O documento discute o fundamentalismo islâmico e a República Islâmica do Irã, explicando que os fundamentalistas acreditam que o mundo não-islâmico é uma má influência e que o Irã se tornou um Estado fundamentalista islâmico em 1979, onde o Alcorão prevalece sobre as leis seculares e as mulheres tiveram restrições impostas à sua liberdade.