Este documento descreve os principais aspectos a serem considerados no projeto arquitetônico de uma escola. Apresenta as etapas do ensino fundamental e médio, normas e legislações aplicáveis, dimensionamento dos ambientes de acordo com o número de salas, e estudos preliminares necessários como visitas técnicas, análise do entorno e aspectos funcionais e de desempenho da construção.
2. ENSINO FUNDAMENTAL: idade de 6 a 14 anos
Ensino fundamental:
Classe de alfabetização no 1º ano.
1ª série = 2° ano
2ª série = 3° ano
3ª série = 4° ano
4ª série = 5° ano
Ensino médio:
5ª série = 6° ano
6ª série = 7° ano
7ª série = 8° ano
8ª série = 9° ano
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
4. Considerações:
CONSTRUÇÕES ESCOLARES - CÓDIGO DE OBRAS ARTHUR SABOYA (LEI
3.427/ 1929):
Fornecia diretrizes para dimensionamentos e acabamentos internos de escolas.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
5. Considerações:
CONSTRUÇÕES ESCOLARES - CÓDIGO DE OBRAS ARTHUR SABOYA (LEI
3.427/ 1929):
Fornecia diretrizes para dimensionamentos e acabamentos internos de escolas.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
6. Considerações:
CONSTRUÇÕES ESCOLARES - CÓDIGO DE OBRAS ARTHUR SABOYA (LEI
3.427/ 1929):
diretrizes para dimensionamentos e acabamentos internos de escolas.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
7. Considerações:
CONSTRUÇÕES ESCOLARES
NORMA TÉCNICA QUE DISPÕE SOBRE A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE
EDUCAÇÃO DE 1 E 2 GRAUS NO ESTADO DE SÃO PAULO – SECRETARIA DE
ESTADO DE SAÚDE, Resolução SS-493/94
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
8. ESTUDOS DE ABERTURAS PARA VENTILAÇÃO
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
PAG 102
9. EXEMPLO DO LIVRO: ARQUITETURA ESCOLAR
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
O DIMENSIONAMENTO DA SALA E A FORMA INTERFERE NA FORMA DE
PEDAGOGIA, NA ATENÇÃO DO ALUNO E INTERAÇÃO ALUNO X PROFESSOR.
14. Dimensionamento dos ambientes com base no FDE
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
DIREÇÃO/
ADMINISTR
AÇÃO
4 A 7 SALAS 8 A 11 SALAS 12 A 15 SALAS
AMBIENTES QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2
Diretoria 1 9,72 1 12,96 1 12,96
Secretaria 1 16,20 1 32,40 1 45,36
Almoxarifa
do
1 6,48 1 12,96 1 16,20
Coord.
Pedagógica
1 9,72 1 9,72 1 9,72
Professores 1 12,96 1 19,44 1 25,92
Sanit. Adm. 2 3,24 2 6,48 2 6,48
15. Dimensionamento dos ambientes
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
PEDAGÓGI
CO
4 A 7 SALAS 8 A 11 SALAS 12 A 15 SALAS
AMBIENTES QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2
Sala de aula 4/7 51,84 8/11 51,84 12/1
5
51,84
Sala de
reforço
1 25,92 2 25,92 2 25,92
Uso
múltiplo
1 77,76 1 77,76 1 77,76
Depósito 1 12,96 1 12,96 1 12,96
16. Dimensionamento dos ambientes
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
VIVÊNCIA 4 A 7 SALAS 8 A 11 SALAS 12 A 15 SALAS
AMBIENTES QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2
Refeitório 1 38,88 1 58,32 1 58,32
Banheiros 2 16,20 2 28,35 2 32,40
Depósito
materiais
ed. Física
1 9.72 1 9,72 1 12,96
Quadra de
esportes
1 600,00 1 600,00 1 600,00
Galpão 1 129,60 1 191,60 1 259,20
Cozinha 1 19,44 1 25,92 1 25,92
Despensa 1 6,48 1 10,53 1 10,53
2 vasos para cada 5 alunos
10 alunos= 4 vasos
30 alunos=10 vasos
17. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Científicos
Editora, 5ª edição, 1995.
18. Dimensionamento dos ambientes
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
SERVIÇOS 4 A 7 SALAS 8 A 11 SALAS 12 A 15 SALAS
AMBIENTES QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2 QTDE ÁREA UNIT. m2
Depto de
material
limpeza
1 6,48 1 9,72 1 9,72
Sanitários
Funcionários
1 6,48 1 6,48 1 6,48
CÁLCULO DE ÁREAS
Número de salas 5 7 10 15
Subtotal 557,28 660,96 938,79 1222,01
Áreas de circulação 139,32 198,29 281,64 369,60
Galpão 129,60 129,60 191,60 259,20
Área total
construída (m2)
826,20 988,85 1412,03 1860,81
Somatórias das áreas por colunas
19. FNDE: Fundo de Desenvolvimento da Educação
PRATICA DE PROJETO - ESCOLA
23. PRATICA DE PROJETO - ESCOLA
ESTUDOS PRELIMINARES
PARA REGISTRO DAS INFORMAÇÕES – VISITAS TÉCNICAS DE ANÁLISE :
1. Estudo do bairro e entorno da Escola:
i. Sistema viário e acessos a escola
ii. Transporte público e pontos de espera
iii. Caracterização do bairro: uso e ocupação, tipologia
2. Detalhamento construtivo da edificação:
i. Materiais e técnicas construtivas:
i. Manutenção e limpeza
ii. Áreas de serviço e cozinha, sanitários e vestiários
iii. Instalações de gás, elétrica e depósitos de materiais
iv. Pisos e revestimentos
3. Condições de Acessibilidade dentro da escola:
i. Existência de barreiras físicas
i. Rampas
ii. Canteiros e floreiras
iii. Piso tátil e sinalizações
24. PRATICA DE PROJETO - ESCOLA
4. Funcionalidade da Sala de Aula: conforto do ambiente interno,
circulação lógica dos fluxos de usuários, localização de portas.
5. Funcionalidade de espaços internos de atividades:
4. Locais de exposições e armazenamento de materiais didáticos
5. Orientação clara da organização e fluxos de alunos entre as salas de
aula e outras atividades (biblioteca, laboratórios, esportes, espaço
de convivências, recreação)
6. Adequação dos espaços externos:
1. Acessos a escola
2. Acesso a Quadras de esporte
3. Acesso ao Estacionamento
ESTUDOS PRELIMINARES
PARA REGISTRO DAS INFORMAÇÕES – VISITAS TÉCNICAS DE ANÁLISE :
25. PRATICA DE PROJETO - ESCOLA
7. Aspecto Visual:
4. Harmonia entorno e vizinhança
5. Aspectos culturais da região
6. Sistema construtivos de fabricação local/região ou fora do estado
7. Uso de materiais de acabamento locais ou de fora da região/estado
8. Conforto Ambiental:
iv. Localização no quadrante Norte-Sul Leste Oeste: estudo da
trajetória do sol
v. Arborização existente para sombreamento
vi. Estudo de aberturas de janelas e dutos de ventilação
vii. Uso de materiais adequados ao clima: radiação refletida,
resistência a umidade, velocidade dos ventos.
viii.Áreas de somreamentos
9. Estratégias e sustentabilidade: reuso da água de chuva, drenagem da
área externa, telhados verdes, coleta seletiva do lixo, arquitetura
bioclimática
10. Estratégias de Segurança: câmeras filmadoras, campainhas, sinalizador
de garagem, altofante, portão eletrônico
ESTUDOS PRELIMINARES
26. PRATICA DE PROJETO - ESCOLA
11. Funcionalidade e Capacidade dos espaços:
7. Índice de Ocupação – relação entre horários ocupados e horários
disponíveis
8. Índice de Utilização – relação entre lugares utilizados e lugares
disponíveis
12. Otimização de Usos e Racionalização do Custo da Obra :
7. Dimensionamento das áreas edificadas
8. Utilização de materiais e sistemas construtivos
9. Adequação da tipologia da construção com os serviços utilizados
13. Normas de Acessibilidade – NBR 9050
ESTUDOS PRELIMINARES
PARA REGISTRO DAS INFORMAÇÕES – VISITAS TÉCNICAS DE ANÁLISE :
27. PRATICA DE PROJETO - ESCOLA
Princípios para Desenho Universal
ESTUDOS PRELIMINARES
I. Uso Equitativo: criar vantagens para determinado grupo
II. Flexibilidade de Uso: ampliar o uso de preferencias e
habilidades individuais
III. Uso Intuitivo: fácil entendimento
IV. Informação Perceptível: o projeto comunica informações
efetivas ao usuário
V. Tolerância ao Erro: minimiza riscos
VI. Baixo esforço físico: uso confortável, baixo esforço físico e
de raciocínio
VII.Tamanho e espaço para Acesso: apropriados para o
número de pessoas previstas
28. BEM ESTAR DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
A. PERCEPÇÃO DO ESPAÇO > REGULAÇÃO DE DISTÂNCIAS:
– Privacidade
– Espaço pessoal
– Espaço territorial (acessibilidade: arquitetônico, comunicação,
metodológico, instrumental, programático, atitudinal e
discriminatório)
– Densidade territorial
B. HUMANIZAÇÃO DO ESPAÇO: harmonia entre elementos
construtivos, cores e materiais, paisagismo, mobiliário e
identificação do local.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
RELAÇÃO DO COMPORTAMENTO HUMANO COM O AMBIENTE CONSTRUÍDO
29. DESEMPENHO DO AMBIENTE: NBR 15575/2013
C. O AMBIENTE DEVE CRIAR CONDIÇÕES DE PRODUTIVIDADE E SATISFAÇÃO,
FUNCIONALIDADE E ACESSIBILIDADE
– Racionalização do consumo de água diário
– Utilização e reuso da água de chuva
– Exigências gerais de segurança e utilização contra roubo e vandalismo
– Medidas e segurança contra incêndio
– Segurança contra choques, queimaduras, explosões e intoxicação
– Conforto tático e antropodinâmico
– Desempenho térmico: materiais: paredes, cobertura, entorno, piso,
dimensionamento de aberturas
– Desempenho acústico: revestimentos, acessórios e forma da
arquitetura
– Desempenho lumínico: ventilação natural e artificial
– Estanqueidade à água de pisos fachadas e paredes internas
– Estanqueidade à água de coberturas
– Durabilidade da construção: materiais
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
RELAÇÃO DO COMPORTAMENTO HUMANO COM O AMBIENTE CONSTRUÍDO
31. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
ESTUDO DO BAIRRO E ENTORNO
EXEMPLO DE
UM MAPA DE
USO:
32. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
ESTUDO DO VIÁRIO
ACESSOS VIÁRIOS
PRINCIPAIS E
SECUNDÁRIOS
PONTOS CRITICOS
DOS ACESSOS:
RETORNOS E
PONTOS DE
ACIDENTES
(SEGURANÇA).
PONTOS
P/TRANSPORTE
PÚBLICO
CICLOVIAS
ESTACIONAMENTO
S
33. EX: RAIO DO ENTORNO PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
35. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
VEGETAÇÃO:
1. tratamento acústico
2. Sombreamento
3. Privacidade
4. segurança
CIRCULAÇÃO E VOLUMETRIA:
1. Acessos externo e via pública
2. Espaço interno de pátio
3. Altura e distanciamento das
edificações
4. visibilidade
PERCEPÇÃO DO ESPAÇO -
ESTUDO DE
IMPLANTAÇÃO E
VOLUMETRIA:C
36. PERCEPÇÃO DO ESPAÇO -ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO VOLUMETRIA:
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
39. PRÉDIO
ESTACIONAMENTO E ACESSO DE VEICULO AO PRÉDIO
ACESSO PRINCIPAL
FUNDAMENTAL
ACESSO PRINCIPAL
ENSINO MÉDIO
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
40. EX.
SEGURANÇA PEDESTRE E VEICULO
SISTEMA VIÁRIO DO ENTORNO
HORA PICO
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
A QUESTÃO SEGURANÇA ENGLOBA PROTEÇÃO DE USUÁRIOS, NO SISTEMA
PARTICULARMENTE COM VEICULOS E TAMBÉM PROTEÇÃO CONTRA CRIMES
(AGRESSÕES, FURTO E ROUBOS). UM PROBLEMA NAS ÁREAS URBANAS E
INCIDÊNCIA NOS PONTOS DE PARADAS.
45. Importância dos Controles dos processos de base de projetos executivos
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
46. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
QUADRA:
poliesportiva
Oficial 20m x 40m
Reveresivel para
Duas quadras
Área: 1600m2
Revestimentos
Requerem: segurança, baixa manutenção e
resistência aos agentes atmosféricos, tais como
chuva, poluição e raios UV. Os mais utilizados
são:
Grama natural;
Grama sintética (carpete fabricado com
fibras sintéticas de PP/polipropileno ou
PE/polietileno);
Concreto de alto desempenho pintado;
Concreto cimentado e pintado;
Piso sintético flexível em manta de borracha
EPDM (Etileno,Propileno, Dieno,
Monómero);
Piso de borracha intertravado;
Asfáltico e pintura com resinas acrílico-
vinílicas, entre outros.
VARIÃÇÕES:
Quadra pequena: 10x18x5,5m;
Quadra média: 14x28x5,5 m;
Quadra grande: 18x33x6m;
Quadra Poliesportiva: 21x42x7 m;
Quadra para Atletismo ligeiro: 30x60x8m;
47. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
QUADRA COBERTA:
REVESTIMENTO:
Concreto de alto desempenho e pintado;
Epóxi;
PVC;
Madeira;
Madeira flexível e flutuante, com
amortecedores elastoméricos;
Vinílico;
Linóleo;
borracha;
borracha coberta com PU – Poliuretano;
48. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
QUADRA COBERTA:
Reversivel para basquete 20m x 40m
53. DEPÓSITOS E INSTALAÇÃO DE GÁS
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
MANUAL DE USO E
SEGURANÇA DE
INSTALAÇÕES DE
GÁS EM ESCOLAS –
FDE 2009
CÓDIGO DE OBRAS
DA CIDADE
54. DEPÓSITOS E INSTALAÇÃO DE GÁS
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
MANUAL DE USO E
SEGURANÇA DE
INSTALAÇÕES DE
GÁS EM ESCOLAS –
FDE 2009
CÓDIGO DE OBRAS
DA CIDADE
57. INSTALAÇÃO DE ENERGIA
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
Figueiredo, C.R. (2009) - Equipamentos Elétricos
e Eletrônicos. Profuncionário, Brasília.
58. INSTALAÇÕES HIDRAULICAS
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
hidrômetro
Caixa de Inspeção
FIGUEIREDO, C.R. (2007) -
EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS
SANITÁRIOS. Pró-funcionário, Brasília,
Distrito Federal.
NBR 5626
NBR 5626
CD=consumo por pessoa x numero de ocupantes
104. É abertura toda e qualquer parte da fachada cujo
material é transparente ou translúcido, permitindo a
passagem de luz e/ou radiação solar direta ou indireta
para o interior da edificação
ABERTURAS
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
112. A NBR 15220-3 (ABNT, 2005c) apresenta o
Zoneamento Bioclimático Brasileiro e as Diretrizes
• As diretrizes construtivas são específicas para
cada zona bioclimática e a avaliação é prescritiva;
• parâmetros :
– tamanho das aberturas para ventilação (expressas
como percentual de área de piso);
– proteção das aberturas;
– vedações externas, parede externa e cobertura,
informando o tipo de vedação (leve ou pesada,
refletora ou isolada);
– estratégias de condicionamento térmico passivo.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
113. CÓDIGO DE OBRAS DE JI-PARANÁ - LEI 18/83
CAPÍTULO V
DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
Art. 227. As seções horizontais mínimas dos prismas a que se refere este Capítulo
serão proporcionais ao número de pavimentos da edificação, conforme a tabela
seguinte:
NR-18, prisma de ventilação e iluminação constitui um vão livre ao longo de toda a
altura de um prédio, destinado a prover de ventilação e iluminação às unidades
habitacionais ou aos cômodos que se comunicam com ele.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
114. DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES – CÓDIGO DE OBRAS DE JI PARANÁ
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
115. - Para as seções horizontais dos prismas de iluminação, acima do 12º (décimo
segundo) pavimento, serão acrescidos, por pavimento, 0,50m (cinqüenta
centímetros) às suas dimensões.
- Para prismas de ventilação esses acréscimos serão de 0,20m (vinte centímetros)
da mesma maneira.
0,50 cm
DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
118. DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
SOMBREAMENTO
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
119. DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
120. Art. 236. A soma total das áreas dos vãos de iluminação e ventilação de um
compartimento, assim como a seção dos dutos de ventilação, terão seus valores
mínimos expressos em fração de área desse compartimento, conforme tabela
seguinte:
COMPARTIMENTO Vão que se comunica
diretamente com o
exterior
Comunicação através dos
dutos seção mínima
- Habitáveis 1/6 +
- Não-habitáveis 1/8 1/6
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
121. DESEMPENHO ACÚSTICO – ABNT NBR 15575
TRATAMENTO ACÚSTICO
CRITÉRIOS PARA
ATENUAÇÃO ACÚSTICA
DOS RUÍDOS DE IMPACTO
APLICADOS A LAJE E
PAREDES
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
123. DESEMPENHO LUMÍNICO – ABNT NBR 15575/2013
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
AMBIENTE PÉ-
DIREITO
NIVEL DE
ILUMINCAÇÃO
INSTALAÇÕES
Administração 2,40 300 Interruptor, tomada, telefone,
iluminarias
Professores 2,40 300 Interruptor, iluminarias, tomadas
Sala de aula 3 300 Tomadas, iluminarias
Sala de leitura 3 500 Interruptor, tomada, luminárias,
telefone, FM/TV
Forro obrigatório (exceto galpão)
Iluminação fluorescente
Pintura semi-impermeável até altura do peitoril
Iluminação mínima 1/5 da área do piso
Ventilação mínima 1/10 da área do piso ventilação cruzada obrigatória nas áreas
pedagógicas
125. SITUAÇÃO LUMÍNICA DENTRO DE UMA SALA DE AULA
DESEMPENHO LUMÍNICO – ABNT NBR 15575/2013
O fator de luz
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
Programa de software
para calculo
126. DESEMPENHO LUMÍNICO – ABNT NBR 15575/2013
Níveis requeridos de iluminação artificial promovido nas diferentes
dependências dos edifícios. Para iluminação de emergência deve ser
atendida a norma NBR 10898.
Dependência M* I S
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
127. DESEMPENHO TÉRMICO – ABNT NBR 15575/2013
Valores máximos de temperatura no verão no interior do recinto - TABELA
Critérios a considerar:
Ventilação: configuração da taxa de ventilação de cinco renovações de
volume de ar do ambiente por hora – janela totalmente aberta e janelas
sem sombreamento (5,0 ren/h).
Sombreamento: inserção de proteção solar externa o interna da janela com
dispositivo capaz de cortar no mínimo 50% da radiação solar direta que
entraria pela janela (1ren/h).
Ventilação e Sombreamento: combinação das duas estratégias anteriores,
ou seja, inserção de dispositivo de proteção solar e taxa de renovação do ar
de 5,0 ren/h.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
133. AMBIE
NTE
CONFORTO TÉRMICO CONFORTO LUMÍNICO CONFORTO FUNCIONAL
SALA DE
AULA
Pé direito médio 3m, mínimo 2,50m.
Área de ventilação natural mínimo =
metade da superfície iluminante.
Recomenda-se ventilação cruzada.
Uso obrigatório de forro em laje.
Obrigatória iluminação natural
unilateral., preferencialmente a
esquerda. Iluminação zenital,
desde que sem ofuscamento.
Iluminação artificial obrigatória
com nível min. 500 lux. Superfície
iluminante ≥ 1/5 da área do piso.
Área mín. 1m2 por aluno.
Dimensão mínima 20m2. Sala de aulas das escolas
de 1º grau não poderão estar em piso acima de
10m da soleira do andar térreo.
Distancias máx. de salas ás escadas (degrau
superior) de 25 m a partir do ponto mais distante
da sala.
AUDITÓRIO
S/ANFITEAT
RO
Ventilação natural no mín. = metade
da superfície iluminante ou
renovação mecânica conforme ABNT.
Pé direito médio 3 m e min. De
2,50m em qualquer ponto.
Iluminação natural de 1/8 da área
do piso, também aceita a
iluminação artificial conforme
normas da ABNT.
Área útil não inferior a 1m2 por pessoa. Para área
maior de 120m2, min. Uma saída de 1,50m com
porta dupla e abertura em sentido da fuga. Para
maior de 120 m2, min. Duas saídas de 1,50m com
porta dupla e abertura em sentido fuga.
RECREIO Pé direito de 4m no mín. sob viga de
3m, proteção contra chuvas e ventos
com paredes ou beirais onde
necessário.
É obrigatório em escolas de 10 grau, com área
mín. de 1/3 da soma das áreas das salas de aula.
São Obrigatórias instalações sanitárias: uma bacia
sanitária e um mictório para 200 alunos ou alunas.
Bebedouros de jato inclinado: um para 100
alunos. Comunicação com o logradouro público
para o escoamento rápido dos alunos em caso de
emergência.
REFEITÓRIO Pé direito mín. 2,70m Nível de iluminação artificial de
250 lux. Abertura de iluminação
de 1/5 da área do piso.
Área mín. de 20m2.
COZINHA Pé direito min. De 2,70m com forro
obrigatório, ventilação com 2/3 da
área de iluminação.
Nível de iluminação artificial de
250 lux. Abertura para iluminação
de 1/5 da área do piso.
Área min. 20 m2.
Despensa/d
epósito
Ventilação com metade da área de
iluminação e min. 0,60m.
Iluminação natural de 1/8 da área
do piso. Nível de iluminação
artificial de 150 lux.
Anexa a cozinha.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
134. AMBIE
NTE
CONFORTO TÉRMICO CONFORTO LUMÍNICO CONFORTO FUNCIONAL
Vestiários Pé direito min. 2,50m.
Ventilação com metade da área
iluminada.
Área de iluminação natural de
1/10 da área do piso.
Área de 5m2 para cada 100 aluno, chuveiros no
min. um para cada aluno p/100 alunos.
Corredores Menor largura 11,50m para até 200 alunos.
Acrescido de 0,007 m/aluno de 501 a 1000.
Acrescido de 0,003m/aluno excedente de 1000.
Escadas e
rampas
Escada ou rampa altura livre ou superior de 2m .
Degraus 0,60m < 2 a + L < 0,65.
Piso min. 0,30m e espelho máx. de 0,17m.
Escadas lances retos não ultrapassando 16
degraus, acima desse número patamar terá
1,50m. Rampas com inclinação máx. de 12%.
Inclinação máx. 6%.
• Situar as aberturas para iluminação do lado esquerdo, em relação ao
quadro.
• Aberturas devem ter venezianas.
• Impedir entrada direta de radiação solar em qualquer orientação.
• Em teto inclinado considerar o pé-direito livre pelo ponto mais baixo.
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
135. CONDICIONANTES
AMBIENTAIS
PARÂMETROS
RECOMENDADOS MÍNIMOS
Área útil por aluno 1,32 m2 ou mais 1,15 m2
Largura útil 7,50 m2 com visor 5,10 m
Vão livre portas 1,20 m com visor 3,00 m livre sob viga
Pé direito livre 3,00 m livre sob viga 2,60 m livre sob viga
Abertura para iluminação natural ¼ da área do piso ou mais 1/5 da área do piso ou mais
Abertura para ventilação natural 1/8 da área do piso ou mais 1/10 da área do piso ou mais
Negociação Evitar insolação direta Evitar insolação direta
Iluminação artificial Fluorescente/eletronica Fluorescente
Nivel de iluminamento 500 lux 300 lux
Tempo para uma troca de ar 2 min 6 min
Nivel máx. de ruído externo 40 dB 45 dB
Laje/forro obrigatório Obrigatório
Ventilação cruzada obrigatório Obrigatório
Paredes Semi-impermeáveis e clara Semi-impermeáveis e clara
Piso Lavável ou antiderrapante Antiderrapante
Carga acidental prevista 500kg/m2 300kg/m2
PARÂMETROS DE ACÚSTICA E VISIBILIDADE LIMITAM O TAMANHO E FORMA DAS SALAS DE AULA
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
136. Parâmetro para Transmitância Térmica, atraso térmico e fator solar
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
*O isolamento é melhor quando inferior a U (w/m2K) NBR 15220
NBR 15575
140. Coberturas: Transmitância térmica, atraso térmico e fator solar – Z8
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
* NBR especifica o tipo de material para vedação
144. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
EQUIPAMENTO:
QUADRO DE GIZ
MOBILIÁRIO:
CADEIRA FIXA PARA ALUNO
MESA SIMPLES PARA
ALUNO
CADEIRA FIXA PARA
PROFESSOR
MESA PARA PROFESSOR
ARMÁRIO DE AÇO
INSTALAÇÕES:
ENERGA: TOMADAS ATERRADAS E
PROTEGIDAS
LÓGICA: TOMADAS ATERRADAS COM
TRES PINOS, EM CIRCUITO PRÓPRIO
PARA COMPUTADOR E PERIFÉRICOS.
TV/FM: TOMADA PARA ANTENA,.
LIMINÁRIAS COM DUAS LAMPADAS
FLUORESCENGTES, NO MINIMO, DE
MODO A CORTAR O EFEITO
ESTROBOSCÓPICO.
146. PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
SISTEMAS ALTERNATIVOS:
Projeto de reuso de águas pluviais;
Projeto de reuso de águas cinzas para prédios com destinação dos resíduos
sanitários a rede pública de esgoto;
Projeto de reuso de águas cinzas para prédios com destinação dos resíduos
sanitários em fossa séptica e filtro anaeróbico;
Projeto de aquecimento de água para chuveiros e torneiras com sistema de
aquecimento solar e a gás;
Projeto para coleta de lixo separada e reciclagem;
Projeto para compostagem orgânico e coleta seletiva de lixo orgânico;
Projeto de canteiro de horta;
147. Resolução SS 493 de 94 PROJETO ESCOLAR ESP
INCENDIO - Resolucao_SEDEC_Nr_142_DE_15_DE_MARCO_DE_1994
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA ESCOLAS.
MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ESCOLA.
MANUAL DE SEGURANÇA E USO DE INSTALAÇÕES DE GÁS EM ESCOLAS (2009) -
FDE.
MANUAL DE LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ESCOLAR (2010) – FNDE.
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRONICOS (2009).
PRATICA DE PROJETO IV - ESCOLA
MATERIAL PARA CONSULTA – PROFESSORA DISPONIBILIZA PARA ALUNOS.