O documento apresenta as diretrizes para o manejo clínico de pacientes sintomáticos respiratórios na Atenção Primária à Saúde no contexto da pandemia de COVID-19, incluindo triagem, estratificação de risco, tratamento de casos leves e encaminhamento de casos graves.
1. CREDITS: This presentation template was
created by Slidesgo, including icons by Flaticon,
and infographics & images by Freepik
PARA PROFISSIONAIS
DE SAÚDE DE ANDRADINA
ATUALIZAÇÃO
SARS-CoV 19
JUNHO 2022
2. SARS CoV-2
PROPÓSITO:
TRAZER DE MANEIRA RÁPIDA
INFORMAÇÕES PARA GUIAR
O MANEJO DO PACIENTE
SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO E
O POSSÍVEL ENCAMINHAMENTO
DA APS AO UPA
E A SANTA CASA
ATUALIZAÇÃO
JUNHO 2022
3. SUMÁRIO:
INTRODUÇÃO
-VÍRUS,
- NOVAS
MUTAÇÕES
-O QUE ESPERAR
APÓS AS VACINAS
SINTOMAS
E TRATAMENTO
-QUAIS
EVIDÊNCIAS PARA
CASOS LEVES?
ABORDAGEM DO
PACIENTE NA APS
-TRIAGEM,
-COLETA DE EXAME,
-TRATAMENTO
-ENCAMINHAMENTO
PARA UPA
DA ENTRADA AO
ENCAMINHAMENTO
PARA ATENÇÃO
SECUNDÁRIA
-TRIAGEM E
CLASSIFICAÇÃO DE
RISCO
01 02 03
04
10. NOTIFICAÇÃO DE SÍNDROME GRIPAL
QUADRO RESPIRATÓRIO AGUDO
PELO MENOS 2
FEBRE (AFERIDA OU REFERIDA)
CALAFRIOS
DOR DE GARGANTA
DOR DE CABEÇA
TOSSE
CORIZA
DISTURBIOS OLFATIVOS OU GUSTATIVOS
11. SÍNDROME GRIPAL EM CRIANÇAS
FEBRE DE INÍCIO
SÚBITO
FEBRE PODE ESTAR AUSENTE
OBSTRUÇÃO NASAL
SINTOMAS GASTROINTESTINAIS
(DIARRÉIA)
12. NOTIFICAÇÃO DE SÍNDROME
RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE
MIALGIA E FADIGA
DISPNÉIA
DESCONFORTO RESPIRATÓRIO
PRESSÃO OU DOR NO TÓRAX
SATURAÇÃO MENOR QUE 95%
(AR AMBIENTE)
CIANOSE DE LÁBIOS OU ROSTO
INDIVÍDUO
QUE APRESENTE:
13. SRAG EM CRIANÇAS
BATIMENTO ASA NARIZ
CIANOSE
TIRAGEM INTERCOSTAL
DESIDRATAÇÃO
INAPETÊNCIA
ALÉM DOS
SINTOMAS
DESCRITOS
ESTES TAMBÉM:
14. DEVEM SER NOTIFICADOS
OS CASOS DE SRAG
HOSPITALIZADOS
OU OS ÓBITOS POR SRAG
(INDEPENTENTE DE HOSPITALIZAÇÃO)
15. INFLUENZA COVID-19
AGENTE ETIOLÓGICO VÍRUS INFLUENZA A/B BETACORONAVÍRUS
INCUBAÇÃO 1-4 DIAS 1-14 DIAS
TRANSMISSIBILIDADE
1 DIA ANTES
7-10 DIAS DE SINTOMAS
2 DIAS ANTES
7-10 DIAS DE SINTOMAS
SINTOMAS
FEBRE, DOR DE
GARGANTA, CEFALEIA,
MIALGIA, CORIZA,
TOSSE
FEBRE, DOR DE
GARGANTA, CEFALEIA,
MIALGIA, CORIZA, TOSSE,
ANOSMIA, DISGEUSIA
TRATAMENTO ESPECÍFICO SIM, OSELTAMIVIR NÃO
19. ● RASTREAMENTO DE CONTATOS
● INVESTIGAÇÃO DE SURTOS
TESTE RÁPIDO ANTÍGENO COVID-19
PACIENTES COM SG 1º AO 8 º
DIA DE SINTOMAS
PACIENTES COM SRAG ATÉ 14 DIAS DE
SINTOMAS
20. SEPARAÇÃO
DE INDIVÍDUOS
INFECTADOS
DOS NÃO INFECTADOS
DURANTE O PERÍODO
DE TRANSMISSIBILIDADE
DA DOENÇA
MEDIDA PREVENTIVA
RECOMENDADA PARA
RESTRINGIR A
CIRCULAÇÃO DE PESSOAS
QUE FORAM EXPOSTAS
A UMA DOENÇA CONTAGIOSA
DURANTE O PERÍODO
QUE ELAS PODEM FICAR
DOENTES
DIFERENÇA ISOLAMENTO
X QUARENTENA
ISOLAMENTO
QUARENTENA
21.
22. QUARENTENA DE CONTACTANTES
14 DIAS,
PADRÃO
GERAL
NO ENTANTO,
PODE SER
DE 7 DIAS SE:
• PCT COMTESTE
NEGATIVO NO 7º DIA;
• PCT NÃO POSSUIR
SINTOMAS;
• MANTER
MONITORIZAÇÃO DOS
SINTOMAS ATÉ 14º DIA
23. MEDIDAS DE PRECAUÇÃO
1METRO
• Recomenda-se a manutenção de uma distância física
mínima de pelo menos 1 metro de outras pessoas em locais
públicos, reduzindo a chance da infecção por gotículas de
pessoas infectadas.
BOA
VENTILÇÃO
• Garantir uma boa ventilação em ambientes internos
também é uma medida importante para prevenir a
transmissão em ambientes coletivos
MÁSCARA
CIRURGICA
• Fornecer máscara cirúrgica a pacientes
com sintomas respiratórios
24. USO DE MÁSCARA EM SERVIÇOS DE SAÚDE
CIRÚRGICA
• TODOS OS SERVIÇOS DE
SAÚDE INDEPENDENTE DAS
ATIVIDADES REALIZADAS
N95 ou PFF2
• LOCAIS DE ASSITÊNCIAA
COVID-19 RECOMENDA-SE
MÁSCARA DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIAASSIM COMO OS
DEMAIS EPIs
25. USO DE MÁSCARA EM SERVIÇOS DE SAÚDE
#GORRO DESCARTÁVEL
#ÓCULOS PROTEÇÃO OU PROTETOR FACIALTOTAL
#MÁSCARA TIPO PFF2 (N95 OU EQUIVALENTE)
#AVENTAL DE MANGAS COMPRIDAS
#CALÇADOS FECHADOS
28. MANEJO CLÍNICO
IDENTIFICAÇÃO DE
CASO SUSPEITO:
SINDROME GRIPAL
MEDIDAS PARA
EVITAR CONTÁGIO
NA UBS
ESTRATIFICAÇÃO
DE GRAVIDADE DA
SINDROME GRIPAL
CASOS LEVES:
MANEJO
TERAPEUTICO E
ISOLAMENTO
DOMICILIAR
NOTIFICAÇÃO IMEDIATA
MONITORAMENTO
CLÍNICO
29. 1) CASOS SUSPEITOS
SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS
PORTA DE
ENTRADA
ISOLAMENTO
EM ÁREA
SEPARADA
TRIAGEM
UTILIZAÇÃO
DE ESFIGMO,
TERMÔMETRO
OXÍMETRO
PRÓPRIOS,
SE POSSÍVEL
COLETA
EXAME
EM TODOS QUE
CHEGAREM A
UNIDADE COM
SG COM 1 A 8 DIAS
DE SINTOMAS
AVALIAÇÃO
MÉDICA
CASOS LEVES
NÃO HÁ
TRATAMENTO
UNIFICADO
30. 2) MEDIDA PARA EVITAR CONTÁGIO NA UBS
RECEPÇÃO
FORNECER AOS
PACIENTES
SUSPEITOS DE
SINDROME GRIPAL
MÁSCARA CIRÚRGICA
ÁREA ISOLADA
SALA COM PORTA
FECHADA, JANELAS
ABERTAS E AR
CONDICIONADO
DESLIGADO
ATENDIMENTO
ENFERMAGEM
04 ATENDIMENTO
MÉDICO
-TRATAMENTO
CLÍNICO
CONFORME
SINTOMAS
- SE GRUPO DE
RISCO
PRESCREVER
OSELTAMIVIR
*procedimentos produtores de aerossóis usar
máscara N95/PFF2
-TRIAGEM, MONITORAMENTO
COM FC, FR, E SAT
CLASSIFICAÇÃO
DE RISCO
COLETA DO
TESTE SWAB
ANTÍGENO*
37. SINAIS E SINTOMAS
DE GRAVIDADE NO ADULTO:
TAQUIPNÉIA (> 30 IRPM) OU
DIFICULDADE EM RESPIRAR OU
SATURAÇÃO < 95% OU
CIANOSE CENTRAL OU
AUMENTO DA FEBRE POR MAIS DE 3 DIAS
OU RETORNO APÓS 48H AFEBRIL OU
PA SISTÓLICA < 90 mmHg e ou DIASTÓLICA < 60 mmHg
51. REFERÊNCIAS
PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO DO
CORONAVÍRUS (COVID-19) NA ATENÇÃO
PRIMÁRIA À SAÚDE VERSÃO 7 ABRIL 2020
https://www.saude.ms.gov.br/wp-
content/uploads/2020/03/2-Etapa-Fluxogramas-
COVID-19-SAES-Z.pdf
https://www.conass.org.br/wp-
content/uploads/2020/05/Instrumento-
Orientador-Conass-Conasems.pdf
Notas del editor
Febre (>=37,8ºC); • Tosse; • Dispneia; • Mialgia e fadiga; • Sintomas respiratórios superiores; e • Sintomas gastrointestinais, como diarreia (mais raros)
A APS/ESF deve assumir papel resolutivo frente aos casos leves e de identificação precoce e encaminhamento rápido e correto dos casos graves, mantendo a coordenação do cuidado destes últimos
Ainda não há informações plenas sobre a história natural, nem medidas de efetividade inquestionáveis para manejo clínico dos casos de infecção humana pelo SARS-CoV-2, restando ainda muitos detalhes a serem esclarecidos [1]. No entanto, sabe-se que o vírus tem alta transmissibilidade e provoca uma síndrome respiratória aguda que varia de casos leves – cerca de 80% – a casos muito graves com insuficiência respiratória –entre 5% e 10%3666666666666666666666666+++++++++++++++++
Taxa de letalidade por idade [15]: • 0,2% em pacientes entre 10 e 19 anos • 0,2% em pacientes entre 20 e 29 anos • 0,2% em pacientes entre 30 e 39 anos • 0,4% em pacientes entre 40 e 49 anos • 1,3% em paciente entre 50 e 59 anos • 3,6% em paciente entre 60 e 69 anos • 8,0% em pacientes entre 70 e 79 anos • 14,8% em pacientes acima ou igual a 80 anos
A APS/ESF é a porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Durante surtos e epidemias, a APS/ ESF tem papel fundamental na resposta global à doença em questão. A APS/ESF oferece atendimento resolutivo, além de manter a longitudinalidade e a coordenação do cuidado em todos os níveis de atenção à saúde, com grande potencial de identificação precoce de casos graves que devem ser manejados em serviços especializados. O objetivo deste documento é definir o papel dos serviços de APS/ESF no manejo e controle da infecção COVID-19, bem como disponibilizar os instrumentos de orientação clínica para os profissionais que atuam na porta de entrada do SUS a partir da transmissão comunitári
A APS/ESF é a porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Durante surtos e epidemias, a APS/ ESF tem papel fundamental na resposta global à doença em questão. A APS/ESF oferece atendimento resolutivo, além de manter a longitudinalidade e a coordenação do cuidado em todos os níveis de atenção à saúde, com grande potencial de identificação precoce de casos graves que devem ser manejados em serviços especializados. O objetivo deste documento é definir o papel dos serviços de APS/ESF no manejo e controle da infecção COVID-19, bem como disponibilizar os instrumentos de orientação clínica para os profissionais que atuam na porta de entrada do SUS a partir da transmissão comunitári
A APS/ESF é a porta de entrada do Sistema Único de Saúde. Durante surtos e epidemias, a APS/ ESF tem papel fundamental na resposta global à doença em questão. A APS/ESF oferece atendimento resolutivo, além de manter a longitudinalidade e a coordenação do cuidado em todos os níveis de atenção à saúde, com grande potencial de identificação precoce de casos graves que devem ser manejados em serviços especializados. O objetivo deste documento é definir o papel dos serviços de APS/ESF no manejo e controle da infecção COVID-19, bem como disponibilizar os instrumentos de orientação clínica para os profissionais que atuam na porta de entrada do SUS a partir da transmissão comunitári
A APS/ESF deve assumir papel resolutivo frente aos casos leves e de identificação precoce e encaminhamento rápido e correto dos casos graves, mantendo a coordenação do cuidado destes últimos
A APS/ESF deve assumir papel resolutivo frente aos casos leves e de identificação precoce e encaminhamento rápido e correto dos casos graves, mantendo a coordenação do cuidado destes últimos
O diagnóstico laboratorial para identificação do vírus SARS-CoV-2 é realizado por meio das técnicas de RT-PCR em tempo real ou teste rápido sorológico validado pelas instituições de referência.
O diagnóstico laboratorial para identificação do vírus SARS-CoV-2 é realizado por meio das técnicas de RT-PCR em tempo real ou teste rápido sorológico validado pelas instituições de referência.
O diagnóstico laboratorial para identificação do vírus SARS-CoV-2 é realizado por meio das técnicas de RT-PCR em tempo real ou teste rápido sorológico validado pelas instituições de referência.
A APS/ESF deve assumir papel resolutivo frente aos casos leves e de identificação precoce e encaminhamento rápido e correto dos casos graves, mantendo a coordenação do cuidado destes últimos