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ÓRGÃO PARAPROTÉTICO
SUMÁRIO
• Órgão paraprotético. Conceito. Elementos integrantes.
Tipos de agressão e resposta em cada um dos
elementos integrantes do órgão paraprotético
Identificação e eliminação das causas. Medidas
preventivas.
OBJETIVO
• Identificar as causas que provocam a agressão ao
órgão paraprotético e a resposta do mesmo assim
como aplicar medidas para sua prevenção durante a
realização dos passos do tratamento protésico.
CONCEITO
Órgão paraprotético:
• É constituído por todos os tecidos que de uma forma ou de outra
relaciona-se com a prótese.
• Rebossio diz que é o conjunto de acção sinérgica o simultânea, que
próximos ao nosso aparelho protésico sufrem acções que lhe chegão
directa ou indirectamente incluindo nos dentes remanescentes, o
periodonto de inserção e de protecção, os rebordes residuais, a
mucosa bucal, as articulações temporomandibulares, os músculos,
vasos e nervos.
ORGÃO PARAPROTÉTICO
ESMALTE
Tecido durro de orrigem ectodérmico com uma dureza de 343 khn
Dentina:
Substância calcificada de tecido conectivo elástico. Contem fibras
protoplasmáticas que são as prolongações dos odontoblastos
Se descobre por: cáries
atrição ou abrasão
A preparação de dentes expoe a dentina
produzindo dano ao protoplasma dos
túbulos dentinários.
A preparação se deve realizar com cuidado
tendo em conta a idade do paciente
Pulpa:
Funções Formadora
Nutritiva
Sensitiva
Defensiva
Irritantes
Mecánicos Físicos
Térmicos Bacteriano
Ligamento periodontal:
Pode ser agredido por:
• Sobrecarga
• Má técnica endodóntica
• Má técnica protésica
Cemento
Osso alveolar
PERIODONTO DE INSERÇÃO
Periodonto de Proteção
• Gengiva marginal
• Aderência epitelial
• Cutícula de Nasmyth
Gengiva marginal
Sofre agressão com:
• Retracção gengival
• Restaurações sobreestendidas
• Conectores menores não aliviados
Aderência epitelial sofre agressão durante a
impressão com o anel de cobre
REBORDE ALVEOLAR RESIDUAL
Reacção favorável
• Uma acção favorável é mediante as próteses imediatas
• Bases protésicas sobre o reborde com uma boa relação oclusal
Reacção desfavorável
• Próteses total superior que ocluem sobre dentes remanescentes na mandíbula
• Pressões incorrectas durante a impressão
• Bases desadaptadas
• Contactos prematuro
MUCOSA BUCAL
Classificação:
• Mucosa mastigatória
• Mucosa de revestimento
• Mucosa do dorso da língua
Modificações fisiológicas: se manifesta por uma leve cornificação do
epitélio, sem inflamação
MODIFICAÇÕES FISIOPATOLÓGICAS DA
MUCOSA
Alterações circulatórias;
• Hiperemias, hemorragias e isquemias por compressão exagerada
Alterações necróticas:
• Perda da irrigação sanguínea por sobrecompressão intensa
Alterações inflamatórias:
• Agudas: Congestivas e Ulcerativas.
Hiperplasia por cámara de sucção
Hiperplasia marginal fibrosa o épulis fissurado)
Estomatite subprotética; Grau I
Grau II
Grau III
ESTADO INFLAMATÓRIO CRÔNICO:
HIPERRPLASIA POR CAMARA DE SUCCION
Hiperplasia marginal fibrosa
Estomatite subprotética grau I
Estomatitis subprotésica grau II
Estomate subprotésica grau III
Estado inflamatório progressivo:
• Alergias
• Neoplasias
• Co-contração protectora
• Dor muscular local
• Dor miofacial
TRASTORNOS DOS MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
• Os transtornos musculares aumentam a tonicidade dos musculos, aumenta a
pressão intrarticular e aumenta a hiperatividade dos músculos que podem causar
um transtorno de alteração discal. A sua vez esse transtorno pode produzir uma
co-cotração muscular secundária em um intento de impedir os movimentos
dolorosos.
• Se a co-cotração muscular e prolongada pode aparecer uma dor muscular local.
• As alterações da articulação discal podem dar lugar aos problemas inflamatórios
da articulação.
• Posição dos seis dentes anteriores;
• Dimensão vertical aumentada;
• Dimensão vertical diminuida;
• Contorno da superfície pulida;
• Grossura do borde periférico;
• Oclusão e articulação defeituosa dos dentes artificias;
FACTORES QUE SE RELACIONAM COM A POSIÇÃO DOS
MÚSCULOS
• Forças além do processo de adaptação podem produzir
estados inflamatórios;
• Fixação da relação maxilomandibular um pouco protrusiva;
• Registros de dimensões verticais reduzidas;
• Microtraumatismo ocasionado pelo bruxismo;
• Ausencia de apoio oclusal postrior.
AGRESSÕES A ARTICULAÇÃO
TEMPOROMANDIBULAR
MANIFESTAÇÕES CLINICAS AGUDAS
• Clinicamente em seu estado inicial agudo se
apresenta com dor intensa ao movimento, limitação
do mesmo assim como desviação do movimento para
o lado afectado.
MANIFESTAÇÕES CRÔNICAS
• Perçebe-se cliques, ruidos articulares durante o
movimento da mandibula.
• As proteses parcial fixa constituem as proteses que mais
possibilidades tem de afectar as articulações quando
existem contactos prematuros ou quando as interferências
aos movimentos deslizantes da mandibula obrigam a
estabelecer novos padrões de movimentos que alterem o
complexo condilo-articular.
BIBLIOGRAFIA
Básicas :
Texto Provisional Dra. Teresa Cossio .Tomo II. Habana Editorial Pueblo y Educación,1989
González González G, Ardanza Zulueta ,et al. Rehabilitación Protésica Estomatológica. La
Habana. Editorial Ciencias Médicas, 2003.
Complementarias
Bascones Martines A. Tratado de
Odontología. Tomo 4. 1ra edición Madrid. Ediciones Trigo, S.L,1988.
Rebossio A. Prótesis Parcial Removible. 2da edición. La Habana. Instituto cubano del Libro,
1972.
Sencherman G. Neurofisiología de la Oclusión, Bogotá. Monserrate.1997.
Abjean. Oclusión. aspectos Clínicos. La Habana, Edición Revolucionaria.1984.
Colectivo de Autores Guía Práctica de Estomatología. La Habana. Editorial Ciencias
Médicas.2007.

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About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
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SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
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Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
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Órgão paraprotético e causas de agressão

  • 2. SUMÁRIO • Órgão paraprotético. Conceito. Elementos integrantes. Tipos de agressão e resposta em cada um dos elementos integrantes do órgão paraprotético Identificação e eliminação das causas. Medidas preventivas.
  • 3. OBJETIVO • Identificar as causas que provocam a agressão ao órgão paraprotético e a resposta do mesmo assim como aplicar medidas para sua prevenção durante a realização dos passos do tratamento protésico.
  • 4. CONCEITO Órgão paraprotético: • É constituído por todos os tecidos que de uma forma ou de outra relaciona-se com a prótese. • Rebossio diz que é o conjunto de acção sinérgica o simultânea, que próximos ao nosso aparelho protésico sufrem acções que lhe chegão directa ou indirectamente incluindo nos dentes remanescentes, o periodonto de inserção e de protecção, os rebordes residuais, a mucosa bucal, as articulações temporomandibulares, os músculos, vasos e nervos.
  • 6. ESMALTE Tecido durro de orrigem ectodérmico com uma dureza de 343 khn
  • 7. Dentina: Substância calcificada de tecido conectivo elástico. Contem fibras protoplasmáticas que são as prolongações dos odontoblastos Se descobre por: cáries atrição ou abrasão A preparação de dentes expoe a dentina produzindo dano ao protoplasma dos túbulos dentinários. A preparação se deve realizar com cuidado tendo em conta a idade do paciente
  • 9. Ligamento periodontal: Pode ser agredido por: • Sobrecarga • Má técnica endodóntica • Má técnica protésica Cemento Osso alveolar PERIODONTO DE INSERÇÃO
  • 10. Periodonto de Proteção • Gengiva marginal • Aderência epitelial • Cutícula de Nasmyth Gengiva marginal Sofre agressão com: • Retracção gengival • Restaurações sobreestendidas • Conectores menores não aliviados Aderência epitelial sofre agressão durante a impressão com o anel de cobre
  • 11. REBORDE ALVEOLAR RESIDUAL Reacção favorável • Uma acção favorável é mediante as próteses imediatas • Bases protésicas sobre o reborde com uma boa relação oclusal Reacção desfavorável • Próteses total superior que ocluem sobre dentes remanescentes na mandíbula • Pressões incorrectas durante a impressão • Bases desadaptadas • Contactos prematuro
  • 12. MUCOSA BUCAL Classificação: • Mucosa mastigatória • Mucosa de revestimento • Mucosa do dorso da língua Modificações fisiológicas: se manifesta por uma leve cornificação do epitélio, sem inflamação
  • 13. MODIFICAÇÕES FISIOPATOLÓGICAS DA MUCOSA Alterações circulatórias; • Hiperemias, hemorragias e isquemias por compressão exagerada Alterações necróticas: • Perda da irrigação sanguínea por sobrecompressão intensa Alterações inflamatórias: • Agudas: Congestivas e Ulcerativas.
  • 14.
  • 15. Hiperplasia por cámara de sucção Hiperplasia marginal fibrosa o épulis fissurado) Estomatite subprotética; Grau I Grau II Grau III ESTADO INFLAMATÓRIO CRÔNICO:
  • 21. Estado inflamatório progressivo: • Alergias • Neoplasias
  • 22. • Co-contração protectora • Dor muscular local • Dor miofacial TRASTORNOS DOS MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
  • 23. • Os transtornos musculares aumentam a tonicidade dos musculos, aumenta a pressão intrarticular e aumenta a hiperatividade dos músculos que podem causar um transtorno de alteração discal. A sua vez esse transtorno pode produzir uma co-cotração muscular secundária em um intento de impedir os movimentos dolorosos. • Se a co-cotração muscular e prolongada pode aparecer uma dor muscular local. • As alterações da articulação discal podem dar lugar aos problemas inflamatórios da articulação.
  • 24. • Posição dos seis dentes anteriores; • Dimensão vertical aumentada; • Dimensão vertical diminuida; • Contorno da superfície pulida; • Grossura do borde periférico; • Oclusão e articulação defeituosa dos dentes artificias; FACTORES QUE SE RELACIONAM COM A POSIÇÃO DOS MÚSCULOS
  • 25. • Forças além do processo de adaptação podem produzir estados inflamatórios; • Fixação da relação maxilomandibular um pouco protrusiva; • Registros de dimensões verticais reduzidas; • Microtraumatismo ocasionado pelo bruxismo; • Ausencia de apoio oclusal postrior. AGRESSÕES A ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
  • 26. MANIFESTAÇÕES CLINICAS AGUDAS • Clinicamente em seu estado inicial agudo se apresenta com dor intensa ao movimento, limitação do mesmo assim como desviação do movimento para o lado afectado.
  • 27. MANIFESTAÇÕES CRÔNICAS • Perçebe-se cliques, ruidos articulares durante o movimento da mandibula.
  • 28. • As proteses parcial fixa constituem as proteses que mais possibilidades tem de afectar as articulações quando existem contactos prematuros ou quando as interferências aos movimentos deslizantes da mandibula obrigam a estabelecer novos padrões de movimentos que alterem o complexo condilo-articular.
  • 29.
  • 30. BIBLIOGRAFIA Básicas : Texto Provisional Dra. Teresa Cossio .Tomo II. Habana Editorial Pueblo y Educación,1989 González González G, Ardanza Zulueta ,et al. Rehabilitación Protésica Estomatológica. La Habana. Editorial Ciencias Médicas, 2003. Complementarias Bascones Martines A. Tratado de Odontología. Tomo 4. 1ra edición Madrid. Ediciones Trigo, S.L,1988. Rebossio A. Prótesis Parcial Removible. 2da edición. La Habana. Instituto cubano del Libro, 1972. Sencherman G. Neurofisiología de la Oclusión, Bogotá. Monserrate.1997. Abjean. Oclusión. aspectos Clínicos. La Habana, Edición Revolucionaria.1984. Colectivo de Autores Guía Práctica de Estomatología. La Habana. Editorial Ciencias Médicas.2007.