O poema discute a relatividade das perspectivas e dos pontos de vista. Em três frases ou menos, o poema sugere que a verdade depende do ângulo da visão, que o certo pode ser visto como errado e vice-versa, e que a escolha e o conhecimento de cada um são essenciais para a evolução pessoal.
1. incerteza O grande que se parece, Pequeno pode se tornar, O navio desaparece, No meio do alto
2. Não há grande salto, Sem o primeiro passo, O avião que voa alto, Desaparece no espaço. O tamanho é relativo, Como tudo, aqui é, Pode ser substantivo Ou uma figura qualquer.
3. Não há tudo, sem nada, No nada, pode está o tudo, Não há vida separada, Nem nada, sem conteúdo. O certo pode está errado, O errado pode está certo, Só depende de que lado, E como é visto o objeto.
4. O ângulo pode está certo, Mas o olhar distorcido, O longe pode está perto E o perto desconhecido. Não se sabe aonde chegar, Nestas andanças e espera, De um lado, o imenso mar, Do outro, a amada terra.
5. A escolha é de cada um, Façam o que se sentirem bem, Mas saibam, lugar nenhum, É propriedade de ninguém. Sigam, firmem os pensamentos, Parados não podem ficar, Não se adquirem conhecimentos, Estagnados em um lugar.
6. O conhecimento é o aprendizado, Que eleva ser e o conduz, Tira-o da incerteza, certo e errado, Dando a paz e muita luz.
7. APRESENTAÇÃO E POESIA: João c. de Vasconcelos EMAIL: joclauvas@yahoo.com.br MÚSICA E FOTO; obtidas na internet, portamto, os créditos são dos seus respectivos autores. www.mensagensvirtuais.com.br