de caldeiras, a empresa adquiriu uma área de terras em São Borja com a finalidade especifica de implantar sua primeira floresta renovável. Após o processo de licenciamento ambiental, mais de 187.550 mudas foram plantadas no local. Hoje já são mais de 349.100 mudas plantadas e m diversas áreas de florestamento. A perspec va é começar 2014 u lizando lenha das florestas renováveis cul vadas pela Companhia, complementando o consumo nas unidades industriais, hoje abastecidas por madeira de eucalipto advinda das sobras do corte de florestas renováveis cul vadas para abastecer empresasmoveleirasedecelulose. A meta é, além de con nuar a ampliação do cul vo de florestas renováveis próprias, estender o programa para outras empresas parceiras que tenham interesse em desenvolver, ou já possuam, projetos sustentáveis de silvicultura. 2‐ PROGRAMA CINTURÃO VERDE O programa proporciona espaços verdes em torno das filiais da Companhia. São cerca de 50 unidades de armazenagem de grãos e industriais que deverão, até 2014, cons tuir e manter paredes verdes em torno de suas instalações. O programa visa a aumentar a consciência ambiental das equipes de trabalho e das comunidades vizinhas, bem como administrar posi vamente o impacto ambiental das operações da unidade. A ação também contribui com a manutençãodeespéciesvegetaisna vas. 3 ‐ PROGRAMA DE ECOEFICIÊNCIA LOGÍSTICA O programa obje va a consolidação do modelo logís co próprio, desenvolvido ao longo das décadas de atuação da Companhia. A sinergia entre os modais de transporte ‐ rodo, ferro e hidroviário ‐ e a diversidade e não sazonalidade de operações ‐ grãos, insumos, produtos acabados ‐ permite o aumento da taxa de u lização de fretes de retorno. O programa reduz o consumo global de combus veis e re ra dasrodoviasmilharesdecaminhõesacadaano. Os programas permanentes de aplicação das diretrizes de polí ca ambiental é uma forma de aprimorarmos con nuamentenossaatuação. Programa de Florestas Renováveis na cidade de São Borja
  • 15. 4‐ PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DA ÁGUA A reu lização da água também está entre os principais alvos da Camera, que, através de novas tecnologias, possibilita o aumento da potabilidade e, consequentemente, o leque de a vidades a ser contemplado com a prá ca. Para permi r o reuso, todo efluente líquido industrial é tratado e reaproveitado nos processos industriais. Este sistemaeliminaodescartedeáguasefluentes. 5‐ PROGRAMA DE RACIONALIZAÇÃO DE ENERGIA O Programa de Racionalização de Energia visa a combater o desperdício de energia. Além disso, investe na geração de energia térmica, com u lização de biomassas alterna vas, tais como casca de arroz, bagaço de cana e sabugo de milho, resultantes deoutrosprocessosindustriais. 6‐ PROGRAMA 3Rs: REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR O Programa 3Rs tem por obje vo inicial criar a Central de Reciclagem Camera. Considerando todos os bene cios ambientais da reciclagem, a Companhia vem aprimorando e consolidando suas ações voltadas para o tema. Com a Central de Reciclagem será possível receber material de escritório de todas as unidades para reciclagemedes naçãofinalambientalmentecorreta. 7‐ PROGRAMA FLORESTA NATIVA As florestas na vas e as demais formas de vegetação natural também fazem parte do ecossistemadaEmpresa.SomentenaregiãocentraldacidadedeSantaRosasãomais de 2,2 hectares de mata, que ajudam a mi gar a emissão de CO2 e de outros gases de efeitoestufa. PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DA ÁGUA SISTEMA DE EFLUENTE ZERO INSTALADO NAS FÁBRICAS DE SANTA ROSA E ESTRELA E NA USINA DE BIODIESEL DE IJUÍ PROGRAMA CINTURÃO VERDE ATÉ 2014, A META É I M P L A N T A R O PROGRAMA CINTURÃO VERDE EM TODAS AS UNIDADES INDUSTRIAS E DE ORIGINAÇÃO DE GRÃOS Casa Camera Inhacorá
  • 16. NOVO MÉTODO DE DEGOMAGEM ENZIMÁTICA É DESTAQUE NA IMPRENSA ESPECIALIZADA Na Edição n° 39 da Revista Here, Alfa Laval, o processo de degomagem enzimá ca u lizado na Usina de Biodiesel de Ijuí ganhou destaque. A degomagem enzimá ca é um processo novo na indústria de biodiesel do Brasil, mas está começando a criar corpo. Enquanto a neutralização u liza reações químicas e muita água, o novo método u liza enzimas para remover as impurezas, separando os ácidos graxos e o fósforo dos produtos derivados. Embora mais caro do que a neutralização, a degomagem enzimá ca proporciona melhores resultados pela alta demandaparaosprodutosresultantesdesseprocesso. ENTENDAOPROCESSO Quando o óleo de soja é refinado, seja para o uso de óleo de cozinha ou como biodiesel, é degomado para remover impurezas tais como fósforo e ácidos graxos. O tradicional método de degomagem, conhecido como neutralização, u liza muita água para lavar as impurezas e o processo é ajudado por adição de produtos químicos. Juntamente com o produto finaldesejado,oóleodegomadodesoja,umaborradeóleo,água,fósforoeácidosgraxostambéméproduzido.Avantagem da neutralização é ser rela vamente barata, com um custo industrial de aproximadamente 6,6 euros por tonelada (pra camente a metade do custo do uso de degomagem enzimá ca). A degomagem enzimá ca, além de ser mais limpa e mais eficiente, gera menos desperdício e oferece subprodutos de valor mais alto. É um processo sico em vez de um processo químico. A enzima é misturada com óleo bruto para ajudar a separar seu fósforo, que é removido numa centrifuga. O óleo remanescente é lavado para remover seus sabões e depois secada em uma torre de vácuo. A água residual é reciclada no sistema até que se torne saturada, sendo então transformada em vapor e u lizada na transferência decalor. Leia a reportagem completa em www.alfalaval.com Usina de Biodiesel Ijuí Processo de Degomagem Enzimá ca ESTAMOS NO NEGÓCIO DE COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS E QUEREMOS PRODUZIR MENOS RESÍDUOS
  • 17. SOMOS A 1ª EMPRESA DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO A COMPRAR ENERGIA RENOVÁVEL PARA AS OPERAÇÕES INDUSTRIAIS. PARCERIA
  • 18. Apar r de agosto de 2012, a companhia passou a u lizar apenas energia 100% renovável em seis de suas sete indústrias. O acordo com a CPFL Brasilgaranteofornecimentodeenergia100%renovável e prevalecerá por cinco anos. Pela u lização desse po de energia, receberemos o selo verde, cer ficado internacional concedido às empresas que u lizam energia proveniente de fontes limpas, renováveis e não poluentes. A CPFL Brasil atua desde 2002 na comercialização e gestão de energia e irá atender as fábricas de Santa Rosa (alimentos), Estrela (óleos e farelos vegetais) e São Luiz Gonzaga (óleos e farelos vegetais), as usinas de biodiesel deIjuíeRosáriodoSuleoEngenhodeArrozdeSãoBorja. EM CINCO ANOS, SERÃO 5,5 MILHÕES DE LITROS DE COMBUSTÍVEL FÓSSIL SUBSTITUÍDOS POR ENERGIA LIMPA. ENERGIA RENOVÁVEL