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1- Contexto Histórico:

1.1 – Apogeu da monarquia brasileira;

1.2 – Deu-se continuidade à centralização política e
  administrativa iniciada em 1837;

1.3 – Estabilidade política:
a- violenta repressão aos opositores – revoltas
  regenciais;

b- fortalecimento do poder central ;

c- a riqueza do café.
1.4 – Aliança política entre a elite
brasileira – conservadores e liberais:

 As “eleições do cacete”;

 Restauração do Conselho de Estado-
1841;

 O Ministério da Conciliação – 1853 -
1857;

 A manutenção da “ordem”: unidade
territorial; proteção da propriedade da
terra e manutenção da escravidão;
35 Ministérios em 49 anos – média 1
ano e 4 meses;

 O “parlamentarismo às avessas”.
1.5-Decadência
do açúcar, do
algodão e do
fumo.

1.6 – Destaque
relativo para o
cacau e a
borracha.

1.7 – Definitiva
transferência do
eixo econômico
do nordeste
para o sudeste.
2- O LENTO PROCESSO DE
EXTINÇÃO DO TRÁFICO NEGREIRO:
2.1- Como seria o Brasil sem o tráfico
de escravos? E sem a escravidão?
2.2- O aumento do trafico em
decorrência da expansão cafeeira.

2.3- A pressão da Inglaterra:

A- “Lei para inglês ver” : 1827 e 1831

B- O Bill Aberdeen – 1845
2.4- A Lei Eusébio de Queirós – 1850

2.5- A Lei de Terras - 1850

2.6- O Tráfico Interprovincial.
3- A IMIGRAÇÃO PARA O BRASIL:
3.1- Era notório que o fim do trabalho
escravo se avizinhava e a busca de uma
nova opção de mão-de-obra urgente.

3.2- Por que não utilizaram os negros
como mão-de-obra livre?
a)preconceito dos fazendeiros em
 relação aos negros;

b) provavelmente os negros não iriam
 querer trabalhar para seus antigos
 senhores;
3.3- Por que não contrataram os
  nordestinos pobres?

a)argumentação racista, baseada nas
 idéias de Gobineau e Buckle –
 “embranquecer a população”

b) os latifundiários do nordeste não
 iriam abrir mão dos seus
 trabalhadores(tráfico interprovincial);

c) O sudeste,e em especial São Paulo,
 ainda não era visto como a terra da
 prosperidade e das oportunidades.
3.4- Por que os europeus resolveram
  migrar para o Brasil?

a)crises políticas e guerras;

b) aumento da pobreza provocada pela
 revolução industrial.
3.5- A pioneira e frustrada experiência
de Nicolau de Campos Vergueiro –
1847.
3.6- O sistema da parceria: 3.7- O sistema de colonato:
                              a- O governo pagava as
a- as despesas de viagem,     despesas com a viagem e a
moradia e alimentação         hospedaria original (Brás- oito
eram custeadas pelos          dias).
fazendeiros, que cobravam
juros altíssimos aos      b- Duas fontes de renda:
                          pequena quantia fixa anual e
imigrantes;               uma percentual do café
                              colhido, aumentando a
b- escravidão por dívidas;    produtividade das fazendas.

c- bloqueio da locomoção      c- A “brecha camponesa”:
                              permissão para cultivar a
nas fazendas e censura de     terra para seu sustento e
correspondência;              comercialização de um
                              possível excedente.
d- revoltas e repercussões
no exterior(Itália,        d- O colonato é diferente do
                           trabalho assalariado.
Alemanha, Rússia;
3.8- As grandes levas de imigrantes
chegaram a partir de 1885.

3.9- Os grupos migratórios: italianos,
portugueses, alemães e espanhóis.
4- A MODERNIZAÇÃO
CAPITALISTA:

4.1- 1850, o ano chave: fim
do tráfico, Lei de Terras,
centralização da Guarda
Nacional e a criação do
primeiro Código Comercial.

4.2- O fim do tráfico liberou
uma grande quantidade de
capital, que passou a ser
investido em diversas
atividades, tais como,
bancos, indústrias,
empresas de navegação,
etc.

4.3- Condições favoráveis
para o desenvolvimento
capitalista
a- A cidade do Rio de Janeiro; símbolo
da prosperidade do Segundo Império
b- Atividades plurais: estaleiros;
construtoras; bancos; fábricas; etc.
c- Motivos para a falência do Visconde
de Mauá:
• redução das tarifas alfandegárias a
partir de 1860;

• a concorrência com os produtos
ingleses;

• sabotagens.
Observação:

A Questão Christie: inabilidade e arrogância do
embaixador britânico no Brasil levaram os dois
países a romperem suas relações diplomáticas.
5- GUERRA DO PARAGUAI:
5.1- 1864 e 1870: Paraguai vs. Tríplice
  Aliança (Brasil, Argentina,Uruguai);
5




b) Historiografia paraguaia: agressão dos vizinhos
  poderosos a um pequeno país independente;
c) Historiografia da esquerda latino-americana na
década de 1960: o Paraguai um pequeno país que
optou por um desenvolvimento autônomo, ou seja,
sem a influência do imperialismo inglês, foi atacado
por nações dependentes da Inglaterra, no caso,
Brasil e Argentina.
d) Historiografia atual: tentar explicar o
conflito como resultado do processo de
construção dos Estados nacionais da
América Latina e da luta entre eles para
assumir uma posição dominante no
continente.
7.2- Motivos:
a- as tradicionais disputas entre Brasil
e Argentina ameaçavam a autonomia
dos países vizinhos a essas duas
potências, sobretudo Uruguai e
Paraguai.
b- Solano López, presidente do Paraguai
queria transformar seu país na terceira
potência sul-americana.
c- Solano López esperava contar com o
apoio dos federalistas argentinos e do
Partido Blanco, do Uruguai.
7.3- Conseqüências:
a- Devastação econômica, política e
social do Paraguai.
Metade da população morreu;
Perda de territórios;
b- O governo brasileiro ficou devendo
mais dinheiro aos banqueiros ingleses.
c- Formação do exército brasileiro, que
voltou da guerra debatendo as ideias
republicanas e abolicionistas.
8- O FIM DA ESCRAVIDÃO:

8.1- Um longo e controverso processo,
na sua execução e na discussão a
respeito do tema.

8.2- Os projetos das leis abolicionistas
foi uma iniciativa pessoal do imperador
e dos seus conselheiros, buscavam
construir uma lealdade de toda a
população para com o Estado-Nação.
• Choque de interesse com sua base
social de apoio, a classe dominante
afirmava que a abolição por força de lei
daria aos negros a idéia de um direito, o
que conduziria o país a uma guerra
entre raças.

•O temor de uma grande rebelião de
negros (fugas em massa SP)
8.3-Lei do Ventre Livre – 1871

8.4- O movimento abolicionista.

8.5- Lei dos Sexagenários ou Saraiva-
Cotegipe – 1884.

8.6- Lei Áurea – 13 de maio de 1888.
9. AS TRÊS QUESTÕES QUE
ENFRAQUECERAM A MONARQUIA
BRASILEIRA:

9.1- RELIGIOSA, MILITAR E ABOLICIONISTA
OU ESCRAVISTA
QUESTÃO RELIGIOSA
QUESTÃO MILITAR
QUESTÃO
ABOLICIONISTA
9- O REPUBLICANISMO:
 9.1- A fundação do Partido Republicano
Paulista (PRP) e o apoio dos paulistas
ao federalismo e a república.

9.2- Os grupos políticos republicanos:

a- evolucionistas;

b- revolucionários;

c- Revolta do Vintém: direito de
cidadania vs. liberalismo político.
10- A QUEDA:

A) No dia 15 de novembro de 1889, o
marechal Deodoro da Fonseca, apoiado
pelos cafeicultores paulistas, políticos
gaúchos, o exército e a camada média
urbana do Rio de Janeiro, depôs o
governo imperial e proclamou a
república dos Estados Unidos do Brasil.

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  • 1.
  • 2.
  • 3. 1- Contexto Histórico: 1.1 – Apogeu da monarquia brasileira; 1.2 – Deu-se continuidade à centralização política e administrativa iniciada em 1837; 1.3 – Estabilidade política: a- violenta repressão aos opositores – revoltas regenciais; b- fortalecimento do poder central ; c- a riqueza do café.
  • 4. 1.4 – Aliança política entre a elite brasileira – conservadores e liberais:  As “eleições do cacete”;  Restauração do Conselho de Estado- 1841;  O Ministério da Conciliação – 1853 - 1857;  A manutenção da “ordem”: unidade territorial; proteção da propriedade da terra e manutenção da escravidão;
  • 5. 35 Ministérios em 49 anos – média 1 ano e 4 meses;  O “parlamentarismo às avessas”.
  • 6. 1.5-Decadência do açúcar, do algodão e do fumo. 1.6 – Destaque relativo para o cacau e a borracha. 1.7 – Definitiva transferência do eixo econômico do nordeste para o sudeste.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. 2- O LENTO PROCESSO DE EXTINÇÃO DO TRÁFICO NEGREIRO: 2.1- Como seria o Brasil sem o tráfico de escravos? E sem a escravidão? 2.2- O aumento do trafico em decorrência da expansão cafeeira. 2.3- A pressão da Inglaterra: A- “Lei para inglês ver” : 1827 e 1831 B- O Bill Aberdeen – 1845
  • 11. 2.4- A Lei Eusébio de Queirós – 1850 2.5- A Lei de Terras - 1850 2.6- O Tráfico Interprovincial.
  • 12. 3- A IMIGRAÇÃO PARA O BRASIL: 3.1- Era notório que o fim do trabalho escravo se avizinhava e a busca de uma nova opção de mão-de-obra urgente. 3.2- Por que não utilizaram os negros como mão-de-obra livre? a)preconceito dos fazendeiros em relação aos negros; b) provavelmente os negros não iriam querer trabalhar para seus antigos senhores;
  • 13. 3.3- Por que não contrataram os nordestinos pobres? a)argumentação racista, baseada nas idéias de Gobineau e Buckle – “embranquecer a população” b) os latifundiários do nordeste não iriam abrir mão dos seus trabalhadores(tráfico interprovincial); c) O sudeste,e em especial São Paulo, ainda não era visto como a terra da prosperidade e das oportunidades.
  • 14. 3.4- Por que os europeus resolveram migrar para o Brasil? a)crises políticas e guerras; b) aumento da pobreza provocada pela revolução industrial. 3.5- A pioneira e frustrada experiência de Nicolau de Campos Vergueiro – 1847.
  • 15.
  • 16.
  • 17. 3.6- O sistema da parceria: 3.7- O sistema de colonato: a- O governo pagava as a- as despesas de viagem, despesas com a viagem e a moradia e alimentação hospedaria original (Brás- oito eram custeadas pelos dias). fazendeiros, que cobravam juros altíssimos aos b- Duas fontes de renda: pequena quantia fixa anual e imigrantes; uma percentual do café colhido, aumentando a b- escravidão por dívidas; produtividade das fazendas. c- bloqueio da locomoção c- A “brecha camponesa”: permissão para cultivar a nas fazendas e censura de terra para seu sustento e correspondência; comercialização de um possível excedente. d- revoltas e repercussões no exterior(Itália, d- O colonato é diferente do trabalho assalariado. Alemanha, Rússia;
  • 18. 3.8- As grandes levas de imigrantes chegaram a partir de 1885. 3.9- Os grupos migratórios: italianos, portugueses, alemães e espanhóis.
  • 19. 4- A MODERNIZAÇÃO CAPITALISTA: 4.1- 1850, o ano chave: fim do tráfico, Lei de Terras, centralização da Guarda Nacional e a criação do primeiro Código Comercial. 4.2- O fim do tráfico liberou uma grande quantidade de capital, que passou a ser investido em diversas atividades, tais como, bancos, indústrias, empresas de navegação, etc. 4.3- Condições favoráveis para o desenvolvimento capitalista
  • 20.
  • 21. a- A cidade do Rio de Janeiro; símbolo da prosperidade do Segundo Império b- Atividades plurais: estaleiros; construtoras; bancos; fábricas; etc. c- Motivos para a falência do Visconde de Mauá: • redução das tarifas alfandegárias a partir de 1860; • a concorrência com os produtos ingleses; • sabotagens.
  • 22. Observação: A Questão Christie: inabilidade e arrogância do embaixador britânico no Brasil levaram os dois países a romperem suas relações diplomáticas.
  • 23. 5- GUERRA DO PARAGUAI: 5.1- 1864 e 1870: Paraguai vs. Tríplice Aliança (Brasil, Argentina,Uruguai); 5 b) Historiografia paraguaia: agressão dos vizinhos poderosos a um pequeno país independente; c) Historiografia da esquerda latino-americana na década de 1960: o Paraguai um pequeno país que optou por um desenvolvimento autônomo, ou seja, sem a influência do imperialismo inglês, foi atacado por nações dependentes da Inglaterra, no caso, Brasil e Argentina.
  • 24. d) Historiografia atual: tentar explicar o conflito como resultado do processo de construção dos Estados nacionais da América Latina e da luta entre eles para assumir uma posição dominante no continente.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. 7.2- Motivos: a- as tradicionais disputas entre Brasil e Argentina ameaçavam a autonomia dos países vizinhos a essas duas potências, sobretudo Uruguai e Paraguai. b- Solano López, presidente do Paraguai queria transformar seu país na terceira potência sul-americana. c- Solano López esperava contar com o apoio dos federalistas argentinos e do Partido Blanco, do Uruguai.
  • 29. 7.3- Conseqüências: a- Devastação econômica, política e social do Paraguai. Metade da população morreu; Perda de territórios; b- O governo brasileiro ficou devendo mais dinheiro aos banqueiros ingleses. c- Formação do exército brasileiro, que voltou da guerra debatendo as ideias republicanas e abolicionistas.
  • 30. 8- O FIM DA ESCRAVIDÃO: 8.1- Um longo e controverso processo, na sua execução e na discussão a respeito do tema. 8.2- Os projetos das leis abolicionistas foi uma iniciativa pessoal do imperador e dos seus conselheiros, buscavam construir uma lealdade de toda a população para com o Estado-Nação.
  • 31. • Choque de interesse com sua base social de apoio, a classe dominante afirmava que a abolição por força de lei daria aos negros a idéia de um direito, o que conduziria o país a uma guerra entre raças. •O temor de uma grande rebelião de negros (fugas em massa SP)
  • 32. 8.3-Lei do Ventre Livre – 1871 8.4- O movimento abolicionista. 8.5- Lei dos Sexagenários ou Saraiva- Cotegipe – 1884. 8.6- Lei Áurea – 13 de maio de 1888. 9. AS TRÊS QUESTÕES QUE ENFRAQUECERAM A MONARQUIA BRASILEIRA: 9.1- RELIGIOSA, MILITAR E ABOLICIONISTA OU ESCRAVISTA
  • 36. 9- O REPUBLICANISMO: 9.1- A fundação do Partido Republicano Paulista (PRP) e o apoio dos paulistas ao federalismo e a república. 9.2- Os grupos políticos republicanos: a- evolucionistas; b- revolucionários; c- Revolta do Vintém: direito de cidadania vs. liberalismo político.
  • 37. 10- A QUEDA: A) No dia 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca, apoiado pelos cafeicultores paulistas, políticos gaúchos, o exército e a camada média urbana do Rio de Janeiro, depôs o governo imperial e proclamou a república dos Estados Unidos do Brasil.