O documento descreve a estrutura atômica, explicando que átomos são formados por um núcleo contendo prótons e nêutrons, cercado por elétrons. Detalha as cargas elétricas dos prótons, nêutrons e elétrons e como a interação entre cargas opostas gera corrente elétrica nos condutores.
9. UM ÁTOMO POSSUI VÁRIAS ÓRBITAS, CADA
ÓRBITA CONTÉM UMA QUANTIDADE DE
ELÉTRONS.
10. ÁTOMOS COM :
POUCOS ELÉTRONS NA
ÚLTIMA CAMADA SÃO
CONDUTORES.
TÊM FACILIDADE DE
PERDER ELÉTRONS.
11. ÁTOMOS COM :
MUITOS ELÉTRONS NA ÚLTIMA
CAMADA SÃO ISOLANTES.
TEM FACILIDADE DE
RECEBER ELÉTRONS.
12. NO ÁTOMO DE UM MATERIAL
(CONSIDERADO CONDUTOR), OS
ELÉTRONS DA ÚLTIMA CAMADA
(ELÉTRONS LIVRES), FICAM TROCANDO
CONSTANTEMENTE DE ÁTOMO.
13. CORRENTE ELÉTRICA
Condutor sólido sem ddp aplicada em suas extremidades.
Movimento aleatório dos elétrons em direções diversas, por
causa da agitação molecular (proporcional à temperatura).
14. O movimento de cargas elétricas no interior de condutores sólidos ocorre por
meio da migração de elétrons de uma extremidade do condutor para a outra.
E
SE APROXIMARMOS UM PÓLO POSITIVO DE
UM LADO E UM NEGATIVO DE OUTRO.
ESTES ELÉTRONS PASSAM A TER UM
MOVIMENTO ORDENADO, DANDO
ORIGEM À CORRENTE ELÉTRICA.
15. Se aplicarmos uma ddp numa solução eletrolítica, cargas positivas
irão se movimentar no sentido do campo e as cargas negativas
irão se movimentar em sentido contrário ao campo. Poderíamos
pensar na existência de duas correntes elétricas: uma constituída
de cargas positivas e outra constituída de cargas negativas.
16. Como cargas positivas movimentando-se num sentido equivalem
a cargas negativas em sentido contrário, podemos escolher um
dos sentidos como o sentido da corrente. Foi escolhido o sentido
da corrente como sendo o sentido com que se movimentam
cargas positivas. Essa corrente é chamada de corrente
convencional.
17. Sentidos da Corrente Elétrica
Real: movimento dos elétrons (polo negativo para o
positivo)
Símbolo de uma Pilha (Gerador)
É o que ocorre na realidade, o movimento de elétrons.
18. Sentidos da Corrente Elétrica
Símbolo de uma Pilha (Gerador)
Não existe movimento de prótons, mas permanece esta
concepção por motivos históricos até hoje.
Convencional: movimento hipotético de cargas positivas (polo
positivo para o negativo, não existe na realidade)
19. Intensidade de Corrente
A intensidade de corrente (i) é uma grandeza que mede a
quantidade de carga elétrica que atravessa determinada
área de um condutor em determinado intervalo de tempo.
t
Q
i
Ampère
segundo
Coulomb
Onde: Q – carga elétrica – C(Coulomb)
Δ t – tempo - s(segundo)
i – corrente elétrica – A(Ampère)
20. Se a corrente tem intensidade igual a 1,0 A, isso significa que passam por um ponto do
condutor 6,25 x 1018 elétrons.
Submúltiplos:
1 miliampère = 1 mA = 10-3 A
1 microampère = 1 A = 10-6 A
23. Corrente elétrica alternada
Corrente elétrica alternada é a corrente onde os elétrons
alternam o sentido do seu fluxo, num movimento de vaivém.
60 ciclos por segundo
f = 60Hz
24. EXEMPLO:
Gerador ligado à turbina que
transforma a energia da
água em corrente elétrica
alternada ou contínua.
25. Resistência Elétrica
A figura representa a movimentação de elétrons através de um fio metálico:
Os elétrons colidem com os átomos do material encontrando uma
oposição à sua movimentação. A grandeza que mede a dificuldade na
movimento dos portadores de carga elétrica é chamada de resistência
elétrica (R).
26. A corrente que atravessa um dispositivo é sempre
diretamente proporcional à ddp aplicada ao dispositivo.
Um dispositivo obedece à Lei de Ohm se a resistência do
dispositivo não depende da ddp aplicada.
Primeira Lei de Ohm
i
U
R
27. Segunda Lei de Ohm
A segunda Lei de Ohm é empregada no cálculo da resistência considerando a
estrutura atômica do material ( resistividade ρ), a área de secção transversal do
condutor (A) e o comprimento do condutor (L)
L
A
L
R
A
• Onde:
• R - Resistência elétrica do condutor ( );
• - Resistividade do condutor ( .m );
• L - Comprimento do condutor ( m) e
• A- Área de secção transversal do fio. ( m2)
28. OBSERVE O BRILHO DA
LÂMPADA DO CONDUTOR
LONGO
O fio longo e o fio curto estão submetidos
à mesma diferença de potencial, mas a
intensidade de corrente no fio longo é
menor.
É mais difícil a
movimentação de
cargas através do fio
longo que através do fio
curto.
29. U
1i U
2i
12 ii
O fio mais curto se opõe menos à movimentação dos portadores de carga.
i
V
R
resistência do fio mais longo é maior que a
resistência do fio mais curto.
∆U é igual para os dois fios
30. Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia
elétrica em energia térmica.
Resistor
SÍMBOLO
R
31. Alguns dispositivos elétricos classificados como resistores: ferro elétrico,
chuveiro, lâmpada incandescente etc.
FIM!