SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 19
A FILOSOFIA MORAL DEA FILOSOFIA MORAL DE
IMMANUEL KANTIMMANUEL KANT
Professora KésiaProfessora Késia
Email: kesiapassos@gmail.comEmail: kesiapassos@gmail.com
1 – RAZÃO
Kant estudou detalhadamente as
duas formas de manifestação da
razão:
A razão teórica
A razão prática
A razão teórica puraA razão teórica pura permite
a sujeito elaborar o
conhecimento do mundo e da
natureza.
A razão prática puraA razão prática pura abre o
caminho para o conhecimento da
sociedade.
Porque “Razão Pura”?Porque “Razão Pura”?
Kant acredita que existem faculdades queKant acredita que existem faculdades que
são:são:
“a priori” – Por exemplo: a razão;“a priori” – Por exemplo: a razão;
“a posteriori” – Por exemplo: os“a posteriori” – Por exemplo: os
conhecimentos adquiridos pelaconhecimentos adquiridos pela
experiênciaexperiência
A razão teórica pura
corresponde ao
“imperativo categórico”.
O imperativo categórico
é um instrumento do
julgamento moral da
razão prática pura.
No domínio da razão prática somos
livres!
Os princípios da moralidade
kantiana são, portanto, derivados
da racionalidade humana.
Por isso, a moralidade trata doPor isso, a moralidade trata do
uso prático e livre da razão.uso prático e livre da razão.
2 – ÉTICA DO DEVER
Para Kant todos os princípios da razãoPara Kant todos os princípios da razão
prática são leis universais que definemprática são leis universais que definem
nossos deveres, por isso aplicam-se anossos deveres, por isso aplicam-se a
todos os indivíduos em qualquertodos os indivíduos em qualquer
circunstância.circunstância.
Segundo Kant,
existe uma lei moral
em nós que é
objetiva, e que não é
conhecida pela
experiência, mas
pela razão.
Essa lei obriga-nos a agir ou a nos abster
de agir, simplesmente em razão da ação ser
permitida ou proibida por ela.
3 – Os imperativos Kantianos
Imperativo Categórico / Imperativo HipotéticoImperativo Categórico / Imperativo Hipotético
VONTADEVONTADE
(autodeterminação
das próprias
ações)
LIBERDADELIBERDADE
(autonomia)(autonomia)
(autodeterminação
das próprias
ações)
Todos os imperativos ordenamTodos os imperativos ordenam
hipotética ou categoricamente [...]hipotética ou categoricamente [...]
Se a ação for boa simplesmenteSe a ação for boa simplesmente
como meio para alcançar outracomo meio para alcançar outra
coisa, então o imperativo écoisa, então o imperativo é
hipotético; mas se a ação éhipotético; mas se a ação é
representada como boa em sirepresentada como boa em si
mesma e, portanto, como ummesma e, portanto, como um
princípio necessário para umprincípio necessário para um
vontade que, em si mesma, estávontade que, em si mesma, está
em conformidade com a razão,em conformidade com a razão,
então o imperativo é categórico.então o imperativo é categórico.
3.1 – O Imperativo Hipotético
-Tais imperativos determinam a vontade
somente sob a condição do alcance de
determinados objetivos.
Por exemplo:
Se quiseres ser campeão, deves treinar.
Em outras palavras...
Eles são hipotéticos, valem na
hipótese de que se queira tal fim.
Sua imperatividade, sua necessidade,
é condicionada.
Duas maneiras:
- As regras de habilidade:
Exemplo: Se queres ser campeão,
tens que treinar.
- Os conselhos de prudência:
Exemplo: Ser cortês para alcançares a
estima alheia.
3.2 – O Imperativo Categórico
-Tais imperativos determina a vontade sem ter
em vista obter determinado efeito
desejado, mas simplesmente como
vontade.
Tal imperativo não diz: deves, se
quiseres...
E sim, deves, porque deves.
Imperativo Categórico – objetivo
Imperativo Hipotético – subjetivo.
MORALIDADE: Uso livre e
objetivo da racionalidade humana.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo MoralSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo MoralTurma Olímpica
 
Duas perspectivas éticas
Duas perspectivas éticasDuas perspectivas éticas
Duas perspectivas éticasJoão Simões
 
Princípios da Filosofia de Descartes
 Princípios da Filosofia de Descartes Princípios da Filosofia de Descartes
Princípios da Filosofia de Descartesmartinho_nuno
 
O que é conhecimento - filosofia
O que é conhecimento - filosofiaO que é conhecimento - filosofia
O que é conhecimento - filosofiaMarcelo Avila
 
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxO que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxFreiheit Ribeiro
 
A definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimentoA definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimentoLuis De Sousa Rodrigues
 
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)InesTeixeiraDuarte
 
Comparação entre as éticas de kant e de mill
Comparação entre as éticas de kant e de millComparação entre as éticas de kant e de mill
Comparação entre as éticas de kant e de millLuis De Sousa Rodrigues
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantFilazambuja
 
2 teoria do conhecimento
2 teoria do conhecimento 2 teoria do conhecimento
2 teoria do conhecimento Erica Frau
 
A Filosofia da Religião
A Filosofia da ReligiãoA Filosofia da Religião
A Filosofia da Religião3000zxsc
 
Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Jorge Barbosa
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
 
Iniciação à atividade filosófica
Iniciação à atividade filosóficaIniciação à atividade filosófica
Iniciação à atividade filosóficaFilazambuja
 
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofiaFilosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofiaClaudia Martinho
 

La actualidad más candente (20)

Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo MoralSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo Moral
 
Kant
KantKant
Kant
 
Duas perspectivas éticas
Duas perspectivas éticasDuas perspectivas éticas
Duas perspectivas éticas
 
Princípios da Filosofia de Descartes
 Princípios da Filosofia de Descartes Princípios da Filosofia de Descartes
Princípios da Filosofia de Descartes
 
Dogmatismo
DogmatismoDogmatismo
Dogmatismo
 
O que é conhecimento - filosofia
O que é conhecimento - filosofiaO que é conhecimento - filosofia
O que é conhecimento - filosofia
 
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxO que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
 
A definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimentoA definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimento
 
Teoria do conhecimento kant
Teoria do conhecimento   kantTeoria do conhecimento   kant
Teoria do conhecimento kant
 
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
 
Comparação entre as éticas de kant e de mill
Comparação entre as éticas de kant e de millComparação entre as éticas de kant e de mill
Comparação entre as éticas de kant e de mill
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kant
 
éTica de kant e de stuart mill
éTica de kant e de stuart milléTica de kant e de stuart mill
éTica de kant e de stuart mill
 
2 teoria do conhecimento
2 teoria do conhecimento 2 teoria do conhecimento
2 teoria do conhecimento
 
A Filosofia da Religião
A Filosofia da ReligiãoA Filosofia da Religião
A Filosofia da Religião
 
Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 
Iniciação à atividade filosófica
Iniciação à atividade filosóficaIniciação à atividade filosófica
Iniciação à atividade filosófica
 
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofiaFilosofia 10. ano - o que é a filosofia
Filosofia 10. ano - o que é a filosofia
 
Kant
KantKant
Kant
 

Destacado

Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kantelisapm99
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantTeorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantJorge Barbosa
 
Como receber o espírito santo
Como receber o espírito santoComo receber o espírito santo
Como receber o espírito santosandra mendes
 
Kant bicho piruleta
Kant bicho piruletaKant bicho piruleta
Kant bicho piruletaBruno Alves
 
Immanuel kant (1724 - 1804)
Immanuel kant (1724 - 1804)Immanuel kant (1724 - 1804)
Immanuel kant (1724 - 1804)Allan Jacks
 
Necessidadedefundamentacaodamoral
NecessidadedefundamentacaodamoralNecessidadedefundamentacaodamoral
NecessidadedefundamentacaodamoralPelo Siro
 
O princípio responsabilidade como fundamento ético para a preservação da vida...
O princípio responsabilidade como fundamento ético para a preservação da vida...O princípio responsabilidade como fundamento ético para a preservação da vida...
O princípio responsabilidade como fundamento ético para a preservação da vida...Rodrigo F Menegatti
 
Filosofia do direito Immanuel kant (slides)
Filosofia do direito   Immanuel kant (slides)Filosofia do direito   Immanuel kant (slides)
Filosofia do direito Immanuel kant (slides)Jacqueline Matilde
 
Immanuel kant (1724 1804)
Immanuel kant (1724 1804)Immanuel kant (1724 1804)
Immanuel kant (1724 1804)Jei Plaza
 
Fundamentação da Metafísica dos Costumes - Immanuel Kant 2ª SECÇÃO
Fundamentação da Metafísica dos Costumes - Immanuel Kant 2ª SECÇÃOFundamentação da Metafísica dos Costumes - Immanuel Kant 2ª SECÇÃO
Fundamentação da Metafísica dos Costumes - Immanuel Kant 2ª SECÇÃOMaria Rebelo
 
Kant - critica da razao pura
Kant - critica da razao puraKant - critica da razao pura
Kant - critica da razao purapedagogiaveracruz
 

Destacado (20)

A teoria ética de kant
A teoria ética de kantA teoria ética de kant
A teoria ética de kant
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantTeorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant
 
A moral de Kant
A moral de KantA moral de Kant
A moral de Kant
 
Como receber o espírito santo
Como receber o espírito santoComo receber o espírito santo
Como receber o espírito santo
 
filoaulaKant
filoaulaKant filoaulaKant
filoaulaKant
 
Kant bicho piruleta
Kant bicho piruletaKant bicho piruleta
Kant bicho piruleta
 
Immanuel kant (1724 - 1804)
Immanuel kant (1724 - 1804)Immanuel kant (1724 - 1804)
Immanuel kant (1724 - 1804)
 
Necessidadedefundamentacaodamoral
NecessidadedefundamentacaodamoralNecessidadedefundamentacaodamoral
Necessidadedefundamentacaodamoral
 
O princípio responsabilidade como fundamento ético para a preservação da vida...
O princípio responsabilidade como fundamento ético para a preservação da vida...O princípio responsabilidade como fundamento ético para a preservação da vida...
O princípio responsabilidade como fundamento ético para a preservação da vida...
 
Biografia Kant
Biografia KantBiografia Kant
Biografia Kant
 
Filosofia do direito Immanuel kant (slides)
Filosofia do direito   Immanuel kant (slides)Filosofia do direito   Immanuel kant (slides)
Filosofia do direito Immanuel kant (slides)
 
Kant - Prof. Altair Aguilar
Kant  - Prof. Altair AguilarKant  - Prof. Altair Aguilar
Kant - Prof. Altair Aguilar
 
Immanuel kant (1724 1804)
Immanuel kant (1724 1804)Immanuel kant (1724 1804)
Immanuel kant (1724 1804)
 
Fundamentação da Metafísica dos Costumes - Immanuel Kant 2ª SECÇÃO
Fundamentação da Metafísica dos Costumes - Immanuel Kant 2ª SECÇÃOFundamentação da Metafísica dos Costumes - Immanuel Kant 2ª SECÇÃO
Fundamentação da Metafísica dos Costumes - Immanuel Kant 2ª SECÇÃO
 
Kant - critica da razao pura
Kant - critica da razao puraKant - critica da razao pura
Kant - critica da razao pura
 
Kant bittar
Kant  bittarKant  bittar
Kant bittar
 

Similar a A filosofia moral de Immanuel Kant

Aula de filosofia moral de Immanuel kant
Aula de filosofia moral de Immanuel kantAula de filosofia moral de Immanuel kant
Aula de filosofia moral de Immanuel kantLucasSenado3
 
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdfCritica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdfVIEIRA RESENDE
 
Para que serve a filosofia
Para que serve a filosofiaPara que serve a filosofia
Para que serve a filosofiasuperego
 
A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2Gecira Di Fiori
 
A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2gedfiori
 
A ciencia espirita (autoria desconhecida)
A ciencia espirita (autoria desconhecida)A ciencia espirita (autoria desconhecida)
A ciencia espirita (autoria desconhecida)MovimentoEspirita
 
Kant_introducao_e_epistemologia.ppt
Kant_introducao_e_epistemologia.pptKant_introducao_e_epistemologia.ppt
Kant_introducao_e_epistemologia.pptELIANAPEREIRA93
 
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoIntrodução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoDenise Aguiar
 
1 Série Ética Kantiana Aula 28.pptx
1 Série Ética Kantiana Aula 28.pptx1 Série Ética Kantiana Aula 28.pptx
1 Série Ética Kantiana Aula 28.pptxArlete T Queiros
 

Similar a A filosofia moral de Immanuel Kant (20)

Aula de filosofia moral de Immanuel kant
Aula de filosofia moral de Immanuel kantAula de filosofia moral de Immanuel kant
Aula de filosofia moral de Immanuel kant
 
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdfCritica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
 
Almerinda
AlmerindaAlmerinda
Almerinda
 
Para que serve a filosofia
Para que serve a filosofiaPara que serve a filosofia
Para que serve a filosofia
 
PeríOdo SistemáTico AristóTeles
PeríOdo SistemáTico AristóTelesPeríOdo SistemáTico AristóTeles
PeríOdo SistemáTico AristóTeles
 
Etica aristotélica
Etica aristotélicaEtica aristotélica
Etica aristotélica
 
A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2
 
A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2
 
A ciencia espirita (autoria desconhecida)
A ciencia espirita (autoria desconhecida)A ciencia espirita (autoria desconhecida)
A ciencia espirita (autoria desconhecida)
 
Ética a Nicômaco
Ética a NicômacoÉtica a Nicômaco
Ética a Nicômaco
 
Kant_introducao_e_epistemologia.ppt
Kant_introducao_e_epistemologia.pptKant_introducao_e_epistemologia.ppt
Kant_introducao_e_epistemologia.ppt
 
Filosofia 11ºano
Filosofia 11ºanoFilosofia 11ºano
Filosofia 11ºano
 
Marilena chaui- a+ética+de+kant
Marilena chaui- a+ética+de+kantMarilena chaui- a+ética+de+kant
Marilena chaui- a+ética+de+kant
 
Emmanuel Kant
Emmanuel KantEmmanuel Kant
Emmanuel Kant
 
Período Sistemático - novo
Período Sistemático - novoPeríodo Sistemático - novo
Período Sistemático - novo
 
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoIntrodução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
 
Apriorismo Lazaro.docx
Apriorismo Lazaro.docxApriorismo Lazaro.docx
Apriorismo Lazaro.docx
 
1 Série Ética Kantiana Aula 28.pptx
1 Série Ética Kantiana Aula 28.pptx1 Série Ética Kantiana Aula 28.pptx
1 Série Ética Kantiana Aula 28.pptx
 
Kant criticismo e deontologia
Kant criticismo e deontologiaKant criticismo e deontologia
Kant criticismo e deontologia
 
Slide Aula.pptx
Slide Aula.pptxSlide Aula.pptx
Slide Aula.pptx
 

Más de Matheus Felipe

Más de Matheus Felipe (10)

Bioetica
BioeticaBioetica
Bioetica
 
Eutanasia
EutanasiaEutanasia
Eutanasia
 
Poriferos
Poriferos Poriferos
Poriferos
 
John lockeEstado Liberal
John lockeEstado LiberalJohn lockeEstado Liberal
John lockeEstado Liberal
 
Montesquieu
Montesquieu  Montesquieu
Montesquieu
 
Jean jacques rousseau
Jean jacques rousseauJean jacques rousseau
Jean jacques rousseau
 
Botanica
Botanica Botanica
Botanica
 
Nietzsche e a transmutacao de valores
Nietzsche e a transmutacao de valoresNietzsche e a transmutacao de valores
Nietzsche e a transmutacao de valores
 
Aquino e Agostinho
Aquino e Agostinho Aquino e Agostinho
Aquino e Agostinho
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 

Último

GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 

Último (20)

GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 

A filosofia moral de Immanuel Kant

  • 1. A FILOSOFIA MORAL DEA FILOSOFIA MORAL DE IMMANUEL KANTIMMANUEL KANT Professora KésiaProfessora Késia Email: kesiapassos@gmail.comEmail: kesiapassos@gmail.com
  • 2. 1 – RAZÃO Kant estudou detalhadamente as duas formas de manifestação da razão: A razão teórica A razão prática
  • 3. A razão teórica puraA razão teórica pura permite a sujeito elaborar o conhecimento do mundo e da natureza. A razão prática puraA razão prática pura abre o caminho para o conhecimento da sociedade.
  • 4. Porque “Razão Pura”?Porque “Razão Pura”? Kant acredita que existem faculdades queKant acredita que existem faculdades que são:são: “a priori” – Por exemplo: a razão;“a priori” – Por exemplo: a razão; “a posteriori” – Por exemplo: os“a posteriori” – Por exemplo: os conhecimentos adquiridos pelaconhecimentos adquiridos pela experiênciaexperiência
  • 5. A razão teórica pura corresponde ao “imperativo categórico”. O imperativo categórico é um instrumento do julgamento moral da razão prática pura.
  • 6. No domínio da razão prática somos livres! Os princípios da moralidade kantiana são, portanto, derivados da racionalidade humana. Por isso, a moralidade trata doPor isso, a moralidade trata do uso prático e livre da razão.uso prático e livre da razão.
  • 7. 2 – ÉTICA DO DEVER Para Kant todos os princípios da razãoPara Kant todos os princípios da razão prática são leis universais que definemprática são leis universais que definem nossos deveres, por isso aplicam-se anossos deveres, por isso aplicam-se a todos os indivíduos em qualquertodos os indivíduos em qualquer circunstância.circunstância.
  • 8. Segundo Kant, existe uma lei moral em nós que é objetiva, e que não é conhecida pela experiência, mas pela razão.
  • 9. Essa lei obriga-nos a agir ou a nos abster de agir, simplesmente em razão da ação ser permitida ou proibida por ela.
  • 10. 3 – Os imperativos Kantianos Imperativo Categórico / Imperativo HipotéticoImperativo Categórico / Imperativo Hipotético
  • 12.
  • 13. Todos os imperativos ordenamTodos os imperativos ordenam hipotética ou categoricamente [...]hipotética ou categoricamente [...] Se a ação for boa simplesmenteSe a ação for boa simplesmente como meio para alcançar outracomo meio para alcançar outra coisa, então o imperativo écoisa, então o imperativo é hipotético; mas se a ação éhipotético; mas se a ação é representada como boa em sirepresentada como boa em si mesma e, portanto, como ummesma e, portanto, como um princípio necessário para umprincípio necessário para um vontade que, em si mesma, estávontade que, em si mesma, está em conformidade com a razão,em conformidade com a razão, então o imperativo é categórico.então o imperativo é categórico.
  • 14. 3.1 – O Imperativo Hipotético -Tais imperativos determinam a vontade somente sob a condição do alcance de determinados objetivos. Por exemplo: Se quiseres ser campeão, deves treinar.
  • 15. Em outras palavras... Eles são hipotéticos, valem na hipótese de que se queira tal fim. Sua imperatividade, sua necessidade, é condicionada.
  • 16. Duas maneiras: - As regras de habilidade: Exemplo: Se queres ser campeão, tens que treinar. - Os conselhos de prudência: Exemplo: Ser cortês para alcançares a estima alheia.
  • 17. 3.2 – O Imperativo Categórico -Tais imperativos determina a vontade sem ter em vista obter determinado efeito desejado, mas simplesmente como vontade. Tal imperativo não diz: deves, se quiseres... E sim, deves, porque deves.
  • 18. Imperativo Categórico – objetivo Imperativo Hipotético – subjetivo.
  • 19. MORALIDADE: Uso livre e objetivo da racionalidade humana.