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Cláudio Mariano da Mota 
Rua Tapiramuta, 25 Vila Nova Bonsucesso Guarulhos – São Paulo 
Tel/Fax.: (11) 6436-0811 E-MAIL – olmotaasstecseg@ig.com.br /claudiodamaris@ig.com.br/Cel:(011)9996-1196
1
O Mapa de Riscos consiste na representação gráfica 
dos riscos à saúde identificados em cada um 
dos diversos locais de trabalho de uma empresa. 
2 
O s riscos que podem ser encontrados nos ambientes de trabalho são agrupados em cinco tipos:
Cada um desses tipos de risco ambiental pode provocar danos à saúde ocupacional 
dos funcionários da empresa. 
3
São considerados riscos físicos, capazes de provocar danos à saúde: 
 RUÍDO; 
 VIBRAÇÕES; 
 TEMPERATURAS EXTREMAS; 
 RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES; 
 RADIAÇÕES IONIZANTES; 
 UMIDADE; 
 PRESSÕES ANORMAIS.
 RUÍDOS - provocam cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição(surdez 
temporária, surdes definitiva e trauma acústico), aumento da pressão arterial, problemas no aparelho 
digestivo, taquicardia, perigo de infarto. 
 VIBRAÇÕES - Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doenças do movimento, 
artrite, problemas digestivos, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias. 
 CALOR OU FRIO, EXTREMOS - taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, fadiga 
térmica, choque térmico, perturbação das funções digestivas, hipertensão. 
 RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES - queimaduras, lesões na pele, nos olhos e em outros órgãos. 
 RADIAÇÕES IONIZANTES - alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidentes 
do trabalho. 
 UMIDADE - doenças do aparelho respiratório, da pele e circulatórias, e traumatismos por quedas. 
 PRESSÕES ANORMAIS - embolia traumática pelo ar, embriaguez das profundidades, intoxicação 
e gás carbônico, doença descompressiva. 
5
Os principais tipos de riscos químicos que atuam sobre o organismo 
humano, causando problemas de saúde, são: 
 GASES, VAPORES E NÉVOAS; 
 AERODISPERSÓIDES (POEIRAS E FUMOS METÁLICOS). 
6
Os GASES, VAPORES E NÉVOAS podem provocar efeitos irritantes, asfixiantes ou anestésicos: 
 EFEITOS IRRITANTES – são causados, por exemplo, por ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia, soda 
cáustica e cloro, que provocam irritação das vias aéreas superiores. 
 EFEITOS ASFIXIANTES – gases como hidrogênio, hélio metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de 
carbono e outros causam dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e até morte. 
 EFEITOS ANESTÉSICOS – a maioria dos solventes orgânicos, assim como o butano, propano, xileno, álcoois e 
tolueno tem ação depressiva sobre o sistema nervoso central, provocando danos aos diversos órgãos. 
O benzeno, especialmente, é responsável por danos ao sistema formador do sangue.
Os AERODISPERSÓIDES, que ficam em suspensão no ar em ambientes de trabalho, 
podem ser POEIRAS MINERAIS, VEGETAIS, ALCALINAS E INCÔMODAS E FUMOS 
METÁLICOS. 
 POEIRAS MINERAIS – provêm de diversos minerais, como sílica, asbesto, carvão mineral, e provocam silicose 
(quartzo), asbestose (asbesto), pneumoconioses (minerais em geral). 
 POEIRAS VEGETAIS – são produzidas pelo tratamento industrial, por exemplo, de bagaço de cana-de-açúcar e 
de algodão, que causam bagaçose e bissinose, respectivamente. 
 POEIRAS ALCALINAS – provêm, em especial, do calcário, causando doenças pulmonares obstrutivas crônicas 
como enfisema pulmonar. 
 POEIRAS INCÔMODAS – podem interagir com outros agentes agressivos presentes no ambiente de trabalho, 
tornando-os mais nocivos à saúde. 
 FUMOS METÁLICOS – provenientes do uso industrial de metais, como chumbo, manganês, ferro etc.; 
causam doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos, intoxicações específicas, de acordo com 
o metal.
Microorganismos e animais são os riscos biológicos que podem afetar a saúde do trabalhador. 
São considerados riscos biológicos os vírus, as bactérias, os bacilos, os fungos (microorganismos 
causadores de infecções) e os parasitos. 
As formas de prevenção, em relação a esses grupos de risco biológico são: 
 VACINAÇÃO, ESTERILIZAÇÃO, HIGIENE PESSOAL, USO DE EPI; 
 VENTILAÇÃO, CONTROLE MÉDICO E CONTROLE DE PRAGAS. 
São os riscos caracterizados pela falta de adaptação das condições de trabalho às 
características psicofisiológicas do trabalhador.
Entre os riscos ergonômicos mais comuns estão: 
 ESFORÇO FÍSICO INTENSO; 
 LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL DE PESO; 
 EXIGÊNCIA DE POSTURA INADEQUADA; 
 CONTROLE RÍGIDO DE PRODUTIVIDADE; 
 IMPOSIÇÃO DE RITMOS EXCESSIVOS; 
 TRABALHOS EM TURNOS E NOTURNO; 
 JORNADAS DE TRABALHO PROLONGADAS; 
 MONOTONIA E REPETIVIDADES; 
 OUTRAS SITUAÇÕES CAUSADORAS DE ESTRESSE FÍSICO E/OU PSÍQUICO. 
10
 TRABALHO FÍSICO PESADO, POSTURAS INCORRETAS E POSIÇÕES INCOMODAS – 
provocam cansaço, dores musculares e fraqueza, além de doenças como hipertensão arterial, 
diabetes, úlceras, moléstias nervosas, alterações no sono, acidentes, problemas de coluna etc. 
 RITMO EXCESSIVO, MONOTONIA, TRABALHO EM TURNOS, JORNADAS 
PROLONGADAS E REPETIVIDADE – provocam desconforto, cansaço, ansiedade, doenças do 
aparelho digestivo (gastrite, úlcera), dores musculares, fraqueza, alterações no sono e na vida social 
(com reflexos na saúde e no comportamento), hipertensão arterial, taquicardia, cardiopatias 
(angina, infarto), tenossinovite, diabetes, asmas, doenças nervosas, tensão, medo e ansiedade. 
11
Deficiências ou inadequações nas instalações ou em máquinas e equipamentos constituem riscos de acidentes para 
o trabalhador. Essas deficiências podem abranger um ou mais dos seguintes aspectos: 
 ARRANJO FÍSICO INADEQUADO; 
 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO; 
 FERRAMENTAS INADEQUADAS OU DEFEITUOSAS; 
 ILUMINAÇÃO INADEQUADA; 
 ELETRICIDADE; 
 PROBABILIDADE DE INCÊNDIO OU EXPLOSÃO; 
 ARMAZENAMENTO INADEQUADO; 
 ANIMAIS PEÇONHENTOS; 
 OUTRAS SITUAÇÕES QUE PODEM CONSTITUIR CAUSAS DE ACIDENTES. 
12
 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS – quando deficiente ou insuficiente, 
traz risco de incêndio. 
 ARRANJO FÍSICO – quando inadequado ou deficiente, pode causar acidentes e provocar desgaste 
físico excessivo nos trabalhadores. 
 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO – podem provocar acidentes graves. 
 LIGAÇÕES ELÉTRICAS DEFICIENTES – trazem riscos de curto-circuito, choque elétrico, 
incêndio, queimaduras, acidentes fatais. 
 MATÉRIA-PRIMA SEM ESPECIFICAÇÃO – acidentes do trabalho, doenças ocupacionais. 
 FERRAMENTAS DEFEITUOSAS OU INADEQUADAS – acidentes, com repercussão principal 
nos membros superiores. 
13
 EPI INADEQUADO – acidentes, doenças profissionais. 
 EDIFICAÇÕES – falta de saída de emergência, obstáculos à livre circulação, pisos, rampas escadas 
etc. mal construídos ou danificados, trazem riscos de acidentes. 
 SINALIZAÇÃO DEFICIENTES – falta de uma política de prevenção de acidentes, não 
identificação de equipamentos que oferecem riscos, não delimitação de áreas, informações de 
segurança insuficientes etc., comprometem a saúde ocupacional dos funcionários. 
 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE MATERIAIS – a obstrução de áreas traz riscos de 
acidentes, quedas, incêndio, explosão, etc. 
 ILUMINAÇÃO INADEQUADA – fadiga, problemas visuais, acidentes do trabalho. 
14
15
Para cada setor de serviço a ser analisado, utilizar um roteiro de abordagem, relatando os riscos 
ambientais encontrados. 
Dialogar com os empregados do setor, de modo a obter o máximo possível de informações sobre sua 
atividade, sem contudo induzí-los ou direcioná-los. 
Para representar cada ripo de risco, convencionou-se usar uma cor diferente e assinalá-las no mapa por 
meio de círculos. As simbologias utilizadas são. 
Deve-se utilizar a planta física baixa ou esboço do(s) setor(es) da empresa para indicar os locais de 
riscos. Essa planta deverá conter detalhamento do local, isto é, deve ter assinaladas as posições de 
máquinas e equipamentos, bancadas de trabalho, área de circulação de pessoas e materiais, etc. 
Sobre elas serão desenhados os círculos coloridos, correspondentes aos diferentes riscos e suas fontes 
de origem. 
16
Quando a representação do(s) risco(s) sobre o local correspondente não planta não for viável 
(pois o círculo de sobreporia às áreas, máquinas ou equipamentos que não oferecem o risco 
que está sendo representado), para evitar confusão ou erro de informação, recomenda-se 
desenhar o(s) círculo(s) externamente ao mapa, ligando-o(s) ao ponto em que está, a fonte 
daquele risco com setas ou linhas. 
Quando, num mesmo local de trabalho, mais de um tipo de agente oferecer risco de igual 
gravidade (grande, médio ou pequeno), deve-se representá-los no, mesmo círculo. Basta 
dividir esse círculo em partes iguais pelo número de tipos de risco, colorindo os espaços 
com as cores de cada risco ambiental detectado. 
17
Cada setor mapeado deverá receber um número, que constará no Mapa de 
Riscos Ambientais. Esse número de identificação deverá ser o mesmo no 
relatório de levantamento dos riscos por setor. 
O número de trabalhadores expostos ao risco, como também a 
especificação do agente devem ser colocados dentro do círculo ou ao lado 
dele, com ponto de ligação. 
18
São as seguintes as fases do trabalho do agente: 
Levantamento dos riscos; 
Elaboração do Mapa; 
Análise dos riscos; 
Elaboração do relatório; 
Apresentação do trabalho; 
Implantação e acompanhamento; 
Avaliação 
19
Departamento / Setor:________________________________________________________ 
N° de trabalhadores: Masc.: _____Fem.: _____ Total: 
RISCOS FONTE GERADORA RECOMENDAÇÕES
20 
 Levantamento de peso de forma inadequada na oficina (1) e na usinagem(2) 
 Ritmo de trabalho excessivo e postura incorreta (10) 
 Sobrecarga elétrica (riscos de incêndio) (4) 
 Armazenamento inadequado (5) 
 Perigo de incêndio (6) 
 Gavetas, do arquivo e das mesas, abertas no escritório (3) 
 Vibrações no processo de prensagem (9) 
 Ruído na usinagem e na caldeiraria (7) 
 Enalação de calor no forno (8) 
 Fumos metálicos na caldeiraria (12) 
 Compostos químicos na pintura e na usinagem (11)
22

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Apostila mapa-de-riscos

  • 1. Cláudio Mariano da Mota Rua Tapiramuta, 25 Vila Nova Bonsucesso Guarulhos – São Paulo Tel/Fax.: (11) 6436-0811 E-MAIL – olmotaasstecseg@ig.com.br /claudiodamaris@ig.com.br/Cel:(011)9996-1196
  • 2. 1
  • 3. O Mapa de Riscos consiste na representação gráfica dos riscos à saúde identificados em cada um dos diversos locais de trabalho de uma empresa. 2 O s riscos que podem ser encontrados nos ambientes de trabalho são agrupados em cinco tipos:
  • 4. Cada um desses tipos de risco ambiental pode provocar danos à saúde ocupacional dos funcionários da empresa. 3
  • 5. São considerados riscos físicos, capazes de provocar danos à saúde:  RUÍDO;  VIBRAÇÕES;  TEMPERATURAS EXTREMAS;  RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES;  RADIAÇÕES IONIZANTES;  UMIDADE;  PRESSÕES ANORMAIS.
  • 6.  RUÍDOS - provocam cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição(surdez temporária, surdes definitiva e trauma acústico), aumento da pressão arterial, problemas no aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto.  VIBRAÇÕES - Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doenças do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias.  CALOR OU FRIO, EXTREMOS - taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, fadiga térmica, choque térmico, perturbação das funções digestivas, hipertensão.  RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES - queimaduras, lesões na pele, nos olhos e em outros órgãos.  RADIAÇÕES IONIZANTES - alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidentes do trabalho.  UMIDADE - doenças do aparelho respiratório, da pele e circulatórias, e traumatismos por quedas.  PRESSÕES ANORMAIS - embolia traumática pelo ar, embriaguez das profundidades, intoxicação e gás carbônico, doença descompressiva. 5
  • 7. Os principais tipos de riscos químicos que atuam sobre o organismo humano, causando problemas de saúde, são:  GASES, VAPORES E NÉVOAS;  AERODISPERSÓIDES (POEIRAS E FUMOS METÁLICOS). 6
  • 8. Os GASES, VAPORES E NÉVOAS podem provocar efeitos irritantes, asfixiantes ou anestésicos:  EFEITOS IRRITANTES – são causados, por exemplo, por ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia, soda cáustica e cloro, que provocam irritação das vias aéreas superiores.  EFEITOS ASFIXIANTES – gases como hidrogênio, hélio metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono e outros causam dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e até morte.  EFEITOS ANESTÉSICOS – a maioria dos solventes orgânicos, assim como o butano, propano, xileno, álcoois e tolueno tem ação depressiva sobre o sistema nervoso central, provocando danos aos diversos órgãos. O benzeno, especialmente, é responsável por danos ao sistema formador do sangue.
  • 9. Os AERODISPERSÓIDES, que ficam em suspensão no ar em ambientes de trabalho, podem ser POEIRAS MINERAIS, VEGETAIS, ALCALINAS E INCÔMODAS E FUMOS METÁLICOS.  POEIRAS MINERAIS – provêm de diversos minerais, como sílica, asbesto, carvão mineral, e provocam silicose (quartzo), asbestose (asbesto), pneumoconioses (minerais em geral).  POEIRAS VEGETAIS – são produzidas pelo tratamento industrial, por exemplo, de bagaço de cana-de-açúcar e de algodão, que causam bagaçose e bissinose, respectivamente.  POEIRAS ALCALINAS – provêm, em especial, do calcário, causando doenças pulmonares obstrutivas crônicas como enfisema pulmonar.  POEIRAS INCÔMODAS – podem interagir com outros agentes agressivos presentes no ambiente de trabalho, tornando-os mais nocivos à saúde.  FUMOS METÁLICOS – provenientes do uso industrial de metais, como chumbo, manganês, ferro etc.; causam doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos, intoxicações específicas, de acordo com o metal.
  • 10. Microorganismos e animais são os riscos biológicos que podem afetar a saúde do trabalhador. São considerados riscos biológicos os vírus, as bactérias, os bacilos, os fungos (microorganismos causadores de infecções) e os parasitos. As formas de prevenção, em relação a esses grupos de risco biológico são:  VACINAÇÃO, ESTERILIZAÇÃO, HIGIENE PESSOAL, USO DE EPI;  VENTILAÇÃO, CONTROLE MÉDICO E CONTROLE DE PRAGAS. São os riscos caracterizados pela falta de adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador.
  • 11. Entre os riscos ergonômicos mais comuns estão:  ESFORÇO FÍSICO INTENSO;  LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL DE PESO;  EXIGÊNCIA DE POSTURA INADEQUADA;  CONTROLE RÍGIDO DE PRODUTIVIDADE;  IMPOSIÇÃO DE RITMOS EXCESSIVOS;  TRABALHOS EM TURNOS E NOTURNO;  JORNADAS DE TRABALHO PROLONGADAS;  MONOTONIA E REPETIVIDADES;  OUTRAS SITUAÇÕES CAUSADORAS DE ESTRESSE FÍSICO E/OU PSÍQUICO. 10
  • 12.  TRABALHO FÍSICO PESADO, POSTURAS INCORRETAS E POSIÇÕES INCOMODAS – provocam cansaço, dores musculares e fraqueza, além de doenças como hipertensão arterial, diabetes, úlceras, moléstias nervosas, alterações no sono, acidentes, problemas de coluna etc.  RITMO EXCESSIVO, MONOTONIA, TRABALHO EM TURNOS, JORNADAS PROLONGADAS E REPETIVIDADE – provocam desconforto, cansaço, ansiedade, doenças do aparelho digestivo (gastrite, úlcera), dores musculares, fraqueza, alterações no sono e na vida social (com reflexos na saúde e no comportamento), hipertensão arterial, taquicardia, cardiopatias (angina, infarto), tenossinovite, diabetes, asmas, doenças nervosas, tensão, medo e ansiedade. 11
  • 13. Deficiências ou inadequações nas instalações ou em máquinas e equipamentos constituem riscos de acidentes para o trabalhador. Essas deficiências podem abranger um ou mais dos seguintes aspectos:  ARRANJO FÍSICO INADEQUADO;  MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO;  FERRAMENTAS INADEQUADAS OU DEFEITUOSAS;  ILUMINAÇÃO INADEQUADA;  ELETRICIDADE;  PROBABILIDADE DE INCÊNDIO OU EXPLOSÃO;  ARMAZENAMENTO INADEQUADO;  ANIMAIS PEÇONHENTOS;  OUTRAS SITUAÇÕES QUE PODEM CONSTITUIR CAUSAS DE ACIDENTES. 12
  • 14.  EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS – quando deficiente ou insuficiente, traz risco de incêndio.  ARRANJO FÍSICO – quando inadequado ou deficiente, pode causar acidentes e provocar desgaste físico excessivo nos trabalhadores.  MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO – podem provocar acidentes graves.  LIGAÇÕES ELÉTRICAS DEFICIENTES – trazem riscos de curto-circuito, choque elétrico, incêndio, queimaduras, acidentes fatais.  MATÉRIA-PRIMA SEM ESPECIFICAÇÃO – acidentes do trabalho, doenças ocupacionais.  FERRAMENTAS DEFEITUOSAS OU INADEQUADAS – acidentes, com repercussão principal nos membros superiores. 13
  • 15.  EPI INADEQUADO – acidentes, doenças profissionais.  EDIFICAÇÕES – falta de saída de emergência, obstáculos à livre circulação, pisos, rampas escadas etc. mal construídos ou danificados, trazem riscos de acidentes.  SINALIZAÇÃO DEFICIENTES – falta de uma política de prevenção de acidentes, não identificação de equipamentos que oferecem riscos, não delimitação de áreas, informações de segurança insuficientes etc., comprometem a saúde ocupacional dos funcionários.  ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE MATERIAIS – a obstrução de áreas traz riscos de acidentes, quedas, incêndio, explosão, etc.  ILUMINAÇÃO INADEQUADA – fadiga, problemas visuais, acidentes do trabalho. 14
  • 16. 15
  • 17. Para cada setor de serviço a ser analisado, utilizar um roteiro de abordagem, relatando os riscos ambientais encontrados. Dialogar com os empregados do setor, de modo a obter o máximo possível de informações sobre sua atividade, sem contudo induzí-los ou direcioná-los. Para representar cada ripo de risco, convencionou-se usar uma cor diferente e assinalá-las no mapa por meio de círculos. As simbologias utilizadas são. Deve-se utilizar a planta física baixa ou esboço do(s) setor(es) da empresa para indicar os locais de riscos. Essa planta deverá conter detalhamento do local, isto é, deve ter assinaladas as posições de máquinas e equipamentos, bancadas de trabalho, área de circulação de pessoas e materiais, etc. Sobre elas serão desenhados os círculos coloridos, correspondentes aos diferentes riscos e suas fontes de origem. 16
  • 18. Quando a representação do(s) risco(s) sobre o local correspondente não planta não for viável (pois o círculo de sobreporia às áreas, máquinas ou equipamentos que não oferecem o risco que está sendo representado), para evitar confusão ou erro de informação, recomenda-se desenhar o(s) círculo(s) externamente ao mapa, ligando-o(s) ao ponto em que está, a fonte daquele risco com setas ou linhas. Quando, num mesmo local de trabalho, mais de um tipo de agente oferecer risco de igual gravidade (grande, médio ou pequeno), deve-se representá-los no, mesmo círculo. Basta dividir esse círculo em partes iguais pelo número de tipos de risco, colorindo os espaços com as cores de cada risco ambiental detectado. 17
  • 19. Cada setor mapeado deverá receber um número, que constará no Mapa de Riscos Ambientais. Esse número de identificação deverá ser o mesmo no relatório de levantamento dos riscos por setor. O número de trabalhadores expostos ao risco, como também a especificação do agente devem ser colocados dentro do círculo ou ao lado dele, com ponto de ligação. 18
  • 20. São as seguintes as fases do trabalho do agente: Levantamento dos riscos; Elaboração do Mapa; Análise dos riscos; Elaboração do relatório; Apresentação do trabalho; Implantação e acompanhamento; Avaliação 19
  • 21. Departamento / Setor:________________________________________________________ N° de trabalhadores: Masc.: _____Fem.: _____ Total: RISCOS FONTE GERADORA RECOMENDAÇÕES
  • 22. 20  Levantamento de peso de forma inadequada na oficina (1) e na usinagem(2)  Ritmo de trabalho excessivo e postura incorreta (10)  Sobrecarga elétrica (riscos de incêndio) (4)  Armazenamento inadequado (5)  Perigo de incêndio (6)  Gavetas, do arquivo e das mesas, abertas no escritório (3)  Vibrações no processo de prensagem (9)  Ruído na usinagem e na caldeiraria (7)  Enalação de calor no forno (8)  Fumos metálicos na caldeiraria (12)  Compostos químicos na pintura e na usinagem (11)
  • 23. 22