SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 29
AULA DE FARMACOLOGIA:
Introdução à farmacologia
Prof. Dr. Mauro Cunha Xavier Pinto
Departamento de Farmacologia
Instituto de Ciências Biológicas
Contato: pintomcx@ufg.br
Introdução à Farmacologia
Introdução à Farmacologia
A farmacologia (do grego: fármacon = droga; logia = estudo) é a ciência que estuda
como os medicamentos interagem com os organismos vivos.
Farmacodinâmica
Farmacocinética
Farmacocinética estuda todo o percurso que a medicação faz no corpo humano
(Absorção, distribuição, metabolismo e eliminação). O que o corpo faz com o fármaco.
Farmacodinâmica estuda os efeitos bioquímicos e fisiológicos dos fármacos e seus
mecanismos de ação. Estuda o que o fármaco faz no organismo.
Desenvolvimento da Farmacologia
Divisão da Farmacologia
Conceitos importantes
Conceitos em Farmacologia
Princípio ativo é a substância que deverá exercer efeito farmacológico. Um
medicamento, alimento ou planta pode ter diversas substâncias em sua
composição, porém somente uma ou algumas destas conseguirão ter ação no
organismo.
Fármaco é uma substância química de estrutura conhecida, que não seja um
nutriente ou um ingrediente essencial da dieta, o qual, quando administrado a
um organismo vivo, produz um efeito biológico.
Medicamento é uma preparação química que, em geral, mas não
necessariamente, contém um ou mais fármacos, além de excipientes,
conservantes, solventes. É administrado com a intenção de produzir
determinado efeito terapêutico.
Droga é substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou
sanitária; É frequentemente associada a substâncias que causam dependência,
narcóticas ou que alteram a consciência.
Morfina
Conceitos em Farmacologia
Remédio é qualquer recurso utilizado para obter cura ou alívio do sofrimento.
Placebo é qualquer substância que seja ministrada a um paciente ou a um enfermo que trate de
seu problema de saúde sem que essa substância seja realmente indicada para o seu problema e
mesmo assim produz efeitos positivos.
Biodisponibilidade é definido como a velocidade e extensão da absorção do fármaco a partir de
uma determinada forma farmacêutica, tornando-se disponível no local de ação.
Bioequivalência é um termo utilizado para avaliar a equivalência biológica esperada in vivo de
duas preparações diferentes de um medicamento.
Posologia é a forma de utilizar os medicamentos, ou seja, o número de vezes e a quantidade de
medicamento a ser utilizada a cada dia.
Conceitos em Farmacologia
Especificidade é a capacidade de um fármaco reconhecer apenas um alvo
Afinidade é tendência de um fármaco se ligar ao seu alvo.
Eficácia é a capacidade do fármaco, uma vez ligado, gerar uma ação biológica
Agonista: molécula que se liga ao receptor e o estabiliza em determinada conformação ativa.
Agonistas inversos: Apresentam seletividade pelo estado de repouso do receptor.
Antagonista: molécula que inibe a ação do agonista, mas não exerce nenhum efeito na ausência
do agonista.
Resposta
Sem resposta
Droga
Droga
(agonista)
(antagonista)
Ocupação
(afinidade)
Ativação
(eficácia)
Descoberta de novos fármacos
Fármaco ideal
Descoberta de novos fármacos
Descoberta
Ensaios de atividade
e toxicidade in vitro
Farmacovigilância
Segurança e atividade em
Humanos
Ensaios de atividade
e toxicidade in vivo
Desenvolvimento Pré-Clínico
Desenvolvimento Clínico
Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4
Taxa de sucesso: 70% Taxa de sucesso: 33% Taxa de sucesso: 25-30% Taxa de sucesso: 70-90%
20-80
participantes
Duração de meses
Estuda a segurança do
fármaco/tratamento
100-300
participantes
Duração de até 2 anos
Estudos de eficácia
1000-3000
participantes
Duração de até 1 a 4 anos
Estudos de segurança,
eficácia e dosagem
Milhares de
participantes
Duração de até 2 anos
Estudos de segurança de
longo prazo, custo-
benefício
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
Comprimidos: Formas cilíndricas
ou redondas, que resultam da
compressão de um pó cristalino ou
de um granulado em máquinas
apropriadas.
Cápsulas: Medicamento em
pó, grânulos ou líquido,
envolvido em gelatina solúvel,
que deve ser dissolvido no
intestino.
Drágeas: Comprimidos revestidos
com uma camada protetora
(agucares) para potencializar a
absorção.
Forma farmacêutica é o estado final que as substâncias ativas apresentam depois de serem
submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter
o maior efeito terapêutico desejado.
Forma farmacêutica é  o  estado  final  que  as  substâncias  ativas  apresentam  depois  de  serem 
submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter 
o maior efeito terapêutico desejado.
Formas farmacêuticas
Xarope: Mistura de água com 
açucares (1 parte de água para 2 
partes de açúcar). 
Soluções: São formas 
farmacêuticas líquidas onde o 
princípio ativo está totalmente 
dissolvido no solvente.
Usado para injeções.
Suspensão: Medicamento obtido 
pela associação de dois 
componentes que não se 
misturam.
Deve ser agitado antes de usar
.
Forma farmacêutica é  o  estado  final  que  as  substâncias  ativas  apresentam  depois  de  serem 
submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter 
o maior efeito terapêutico desejado.
Formas farmacêuticas
Supositórios: Forma cónica ou 
ovóide, destinadas a serem 
introduzidas na ampola retal. 
Os excipientes usados podem ser 
Lipossolúveis ou Hidrossolúveis 
(gelatina glicerinada ou
polietilenoglicois de peso 
molecular elevado).
Enemas: São formas 
farmacêuticas líquidas destinadas 
a serem introduzidas na porção 
terminal do intestino (ampola 
retal).
Óvulos: são preparações 
destinadas a serem introduzidas 
na vagina. Substâncias 
hidrossolúveis ou lipossolúveis.
Forma farmacêutica é  o  estado  final  que  as  substâncias  ativas  apresentam  depois  de  serem 
submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter 
o maior efeito terapêutico desejado.
Formas farmacêuticas
Creme: Forma  farmacêutica  de 
consistência mole destinada ao uso 
tópico. 
Difere  das  pomadas  por  possuir 
grande quantidade de água em sua 
formulação,  e  por  isso  apresenta 
absorção mais rápida.
Pomadas: Forma farmacêutica de 
consistência mole e oleosa 
destinada ao uso tópico. 
Devido a sua oleosidade, a 
absorção do princípio ativo pode
ser mais lenta, porém de efeito 
local mais prolongado. 
Gel: Forma farmacêutica que 
possui grande quantidade de 
água em sua formulação e um 
polímero.
Vias de administração
Vias de administração
SUBLINGUAL
Absorção de fármacos por 
debaixo da língua
ORAL
Absorção de fármacos no 
estômago e intestino
RETAL
Absorção de fármacos pelo 
intestino grosso
TRANSDÉRMICA
Absorção de fármacos pela 
pela
INALATÓRIA
Absorção de fármacos pelos 
pulmões
SUBCUTÂNEA
A medicação é introduzida na 
região subcutânea (hipoderme)
INTRAVENOSA
A medicação é introduzida 
diretamente na corrente 
sanguínea.
INTRAMUSCULAR
A medicação é introduzida 
diretamente na musculo.
INTRATECAL  
Administrado no espaço sub-
aracnóide através de punção 
lombar (Anestésicos e 
antibióticos)
Vias de administração
Vias de administração
Diferenças na absorção de fármacos
Uso racional de medicamentos
Análise de custo X benefícioAnálise de custo X benefício
Uso racional de medicamentos
Paciente
Fármaco
Deve-se sempre analisar o histórico clínico do paciente (Exp.: fumante, diabético,
idoso e etc) e as ações farmacológicas e efeitos colaterais dos fármacos.
FATORES DO PACIENTE
 Genéticos
 Doenças
 Idade
 Meio (pH)
 Tabaco
 Etanol
 Idade
Uso racional de medicamentos
FATORES DO FÁRMACO
 Formas farmacêuticas
 Vias de administração
 Dose
 Esquema posológico
 Duração
Uso racional de medicamentos
Dúvidas?
Prof. Dr. Mauro Cunha Xavier Pinto
Contato: pintomcx@ufg.br

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Farmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinéticaFarmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinética
Leonardo Souza
 
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Renato Santos
 

La actualidad más candente (20)

Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaAula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
 
Aula 1 (1)
Aula 1 (1)Aula 1 (1)
Aula 1 (1)
 
3ª aula conceitos básicos sobre medicamentos
3ª aula   conceitos básicos sobre medicamentos3ª aula   conceitos básicos sobre medicamentos
3ª aula conceitos básicos sobre medicamentos
 
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosAula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
 
Introdução à Farmacologia
Introdução à FarmacologiaIntrodução à Farmacologia
Introdução à Farmacologia
 
Farmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinéticaFarmacologia farmacocinética
Farmacologia farmacocinética
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
 
Aula - Anti-inflamatórios esteróidais
Aula - Anti-inflamatórios esteróidaisAula - Anti-inflamatórios esteróidais
Aula - Anti-inflamatórios esteróidais
 
Agonista e antagonista colinérgico
Agonista e antagonista colinérgicoAgonista e antagonista colinérgico
Agonista e antagonista colinérgico
 
Farmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinéticaFarmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinética
 
Medicamentos
MedicamentosMedicamentos
Medicamentos
 
Resumo farmacologia
Resumo farmacologia   Resumo farmacologia
Resumo farmacologia
 
5. sistema nervoso
5. sistema nervoso5. sistema nervoso
5. sistema nervoso
 
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
 
Farmacologia aula-1
Farmacologia aula-1Farmacologia aula-1
Farmacologia aula-1
 
2 aula de farmacologia
2 aula de farmacologia2 aula de farmacologia
2 aula de farmacologia
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Aula - Farmacologia básica - Adsorção
Aula - Farmacologia básica - AdsorçãoAula - Farmacologia básica - Adsorção
Aula - Farmacologia básica - Adsorção
 
Aula 04 farmacologia - prof. clara mota
Aula 04   farmacologia - prof. clara motaAula 04   farmacologia - prof. clara mota
Aula 04 farmacologia - prof. clara mota
 
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoAula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
 

Similar a Introdução à farmacologia

Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Sidney Arcanjo
 
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Sidney Arcanjo
 
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptxintroduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
BruceCosta5
 
Farmacologia 01 introdução a farmacologia - med resumos 2011
Farmacologia 01   introdução a farmacologia - med resumos 2011Farmacologia 01   introdução a farmacologia - med resumos 2011
Farmacologia 01 introdução a farmacologia - med resumos 2011
Jucie Vasconcelos
 
Farmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdf
Farmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdfFarmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdf
Farmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdf
VIDRAARIAVIDROLUX
 

Similar a Introdução à farmacologia (20)

ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
 
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf )
2  introdução a farmacologia aplicada  ( pdf )   2  introdução a farmacologia aplicada  ( pdf )
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf )
 
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANOFARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
 
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
 
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
 
Aula1 farmacologia de eicosanoides
Aula1 farmacologia de eicosanoidesAula1 farmacologia de eicosanoides
Aula1 farmacologia de eicosanoides
 
AULA REVISANDO HOJE.ppt
AULA REVISANDO HOJE.pptAULA REVISANDO HOJE.ppt
AULA REVISANDO HOJE.ppt
 
Fundamentos da enfermagem
Fundamentos da enfermagemFundamentos da enfermagem
Fundamentos da enfermagem
 
aula 01 de introdução as leucemias. Geral
aula 01 de introdução as leucemias. Geralaula 01 de introdução as leucemias. Geral
aula 01 de introdução as leucemias. Geral
 
Introdução a Farmacologia.pptx
Introdução a Farmacologia.pptxIntrodução a Farmacologia.pptx
Introdução a Farmacologia.pptx
 
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptxintroduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
 
Aula 1 curso de enfermagem
Aula 1 curso de enfermagemAula 1 curso de enfermagem
Aula 1 curso de enfermagem
 
Farmacologia Geral - Exercícios.doc
Farmacologia Geral - Exercícios.docFarmacologia Geral - Exercícios.doc
Farmacologia Geral - Exercícios.doc
 
MedResumos 2013 - Introduçao à farmacologia
MedResumos 2013   - Introduçao à farmacologiaMedResumos 2013   - Introduçao à farmacologia
MedResumos 2013 - Introduçao à farmacologia
 
Farmacologia 01 introdução a farmacologia - med resumos 2011
Farmacologia 01   introdução a farmacologia - med resumos 2011Farmacologia 01   introdução a farmacologia - med resumos 2011
Farmacologia 01 introdução a farmacologia - med resumos 2011
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Farmaco revisao p1
Farmaco revisao p1Farmaco revisao p1
Farmaco revisao p1
 
Introdução a Farmacologi.pdf
Introdução a Farmacologi.pdfIntrodução a Farmacologi.pdf
Introdução a Farmacologi.pdf
 
Farmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdf
Farmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdfFarmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdf
Farmacologia 1A - Conceitos Fundamentais (RESUMO).pdf
 
Introdução a Farmacologia.pptx
Introdução a Farmacologia.pptxIntrodução a Farmacologia.pptx
Introdução a Farmacologia.pptx
 

Más de Mauro Cunha Xavier Pinto

Más de Mauro Cunha Xavier Pinto (20)

Aula - Quimioterápicos - Antiparasitários
Aula - Quimioterápicos - AntiparasitáriosAula - Quimioterápicos - Antiparasitários
Aula - Quimioterápicos - Antiparasitários
 
Aula - SNC - Antipsicóticos
Aula -  SNC - AntipsicóticosAula -  SNC - Antipsicóticos
Aula - SNC - Antipsicóticos
 
Aula - Quimioterápicos - Antineoplásicos
Aula - Quimioterápicos - AntineoplásicosAula - Quimioterápicos - Antineoplásicos
Aula - Quimioterápicos - Antineoplásicos
 
Aula - Farmacologia básica - Parâmetros farmacocinéticos
Aula - Farmacologia básica - Parâmetros farmacocinéticosAula - Farmacologia básica - Parâmetros farmacocinéticos
Aula - Farmacologia básica - Parâmetros farmacocinéticos
 
Aula - Farmacologia básica - Eliminação de fármacos
Aula - Farmacologia básica - Eliminação de fármacosAula - Farmacologia básica - Eliminação de fármacos
Aula - Farmacologia básica - Eliminação de fármacos
 
Aula - Farmacologia básica - Distribuição e Metabolismo
Aula - Farmacologia básica - Distribuição e MetabolismoAula - Farmacologia básica - Distribuição e Metabolismo
Aula - Farmacologia básica - Distribuição e Metabolismo
 
Aula - Cardiovascular - Vasodilatadores
Aula - Cardiovascular - VasodilatadoresAula - Cardiovascular - Vasodilatadores
Aula - Cardiovascular - Vasodilatadores
 
Aula - Cardiovascular - Tratamento da insuficiência cardíaca
Aula - Cardiovascular - Tratamento da insuficiência cardíacaAula - Cardiovascular - Tratamento da insuficiência cardíaca
Aula - Cardiovascular - Tratamento da insuficiência cardíaca
 
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíacaAula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
 
Aula - Cardiovascular - Anticoagulantes
Aula - Cardiovascular  - AnticoagulantesAula - Cardiovascular  - Anticoagulantes
Aula - Cardiovascular - Anticoagulantes
 
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
Aula - SNC - Tratamento da Doença de ParkinsonAula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
 
Aula - SNC - Tratamento de Doenças Neurovasculares
Aula - SNC - Tratamento de Doenças NeurovascularesAula - SNC - Tratamento de Doenças Neurovasculares
Aula - SNC - Tratamento de Doenças Neurovasculares
 
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Alzheimer
Aula - SNC - Tratamento da Doença de AlzheimerAula - SNC - Tratamento da Doença de Alzheimer
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Alzheimer
 
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso AutônomoAula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
 
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
 
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores NeuromuscularesAula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
 
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e Simpatolíticos
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosAula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e Simpatolíticos
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e Simpatolíticos
 
Aula - Autacoides
Aula - AutacoidesAula - Autacoides
Aula - Autacoides
 
Aula - Anti-inflamatórios não esteróidais
Aula - Anti-inflamatórios não esteróidaisAula - Anti-inflamatórios não esteróidais
Aula - Anti-inflamatórios não esteróidais
 
Aula - SNC - Antidepressivos
Aula - SNC - AntidepressivosAula - SNC - Antidepressivos
Aula - SNC - Antidepressivos
 

Último

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 

Último (20)

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 

Introdução à farmacologia

  • 1. AULA DE FARMACOLOGIA: Introdução à farmacologia Prof. Dr. Mauro Cunha Xavier Pinto Departamento de Farmacologia Instituto de Ciências Biológicas Contato: pintomcx@ufg.br
  • 3. Introdução à Farmacologia A farmacologia (do grego: fármacon = droga; logia = estudo) é a ciência que estuda como os medicamentos interagem com os organismos vivos. Farmacodinâmica Farmacocinética Farmacocinética estuda todo o percurso que a medicação faz no corpo humano (Absorção, distribuição, metabolismo e eliminação). O que o corpo faz com o fármaco. Farmacodinâmica estuda os efeitos bioquímicos e fisiológicos dos fármacos e seus mecanismos de ação. Estuda o que o fármaco faz no organismo.
  • 7. Conceitos em Farmacologia Princípio ativo é a substância que deverá exercer efeito farmacológico. Um medicamento, alimento ou planta pode ter diversas substâncias em sua composição, porém somente uma ou algumas destas conseguirão ter ação no organismo. Fármaco é uma substância química de estrutura conhecida, que não seja um nutriente ou um ingrediente essencial da dieta, o qual, quando administrado a um organismo vivo, produz um efeito biológico. Medicamento é uma preparação química que, em geral, mas não necessariamente, contém um ou mais fármacos, além de excipientes, conservantes, solventes. É administrado com a intenção de produzir determinado efeito terapêutico. Droga é substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; É frequentemente associada a substâncias que causam dependência, narcóticas ou que alteram a consciência. Morfina
  • 8. Conceitos em Farmacologia Remédio é qualquer recurso utilizado para obter cura ou alívio do sofrimento. Placebo é qualquer substância que seja ministrada a um paciente ou a um enfermo que trate de seu problema de saúde sem que essa substância seja realmente indicada para o seu problema e mesmo assim produz efeitos positivos. Biodisponibilidade é definido como a velocidade e extensão da absorção do fármaco a partir de uma determinada forma farmacêutica, tornando-se disponível no local de ação. Bioequivalência é um termo utilizado para avaliar a equivalência biológica esperada in vivo de duas preparações diferentes de um medicamento. Posologia é a forma de utilizar os medicamentos, ou seja, o número de vezes e a quantidade de medicamento a ser utilizada a cada dia.
  • 9. Conceitos em Farmacologia Especificidade é a capacidade de um fármaco reconhecer apenas um alvo Afinidade é tendência de um fármaco se ligar ao seu alvo. Eficácia é a capacidade do fármaco, uma vez ligado, gerar uma ação biológica Agonista: molécula que se liga ao receptor e o estabiliza em determinada conformação ativa. Agonistas inversos: Apresentam seletividade pelo estado de repouso do receptor. Antagonista: molécula que inibe a ação do agonista, mas não exerce nenhum efeito na ausência do agonista. Resposta Sem resposta Droga Droga (agonista) (antagonista) Ocupação (afinidade) Ativação (eficácia)
  • 10. Descoberta de novos fármacos
  • 12. Descoberta de novos fármacos Descoberta Ensaios de atividade e toxicidade in vitro Farmacovigilância Segurança e atividade em Humanos Ensaios de atividade e toxicidade in vivo
  • 14. Desenvolvimento Clínico Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Taxa de sucesso: 70% Taxa de sucesso: 33% Taxa de sucesso: 25-30% Taxa de sucesso: 70-90% 20-80 participantes Duração de meses Estuda a segurança do fármaco/tratamento 100-300 participantes Duração de até 2 anos Estudos de eficácia 1000-3000 participantes Duração de até 1 a 4 anos Estudos de segurança, eficácia e dosagem Milhares de participantes Duração de até 2 anos Estudos de segurança de longo prazo, custo- benefício
  • 16. Formas farmacêuticas Comprimidos: Formas cilíndricas ou redondas, que resultam da compressão de um pó cristalino ou de um granulado em máquinas apropriadas. Cápsulas: Medicamento em pó, grânulos ou líquido, envolvido em gelatina solúvel, que deve ser dissolvido no intestino. Drágeas: Comprimidos revestidos com uma camada protetora (agucares) para potencializar a absorção. Forma farmacêutica é o estado final que as substâncias ativas apresentam depois de serem submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter o maior efeito terapêutico desejado.
  • 17. Forma farmacêutica é  o  estado  final  que  as  substâncias  ativas  apresentam  depois  de  serem  submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter  o maior efeito terapêutico desejado. Formas farmacêuticas Xarope: Mistura de água com  açucares (1 parte de água para 2  partes de açúcar).  Soluções: São formas  farmacêuticas líquidas onde o  princípio ativo está totalmente  dissolvido no solvente. Usado para injeções. Suspensão: Medicamento obtido  pela associação de dois  componentes que não se  misturam. Deve ser agitado antes de usar .
  • 18. Forma farmacêutica é  o  estado  final  que  as  substâncias  ativas  apresentam  depois  de  serem  submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter  o maior efeito terapêutico desejado. Formas farmacêuticas Supositórios: Forma cónica ou  ovóide, destinadas a serem  introduzidas na ampola retal.  Os excipientes usados podem ser  Lipossolúveis ou Hidrossolúveis  (gelatina glicerinada ou polietilenoglicois de peso  molecular elevado). Enemas: São formas  farmacêuticas líquidas destinadas  a serem introduzidas na porção  terminal do intestino (ampola  retal). Óvulos: são preparações  destinadas a serem introduzidas  na vagina. Substâncias  hidrossolúveis ou lipossolúveis.
  • 19. Forma farmacêutica é  o  estado  final  que  as  substâncias  ativas  apresentam  depois  de  serem  submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter  o maior efeito terapêutico desejado. Formas farmacêuticas Creme: Forma  farmacêutica  de  consistência mole destinada ao uso  tópico.  Difere  das  pomadas  por  possuir  grande quantidade de água em sua  formulação,  e  por  isso  apresenta  absorção mais rápida. Pomadas: Forma farmacêutica de  consistência mole e oleosa  destinada ao uso tópico.  Devido a sua oleosidade, a  absorção do princípio ativo pode ser mais lenta, porém de efeito  local mais prolongado.  Gel: Forma farmacêutica que  possui grande quantidade de  água em sua formulação e um  polímero.
  • 25. Uso racional de medicamentos
  • 26. Análise de custo X benefícioAnálise de custo X benefício Uso racional de medicamentos Paciente Fármaco Deve-se sempre analisar o histórico clínico do paciente (Exp.: fumante, diabético, idoso e etc) e as ações farmacológicas e efeitos colaterais dos fármacos.
  • 27. FATORES DO PACIENTE  Genéticos  Doenças  Idade  Meio (pH)  Tabaco  Etanol  Idade Uso racional de medicamentos
  • 28. FATORES DO FÁRMACO  Formas farmacêuticas  Vias de administração  Dose  Esquema posológico  Duração Uso racional de medicamentos
  • 29. Dúvidas? Prof. Dr. Mauro Cunha Xavier Pinto Contato: pintomcx@ufg.br