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NORMAS
de cabeamento
               Escola Técnica SENAI Areias
      Equipe de apresentação: Aline Assaka,
          André Ximenes, Fernando Vinicius,
                  Mary Kelly, Pedro Galvão.
    Docente: Washington Ferreira RED11.1-T
Normas ANSI/TIA/EIA
        (USA)
A Padronização de cabeamento
tem contribuído para o
crescimento das redes de
comunicações. São usados
desde 1995 e eles vem
contribuindo para a
interoperabilidade de redes.
Esses padrões são determinados
principalmente pela TIA
(Telecommunications Industry
Association) e EIA (Electronic
 568-B (Cabeamento em
  edifícios comerciais)
 568-B .1 (generalidade, topologia, cabos,
  performance)
   Comercial Building Telecommunications
    Cabling Standard
  • CABEAMENTO BACKBONE

       Os meios de transmissão
       reconhecidos são:
        • Cabo par trançado sem blindagem, 4 pares 100
          Ohms UTP
        • Cabo óptico Multimodo 50/125 um ou 62,5/125
          um
        • Cabo óptico Monomodo
   568-B .1 (generalidades, topologia,
    performance, cabos)
    • CABEAMENTO HORIZONTAL

         Os meios de transmissão
         reconhecidos são:

          • Cabo par trançado sem blindagem, 4
            pares 100 Ohms UTP ou SC/TP
            (Screened Twisted Pair)

          • Cabo óptico Multimodo de 2 fibras
            50/125 um ou 62,5/125 um

          • Cabo par trançado blindado 2 pares 150
            Ohms (STP-A), que não é recomendado
            para novas instalações
 568-B .1
  • ÁREA DE TRABALHO

        No mínimo duas
  tomadas/conectores são necessárias
  por área de trabalho:

  Primeira Tomada (obrigatório):

    • Cabo par trançado sem blindagem (UTP)
      4 pares 100 Ohms ou SC/TP e conector
      Categoria 5e associado
 568-B .1
 Segunda Tomada:
 • Cabo par trançado sem blindagem(UTP) 4
   pares 100 Ohms ou SC/TP e conector
   Categoria 5e associado.
 • Cabo de 2 fibras ópticas 62,5/125 um e/ou
   50/125 um e conectores ópticos.
 • Cabo STP-A 150 Ohms e.
 • É permitido um ponto de transição ou
   consolidação.
 • Componentes como bridges, taps e splices
   não são permitidos para soluções em UTP.
 • Tomadas adicionais são permitidas, desde
   que igualem ou excedam o mínimo de
   performance exigido.
 • Cordões de equipamentos devem ter a
   mesma performance dos patch cords.
 568-B .2
  BALANCED TWISTED PAIR CABLING
   COMPONENTS
 Inclui os requisitos de melhoria de performance
 para cabos UTP e correspondente conexão de
 hardware e conectores fêmea categorias 3. 5e
 e 6.
 Os testes devem ser efetuados no cabo
 horizontal, na conexão de hardware e nos
 cordões de manobra, na faixa de freqüência de
 1 a 250 MHz.
 • As características a serem testadas são as
   seguintes :
   •   PERDA DE INSERÇÃO
   •   PERDA DE RETORNO
   •   NEXT
   •   PARADIAFONIA CATEGORIA 6 (apenas para os
       cordões de manobra)
 568-B .2
 Os requisitos das Categorias 3 e 5e são
 aprovados pela ANSI/TIA/EIA 568-A e os
 requisitos da Categoria 6 são valores
 propostos em drafts contidos em
 adendos.

 • PARÂMETROS DE DESEMPENHO DE
   TRANSMISSÃO
 • Somente se o canal/enlace seguir os
   critérios de uma performance de
   transmissão especificada pelo TSB-95
 • PARÂMETROS DE DESEMPENHO DE
   TRANSMISSÃO PARA CATEGORIAS
 • NÃO-PADRONIZADAS
 568-B .3 (Fibras óticas )
 OPTICAL FIBER CABLING COMPONENTS
  STANDARD
Este padrão inclui requisitos de transmissão de
cabos e componentes de fibras ópticas:
• Performance de Conectores Ópticos Multimodo e
  Monomodo:
• A perda de inserção máxima para todos os tipos
  de conector é 0,75 dB. A perda de retorno
  máxima é – 20 dB para cabos multimodo e – 26
  dB para cabos monomodo.
• Raio de Curvatura Mínimo e Força de
  Tensionamento
• Os cabos de 2 e 4 fibras utilizados para
  cabeamento horizontal devem suportar raio de
  curvatura de 25 mm (1”) sob nenhuma condição
  de carga.
• Os cabos de 2 e 4 fibras para serem lançados
  através do caminho horizontal durante a
  instalação devem suportar raio de curvatura de
 568-B .3
Todas as outras fibras internas devem
suportar um raio de curvatura de 10 vezes
o diâmetro externo do cabo sob nenhuma
condiçãode carga e 15 vezeso diâmetro
externo sob uma tensão de carga no cabo
até o limite avaliado.

Cabos para instalação externa devem
suportar raio de curvatura de 10 vezes o
diâmetro do cabo sob nenhuma condição
de carga e 20 vezes o diâmetro externo
quando setrata de tensãode carga no
cabo até o limite avaliado.
 568-B .3
• Cabos para instalação externa devem atender um
  mínimo de 2670 N de força de tensão.
• Conectores 568SC:
  • A posição das 2 fibras no conector e adaptador
    568 SC devem ser referenciadas como posição
    A e posição B.
  • O conector e adaptador Multimodo deve ser
    bege
  • O conector e adaptador Monomodo deve ser
    azul
• Conectores SFF (Small Form Factor)
  • Pode ser usado em cross connect horizontal
    intermediário e principal, pontos de
    consolidação e áreas de trabalho.
 569-A (espaço e caminhos)
  A infraestrutura e dividida nos
  seguintes subsistemas:

   •   Área de trabalho
   •   Percursos horizontais
   •   Sala ou armário de telecomunicações
   •   Percursos verticais
   •   Sala de equipamentos
   •   Instalações de entrada
 Área de trabalho
• Espaço onde os usuários utilizam os
  recursos de telecomunicação;
• A tomada ou outlet de telecomunicação
  presente na Work Area é o ponto no
  qual o equipamento do usuário final se
  conecta ao sistema de distribuição de
  telecomunicação;
• No mínimo 2 tomadas de
  telecomunicações por área de trabalho
  deverão estar disponíveis.
 Percursos horizontais
• O comprimento máximo do duto entre curvas ou
  caixas de passagem é de 30 metros;
• Utilize no mínimo dutos de 1”, e na prática evite
  lances com mais de duas curvas de 90 graus;
• Os dutos deverão ser desenhados para
  acomodação de todos os tipos de cabos de
  telecomunicação (voz, dados, imagem etc.);
• Os dutos deverão ser dimensionados
  considerando que cada estação de trabalho é
  servida por até três equipamentos (cabos) e cada
  Work Area ocupa 10m² de espaço útil. Portanto
  deverão ter capacidade para acomodação de 3
  cabos UTP/STP com dimensões mínimas de ¾”.
 Percursos horizontais
• O raio interno de uma curva deve ser de no mínimo 6
  vezes o diâmetro do duto. Quando este possuir um
  diâmetro interno maior do que 50 mm, o raio interno da
  curva deverá ser de no mínimo 10 vezes o diâmetro
  interno do duto. Para cabos de F.O., o raio interno de
  uma curva deve ser de no mínimo 10 vezes o diâmetro
  interno do duto;
• Utilizar dutos particionados, se a eletricidade for um
  dos serviços compartilhados;
• A integridade de todos os elementos (fire-stopping)
  deverá ser mantida;
• Caixas para outlets não deverão ser menores do que
  50 mm de largura, 75 mm de altura e 64 mm de
  profundidade.
 Armário de telecomunicações
• A iluminação do TR deverá possuir no mínimo de 540
  Lux;
• O TR não deverá ser suportado por teto falso, para
  facilitar o roteamento de cabos horizontais;
• No mínimo uma parede coberta com madeiras que
  permitam a fixação de hardwares de conexão;
• Tamanho mínimo da porta deverá ser 910 mm de
  largura por 2.000 mm de altura e ter sua abertura
  voltada para fora do TR;
• Um mínimo de duas tomadas de força (ex. 20 A –
  120V e/ou 13 A – 220 V) deverão estar disponíveis a
  partir de circuitos elétricos dedicados;
• As tomadas de força deveriam ser colocadas nas
  paredes, em intervalos máximos de 1,8 metros em
  alturas conforme definido nas normas da ABNT.
 Armário de telecomunicações
• Deverá acessar o ponto principal de aterramento do
  edifício;
• Sua dimensão deve ser baseada na área servida, ou
  seja 01 TR para até 1000m2;
• Para áreas menores do que 100 m2, utilizar gabinetes
  de parede. Se a área estiver entre 100 e 500m2,
  utilizar gabinetes tipo armário (racks);
• As dimensões mínimas do TR devem ser de 3x2,2 m
  para até 500 m2, 3x2,8 m para 800 m2 e 3x3,4 m para
  até 1.000 m2;
• Espaço utilizado pelo TR, não deverá ter distribuição
  elétrica a não ser aquela necessária para os
  equipamentos de telecomunicação;
• Se a área a ser atendida for maior do que 1.000m2 ou
  o ponto (outlet) for mais distante do que 90 m, TR
  adicionais devem ser considerados.
 Percursos verticais
• Para dutos de passagem (sleeves), a norma recomenda
  no mínimo 2 dutos de 4” de reserva, além dos ocupados;
• Para interligação de salas de Telecomunicações dentro
  do mesmo pavimento;
• Não instalar dutos em shafts de elevadores devido a
  ruídos eletromagnéticos;
• Quando os telecommunication room não estiverem
  colocados verticalmente, deverão ser providos dutos
  interligando-os;
• Suportes para cabos de Backbone do tipo gancho ou anel
  deverão suportar no máximo 50 cabos de 4 pares ou
  equivalentes em peso (UTP/STP ou fibras ópticas);
• Os caminhos de distribuição de backbone interno deverão
  estar configurados na topologia estrela.
 Percursos verticais
• Os caminhos destinados a atender ao
  backbone entre edifícios deverão considerar
  os requisitos de distância e ambiente para
  suportar os diversos tipos de cabos;
• Todos os dutos deverão ser protegidos contra
  fogo;
• Durante o estágio inicial de
  planejamento, todos os edifícios identificados
  no projeto deverão ter seus respectivos
  desenhos com a infraestrutura de
  telecomunicação totalmente
  desenvolvida, incluindo os dutos entre os
  edifícios.
• O eletroduto de entrada deve ser de no
  mínimo 4" ou 100 mm para cada 5.000 m2 de
  área útil servida.
 Sala de equipamento
• Área de localização que permita expansões futuras
  e facilidade de movimentação para os
  equipamentos de grande porte;
• A área da sala de equipamentos ou SEQ deverá
  prover 0,07 m² para cada 10 m² de espaço na
  Work Area, e o tamanho não deverá ser menor do
  que 14 m²;
• Temperatura e umidade controlada na faixa de 18
  a 24 graus centigrados, com 30 a 50% de
  umidade;
• Um eletroduto de no mínimo 1 ½” deverá estar
  disponível para interligação do Equipment Room
  ao ponto central de aterramento do edifício;
 Sala de equipamento
 606-A (administração
  do cabeamento)
  Os principais elementos de uma infra-
   estrutura de telecomunicações genérica
   para qual esta norma especifica como
   um sistema de administração são:
   • Cabeamento Horizontal
   • Sistema de Backbone
   • Sistema de Aterramento de
     Telecomunicações
   • Espaços de Telecomunicações (ex.
     Facilidades de Entrada, Salas de Telecom
     etc.).
   • Firestopping (Proteção contra fogo)
 606-A
Para suportar a administração de todos os
componentes é necessário que um conjunto de
procedimentos seja estabelecido e considere:
• A designação de identificadores (códigos) a todos os
  componentes da infraestrutura
• A especificação dos elementos, os quais possuem
  informações relevantes e que farão parte da estrutura
  dos registros.
• O relacionamento entre estes registros a fim de facilitar
  o acesso às informações que eles contêm
• A emissão de relatórios contendo informações que
  suportem as operações e que apoiem a tomada de
  decisões que afetam a infraestrutura
• Informações gerenciais como instrumento de gestão e
  administração
 606-A Classes de Administração
    Quatro classes de administração são
    especificadas nesta norma e existem para
    acomodar a complexidade presente na
    infraestrutura a de telecomunicações.
     Classe 1

    A Classe 1 é direcionada para as
    necessidades de infraestruturas que são
    servidas por apenas uma Sala de
    Equipamentos (ER).
 606-A Classe 1
 Na Classe 1 os identificadores
 necessários estão relacionados com:

 • Espaço de Telecomunicação

 • Link Horizontal

 • TMGB ( Telecommunication Main
   Ground Busbar)

 • TGB (Telecommunication Ground
   Busbar)
 606-A Classe 2
 A Classe 2 provê esquema de
 administração para infraestruturas de
 telecomunicações e comporta a
 necessidade de informações para um único
 edifício contendo um ER e uma ou mais
 Salas de Telecomunicações (TR).

 Na Classe 2 os identificadores
 necessários estão
 relacionados com:

 • Identificadores requeridos na Classe 1
 606-A Classe 2

  • Backbone Interno (backbone
    intrabuilding)

  • Pares dos cabos de backbone ou
    fibra óptica

  • Localização do Firestopping

  • Registros dos caminhos (pathways)
    interelacionados com os demais
    registros
 606-A Classe 3
  A Classe 3 é direcionada para as
  necessidades de infraestruturas
  distribuídas entre vários edifícios
  (Campus) e inclui os elementos da
  planta externa, sendo recomendado a
  administração de caminhos e espaços
  de telecomunicação.

  Na Classe 3 os identificadores
  necessários estão relacionados com:
 606-A Classe 3
  • Identificadores requeridos na Classe
    2
  • Registro do Edifício
  • Registro do Backbone Externo
    (backbone interbuilding)
  • Pares dos cabos de backbone ou
    fibra óptica
  • Registros dos caminhos
    (pathways)interelacionados com os
    demais registros incluindo aqueles
    utilizados na planta externa, são
    altamente recomendados.
 606-A Classe 4
  A Classe 4 é direcionada para as
  necessidades de administração de
  infraestruturas distribuídas entre vários
  Campus (multi-sites).
  Na Classe 4 os identificadores
  necessários estão relacionados com:
  • Identificadores requeridos na Classe
    3
  • Registros dos Campus e dos
    Edifícios
 606-A             Identificação Baseada em Cores
               Tipo                  Cor
  Ponto de demarcação
  Conexão de rede
  Equipamentos comuns
  Equipamentos de voz
  Primeiro nível de Backbone
  Segundo nível de Backbone
  Backbone externo
  Horizontal
  Outros
 607-A (aterramento
  para telecomunicações)

  O objetivo primário desta norma é
  providenciar especificações claras
  sobre aterramento e links
  relacionadas à infraestrutura de
  telecomunicações do edifício.
2. Componentes de Links e Aterramento
2.1. Condutor de link de telecomunicações
Este condutor é usado para vincular o TMGB
ao servidor o qual está conectado ao condutor
de eletrodo subterrâneo. Existem três
importantes considerações a respeito de
condutores de link:
• O condutor central de cobre precisa ser
  isolado e ser ao menos do tamanho 6 AWG.
• Estes condutores não devem localizar-se em
  conduítes metálicos. Se isso não puder ser
  evitado, os condutores precisam ser
  vinculados a cada saída do conduíte se a
  distância for maior que 1m(3’) de
  comprimento.
• Assegurar que estes condutores de link
  estão propriamente marcados com etiquetas
  verdes
2.2. Backbone de link de
         telecomunicações (TBB)
O projeto do TBB inclui:
• Ser consistente com o projeto do backbone de
  telecomunicações do sistema de cabeamento.
• Permitir múltiplos TBBs segundo o tamanho do
  edifício.
• Projetar o comprimento mínimo do TBB.
• Não usar o sistema de encanamento de água do
  edifício como um TBB.
• Não usar proteção metálica do cabo como um TBB
  em novas instalações.
• O tamanho mínimo do condutor é 6 AWG.
• Múltiplos TBBs verticais precisam estar vinculados
  no superior e a cada 3 andares usando um TBB
  interconectando o condutor do link.
• TBBs deverão ser instalados sem emendas.
2.3. Aterramento backbone de
telecomunicações
interconectando condutor
aterramento (TBBIBC)

O TBBIBC é um condutor que
interconecta TBBs.
2.4. Barramento do Aterramento Principal de
Telecomunicações (TMGB)

O TMGB serve como uma extensão dedicada ao sistema
de eletrodo subterrâneo do edifício da infraestrutura de
telecomunicações. Também atua como ponto central de
conexão para TBBs e equipamento. Algumas
considerações do projeto de um TMGB:
• Tipicamente há um TMGB por edifício. O TMGB pode ser
  estendido usando e seguindo as regras dos TGBs.
• TMGB precisa ser acessível ao pessoal de
  telecomunicações. Normalmente localiza-se na sala de
  entrada ou na sala de telecomunicações principal. Sua
  localização deve minimizar o comprimento do condutor
  do link para as conexões de telecomunicações.
• Os TMGBs têm um mínimo de 6mm de espessura,
  100mm de largura e comprimento variável.
2.5. Barramento do Aterramento de
Telecomunicações (TGB)
Localizado em um armário de
telecomunicações (TC) ou sala de
equipamentos, pode servir como um ponto
central de conexão para sistemas de
telecomunicações e equipamentos na área
servida pelo TC ou sala de equipamentos.

Características do TGB:
• Barramento de cobre pré-perfurado fornecido
  com padrão NEMA de buraco do parafuso e
  espaçamento para os tipos de conectores a
  serem usados.

• Mínimo de 6mm de espessura por 50mm de
  largura, comprimento variável.
2.6. Links à Estrutura de Metal de um
Edifício (Bonding to the Metal Frame of
a Building)

Em prédios onde as estruturas de
metal estão efetivamente aterradas,
vincular cada TGB à estrutura de
metal no interior da sala usando um
condutor nº 6 AWG. Se a estrutura de
metal é externa, mas acessível,
vincule o TGB à estrutura de metal
usando um condutor nº 6 AWG.
2.6. Links à Estrutura de Metal de um
Edifício (Bonding to the Metal Frame of
a Building)

Em prédios onde as estruturas de
metal estão efetivamente aterradas,
vincular cada TGB à estrutura de
metal no interior da sala usando um
condutor nº 6 AWG. Se a estrutura de
metal é externa, mas acessível,
vincule o TGB à estrutura de metal
usando um condutor nº 6 AWG.
 570-A (Cabeamento
 residencial)
  Esta norma se aplica aos sistemas de
  cabeamento e respectivos espaços e
  caminhos para prédios residenciais
  multiusuários, bem como casas
  individuais. Ela especifica os sistemas de
  cabeamento na intenção de suportar uma
  larga faixa de aplicações de
  telecomunicações em ambiente
  residenciais.
 570-A
 Classificação do Cabeamento
 Residencial

 • O cabeamento residencial é
   classificado em dois grupos conhecidos
   por Grade 1 e Grade 2. O primeiro
   define os requisitos mínimos para os
   serviços de telecomunicações. Já o
   segundo atende às aplicações básicas
   e avançadas.
 Serviços Suportados
  Serviço   Grade 1   Grade 2
Telefonia     X         X
Televisão     X         X
Comunic       X         X
ação de
dados
Multimídi               X
a
 Cabeamento
  recomendado
Cabeamento    Grade 1   Grade 2
UTP 4 pares     1          X
cat 3 ou
superio
UTP 4 pares     X          2
cat 5e
Coaxial         1          2



Multimídia      X       Opcional
 Categoria e largura de banda
  dos cabos
 942 (Cabeamento para
       Data centers)
Um data center deve incluir:

   Infraestrutura de rede
    • Garantir que os sistemas instalados continuam
      acessíveis mesmo se houver falhas em conexões

 Segurança Física
    • Câmeras de segurança,
    vigilância e sistemas
    de identificação.
• Combate de prevenção contra
  incêndios
  • sistema de detecção de fumos, extintores e
    procedimentos em caso de incêndio.

• Arrefecimento
  • Garantir que a temperatura permaneça em
    níveis aceitáveis para a operação dos
    sistemas.

• Energia
  • Garantir que não haja falta de energia para
    que não haja dano aos equipamentos.
 Categoria de Data Centers
  • Há 4 categorias para os sistemas de
    Arquitetura, mecânica, elétrica e
    comunicações:
  • Tipo 1 – Básico

    • Caminhos de cabos devem cumprir os
      requisitos TIA-942
    • Acesso para fornecedor dos serviços de
      telecomunicações
    • Caminho único para todo o sistema de
      cablagem
    • Recomendação de acordo com
      ANSI/TIA/EIA/606
• Tipo 2 – Redundante
  • Todos os requisitos do TIPO 1
  • Dois meios de acesso para fornecedores do
    serviço de telecomunicações
  • Roteadores, switch configurados fontes de
    alimentação redundante

• TIPO 3 – Administrável
  •   Todos os requisitos do TIPO 2
  •   Pelos menos 2 operadores de telecomunicações
  •   Uma sala secundaria de entrada
  •   Caminhos do backbone redundante
  •   Vários switchs e roteadores para redundância
• TIPO 4 – À prova de falhas

 • Todos os requisitos do TIPO 3
 • Sistema de cablagem do backbone
   redundante
 • Área de distribuição secundaria
   opcional
 • Cablagem horizontal redundante
   opcional
CENELEC (Europa):
ISO/IEC 11801
    É um padrão internacional ISO e é
 especificamente utilizado em sistemas de
 cabeamento          em        telecomunicações
 (cabeamento estruturado).Este padrão é
 apropriado para aplicações em larga escala.
 Além disso este padrão foi criado para
 utilização dentro de um único edifício ou em
 múltiplos edifícios próximos. Apropriado para
 ligações até 3 km, mas pode também ser
 aplicado para instalações fora desta escala.
 Cobre também as ligações de 1.2 gigahertz
 para o cabo e as aplicações de TV por
                     satelite.
CENELEC (Europa):
ISO/IEC 11801
  O padrão define diversas classes
  do cobre, que diferem na frequência
  máxima para um determinado
  desempenho do canal é:

  •   Classe k: superior a 100 kHz
  •   Classe j: superior a 1 MHz
  •   Classe i: superior a 16 MHz
  •   Classe d: superior a 100 MHz
  •   Classe h: superior a 250 MHz
  •   Classe g: superior a 600 MHz
FIM
 Obrigado!

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Normas de cabeamento ANSI/TIA/EIA 568

  • 1. NORMAS de cabeamento Escola Técnica SENAI Areias Equipe de apresentação: Aline Assaka, André Ximenes, Fernando Vinicius, Mary Kelly, Pedro Galvão. Docente: Washington Ferreira RED11.1-T
  • 2. Normas ANSI/TIA/EIA (USA) A Padronização de cabeamento tem contribuído para o crescimento das redes de comunicações. São usados desde 1995 e eles vem contribuindo para a interoperabilidade de redes. Esses padrões são determinados principalmente pela TIA (Telecommunications Industry Association) e EIA (Electronic
  • 3.  568-B (Cabeamento em edifícios comerciais)  568-B .1 (generalidade, topologia, cabos, performance)  Comercial Building Telecommunications Cabling Standard • CABEAMENTO BACKBONE Os meios de transmissão reconhecidos são: • Cabo par trançado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP • Cabo óptico Multimodo 50/125 um ou 62,5/125 um • Cabo óptico Monomodo
  • 4. 568-B .1 (generalidades, topologia, performance, cabos) • CABEAMENTO HORIZONTAL Os meios de transmissão reconhecidos são: • Cabo par trançado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP ou SC/TP (Screened Twisted Pair) • Cabo óptico Multimodo de 2 fibras 50/125 um ou 62,5/125 um • Cabo par trançado blindado 2 pares 150 Ohms (STP-A), que não é recomendado para novas instalações
  • 5.  568-B .1 • ÁREA DE TRABALHO No mínimo duas tomadas/conectores são necessárias por área de trabalho: Primeira Tomada (obrigatório): • Cabo par trançado sem blindagem (UTP) 4 pares 100 Ohms ou SC/TP e conector Categoria 5e associado
  • 6.  568-B .1 Segunda Tomada: • Cabo par trançado sem blindagem(UTP) 4 pares 100 Ohms ou SC/TP e conector Categoria 5e associado. • Cabo de 2 fibras ópticas 62,5/125 um e/ou 50/125 um e conectores ópticos. • Cabo STP-A 150 Ohms e. • É permitido um ponto de transição ou consolidação. • Componentes como bridges, taps e splices não são permitidos para soluções em UTP. • Tomadas adicionais são permitidas, desde que igualem ou excedam o mínimo de performance exigido. • Cordões de equipamentos devem ter a mesma performance dos patch cords.
  • 7.  568-B .2  BALANCED TWISTED PAIR CABLING COMPONENTS Inclui os requisitos de melhoria de performance para cabos UTP e correspondente conexão de hardware e conectores fêmea categorias 3. 5e e 6. Os testes devem ser efetuados no cabo horizontal, na conexão de hardware e nos cordões de manobra, na faixa de freqüência de 1 a 250 MHz. • As características a serem testadas são as seguintes : • PERDA DE INSERÇÃO • PERDA DE RETORNO • NEXT • PARADIAFONIA CATEGORIA 6 (apenas para os cordões de manobra)
  • 8.  568-B .2 Os requisitos das Categorias 3 e 5e são aprovados pela ANSI/TIA/EIA 568-A e os requisitos da Categoria 6 são valores propostos em drafts contidos em adendos. • PARÂMETROS DE DESEMPENHO DE TRANSMISSÃO • Somente se o canal/enlace seguir os critérios de uma performance de transmissão especificada pelo TSB-95 • PARÂMETROS DE DESEMPENHO DE TRANSMISSÃO PARA CATEGORIAS • NÃO-PADRONIZADAS
  • 9.  568-B .3 (Fibras óticas )  OPTICAL FIBER CABLING COMPONENTS STANDARD Este padrão inclui requisitos de transmissão de cabos e componentes de fibras ópticas: • Performance de Conectores Ópticos Multimodo e Monomodo: • A perda de inserção máxima para todos os tipos de conector é 0,75 dB. A perda de retorno máxima é – 20 dB para cabos multimodo e – 26 dB para cabos monomodo. • Raio de Curvatura Mínimo e Força de Tensionamento • Os cabos de 2 e 4 fibras utilizados para cabeamento horizontal devem suportar raio de curvatura de 25 mm (1”) sob nenhuma condição de carga. • Os cabos de 2 e 4 fibras para serem lançados através do caminho horizontal durante a instalação devem suportar raio de curvatura de
  • 10.  568-B .3 Todas as outras fibras internas devem suportar um raio de curvatura de 10 vezes o diâmetro externo do cabo sob nenhuma condiçãode carga e 15 vezeso diâmetro externo sob uma tensão de carga no cabo até o limite avaliado. Cabos para instalação externa devem suportar raio de curvatura de 10 vezes o diâmetro do cabo sob nenhuma condição de carga e 20 vezes o diâmetro externo quando setrata de tensãode carga no cabo até o limite avaliado.
  • 11.  568-B .3 • Cabos para instalação externa devem atender um mínimo de 2670 N de força de tensão. • Conectores 568SC: • A posição das 2 fibras no conector e adaptador 568 SC devem ser referenciadas como posição A e posição B. • O conector e adaptador Multimodo deve ser bege • O conector e adaptador Monomodo deve ser azul • Conectores SFF (Small Form Factor) • Pode ser usado em cross connect horizontal intermediário e principal, pontos de consolidação e áreas de trabalho.
  • 12.  569-A (espaço e caminhos) A infraestrutura e dividida nos seguintes subsistemas: • Área de trabalho • Percursos horizontais • Sala ou armário de telecomunicações • Percursos verticais • Sala de equipamentos • Instalações de entrada
  • 13.  Área de trabalho • Espaço onde os usuários utilizam os recursos de telecomunicação; • A tomada ou outlet de telecomunicação presente na Work Area é o ponto no qual o equipamento do usuário final se conecta ao sistema de distribuição de telecomunicação; • No mínimo 2 tomadas de telecomunicações por área de trabalho deverão estar disponíveis.
  • 14.  Percursos horizontais • O comprimento máximo do duto entre curvas ou caixas de passagem é de 30 metros; • Utilize no mínimo dutos de 1”, e na prática evite lances com mais de duas curvas de 90 graus; • Os dutos deverão ser desenhados para acomodação de todos os tipos de cabos de telecomunicação (voz, dados, imagem etc.); • Os dutos deverão ser dimensionados considerando que cada estação de trabalho é servida por até três equipamentos (cabos) e cada Work Area ocupa 10m² de espaço útil. Portanto deverão ter capacidade para acomodação de 3 cabos UTP/STP com dimensões mínimas de ¾”.
  • 15.  Percursos horizontais • O raio interno de uma curva deve ser de no mínimo 6 vezes o diâmetro do duto. Quando este possuir um diâmetro interno maior do que 50 mm, o raio interno da curva deverá ser de no mínimo 10 vezes o diâmetro interno do duto. Para cabos de F.O., o raio interno de uma curva deve ser de no mínimo 10 vezes o diâmetro interno do duto; • Utilizar dutos particionados, se a eletricidade for um dos serviços compartilhados; • A integridade de todos os elementos (fire-stopping) deverá ser mantida; • Caixas para outlets não deverão ser menores do que 50 mm de largura, 75 mm de altura e 64 mm de profundidade.
  • 16.  Armário de telecomunicações • A iluminação do TR deverá possuir no mínimo de 540 Lux; • O TR não deverá ser suportado por teto falso, para facilitar o roteamento de cabos horizontais; • No mínimo uma parede coberta com madeiras que permitam a fixação de hardwares de conexão; • Tamanho mínimo da porta deverá ser 910 mm de largura por 2.000 mm de altura e ter sua abertura voltada para fora do TR; • Um mínimo de duas tomadas de força (ex. 20 A – 120V e/ou 13 A – 220 V) deverão estar disponíveis a partir de circuitos elétricos dedicados; • As tomadas de força deveriam ser colocadas nas paredes, em intervalos máximos de 1,8 metros em alturas conforme definido nas normas da ABNT.
  • 17.  Armário de telecomunicações • Deverá acessar o ponto principal de aterramento do edifício; • Sua dimensão deve ser baseada na área servida, ou seja 01 TR para até 1000m2; • Para áreas menores do que 100 m2, utilizar gabinetes de parede. Se a área estiver entre 100 e 500m2, utilizar gabinetes tipo armário (racks); • As dimensões mínimas do TR devem ser de 3x2,2 m para até 500 m2, 3x2,8 m para 800 m2 e 3x3,4 m para até 1.000 m2; • Espaço utilizado pelo TR, não deverá ter distribuição elétrica a não ser aquela necessária para os equipamentos de telecomunicação; • Se a área a ser atendida for maior do que 1.000m2 ou o ponto (outlet) for mais distante do que 90 m, TR adicionais devem ser considerados.
  • 18.  Percursos verticais • Para dutos de passagem (sleeves), a norma recomenda no mínimo 2 dutos de 4” de reserva, além dos ocupados; • Para interligação de salas de Telecomunicações dentro do mesmo pavimento; • Não instalar dutos em shafts de elevadores devido a ruídos eletromagnéticos; • Quando os telecommunication room não estiverem colocados verticalmente, deverão ser providos dutos interligando-os; • Suportes para cabos de Backbone do tipo gancho ou anel deverão suportar no máximo 50 cabos de 4 pares ou equivalentes em peso (UTP/STP ou fibras ópticas); • Os caminhos de distribuição de backbone interno deverão estar configurados na topologia estrela.
  • 19.  Percursos verticais • Os caminhos destinados a atender ao backbone entre edifícios deverão considerar os requisitos de distância e ambiente para suportar os diversos tipos de cabos; • Todos os dutos deverão ser protegidos contra fogo; • Durante o estágio inicial de planejamento, todos os edifícios identificados no projeto deverão ter seus respectivos desenhos com a infraestrutura de telecomunicação totalmente desenvolvida, incluindo os dutos entre os edifícios. • O eletroduto de entrada deve ser de no mínimo 4" ou 100 mm para cada 5.000 m2 de área útil servida.
  • 20.  Sala de equipamento • Área de localização que permita expansões futuras e facilidade de movimentação para os equipamentos de grande porte; • A área da sala de equipamentos ou SEQ deverá prover 0,07 m² para cada 10 m² de espaço na Work Area, e o tamanho não deverá ser menor do que 14 m²; • Temperatura e umidade controlada na faixa de 18 a 24 graus centigrados, com 30 a 50% de umidade; • Um eletroduto de no mínimo 1 ½” deverá estar disponível para interligação do Equipment Room ao ponto central de aterramento do edifício;
  • 21.  Sala de equipamento
  • 22.  606-A (administração do cabeamento)  Os principais elementos de uma infra- estrutura de telecomunicações genérica para qual esta norma especifica como um sistema de administração são: • Cabeamento Horizontal • Sistema de Backbone • Sistema de Aterramento de Telecomunicações • Espaços de Telecomunicações (ex. Facilidades de Entrada, Salas de Telecom etc.). • Firestopping (Proteção contra fogo)
  • 23.  606-A Para suportar a administração de todos os componentes é necessário que um conjunto de procedimentos seja estabelecido e considere: • A designação de identificadores (códigos) a todos os componentes da infraestrutura • A especificação dos elementos, os quais possuem informações relevantes e que farão parte da estrutura dos registros. • O relacionamento entre estes registros a fim de facilitar o acesso às informações que eles contêm • A emissão de relatórios contendo informações que suportem as operações e que apoiem a tomada de decisões que afetam a infraestrutura • Informações gerenciais como instrumento de gestão e administração
  • 24.  606-A Classes de Administração Quatro classes de administração são especificadas nesta norma e existem para acomodar a complexidade presente na infraestrutura a de telecomunicações.  Classe 1 A Classe 1 é direcionada para as necessidades de infraestruturas que são servidas por apenas uma Sala de Equipamentos (ER).
  • 25.  606-A Classe 1 Na Classe 1 os identificadores necessários estão relacionados com: • Espaço de Telecomunicação • Link Horizontal • TMGB ( Telecommunication Main Ground Busbar) • TGB (Telecommunication Ground Busbar)
  • 26.  606-A Classe 2 A Classe 2 provê esquema de administração para infraestruturas de telecomunicações e comporta a necessidade de informações para um único edifício contendo um ER e uma ou mais Salas de Telecomunicações (TR). Na Classe 2 os identificadores necessários estão relacionados com: • Identificadores requeridos na Classe 1
  • 27.  606-A Classe 2 • Backbone Interno (backbone intrabuilding) • Pares dos cabos de backbone ou fibra óptica • Localização do Firestopping • Registros dos caminhos (pathways) interelacionados com os demais registros
  • 28.  606-A Classe 3 A Classe 3 é direcionada para as necessidades de infraestruturas distribuídas entre vários edifícios (Campus) e inclui os elementos da planta externa, sendo recomendado a administração de caminhos e espaços de telecomunicação. Na Classe 3 os identificadores necessários estão relacionados com:
  • 29.  606-A Classe 3 • Identificadores requeridos na Classe 2 • Registro do Edifício • Registro do Backbone Externo (backbone interbuilding) • Pares dos cabos de backbone ou fibra óptica • Registros dos caminhos (pathways)interelacionados com os demais registros incluindo aqueles utilizados na planta externa, são altamente recomendados.
  • 30.  606-A Classe 4 A Classe 4 é direcionada para as necessidades de administração de infraestruturas distribuídas entre vários Campus (multi-sites). Na Classe 4 os identificadores necessários estão relacionados com: • Identificadores requeridos na Classe 3 • Registros dos Campus e dos Edifícios
  • 31.  606-A Identificação Baseada em Cores Tipo Cor Ponto de demarcação Conexão de rede Equipamentos comuns Equipamentos de voz Primeiro nível de Backbone Segundo nível de Backbone Backbone externo Horizontal Outros
  • 32.  607-A (aterramento para telecomunicações) O objetivo primário desta norma é providenciar especificações claras sobre aterramento e links relacionadas à infraestrutura de telecomunicações do edifício.
  • 33. 2. Componentes de Links e Aterramento 2.1. Condutor de link de telecomunicações Este condutor é usado para vincular o TMGB ao servidor o qual está conectado ao condutor de eletrodo subterrâneo. Existem três importantes considerações a respeito de condutores de link: • O condutor central de cobre precisa ser isolado e ser ao menos do tamanho 6 AWG. • Estes condutores não devem localizar-se em conduítes metálicos. Se isso não puder ser evitado, os condutores precisam ser vinculados a cada saída do conduíte se a distância for maior que 1m(3’) de comprimento. • Assegurar que estes condutores de link estão propriamente marcados com etiquetas verdes
  • 34. 2.2. Backbone de link de telecomunicações (TBB) O projeto do TBB inclui: • Ser consistente com o projeto do backbone de telecomunicações do sistema de cabeamento. • Permitir múltiplos TBBs segundo o tamanho do edifício. • Projetar o comprimento mínimo do TBB. • Não usar o sistema de encanamento de água do edifício como um TBB. • Não usar proteção metálica do cabo como um TBB em novas instalações. • O tamanho mínimo do condutor é 6 AWG. • Múltiplos TBBs verticais precisam estar vinculados no superior e a cada 3 andares usando um TBB interconectando o condutor do link. • TBBs deverão ser instalados sem emendas.
  • 35. 2.3. Aterramento backbone de telecomunicações interconectando condutor aterramento (TBBIBC) O TBBIBC é um condutor que interconecta TBBs.
  • 36. 2.4. Barramento do Aterramento Principal de Telecomunicações (TMGB) O TMGB serve como uma extensão dedicada ao sistema de eletrodo subterrâneo do edifício da infraestrutura de telecomunicações. Também atua como ponto central de conexão para TBBs e equipamento. Algumas considerações do projeto de um TMGB: • Tipicamente há um TMGB por edifício. O TMGB pode ser estendido usando e seguindo as regras dos TGBs. • TMGB precisa ser acessível ao pessoal de telecomunicações. Normalmente localiza-se na sala de entrada ou na sala de telecomunicações principal. Sua localização deve minimizar o comprimento do condutor do link para as conexões de telecomunicações. • Os TMGBs têm um mínimo de 6mm de espessura, 100mm de largura e comprimento variável.
  • 37. 2.5. Barramento do Aterramento de Telecomunicações (TGB) Localizado em um armário de telecomunicações (TC) ou sala de equipamentos, pode servir como um ponto central de conexão para sistemas de telecomunicações e equipamentos na área servida pelo TC ou sala de equipamentos. Características do TGB: • Barramento de cobre pré-perfurado fornecido com padrão NEMA de buraco do parafuso e espaçamento para os tipos de conectores a serem usados. • Mínimo de 6mm de espessura por 50mm de largura, comprimento variável.
  • 38. 2.6. Links à Estrutura de Metal de um Edifício (Bonding to the Metal Frame of a Building) Em prédios onde as estruturas de metal estão efetivamente aterradas, vincular cada TGB à estrutura de metal no interior da sala usando um condutor nº 6 AWG. Se a estrutura de metal é externa, mas acessível, vincule o TGB à estrutura de metal usando um condutor nº 6 AWG.
  • 39. 2.6. Links à Estrutura de Metal de um Edifício (Bonding to the Metal Frame of a Building) Em prédios onde as estruturas de metal estão efetivamente aterradas, vincular cada TGB à estrutura de metal no interior da sala usando um condutor nº 6 AWG. Se a estrutura de metal é externa, mas acessível, vincule o TGB à estrutura de metal usando um condutor nº 6 AWG.
  • 40.  570-A (Cabeamento residencial) Esta norma se aplica aos sistemas de cabeamento e respectivos espaços e caminhos para prédios residenciais multiusuários, bem como casas individuais. Ela especifica os sistemas de cabeamento na intenção de suportar uma larga faixa de aplicações de telecomunicações em ambiente residenciais.
  • 41.  570-A Classificação do Cabeamento Residencial • O cabeamento residencial é classificado em dois grupos conhecidos por Grade 1 e Grade 2. O primeiro define os requisitos mínimos para os serviços de telecomunicações. Já o segundo atende às aplicações básicas e avançadas.
  • 42.  Serviços Suportados Serviço Grade 1 Grade 2 Telefonia X X Televisão X X Comunic X X ação de dados Multimídi X a
  • 43.  Cabeamento recomendado Cabeamento Grade 1 Grade 2 UTP 4 pares 1 X cat 3 ou superio UTP 4 pares X 2 cat 5e Coaxial 1 2 Multimídia X Opcional
  • 44.  Categoria e largura de banda dos cabos
  • 45.  942 (Cabeamento para Data centers) Um data center deve incluir:  Infraestrutura de rede • Garantir que os sistemas instalados continuam acessíveis mesmo se houver falhas em conexões  Segurança Física • Câmeras de segurança, vigilância e sistemas de identificação.
  • 46. • Combate de prevenção contra incêndios • sistema de detecção de fumos, extintores e procedimentos em caso de incêndio. • Arrefecimento • Garantir que a temperatura permaneça em níveis aceitáveis para a operação dos sistemas. • Energia • Garantir que não haja falta de energia para que não haja dano aos equipamentos.
  • 47.  Categoria de Data Centers • Há 4 categorias para os sistemas de Arquitetura, mecânica, elétrica e comunicações: • Tipo 1 – Básico • Caminhos de cabos devem cumprir os requisitos TIA-942 • Acesso para fornecedor dos serviços de telecomunicações • Caminho único para todo o sistema de cablagem • Recomendação de acordo com ANSI/TIA/EIA/606
  • 48. • Tipo 2 – Redundante • Todos os requisitos do TIPO 1 • Dois meios de acesso para fornecedores do serviço de telecomunicações • Roteadores, switch configurados fontes de alimentação redundante • TIPO 3 – Administrável • Todos os requisitos do TIPO 2 • Pelos menos 2 operadores de telecomunicações • Uma sala secundaria de entrada • Caminhos do backbone redundante • Vários switchs e roteadores para redundância
  • 49. • TIPO 4 – À prova de falhas • Todos os requisitos do TIPO 3 • Sistema de cablagem do backbone redundante • Área de distribuição secundaria opcional • Cablagem horizontal redundante opcional
  • 50. CENELEC (Europa): ISO/IEC 11801 É um padrão internacional ISO e é especificamente utilizado em sistemas de cabeamento em telecomunicações (cabeamento estruturado).Este padrão é apropriado para aplicações em larga escala. Além disso este padrão foi criado para utilização dentro de um único edifício ou em múltiplos edifícios próximos. Apropriado para ligações até 3 km, mas pode também ser aplicado para instalações fora desta escala. Cobre também as ligações de 1.2 gigahertz para o cabo e as aplicações de TV por satelite.
  • 51. CENELEC (Europa): ISO/IEC 11801 O padrão define diversas classes do cobre, que diferem na frequência máxima para um determinado desempenho do canal é: • Classe k: superior a 100 kHz • Classe j: superior a 1 MHz • Classe i: superior a 16 MHz • Classe d: superior a 100 MHz • Classe h: superior a 250 MHz • Classe g: superior a 600 MHz
  • 52.
  • 53.
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  • 56.
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