SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 43
Descargar para leer sin conexión
WORKSHOP
USER STORIES
Para promover times autônomos
Mayra Souza e Eluza Pinheiro
Eu sou Mayra Souza!
Agile Coach no Grupo Zap Viva Real empresa do
Grupo Globo. Facilitadora e idealizadora da
iniciativa AÇÃO.
É Engenheira de Produção (PUCRS), Professional &
Self Coaching (IBC) tem especializações de Scrum
Product Owner, FMEA de processos, Auditoria,
Management 3.0 e Visual Thinking. Atuou 2 anos na
ThoughtWorks junto com Paulo Caroli em
facilitações de Lean Inception e apoiou no
desenvolvimento de novas pessoas facilitadoras.
Exerceu os papéis de analista de negócios, coach e
facilitadora de práticas ágeis
2
Olá, sou a Eluza!
Atualmente, sou Product Manager no
Grupo Zap Viva Real, mas me criei
designer. Pesquiso sobre UX, como
aprender e também novos jeitos de
trabalhar com coisas velhas. Já fui
diretora de arte, webdesigner,
professora, analista de produtos e
negócios. Falo muito sobre os
benefícios de adotar gatos e chás.
3
User story = história do usuário
4
O que é User Story?
Origem das User Stories
Originou-se com a Extreme Programming (XP), em que os clientes
fazem definição do escopo do produto com as User Stories.
5
“Um dos princípios por trás das User
Stories é a de que o produto poderia
ser integralmente representado por
meio das necessidades de seus
usuários
(Jeffries et al., 2000). 6
7
Por que escrevemos histórias,
não especificações ou requisitos?
8
Indivíduos e interação entre eles mais que processos e ferramentas
Software em funcionamento mais que documentação abrangente
Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos
Responder a mudanças mais que seguir um plano
Lembrando o que o manifesto ágil diz:
Três C’s, para verificar a qualidade de uma US:
- Cartão é um símbolo físico dando forma tangível e durável. A
ideia do cartão é garantir que a descrição da US seja sucinta,
objetiva, direta.
- Conversa, a demanda deve ser discutida e negociada. A história
não é uma ordem, mas uma ferramenta para o diálogo e tomada
de decisão;
- Confirmação, a demanda deve ser compreendida por todos. O
valor a ser entregue deve estar claro para os envolvidos.
9
Ron Jeffries
propôs a fórmula
em 2001.
User Story
- Proporciona o entendimento comum de ambos os lados (negócio
e técnico)
- Uma técnica de análise de requisitos para o desenvolvimento
iterativo empático
- Propicia o desenvolvimento com a visão do usuário em cada
funcionalidade
- É uma fatia do escopo do produto a ser desenvolvido
10
Dinâmica 1
- Dividam-se em pares
- Escolham um caso
- Escreva a história para o caso escolhido
Caso 1: O cliente do sistema, na review de entrega do MVP 2,
sugeriu que fosse implementado usuário administrador no sistema
Caso 2: O cliente do sistema, na review de entrega do MVP 2,
sugeriu que fosse implementado um formulário para o envio de
sugestões e requisições
11
Conhece o INVEST?
Ele ajuda avaliar boas características de uma US com qualidade:
Independente – de todos o outros
Negociável – elaborado colaborativamente durante o
desenvolvimento, não é um contrato
Valiosa/ vertical – entrega de valor para o negócio/ usuário
Estimável – para uma boa aproximação
Sucinta/ pequena – simples e encaixa dentro de uma iteração
Testável – possível determinar quando está pronta
12
Bill Wake
elaborou o acrônimo.
Pergunte nesta ordem
- Valiosa/ vertical
- Testável
- Sucinta/ pequena
- Independente
- Negociável
- Estimável
13
Dinâmica 2
- Dividam-se em pares
- Peguem as USs da Dinâmica 1
- Avaliem se estão com as características INVEST:
- Valiosa/ vertical
- Testável
- Sucinta/ pequena
- Independente
- Negociável
- Estimável
- Reescrevam a US para que atendam no mínimo as 3 primeiras
características 14
User story = história do usuário
15
Tipos de User Stories
Tipos de USs
Não existe um jeito certo de escrever uma US, mas convencionou-se
algumas maneiras de escrever que ajudam a ter todas as
características do INVEST. Essas USs são narrativas (pois tratam da
empatia com o usuário) ou são declarações de valores (pois pensam
no negócio como um todo).
16
Modelo Connextra
Como/Sendo um <papel/persona/perfil>
quero/preciso/necessito de <meta/desejo>
pois/de modo que <benefício>
17
Variações do modelo Connextra
Como um <papel/persona/perfil>
quero/preciso/necessito de <meta/desejo>
(Mike Cohn)
18
Variações do modelo Connextra
A fim de <benefício a ser recebido>
como um <papel/persona/perfil>,
eu quero <meta/desejo>
(Chris Matts)
19
Variações do modelo Connextra
Como <quem>,
<quando> <onde>,
eu <o que>,
porque <por que>
[5Ws (Who, When, Where, What, Why)]
20
Variações do modelo Connextra
Diferente do(a) <situação atual ou indesejada>,
Como <papel>,
Eu quero/preciso que <situação desejada>
[Para demonstrar diferenciação]
21
Job Story
Quando (situação)
Quero (motivação)
Então poderei (resultado esperado)
(Alan Klement)
22
Fatiando o produto em US e tarefas
Para tarefas resultantes da
decomposição técnica de US,
elaborou o acrônimo
SMART (específico,
mensurável, alcançável,
relevante, time-box)
23
É uma descrição utilizando uma narrativa:
Como um [papel/ usuário]
Eu quero [objetivo]
Para então [valor/ benefício]
Captura o "quem", "o quê" e "por quê" de um requisito/ funcionalidade.
User Stories
24
Critérios de aceitação (CA)
- Captura o comportamento esperado
- Confirma quando a US está pronta
- Permite que a estória seja “testável”
- US pode ter quantos CA necessários
- Declaração de QUANDO deve ser possível de automatizar
- Devemos utilizar verbos fortes na escrita dos cenários
Dado que [contexto]
Quando [evento]
Então [resultado]
25
O que pode conter uma User Story?
- Narrativa: Como um [papel/ usuário] Eu quero
[objetivo] Para então [valor]
- Critérios de aceitação: Dado que [contexto] Quando [evento] Então
[resultado]
- Contexto
- Escopo (dentro e fora do escopo)
- Tarefas
- Fluxos e diagramas
- Protótipo e desenho de interface do usuário
26
Sem Burocracia
Dinâmica 3
- Dividam-se em pares
- Pegue a US da Dinâmica 2
- Inclua as informações necessárias para sua US:
◈ Critérios de aceitação: Dado que [contexto] Quando
[evento] Então [resultado]
◈ Contexto
◈ Escopo (dentro e fora do escopo)
◈ Tarefas
◈ Fluxos e diagramas
◈ Protótipo e desenho de interface do usuário
27
Lembre-se
- US não está escrita em PEDRA
- A cada interação pode ser retirado ou incluído algo que é
necessário
- A US define a experiência de desenvolvimento (facilitar ou
complicar?)
28
O que NÃO é uma US...
- Não é uma especificação funcional
- Não é para relatar um bug
- Não é um documento de definições técnicas
- Não é uma enunciação detalhada
- Não é um requisito
- Não é um contrato
- Não é algo para funcionar sem o P.O.
29
QA ReviewA qualidade é responsabilidade de todos membros do Time
30
31
Objetivo QA Review
- Atender 2 C’s - Conversa e Confirmação
- Verificação das expectativas de comportamento e dos critérios
de aceite
- Alinhar e entender a US antes do desenvolvimento e após do
desenvolvimento
- Checklist de requisitos a serem cobertos, inclusive os não
funcionais
- Trabalhar de forma puxada (planning está no fluxo de trabalho)
- Melhoria contínua da US
Kick-off
Momento antes do
desenvolvimento para alinhar o
que tem de ser desenvolvido
entre pares e PO/ PM ou BA.
Evitando a falta de entendimento
e pode ocorrer novos
questionamento de cenários que
não foram pensados.
O que é QA review?
Desk-check
Momento após o
desenvolvimento em que entrega
para mostrar o que foi feito para
outra pessoa para revisar e testar
o código, com intuito de reduzir
problemas em produção e
refatoração.
32
Momentos Kick-off e Desk-check
33
Processo
Escrita da US
pareada negócio e
técnico
Kick-off
desenvolvimento
e quem escreveu
a US
Codar
34
Desk-check
desenvolvimento
com quem vai
revisar e testar
Kick-off - entre 5 e 10 min.
- As pessoas desenvolvedoras leem a US que querem desenvolver,
chamam para Kick-off quem participou da escrita da US e que
tem contexto
“Passagem de bastão” dos papés PO/ PMs ou BAs para
desenvolvedores e analistas de qualidade
- Quanto mais cedo for realizado, maior será a flexibilidade para
mudanças e menor será o risco de um maior custo no
desenvolvimento
35
Kick-off - entre 5 e 10 min.
- Validar mais uma vez a cobertura dos cenários a serem testados
posteriormente
- Identificar possíveis conflitos da US em questão com alguma
outra feature já existente
- Verificar dependências
- Revisão de critérios ambíguos ou cenários que estejam faltando
- Promover o entendimento das novas features que a história
implementará e os cenários a serem cobertos
- A indisponibilidade do PO/PM, BA ou QA não deve atrasar o
desenvolvimento da história
36
Desk-check - entre 10 e 15 min.
- Depende do seu fluxo de trabalho, neste caso conforme o slide
com kanban é antes de ir para fase de QA
- É uma conversa tipo uma mini-review do que foi desenvolvido
- As pessoas que desenvolveram passam o bastão para as pessoas
que irão revisar e testar, com intuito de fazer um double check
das features desenvolvidas:
- A nova feature faz o que era esperado?
- A nova feature introduziu algum comportamento
inesperado?
- Os testes estão ok após o desenvolvimento da nova
feature? 37
Desk-check - entre 10 e 15 min.
- Visualiza-se as novas features em ambiente de desenvolvimento
(pois se encontrado algum problema, não há necessidade de se
fazer roll back)
- Faz primeiro a leitura da US, passando por cada critério de
aceitação e valida em alto nível o que foi desenvolvido
- Neste momento, encontrar bugs e problemas é muito melhor e
mais barato que encontrar após a fase de desenvolvimento, o
problema será identificado com mais facilidade.
38
Dinâmica 4
- Voltem nos pares da Dinâmica 3
- Troquem as USs reescritas na Dinâmica 3 com outra dupla que
tenha uma caso diferente do seu
- Cada dupla leia a US da outra dupla e conversem qual foi a
interpretação. Analisar se a dupla tem a mesma visão ou se
interpretam diferente
- Após façam kick-off com as duplas que escreveram a US que vocês
estavam analisando, e vejam o que realmente a dupla quis informar ao
escrever a US
39
40
Agradecemos sua
participação!
Dúvidas, sugestões e feedback:
mayra.souza@zapcorp.com.br
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
@paola_mayra
eluzapinheiro@gmail.com
https://www.linkedin.com/in/eluzapinheiro/
@usinadeux
REFERÊNCIAS
INVEST in Good Stories, and SMART Tasks – Bill Wake
K21 - O que é a User Story?
Agile Alliance - Invest
Scrum gestão ágil para projetos de sucesso – Rafael Sabbah
Como fatiar seu produto em estórias que façam sentido – Luis
Mizutani e Mayra Souza
Histórias de usuários - Declaração de valor -
Augusto Rückert
41
SlidesCarnival icons are editable
shapes.
This means that you can:
● Resize them without losing
quality.
● Change fill color and opacity.
Isn’t that nice? :)
Examples:
42
Now you can use any emoji as an icon!
And of course it resizes without losing quality and you can change
the color.
How? Follow Google instructions
https://twitter.com/googledocs/status/730087240156643328
✋ ❤
and many more...
43

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Scrum - As Regras do Jogo segundo o Guia do Scrum
Scrum - As Regras do Jogo segundo o Guia do ScrumScrum - As Regras do Jogo segundo o Guia do Scrum
Scrum - As Regras do Jogo segundo o Guia do Scrum
André Borgonovo
 

La actualidad más candente (20)

Concepção de um Product Backlog Efetivo
Concepção de um Product Backlog EfetivoConcepção de um Product Backlog Efetivo
Concepção de um Product Backlog Efetivo
 
Flaps Model Thinking - Um voo rumo a Business Agility
Flaps Model Thinking - Um voo rumo a Business AgilityFlaps Model Thinking - Um voo rumo a Business Agility
Flaps Model Thinking - Um voo rumo a Business Agility
 
Exemplos de User Stories
Exemplos de User StoriesExemplos de User Stories
Exemplos de User Stories
 
Engenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos
 
Workshop • UX design •
Workshop • UX design •  Workshop • UX design •
Workshop • UX design •
 
Levantamento Ágil de Requisitos
Levantamento Ágil de RequisitosLevantamento Ágil de Requisitos
Levantamento Ágil de Requisitos
 
Método Kanban - Introdução ao sistema ágil adaptativo
Método Kanban - Introdução ao sistema ágil adaptativoMétodo Kanban - Introdução ao sistema ágil adaptativo
Método Kanban - Introdução ao sistema ágil adaptativo
 
Da Lean Inception ao Backlog da Sprint: O uso efetivo de MVP e histórias do u...
Da Lean Inception ao Backlog da Sprint: O uso efetivo de MVP e histórias do u...Da Lean Inception ao Backlog da Sprint: O uso efetivo de MVP e histórias do u...
Da Lean Inception ao Backlog da Sprint: O uso efetivo de MVP e histórias do u...
 
Discovery e priorização
Discovery e priorizaçãoDiscovery e priorização
Discovery e priorização
 
Metodologia Ágil
Metodologia ÁgilMetodologia Ágil
Metodologia Ágil
 
Scrum - Fundamentos, teorias e práticas!
Scrum - Fundamentos, teorias e práticas!Scrum - Fundamentos, teorias e práticas!
Scrum - Fundamentos, teorias e práticas!
 
Desenvolvendo produtos enxutos com Lean Inception
Desenvolvendo produtos enxutos com Lean InceptionDesenvolvendo produtos enxutos com Lean Inception
Desenvolvendo produtos enxutos com Lean Inception
 
Práticas e Processos de UX
Práticas e Processos de UXPráticas e Processos de UX
Práticas e Processos de UX
 
O que Evitar na Escrita de Criterios de Aceite
O que Evitar na Escrita de Criterios de AceiteO que Evitar na Escrita de Criterios de Aceite
O que Evitar na Escrita de Criterios de Aceite
 
Scrum na Prática
Scrum na PráticaScrum na Prática
Scrum na Prática
 
Gestão 3.0: Gestão Ágil
Gestão 3.0: Gestão ÁgilGestão 3.0: Gestão Ágil
Gestão 3.0: Gestão Ágil
 
Scrum - As Regras do Jogo segundo o Guia do Scrum
Scrum - As Regras do Jogo segundo o Guia do ScrumScrum - As Regras do Jogo segundo o Guia do Scrum
Scrum - As Regras do Jogo segundo o Guia do Scrum
 
Scrum
ScrumScrum
Scrum
 
Gerenciamento de Projetos de TI
Gerenciamento de Projetos de TIGerenciamento de Projetos de TI
Gerenciamento de Projetos de TI
 
Effective User Stories
Effective User StoriesEffective User Stories
Effective User Stories
 

Similar a Workshop User Stories

Usabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Usabilidade Aula-06. Processos: User StoriesUsabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Usabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Alan Vasconcelos
 
Métodos ágeis de desenvolvimento de software
Métodos ágeis de desenvolvimento de softwareMétodos ágeis de desenvolvimento de software
Métodos ágeis de desenvolvimento de software
Jerônimo Medina Madruga
 

Similar a Workshop User Stories (20)

Usabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Usabilidade Aula-06. Processos: User StoriesUsabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Usabilidade Aula-06. Processos: User Stories
 
Workshop: Ouvindo usuários e stakeholders
Workshop: Ouvindo usuários e stakeholdersWorkshop: Ouvindo usuários e stakeholders
Workshop: Ouvindo usuários e stakeholders
 
Proposta para especificação de histórias de usuários alinhadas a IEEE 830
Proposta para especificação de histórias de usuários alinhadas a IEEE 830Proposta para especificação de histórias de usuários alinhadas a IEEE 830
Proposta para especificação de histórias de usuários alinhadas a IEEE 830
 
Empreendedorismo UFMG - Design Sprint
Empreendedorismo UFMG - Design SprintEmpreendedorismo UFMG - Design Sprint
Empreendedorismo UFMG - Design Sprint
 
A arte de escrever US - Agile brazil 2017
A arte de escrever US - Agile brazil 2017A arte de escrever US - Agile brazil 2017
A arte de escrever US - Agile brazil 2017
 
Workshop Desenvolvimento Ágil
Workshop Desenvolvimento ÁgilWorkshop Desenvolvimento Ágil
Workshop Desenvolvimento Ágil
 
TDC2018SP | Trilha Requisito Ageis - Historias de usuarios - Basico e alem
TDC2018SP | Trilha Requisito Ageis - Historias de usuarios - Basico e alemTDC2018SP | Trilha Requisito Ageis - Historias de usuarios - Basico e alem
TDC2018SP | Trilha Requisito Ageis - Historias de usuarios - Basico e alem
 
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
 
Metodologia agil scrum x pmbok
Metodologia agil   scrum x pmbokMetodologia agil   scrum x pmbok
Metodologia agil scrum x pmbok
 
Desenvolvimento ágil de software
Desenvolvimento ágil de softwareDesenvolvimento ágil de software
Desenvolvimento ágil de software
 
Design thinking - Prototipando melhores experiências web
Design thinking - Prototipando melhores experiências webDesign thinking - Prototipando melhores experiências web
Design thinking - Prototipando melhores experiências web
 
Workshop Inception Enxuta em Brasília
Workshop Inception Enxuta em BrasíliaWorkshop Inception Enxuta em Brasília
Workshop Inception Enxuta em Brasília
 
1º Curitiba Scrum Day
1º Curitiba Scrum Day1º Curitiba Scrum Day
1º Curitiba Scrum Day
 
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Meetup: UX Writing – Ladies That UX Florianópolis
Meetup: UX Writing – Ladies That UX FlorianópolisMeetup: UX Writing – Ladies That UX Florianópolis
Meetup: UX Writing – Ladies That UX Florianópolis
 
Métodos ágeis de desenvolvimento de software
Métodos ágeis de desenvolvimento de softwareMétodos ágeis de desenvolvimento de software
Métodos ágeis de desenvolvimento de software
 
Hack2B - Design Sprint Workshop
Hack2B - Design Sprint WorkshopHack2B - Design Sprint Workshop
Hack2B - Design Sprint Workshop
 
Workshop de Requisitos
Workshop de RequisitosWorkshop de Requisitos
Workshop de Requisitos
 
Tudo são Dados - PHP Conference 2008
Tudo são Dados - PHP Conference 2008Tudo são Dados - PHP Conference 2008
Tudo são Dados - PHP Conference 2008
 
Meetup: UX Research – Ladies That UX Florianópolis
Meetup: UX Research – Ladies That UX FlorianópolisMeetup: UX Research – Ladies That UX Florianópolis
Meetup: UX Research – Ladies That UX Florianópolis
 

Más de Mayra de Souza

Más de Mayra de Souza (20)

1º CONAGILE | Inicie Business Agility com Strategic
1º CONAGILE | Inicie Business Agility com Strategic1º CONAGILE | Inicie Business Agility com Strategic
1º CONAGILE | Inicie Business Agility com Strategic
 
DETALHES DO MACHISMO! COMO PERCEBER?
DETALHES DO MACHISMO! COMO PERCEBER?DETALHES DO MACHISMO! COMO PERCEBER?
DETALHES DO MACHISMO! COMO PERCEBER?
 
Lean inception
Lean inceptionLean inception
Lean inception
 
Promovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic Inception
Promovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic InceptionPromovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic Inception
Promovendo o alinhamento estratégico por meio da Strategic Inception
 
Como sua organização inova? Como a gestão influencia?
Como sua organização inova? Como a gestão influencia?Como sua organização inova? Como a gestão influencia?
Como sua organização inova? Como a gestão influencia?
 
Potencialize as capacidades da sua organização com atividades colaborativas
Potencialize as capacidades da sua organização com atividades colaborativasPotencialize as capacidades da sua organização com atividades colaborativas
Potencialize as capacidades da sua organização com atividades colaborativas
 
Sessão de Coaching em Grupo
Sessão de Coaching em GrupoSessão de Coaching em Grupo
Sessão de Coaching em Grupo
 
Lean Inception custo ou desperdício? Como engajar participantes?
Lean Inception custo ou desperdício? Como engajar participantes?Lean Inception custo ou desperdício? Como engajar participantes?
Lean Inception custo ou desperdício? Como engajar participantes?
 
Design Sprint e Lean Inception se complementam. Como?
Design Sprint e Lean Inception se complementam. Como?Design Sprint e Lean Inception se complementam. Como?
Design Sprint e Lean Inception se complementam. Como?
 
Management 3.0 | Engajamento, motivação e propósito
Management 3.0 | Engajamento, motivação e propósitoManagement 3.0 | Engajamento, motivação e propósito
Management 3.0 | Engajamento, motivação e propósito
 
STATIK | System Thinking Approach to Implementing Kanban / Abordagem do Pens...
STATIK | System Thinking Approach to  Implementing Kanban / Abordagem do Pens...STATIK | System Thinking Approach to  Implementing Kanban / Abordagem do Pens...
STATIK | System Thinking Approach to Implementing Kanban / Abordagem do Pens...
 
Design Sprint e Lean Inception se complementam. Como?
Design Sprint e Lean Inception se complementam. Como?Design Sprint e Lean Inception se complementam. Como?
Design Sprint e Lean Inception se complementam. Como?
 
Cartazes de engajamento com a cultura de engenharia Spotify
Cartazes de engajamento com a cultura de engenharia SpotifyCartazes de engajamento com a cultura de engenharia Spotify
Cartazes de engajamento com a cultura de engenharia Spotify
 
[Agile Day RS 2018] Inovar é empreender diariamente. Como?
[Agile Day RS 2018] Inovar é empreender diariamente. Como?[Agile Day RS 2018] Inovar é empreender diariamente. Como?
[Agile Day RS 2018] Inovar é empreender diariamente. Como?
 
Iniciativas realizadas no ZAP POA 2017/ 2018
Iniciativas realizadas no ZAP POA 2017/ 2018Iniciativas realizadas no ZAP POA 2017/ 2018
Iniciativas realizadas no ZAP POA 2017/ 2018
 
12 anos da Lei Maria da Penha! Detalhes do machismo e como perceber
12 anos da Lei Maria da Penha! Detalhes do machismo e como perceber12 anos da Lei Maria da Penha! Detalhes do machismo e como perceber
12 anos da Lei Maria da Penha! Detalhes do machismo e como perceber
 
Lean Inception custo ou desperdicio? Como engajar participantes?
Lean Inception custo ou desperdicio? Como engajar participantes?Lean Inception custo ou desperdicio? Como engajar participantes?
Lean Inception custo ou desperdicio? Como engajar participantes?
 
DETALHES DO MACHISMO! COMO PERCEBER?
DETALHES DO MACHISMO! COMO PERCEBER?DETALHES DO MACHISMO! COMO PERCEBER?
DETALHES DO MACHISMO! COMO PERCEBER?
 
FacilitAção | Que momento o grupo se encontra?
FacilitAção | Que momento o grupo se encontra?FacilitAção | Que momento o grupo se encontra?
FacilitAção | Que momento o grupo se encontra?
 
Inovar e empreender diariamente. Como?
Inovar e empreender diariamente. Como?Inovar e empreender diariamente. Como?
Inovar e empreender diariamente. Como?
 

Último

Último (6)

ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
 

Workshop User Stories

  • 1. WORKSHOP USER STORIES Para promover times autônomos Mayra Souza e Eluza Pinheiro
  • 2. Eu sou Mayra Souza! Agile Coach no Grupo Zap Viva Real empresa do Grupo Globo. Facilitadora e idealizadora da iniciativa AÇÃO. É Engenheira de Produção (PUCRS), Professional & Self Coaching (IBC) tem especializações de Scrum Product Owner, FMEA de processos, Auditoria, Management 3.0 e Visual Thinking. Atuou 2 anos na ThoughtWorks junto com Paulo Caroli em facilitações de Lean Inception e apoiou no desenvolvimento de novas pessoas facilitadoras. Exerceu os papéis de analista de negócios, coach e facilitadora de práticas ágeis 2
  • 3. Olá, sou a Eluza! Atualmente, sou Product Manager no Grupo Zap Viva Real, mas me criei designer. Pesquiso sobre UX, como aprender e também novos jeitos de trabalhar com coisas velhas. Já fui diretora de arte, webdesigner, professora, analista de produtos e negócios. Falo muito sobre os benefícios de adotar gatos e chás. 3
  • 4. User story = história do usuário 4 O que é User Story?
  • 5. Origem das User Stories Originou-se com a Extreme Programming (XP), em que os clientes fazem definição do escopo do produto com as User Stories. 5
  • 6. “Um dos princípios por trás das User Stories é a de que o produto poderia ser integralmente representado por meio das necessidades de seus usuários (Jeffries et al., 2000). 6
  • 7. 7 Por que escrevemos histórias, não especificações ou requisitos?
  • 8. 8 Indivíduos e interação entre eles mais que processos e ferramentas Software em funcionamento mais que documentação abrangente Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos Responder a mudanças mais que seguir um plano Lembrando o que o manifesto ágil diz:
  • 9. Três C’s, para verificar a qualidade de uma US: - Cartão é um símbolo físico dando forma tangível e durável. A ideia do cartão é garantir que a descrição da US seja sucinta, objetiva, direta. - Conversa, a demanda deve ser discutida e negociada. A história não é uma ordem, mas uma ferramenta para o diálogo e tomada de decisão; - Confirmação, a demanda deve ser compreendida por todos. O valor a ser entregue deve estar claro para os envolvidos. 9 Ron Jeffries propôs a fórmula em 2001.
  • 10. User Story - Proporciona o entendimento comum de ambos os lados (negócio e técnico) - Uma técnica de análise de requisitos para o desenvolvimento iterativo empático - Propicia o desenvolvimento com a visão do usuário em cada funcionalidade - É uma fatia do escopo do produto a ser desenvolvido 10
  • 11. Dinâmica 1 - Dividam-se em pares - Escolham um caso - Escreva a história para o caso escolhido Caso 1: O cliente do sistema, na review de entrega do MVP 2, sugeriu que fosse implementado usuário administrador no sistema Caso 2: O cliente do sistema, na review de entrega do MVP 2, sugeriu que fosse implementado um formulário para o envio de sugestões e requisições 11
  • 12. Conhece o INVEST? Ele ajuda avaliar boas características de uma US com qualidade: Independente – de todos o outros Negociável – elaborado colaborativamente durante o desenvolvimento, não é um contrato Valiosa/ vertical – entrega de valor para o negócio/ usuário Estimável – para uma boa aproximação Sucinta/ pequena – simples e encaixa dentro de uma iteração Testável – possível determinar quando está pronta 12 Bill Wake elaborou o acrônimo.
  • 13. Pergunte nesta ordem - Valiosa/ vertical - Testável - Sucinta/ pequena - Independente - Negociável - Estimável 13
  • 14. Dinâmica 2 - Dividam-se em pares - Peguem as USs da Dinâmica 1 - Avaliem se estão com as características INVEST: - Valiosa/ vertical - Testável - Sucinta/ pequena - Independente - Negociável - Estimável - Reescrevam a US para que atendam no mínimo as 3 primeiras características 14
  • 15. User story = história do usuário 15 Tipos de User Stories
  • 16. Tipos de USs Não existe um jeito certo de escrever uma US, mas convencionou-se algumas maneiras de escrever que ajudam a ter todas as características do INVEST. Essas USs são narrativas (pois tratam da empatia com o usuário) ou são declarações de valores (pois pensam no negócio como um todo). 16
  • 17. Modelo Connextra Como/Sendo um <papel/persona/perfil> quero/preciso/necessito de <meta/desejo> pois/de modo que <benefício> 17
  • 18. Variações do modelo Connextra Como um <papel/persona/perfil> quero/preciso/necessito de <meta/desejo> (Mike Cohn) 18
  • 19. Variações do modelo Connextra A fim de <benefício a ser recebido> como um <papel/persona/perfil>, eu quero <meta/desejo> (Chris Matts) 19
  • 20. Variações do modelo Connextra Como <quem>, <quando> <onde>, eu <o que>, porque <por que> [5Ws (Who, When, Where, What, Why)] 20
  • 21. Variações do modelo Connextra Diferente do(a) <situação atual ou indesejada>, Como <papel>, Eu quero/preciso que <situação desejada> [Para demonstrar diferenciação] 21
  • 22. Job Story Quando (situação) Quero (motivação) Então poderei (resultado esperado) (Alan Klement) 22
  • 23. Fatiando o produto em US e tarefas Para tarefas resultantes da decomposição técnica de US, elaborou o acrônimo SMART (específico, mensurável, alcançável, relevante, time-box) 23
  • 24. É uma descrição utilizando uma narrativa: Como um [papel/ usuário] Eu quero [objetivo] Para então [valor/ benefício] Captura o "quem", "o quê" e "por quê" de um requisito/ funcionalidade. User Stories 24
  • 25. Critérios de aceitação (CA) - Captura o comportamento esperado - Confirma quando a US está pronta - Permite que a estória seja “testável” - US pode ter quantos CA necessários - Declaração de QUANDO deve ser possível de automatizar - Devemos utilizar verbos fortes na escrita dos cenários Dado que [contexto] Quando [evento] Então [resultado] 25
  • 26. O que pode conter uma User Story? - Narrativa: Como um [papel/ usuário] Eu quero [objetivo] Para então [valor] - Critérios de aceitação: Dado que [contexto] Quando [evento] Então [resultado] - Contexto - Escopo (dentro e fora do escopo) - Tarefas - Fluxos e diagramas - Protótipo e desenho de interface do usuário 26 Sem Burocracia
  • 27. Dinâmica 3 - Dividam-se em pares - Pegue a US da Dinâmica 2 - Inclua as informações necessárias para sua US: ◈ Critérios de aceitação: Dado que [contexto] Quando [evento] Então [resultado] ◈ Contexto ◈ Escopo (dentro e fora do escopo) ◈ Tarefas ◈ Fluxos e diagramas ◈ Protótipo e desenho de interface do usuário 27
  • 28. Lembre-se - US não está escrita em PEDRA - A cada interação pode ser retirado ou incluído algo que é necessário - A US define a experiência de desenvolvimento (facilitar ou complicar?) 28
  • 29. O que NÃO é uma US... - Não é uma especificação funcional - Não é para relatar um bug - Não é um documento de definições técnicas - Não é uma enunciação detalhada - Não é um requisito - Não é um contrato - Não é algo para funcionar sem o P.O. 29
  • 30. QA ReviewA qualidade é responsabilidade de todos membros do Time 30
  • 31. 31 Objetivo QA Review - Atender 2 C’s - Conversa e Confirmação - Verificação das expectativas de comportamento e dos critérios de aceite - Alinhar e entender a US antes do desenvolvimento e após do desenvolvimento - Checklist de requisitos a serem cobertos, inclusive os não funcionais - Trabalhar de forma puxada (planning está no fluxo de trabalho) - Melhoria contínua da US
  • 32. Kick-off Momento antes do desenvolvimento para alinhar o que tem de ser desenvolvido entre pares e PO/ PM ou BA. Evitando a falta de entendimento e pode ocorrer novos questionamento de cenários que não foram pensados. O que é QA review? Desk-check Momento após o desenvolvimento em que entrega para mostrar o que foi feito para outra pessoa para revisar e testar o código, com intuito de reduzir problemas em produção e refatoração. 32
  • 33. Momentos Kick-off e Desk-check 33
  • 34. Processo Escrita da US pareada negócio e técnico Kick-off desenvolvimento e quem escreveu a US Codar 34 Desk-check desenvolvimento com quem vai revisar e testar
  • 35. Kick-off - entre 5 e 10 min. - As pessoas desenvolvedoras leem a US que querem desenvolver, chamam para Kick-off quem participou da escrita da US e que tem contexto “Passagem de bastão” dos papés PO/ PMs ou BAs para desenvolvedores e analistas de qualidade - Quanto mais cedo for realizado, maior será a flexibilidade para mudanças e menor será o risco de um maior custo no desenvolvimento 35
  • 36. Kick-off - entre 5 e 10 min. - Validar mais uma vez a cobertura dos cenários a serem testados posteriormente - Identificar possíveis conflitos da US em questão com alguma outra feature já existente - Verificar dependências - Revisão de critérios ambíguos ou cenários que estejam faltando - Promover o entendimento das novas features que a história implementará e os cenários a serem cobertos - A indisponibilidade do PO/PM, BA ou QA não deve atrasar o desenvolvimento da história 36
  • 37. Desk-check - entre 10 e 15 min. - Depende do seu fluxo de trabalho, neste caso conforme o slide com kanban é antes de ir para fase de QA - É uma conversa tipo uma mini-review do que foi desenvolvido - As pessoas que desenvolveram passam o bastão para as pessoas que irão revisar e testar, com intuito de fazer um double check das features desenvolvidas: - A nova feature faz o que era esperado? - A nova feature introduziu algum comportamento inesperado? - Os testes estão ok após o desenvolvimento da nova feature? 37
  • 38. Desk-check - entre 10 e 15 min. - Visualiza-se as novas features em ambiente de desenvolvimento (pois se encontrado algum problema, não há necessidade de se fazer roll back) - Faz primeiro a leitura da US, passando por cada critério de aceitação e valida em alto nível o que foi desenvolvido - Neste momento, encontrar bugs e problemas é muito melhor e mais barato que encontrar após a fase de desenvolvimento, o problema será identificado com mais facilidade. 38
  • 39. Dinâmica 4 - Voltem nos pares da Dinâmica 3 - Troquem as USs reescritas na Dinâmica 3 com outra dupla que tenha uma caso diferente do seu - Cada dupla leia a US da outra dupla e conversem qual foi a interpretação. Analisar se a dupla tem a mesma visão ou se interpretam diferente - Após façam kick-off com as duplas que escreveram a US que vocês estavam analisando, e vejam o que realmente a dupla quis informar ao escrever a US 39
  • 40. 40 Agradecemos sua participação! Dúvidas, sugestões e feedback: mayra.souza@zapcorp.com.br https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza @paola_mayra eluzapinheiro@gmail.com https://www.linkedin.com/in/eluzapinheiro/ @usinadeux
  • 41. REFERÊNCIAS INVEST in Good Stories, and SMART Tasks – Bill Wake K21 - O que é a User Story? Agile Alliance - Invest Scrum gestão ágil para projetos de sucesso – Rafael Sabbah Como fatiar seu produto em estórias que façam sentido – Luis Mizutani e Mayra Souza Histórias de usuários - Declaração de valor - Augusto Rückert 41
  • 42. SlidesCarnival icons are editable shapes. This means that you can: ● Resize them without losing quality. ● Change fill color and opacity. Isn’t that nice? :) Examples: 42
  • 43. Now you can use any emoji as an icon! And of course it resizes without losing quality and you can change the color. How? Follow Google instructions https://twitter.com/googledocs/status/730087240156643328 ✋ ❤ and many more... 43